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Povos da África Subsaariana
Povos da África Subsaariana Uma das Mais Antigas Histórias do Mundo A África é um continente com mais de 30 milhões de Km 2, aproximadamente, 3, 5 vezes o território brasileiro atual. Abrange uma população superior a 900 milhões de habitantes, distribuídos por 53 Países (em 2006). É o segundo continente mais populoso, superado apenas pela Ásia. O Continente Africano nunca foi homogêneo. Ao contrário, sempre se caracterizou pela pluralidade de paisagens, povos, sociedades e culturas. Para conhecê-lo, os estudiosos costumam adotar a seguinte divisão básica: – África Setentrional Corresponde a todo o Norte do continente, região quase que inteiramente dominada pelo Deserto do Saara, cuja área – 9. 065. 000 Km 2 – é maior que a do Brasil. Ao longo da história, essa região foi ocupada por sociedades como a dos Antigos Egípcios, dos Cartagineses e dos Muçulmanos.
Povos da África Subsaariana – África Subsaariana Corresponde ao território africano situado ao sul do Saara. Nessa região estabeleceram-se os Reinos e Impérios como os de Gana, Mali, Songai, Ifê, Benin, Kano, Zaria, Congo, Zimbábue, entre outros. Apesar dessa divisão, não podemos reduzir o Continente Africano a “Duas Áfricas”. O estudo dos Povos Africanos revela uma enorme diversidade de maneiras de fazer, pensar e viver, que torna a África várias Áfricas.
Povos da África Subsaariana Visão Preconceituosa Durante muito tempo houve concepções preconceituosas em relação aos povos da África Subsaariana. Tais concepções os reduziam a sociedades homogêneas, movidas apenas por costumes selvagens e crenças animistas. No imaginários dos grupos que exerceram domínios sobre essa região, os africanos eram representados como seres monstruosos, gigantes, pigmeus, mulherespássaros, homens-macacos, povos deformados, sem nariz, sem língua, sem sentimentos, sem alma. Havia, enfim, uma visão dos povos ao sul do Saara que os interpretava como animalescos. Eram considerados povos sem racionalidade, submetidos à natureza e incapazes de gerar cultura. Animismo Termo derivado do latim anima, “alma”. Crença que personifica certos fenômenos da natureza, atribuindo-lhes “alma”.
Povos da África Subsaariana A partir da segunda metade do Século XX, porém, as pesquisas históricas e antropológicas sobre as sociedades subsaarianas passaram a questionar, pouco a pouco, a visão anterior, marcada por preconceitos, equívocos e desinformações. Novos estudos foram recuperando a diversidade dos povos africanos e suas múltiplas culturas, desenvolvidas ao longo de milênios de História.
Povos da África Subsaariana Diversidade Cultural Nas distintas regiões subsaarianas, da África Ocidental – Atlântica – à África Oriental – Índica – da África Central à África Meridional os diferentes povos africanos sempre transformaram a natureza e construíram grande variedades de modos de ser e viver. Essa variedade cultural pode ser observada nas dimensões heterogêneas da vida social: sua produção econômica e artística, suas religiões, suas organizações políticas, etc. Em relação à atividade econômica, por exemplo, os povos africanos dedicaram-se a uma agricultura variada, na qual se destacam cultivos como o sorgo (cereal semelhante ao milho), o arroz, o inhame, o trigo, a cevada, a banana, o quiabo e as pimentas. A partir do Século XVI, passaram a plantar vários vegetais , como: Mandioca, ananás (abacaxi), cacau, tabaco, amendoim, caju, goiaba e feijão – levados do Brasil por ex-escravos e europeus.
Povos da África Subsaariana Fosse nas Savanas ou nas áreas abertas em florestas, os instrumentos agrícolas mais utilizados eram a enxada, o pau de escavar e a pá. Devido à influência egípcia, o arado também era muito utilizado na região da Antiga Etiópia bem antes do Século XVI. Diversas sociedades africanas dedicaram-se com mais ênfase na criação de animais como bois, cabras, asnos, aves e ovelhas. Nas regiões próximas ao Saara houve – e ainda há – criação de camelos. Savana Região, geralmente plana, que apresenta vegetação em que predominam gramíneas, além de árvores e arbustos dispersos.
Povos da África Subsaariana Na Atividade Artesanal, os distintos povos da África Subsaariana desenvolveram diferentes técnicas de cerâmica (fabricação de vasos, potes, moringas, canecas, etc. ), tecelagem (confecção de panos, esteiras, cestas, etc. ), carpintaria (construção de canoas, bandejas, pilões, portas, colunas, e vigas para casas, etc. ) e de metalurgia do ouro, cobre, , ferro, chumbo e estanho. Com esses metais produziam objetos e ornamentos variados. A partir do ferro, por exemplo, fabricavam facas, machados, enxadas e enxós. Também foram importantes para o desenvolvimento das distintas sociedades as trocas comerciais e culturais entre as regiões africanas e áreas fora do continente. Na antiguidade houve contatos com diferentes povos, como os Egípcios. Posteriormente, os povos muçulmanos do norte da África, por exemplo, expandiram aspectos de sua cultura e religião por vasta região ao sul do Saara.
Povos da África Subsaariana E, na África Oriental, foram significativos os contatos com Persas, Indianos e Árabes. Os principais produtos desse comércio de longa distância eram sal, ouro, cobre, marfim, peixe seco, gado (bois, camelos, cabras, carneiros), sorgo, cevada, trigo, etc. Foi, assim, os africanos modificando e criando os cenários onde decorreria sua vida. Fundou aldeias, vilas e cidades, reinos e impérios. Aperfeiçoou formas arquitetônicas que vão desde as tendas baixas, de couro e esteiras, dos Tuaregues (povo nômade que habita o Saara, principalmente em sua região central) até a igreja de Lalibela, na Etiópia, a emergir da pedra onde foi talhada em bloco, passando pelas cabanas de base circular com cobertura cônica de palha, pelas choupanas de risco quadrado ou retangular, pelas casas, encimadas por terraços, do Sael (região de estepes secas do norte da África), pelas residências Hauçás (povo africano que habita a região correspondente ao norte da atual Nigéria e sul do atual Níger), de paredes profusamente cobertas por arabescos, pelos palácios de planta complexa e muitas vezes intrincada, pelas mesquitas de teto em abobada e altos minaretes eriçados de estacas. . .
Povos da África Subsaariana Nem todos os povos conheciam ou praticavam a tecelagem. Nem todos sabiam trabalhar cobre e o ouro, ou obter o bronze e o latão. Nem todos manejavam o couro com a mesma perícia. Nuns lugares, homens e mulheres fiavam e teciam; noutros, só as mulheres. Em alguns grupos, a olaria é uma atividade exclusivamente feminina; em outros, divide-se com o homem. Aqui, preza-se o ferreiro, que é tido como participante dos mistérios do mundo; ali, é marginalizado por impuro. Pois a África em diversidade, fraciona-se em incontáveis culturas e fala numerosíssimos idiomas. Calcula-se que existam na África cerca de 1. 250 línguas diferentes. Alguns desses idiomas, como o Hauçá, são falados por dezenas de milhões de pessoas numa área geográfica extensíssima. Outros, por uns poucos milhares e num perímetro que mal abarca algumas centenas ou dezenas de quilômetros quadrados.
Povos da África Subsaariana Sociedades Africanas Na África Subsaariana existiu imensa pluralidade de organizações sociais. Umas sociedades eram pequenas aldeias de caçadores, coletores ou povos que também viviam da agricultura e criação de animais. Outras se desenvolveram formando estruturas complexas, caracterizando o que conhecemos como Cidades-Estado, Reinos ou Impérios. Nessas sociedades complexas encontramos o desenvolvimento de instituições voltadas, por exemplo, ao exercício do poder político, da vida econômica, da força militar e da religião. Vejamos, a seguir, alguns aspectos de três reinos africanos da costa ocidental que caracterizaram a diversidade do continente africano: Gana, Mali e Congo.
