Professor Lus Aguilar Viagem Virtual apresentada por Normand

Professor: Luís Aguilar Viagem Virtual apresentada por Normand Raymond Universidade de Montréal Inverno 2007

A Guiné-Bissau é membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

As subdivisões administrativas da Guiné-Bissau Nove regiões • Bafatá • Biombo • Bissau (sector autónomo) • Bolama • Cacheu • Gabú • Oio • Quinara • Tombali

Números comparativas Com uma área de 36, 120 km², a Guiné-Bissau tem uma superfície sendo aproximadamente a mesma do que a Bélgica. Mas comparando-a com a de outros países se pode dizer que é: 36 vezes maior do que São Tomé e Príncipe 9 vezes maior do que Cabo Verde 4, 5 vezes maior do que o enclave de Cabinda 2, 5 vezes maior do que Timor-Leste 2, 5 vezes menor do que Portugal 22 vezes menor do que Moçambique 34, 5 vezes menor do que Angola 43 vezes menor do que Quebeque 235 vezes menor do que Brazil 276 vezes menor do que Canadá

Edifícios importantes em Bissau Porto de Bissau Catedral católica Assembleia nacional Centro Cultural Francês Palácio presidencial Centro Cultural Português

Os parques nacionais para a conservação da natureza

Paisagens e natureza da Guiné-Bissau Fonte: http: //www. guinee-bissau. net/galerie

O povo guineense Guiné-Bissau tem um dos mais baixos IDH no mundo. A taxa de alfabetização só era de 42, 4% da população em 2003, ocupando o 171 lugar no mundo. Nem 60% da população não têm acesso à agua. A esperanza de vida, só é de 47 anos. Só tem 19, 000 utilizadores de Internet em tudo o país. Mulher fula Os ricos Cidadãos guineenses Familia balante Os pobres Fonte: http: //www. guinee-bissau. net/culture_guinee_bissau. php

Império do Mali Os limites do Império do Mali em 1350 e as fronteiras dos atuais Estados da área noroeste africana. Fonte: http: //www. casadeculturadamulhernegra. org. br

Fortaleza do Cacheu e Fortaleza d’Amura, vestígios coloniais portugueses em A vila de Bissau foi fundada em 1697, Guiné-Bissau mas nos finais do século XVIII viu edificar-se a Fortaleza d’Amura como fortificação militar e entreposto de tráfico negreiro. A Fortaleza do Cacheu, estabelecida pelos navegadores portugueses no século XVI, dava protecção à primeira feitoria e uma das mais importantes do noroeste da Guiné.

Populações indígenas da Guiné-Bissau (Estimação 2002) Balanta 367, 000 (30%) Fula 245, 130 (20%) Manjaco 170, 230 (14%) Mandinga 154, 000 (13%) Papel 125, 550 (07%) Biafada 41, 420 Mancanha 40, 855 Bijogó 27, 575 Felupe 22, 000 Mansoanca 14, 300 Baniung 8, 170 Nalu 8, 150 Soninké 6, 470 Jola 5, 996 Bigola 4, 220 Bayot 2, 025 Casanga 650 Cobiana 650 Basari 475

Expressão artística dos povos originários guineenses

Étnias da Guiné-Bissau – A. Trigo Luta fula – Augusto Trigo 1977 – Augusto Trigo Bissau – Luís Lacerda Gravura de Barbant (1887) Artes visuais antigas e modernas

Alguns instrumentos musicais originários da Guiné-Bissau • Tambin (a fula flute) • Balafom (um tipo de marimba) • Kora (um tipo de harpa de 22 cordas) • Bombolom • (um tambor feito no tronco de árvore) Akonting (clique aquí) (possível antipassado do banjo)

Música popular guineense e de raíz Ramiro Naka A música popular da Guiné-Bissau é normalmente associada com o género poli-rítmico denominado de “gumbé”. Este estilo de música urbana guineense é a primeira exportação musical do país para o estrangeiro. Fonte: http: //www. gumbe. com Nino Galissa Zé Manel Mory Kanté Keba Cissoko Eneida Marta

Literatura e autores guineenses Poetas António Baticã Ferreira António Soares Lopes Carlos-Edmilson Vieira Juliã Soares Sousa Tony Tcheca Romancistas Fernanda de Castro António Baticã Ferreira Nelson Carlos de Medina Odete Semedo Helder Proença Filomena Embaló Vasco Cabral Abdulai Silá Jorge Neto Fonte: http: //www. didinho. org/resenhaliteratura. html

Bibliografia e outras ligações • • • • • • Goberno (Consulate of the Republic of Guinea-Bissau, Grevenmacher, Luxembourg): http: //www. republica-da-guine-bissau. org/Index. htm Statistiques : http: //www. stat-guinebissau. com CIA: https: //www. cia. gov/library/publications/the-world-actbook/geos/pu. html Fundação Projustitiae 2004 -2007: http: //www. projustitiae. org/eventos/asportasdomundo/paises/guine-bissau Rosmaninho, Jorge. Africanidades: http: //africanidades. blogspot. com Neto, Jorge. Africanidades: http: //www. africanidades. blogger. com. br Povos indígenas: http: //www. tchando. com/gui 4. html Étnias da Guiné-Bissau: http: //www. guinee-bissau. net/ethnies_guinee_bissau. php Instrumentos de música malinkés: http: //www. geocities. com/infomali/Musique/instrume. htm Provérbios Crioulo-Guineenses: http: //www. unb. br/il/liv/crioul/prov. htm Asociación Organato Casa Emanue: http: //casaemanuel. org/esp/guine. htm Agencia Bissau: http: //www. agenciabissau. com Carnaval de Bissau et autres photos (de Michel Craig): http: //fr. trekearth. com/gallery/Africa/Guinea. Bissau Fotos da Guiné-Bissau: http: //travel. yahoo. com/p-travelguide-485311 -bissau_vacations-i Artes e culturas: http: //www. guinee-bissau. net/culture_guinee_bissau. php Merriam-Webster : http: //www. merriam-webster. com/cgi-bin/nytmaps. pl? guinea_bissau Forte d’Armor: http: //www. adbissau. org/guinebissau/historiaedadoseconomicos. htm Guiné-Bissau contributo: http: //www. didinho. org Diario da Guiné-Bissau: http: //bissaudigital. com Le voyage en papier: http: //www. antique-prints. de/shop/catalog. php? lang=FRA&list=KAT 53 Wood sculpture from Bidjogo, Guinea-Bissau (S. Burney, London, 1946 / From the book “Art/Artifact”, 1989.