PROF RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Engenharia

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PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Engenharia Civil – 2/2014

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Engenharia Civil – 2/2014

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Apresentação Professora: Raquel Maria Rocha Oliveira

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Apresentação Professora: Raquel Maria Rocha Oliveira Menezes Disciplina: Teoria de Estruturas II Carga horária semanal: 4 aulas Carga horária semestral: 80 aulas Período letivo: 2014. 2 Horários: ? Processo avaliativo: Exercícios, Provas, Estudos Dirigidos, Relatórios, Seminários e Trabalhos Práticos.

Ementa TEORIA II: Método de Cross simplificado aplicado em vigas e pórticos com seções

Ementa TEORIA II: Método de Cross simplificado aplicado em vigas e pórticos com seções variáveis e constantes. Métodos de deslocamentos. Métodos das forças. Método da energia. PTV Resolução de estruturas de barra através de método computacional.

Bibliografia de Referência: PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Bibliografia Básica ENGEL,

Bibliografia de Referência: PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Bibliografia Básica ENGEL, Henio. Sistemas de Estruturas. São Paulo: Gustavo Gli GG, 2001. MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de Estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001. SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. Bibliografia Complementar CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais. São Carlos: EDUFSCAR, 2007. CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. Rio de janeiro: Guanabara Dois. 1975. 4 v. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2001. REBELLO, Yopanan. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001. SALVADORI, Mário. Por Que os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo: Martins Fontes, 2006. SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural, vol II e III. Globo, Rio de Janeiro. (1984)

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Objetivo: : Calcular estruturas hiperestáticas e

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Objetivo: : Calcular estruturas hiperestáticas e entender o comportamento de estruturas tridimensionais.

Apresentação PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Alunos presentes Satisfação Aspectos positivos

Apresentação PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Alunos presentes Satisfação Aspectos positivos e negativos. . . Requisitos Mercado com o curso. . . para ser um bom engenheiro. . . profissional para engenheiros civis. . . Profissões em alta. . . Computador Internet Aula em casa. . . interativa (multimídia)?

Apresentação/ Revisão TEORIA I: Introdução à análise estrutural Conceitos sobre a análise de estruturas

Apresentação/ Revisão TEORIA I: Introdução à análise estrutural Conceitos sobre a análise de estruturas �Níveis de abstração em análise estrutural Análise de estruturas reticuladas isostáticas Vigas isostáticas Pórticos isostáticos planos Treliças isostáticas

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Introdução A Engenharia Estrutural trata do

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Introdução A Engenharia Estrutural trata do planejamento, projeto, construção e manutenção de sistemas estruturais para transporte, moradia, trabalho e lazer. As estruturas são sistemas físicos constituídos de elementos interligados, capazes de receber e transmitir esforços.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II PROJETO ESTRUTURAL Concepção de uma estrutura

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II PROJETO ESTRUTURAL Concepção de uma estrutura capaz de resistir às ações externas, “transferindo” os efeitos destas ações até os apoios. Requisitos: Segurança (resistência e estabilidade) Durabilidade Conforto e estética Economia (construção e manutenção) Viabilidade construtiva

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II ETAPAS DO PROJETO ESTRUTURAL Concepção estrutural;

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II ETAPAS DO PROJETO ESTRUTURAL Concepção estrutural; Análise estrutural; Dimensionamento e detalhamento; Emissão de plantas finais.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Concepção estrutural É a primeira fase,

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Concepção estrutural É a primeira fase, que consiste em definir os dados materiais a serem empregados, escolher e pré-dimensionar os elementos, definir suas posições e definir as ações que atuarão sobre a estrutura. Cabe ao engenheiro conceber a estrutura, não existe software que faça isso.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Análise estrutural É a fase do

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Análise estrutural É a fase do projeto estrutural em que é feita a idealização do comportamento da estrutura para a determinação: Esforços, Deslocamentos.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Dimensionamento e detalhamento É a fase

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Dimensionamento e detalhamento É a fase onde são dimensionados e detalhados todos os elementos. Existem softwares específicos para cada tipo de sistema estrutural.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Emissão de plantas finais O produto

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Emissão de plantas finais O produto final de um projeto estrutural é composto por desenhos que precisam conter especificações de como executar a estrutura na obra.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Análise estrutural Pode ser considerada a

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Análise estrutural Pode ser considerada a etapa mais importante do projeto estrutural. Consiste na obtenção e avaliação da resposta da estrutura perante as ações que lhe foram aplicadas. Calcular e analisar os deslocamentos esforços solicitantes na estrutura. Conhecendo as características físicas e geométricas da estrutura.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Modelo estrutural Parte-se de uma estrutura