Reino de Gana
Povos da África Subsaariana – Reino de Gana Na África Ocidental, ao sul do deserto do Saara, formou-se o Reino de Gana, que se desenvolveu aproximadamente entre os Séculos IV e XII, em decorrência da união política de diversas aldeias. Kumbi Saleh, uma das principais cidades desse reino, provavelmente ficava no sudeste da atual Mauritânia. No Século XI essa cidade possuía edificações confortáveis, com paredes grossas que protegiam contra as variações térmicas entre o dia e a noite, frequentes na região. Outra localidade importante do Reino de Gana era Audagost, que ficava ao norte de Kumbi Saleh. Também no Século XI havia ali vários Templos Islâmicos e uma grande Mesquita principal, que testemunhou a presença da religião muçulmana na região.
Povos da África Subsaariana Segundo descrições de Al-Bakri, Audagost tinha um mercado pujante onde uma multidão comprava e vendia diversas mercadorias, como animais (carneiros e bois), artesanato (máscaras, jóias, adornos feitos de marfim, ouro e cobre), sal, etc. Do Século IX a meados do Século XI, sob a Dinastia Tunkara, o Reino de Gana atingiu seu apogeu político e econômico. . Uma das importantes fontes de poder dos reis ganeses era a grande quantidade de Ouro existente na região. Estima-se que, até a conquista da América, esse reino tinha sido o principal fornecedor de Ouro para as regiões Européias e Árabes. No Comércio, entre Gana e o norte da África – feitos por caravanas que cruzavam o Saara –, os Ganeses trocavam o Ouro principalmente por Sal. Detendo o monopólio sobre as Pepitas de Ouro, o Rei de Gana podia equipar Exércitos com cavalos, espadas, escudos, lanças e flechas com pontas de ferro.
Povos da África Subsaariana Quando realizava Audiências Públicas, o Rei dava amplas demonstrações de sua riqueza. De acordo com Al-Bakri, o monarca ostentava colares e pulseiras de Ouro. Além disso, atrás dele ficavam Dez Escravos com espadas e escudos adornados com Ouro. Também eram feitos de Ouro os arreios do cavalo e as coleiras dos cachorros do Rei. A partir do Século XI o Reino de Gana passou a ser invadido por Tropas Muçulmanas. Finalmente, no início do Século XII, os Povos Africanos Ocidentais invadiram e conquistaram a cidade de Kumbi Saleh.
Reino do Mali
Povos da África Subsaariana – Reino do Mali A partir do Século XIII, desenvolveu-se no Alto Níger o Reino do Mali, alcançando áreas dos atuais Estados Africanos do Mali, Bukina Faso, Senegal e Gâmbia. A população malinesa, compunha-se de várias etnias, destacando-se, entre elas, os Mandigas, nome atribuído aos Africanos dessa região que foram Escravizados em enviados para o Brasil a partir do Século XVI. A tradição local exalta o Rei (Mansa) Sundiata Keita (c. 1217 - c. 1255) como a grande figura da fundação do Mali. As façanhas militares de Sundiata são celebradas pelos Griôs (poeta, cantor e memoralista popular a quem se atribui poderes mágico-religiosos) até os dias atuais. Além de grande chefe militar, responsável pela apropriação das minas auríferas de Gana, ele incentivou a agricultura, promovendo novos plantios, como o do algodão e do amendoim.
Povos da África Subsaariana Com os sucessores de Sundiata, o reino cresceu, atingindo o apogeu e a máxima extensão territorial no governo de Mansa Mussa, entre 1312 e 1332. Nesse período, as extensões do Reino do Mali iam desde o litoral do Oceano Atlântico (atuais Estados africanos do Senegal, Gâmbia, Guiné-Bissau e Guiné) até as Terras Altas banhadas pelo Rio Níger (atuais Estados africanos do Mali e Bukina Faso, entre outros). Entre as cidades do Reino que mais se destacavam estavam Tombuctu, Djenné e Gao, importantes centros comerciais. Tal como os outros Soberanos de sua Dinastia, o Mansa Mussa converteu-se ao Islamismo e, seguindo os preceitos da Fé Islâmica, promoveu uma peregrinação à cidade de Meca (local sagrado para os Muçulmanos). Assim, organizou, em 1324, uma poderosa expedição que se tornou celebre no Mundo Árabe e Mediterrâneo: Relatos da época indicam que essa expedição compunha-se de milhares de pessoas (entre soldados e serviçais) e reunia centenas de camelos que transportavam cerca de 2 toneladas de ouro.
Povos da África Subsaariana Quando a expedição passou pela cidade do Cairo, no Egito, Mansa Mussa exibiu sua riqueza oferecendo presentes em ouro aos vários representantes do Governo Egípcio que lhe rendiam homenagens. Ao chegar a Meca, continuou distribuindo milhares de peças de ouro em suas oferendas religiosas. A quantidade de Ouro distribuída foi tão grande que o preço do metal se desvalorizou. De regresso ao Mali, o Governo de Mansa Mussa estimulou a ida para o Reino de sábios e obras islâmicos. A cidade de Tombucto transformou-se em um centro cultural islâmico na África Ocidental e, na cidade de Djenné, Mussa mandou construir uma grande Mesquita. Depois da morte de Mansa Mussa, sucedeu-lhe no Governo seu filho, Magan, e depois seu sobrinho, Sulaimã.
Povos da África Subsaariana Ao tempo de Sulaimã, o Reino do Mali demonstrava riqueza, organização e segurança – segundo crônicas do viajante marroquino Ibn Battuta, no Século XIV. Viajando pelo Mali durante oito meses, Battuta relatou que, em suas andanças, não cruzou com ladrões ou bandidos. Além da exploração do ouro, os malineses exerciam outras atividades econômicas: Agricultura (arroz, feijão e algodão), Pecuária (bois e cabras), Pesca, Artesanatos, etc. Com a morte de Sulaimã (1360), O Reino do Mali entrou em declínio, enfraquecido por Guerras Internas e ataques de inimigos externos, como os Tuaregues. No Século XV, os Conquistadores Portugueses entraram em contato com os povos dessa região.
Reino do Congo
Povos da África Subsaariana – Reino do Congo Na segunda metade do Século XIII, Povos Bantos formaram o chamado Reino do Congo, na região ao sul do Rio Congo. Esse Reino expandiu-se ocupando território dos atuais Estados africanos de Angola, Congo e República Democrática do Congo. Em 1483, navegadores portugueses comandados por Diogo Cão, estabeleceram, efetivamente, os primeiros contatos com pessoas do Reino do Congo. Ao chegar, os portugueses foram aos poucos percebendo que encontraram uma sociedade organizada, sob o comando de um Rei, Mani Congo, que vivia na capital (Banza Congo) cercado pela Família, Corte e Conselheiros. Cabia ao Mani Congo receber tributos (na forma de alimentos, tecidos, sal, metais valiosos, etc. ), administrar a justiça e controlar o comércio.
Povos da África Subsaariana A autoridade do Mani Congo compreendia também a dimensão religiosa. Seu poder se impunha entre os Chefes dos Clãs familiares locais (Candas), pelas diversas Aldeias (Lubatas) e Cidades (Banzas). No início do Século XVI, a capital do reino, Banza Congo, era uma cidade do tamanho das capitais européias da época. O Mani Congo vivia em construções que se destacavam das outras pelo tamanho, pelos muros que a cercavam, pelo labirinto de passagens que levavam de um edifício a outro e pelos aposentos reais que ficavam no centro desse conjunto e eram decorados de tapetes e tecidos de ráfia. Ali o Mani vivia com suas mulheres, filhos, parentes, conselheiros, escravos, e só recebia os que tivessem nobreza suficiente para gozar desse privilégio. Na praça é que participava das cerimônias públicas e fazia contato com seu povo. Além do Mani Congo e sua corte, moravam na cidade artesãos, comerciantes, soldados, agricultores e cativos.
Povos da África Subsaariana Entre os Artesãos, podemos citar ferreiros, escultores, cesteiros, poteiros, tecelões, etc. Os Comerciantes provinham promoviam o intercâmbio de artigos como sal, peças de cobre, tecidos de ráfia, etc. Os Agricultores plantavam dendê, banana, coco, sorgo e inhame. Criavam-se animais como cabras, porcos e galinhas. Portugueses e Congoleses estabeleceram relações amistosas e parcerias comerciais. Como parte da aproximação e aliança entre os dois povos, em 1491 o Mani Congo converteu-se formalmente ao Catolicismo. Adotou o nome de D. João I e a capital do reino foi rebatizada de São Salvador.
Povos da África Subsaariana O sucessor de D. João I – seu filho, Afonso I – estudou em Portugal e, durante seu reinado, procurou consolidar a criação do Reino Cristão do Congo. Porém, essa adesão ao Cristianismo ficou restrita à Família do Rei e às Elites que os cercavam. A maioria da população permaneceu fiel aos cultos tradicionais africanos. A partir do Século XVII, as relações amistosas entre Congoleses e Portugueses se degeneraram em razão de vários conflitos que giravam, principalmente, em torno do Tráfico de Escravos fomentado pelos europeus. Controlando a região de Angola, os Portugueses se aliaram aos inimigos dos congoleses – os Jagas. Ao longo de sucessivos combates, saquearam as cidades do Congo e, por fim, mataram o Rei Congolês em 1665.
Reino do Congo
Os Bantos Munto é termo de origem africana que significa “O Homem”. O plural de Munto é Banto, que significa “Os Homens” ou “Conjunto de Homens” – Povo – a palavra Banto refere-se aos povos africanos que ocupam amplas regiões do centro e do sul da África. Esses povos possuem línguas aparentadas que, atualmente, são faladas por cerca de 300 milhões de pessoas na África. Algumas palavras de origem Banta foram incorporadas à Língua Portuguesa: Banguela, bagunça, cachaça, cachimbo, caçula, carimbo, encafifar, lenga-lenga, mambembe, maracutaia, moleque, quilombo, xingar, zonzo. A maioria dos africanos escravizados que vieram para o Brasil pertencia aos Povos Bantos.
Os Bantos Analisando seus traços culturais (línguas e formas de organização, por exemplo), os estudiosos supõe que os Bantos tiveram origem comum. Posteriormente expandiram-se pela África difundindo suas formas de Ser e de Viver: Língua, agricultura, criação de animais (cabras, ovelhas e bois), metalurgia do ferro (produção de arpões, lanças e flechas com pontas de ferro, etc. ). A expansão dos Bantos não foi feita por exércitos, embora tivesse que valer-se aqui e ali do uso da força, mas por colonos que ocupavam territórios que lhe pareciam vazios, tão rarefeita era a população. Dessa maneira, os Povos Bantos (Bacongos, Imbangalas, Lundas, Ambundos, Xonas, Zulus, etc. ) foram se sobrepondo ou se aliando aos demais povos ao Sul do Saara.
Referência Bibliográfica COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral: Volume 1 – 1ª edição – São Paulo, Saraiva, 2010. PINSK, Jaime. As Primeiras Civilizações – São Paulo, Atual, 1984. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano – 2ª edição – São Paulo, Ática, 2007. IBAZEBO, Isimeme. Explorando a África – São Paulo, Ática, 1997 Wikipedia. org
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