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Modelo estrutural Parte-se de uma estrutura real tal como é construída e define-se um modelo estrutural, que incorpora todas as teorias e hipóteses feitas para descrever o comportamento da estrutura para as diversas solicitações. A criação do modelo estrutural de uma estrutura real é uma das tarefas mais importantes da análise estrutural. Na concepção do modelo estrutural é feita uma idealização do comportamento da estrutura real em que se adota uma série de hipóteses simplificadoras, cabe ao engenheiro a responsabilidade de conceber esse modelo.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Um bom modelo deve: Considerar os

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Um bom modelo deve: Considerar os aspectos essenciais do problema; Fornecer resultados próximos das respostas reais. Se as previsões do modelo não estão de acordo com as respostas reais é necessário refinar o modelo: Incluir aspectos inicialmente desprezados

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II HIPÓTESES SIMPLIFICADORAS Hipóteses sobre a geometria

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II HIPÓTESES SIMPLIFICADORAS Hipóteses sobre a geometria do modelo; Hipóteses sobre as condições de apoio; Hipóteses sobre o comportamento dos materiais; Hipóteses sobre as solicitações que agem sobre a estrutura.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL 1. Quanto ao equilíbrio

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL 1. Quanto ao equilíbrio estático: Estruturas hipostáticas: Quando os vínculos forem insuficientes para manter o equilíbrio estático. Estruturas isostáticas: Quando os vínculos forem estritamente os necessários para manter o equilíbrio estático. Estruturas hiperestáticas: Quando os vínculos forem superabundantes a esse equilíbrio.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL 2. Quanto à geometria

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL 2. Quanto à geometria dos elementos: Uma simplificação adotada é supor a estrutura dividida em partes de comportamentos isolados. (elementos). Cada um destes elementos pode ser identificado por três dimensões que definem o volume. Conforme as relações entre estas dimensões, surgem 3 tipos de elementos estruturais: lineares, bidimensionais e tridimensionais.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL A) Elementos lineares ou

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL A) Elementos lineares ou unidimensionais: são chamados de barras. Uma dimensão preponderante sobre as demais. Exs: vigas, pilares, tirantes, treliças.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL B) Elementos de superfície

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL B) Elementos de superfície ou bidimensionais: Duas dimensões preponderantes. Podem ser cascas e membranas.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL C) Elementos de volume

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL C) Elementos de volume ou tridimensionais: As três dimensões de mesma ordem de grandeza.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II ESFORÇOS ATUANTES NAS ESTRUTURAS

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II ESFORÇOS ATUANTES NAS ESTRUTURAS

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Esforços externos ativos

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Esforços externos ativos

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Condições de apoio Os deslocamentos (translações

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Condições de apoio Os deslocamentos (translações e rotações) de uma barra podem ser impedidos por vínculos externos através de apoios. Nas direções dos deslocamentos impedidos surgem reações de apoio. Apoios no plano:

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Apoio articulado móvel ou rolete

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Apoio articulado móvel ou rolete

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Apoio articulado fixo ? ? ?

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Apoio articulado fixo ? ? ?

Vínculos internos Ligação por Rótulas: impede movimentos de translação mas não impede rotação. O

Vínculos internos Ligação por Rótulas: impede movimentos de translação mas não impede rotação. O momento nas rotulas é nulo.

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Apoio engastado

PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II Apoio engastado

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PROF. ª RAQUEL MENEZES TEORIA DE ESTRUTURAS II

TEORIA DE ESTRUTURAS II PROF. ª RAQUEL MENEZES O Instituto de Engenharia de Estruturas

TEORIA DE ESTRUTURAS II PROF. ª RAQUEL MENEZES O Instituto de Engenharia de Estruturas da Universidade de Tecnologia de Viena (TU Wien) desenvolveu um método aperfeiçoado de execução de estruturas do tipo casca, em concreto armado

TEORIA DE ESTRUTURAS II PROF. ª RAQUEL MENEZES Ponte Hans-Wilsdorf – Uma Reinterpretação das

TEORIA DE ESTRUTURAS II PROF. ª RAQUEL MENEZES Ponte Hans-Wilsdorf – Uma Reinterpretação das Estruturas Tradicionais em Treliça

Modelo estrutural

Modelo estrutural

Questionamentos. . .

Questionamentos. . .

Avaliação do conhecimento. . . revisão Lista de Exercícios; Vocabulário de Teoria das Estruturas.

Avaliação do conhecimento. . . revisão Lista de Exercícios; Vocabulário de Teoria das Estruturas. Grupos de trabalho: