Processo Unificado Marcio de Carvalho Victorino mcvictorinouol com
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Processo Unificado Marcio de Carvalho Victorino mcvictorino@uol. com. br
Unidade V: Projeto OO (Aspectos Dinâmicos)
Modelo de Interação n n Esse modelo representa as mensagens trocadas entre os objetos para a execução de cenários dos casos de uso do sistema. Os objetivos da construção do modelo de interação são: n n obter informações adicionais para completar e aprimorar outros modelos; fornecer aos programadores uma visão detalhada dos objetos e mensagens envolvidos na realização dos casos de uso. 3
Interação através de Mensagens n n O princípio básico da interação entre objetos é o conceito de mensagem. Um sistema de OO pode ser visto como uma rede de objetos. n funcionalidades são realizadas pelos objetos, que só podem interagir através de mensagens. 4
Diagramas de Interação Diagramas de interação representam como o sistema age internamente para que um ator atinja seu objetivo na realização de um caso de uso. A modelagem de um sistema de OO normalmente contém diversos diagramas de interação. O conjunto de todos os diagramas de interação de um sistema constitui o seu modelo de interações. 5
Tipos de Diagrama de Interação n Há dois tipos de diagrama de interação: n n n Diagrama de seqüência Diagrama de colaboração O diagrama de seqüência e o diagrama de colaboração são equivalentes entre si. Diagrama de seqüência: mensagens enviadas no decorrer do tempo. Diagrama de colaboração: mensagens enviadas entre objetos que estão relacionados. 6
Diagrama de Seqüência n n n A posição vertical das mensagens permite deduzir a ordem na qual elas são enviadas. Ordem de envio de mensagens em um diagrama de colaboração pode ser deduzida a partir das expressões de seqüência. Elementos básicos: n n n n Atores Objetos Classes Linhas de Vida Mensagens Focos de controle Criação de objetos Destruição de objetos 7
Diagrama de Seqüência 8
Diagrama de Seqüência 9
Diagrama de Colaboração n n Mostra os objetos relevantes para a realização de um caso de uso (ou cenário deste). Estruturalmente, é bastante semelhante a um diagrama de objetos. n n n A diferença é que são adicionados setas e rótulos de mensagens nas ligações entre esses objetos. Objetos (nomeados e anônimos) e classes podem aparecer. As ligações (linhas) entre objetos correspondem a relacionamentos existentes entre os objetos. 10
Seqüência x Colaboração n Diagrama de seqüência: n n n Diagrama de colaboração: n n Exibe as mensagens ordenadas no tempo. A visualização fica dificultada conforme o número de objetos cresce (disposição em uma dimensão). Exibe mensagens enfatizando relacionamentos. Melhor utilização do espaço (disposição em duas dimensões). O diagrama de seqüência é equivalente ao diagrama de colaboração Ferramentas CASE: transformação automaticamente. 11
Seqüência x Colaboração 12
Seqüência x Colaboração 13
Mensagens para cumprir Responsabilidades n n O fato de um objeto “precisar de ajuda” indica a necessidade de este enviar mensagens. Na construção de diagramas de interação, mensagens de um objeto a outro implicam em operações que classes devem ter. Uma mensagem implica na existência de uma operação no objeto receptor. A resposta ao recebimento de uma mensagem é a execução dessa operação. 14
Mensagens para cumprir Responsabilidades 15
Utilização n São utilizados na fase de construção de um ciclo de vida incremental e iterativo. n n São construídos para os casos de uso alocados para uma iteração desta fase. Controvérsia sobre utilização na análise ou no projeto. Inicialmente (+análise), pode exibir apenas os objetos participantes e mensagens exibindo somente o nome da operação. Posteriormente (+projeto), pode ser refinado. n criação e destruição de objetos, tipo e assinatura completa de cada mensagem, etc. 16
Utilização n n Em um processo incremental e iterativo, os modelos evoluem em conjunto. Embora estes modelos representem visões distintas do sistema, eles são interdependentes. n n Modelo de classes modelo de interações. Modelo de interações refinamento do modelo de casos de uso. Modelo de interações operações para o modelo de classes. Modelo de interações novos atributos para o modelo de classes. 17
Utilização 18
Diagrama de Transição de Estados.
Diagrama de Transição de Estados. n Objetos do mundo real se encontram em estados particulares a cada momento. n n Um DVD pode estar reservado. Uma conta bancária pode estar inativa. Da mesma forma, cada objeto participante de um sistema de software orientado a objetos se encontra em um estado particular. Um objeto muda de estado quando acontece algum evento interno ou externo ao sistema. 20
Diagrama de Transição de Estados. n n Através da análise das transições entre estados objetos de um sistema de software, podem-se prever todas as possíveis operações realizadas, em função de eventos que possam ocorrer. O diagrama da UML que é utilizado para realizar esta análise é o diagrama de transição de estado (DTE). 21
Diagrama de Transição de Estados. n A UML tem um conjunto rico de notações para desenhar um DTE. n n n n Estados. Transições. Evento. Ação. Atividade. Transições internas. Estados aninhados. Estados concorrentes. 22
Estado n n Situação na vida de um objeto em que ele satisfaz a alguma condição ou realiza alguma atividade. Cada estado de um objeto é determinado pelos valores dos seus atributos e (ou) pelas suas ligações com outros objetos. n n Por exemplo: “o atributo reservado deste objeto livro tem valor verdadeiro”. Outro exemplo: “uma conta bancária passa para o vermelho quando o seu saldo fica negativo”. 23
Estados n O estado inicial indica o estado de um objeto quando ele é criado. Só pode haver um estado inicial em um DTE. n n Essa restrição serve para definir a partir de que ponto um DTE deve começar a ser lido. O estado final é representado como um círculo “eclipsado” e indica o fim do ciclo de vida de um objeto. n Este estado é opcional e pode haver mais de um estado final em um DTE. 24
Estados n Notação para representar estados na UML. Estado Inicial Estado Ordinário Estado Final Estado 25
Transições n n Os estados estão associados a outros pelas transições. Uma transição é mostrada como uma linha conectando estados, com uma seta apontando para um dos estados. Quando uma transição entre estados ocorre, diz-se que a transição foi disparada. Uma transição pode ser rotulada com uma expressão da seguinte forma: evento (lista-parâmetros) [guarda] / ação 26
Eventos n n Uma transição possui um evento associado. Um evento é algo que acontece em algum ponto no tempo e que pode modificar o estado de um objeto: n n n Pedido realizado Fatura paga Cheque devolvido 27
Exemplo Realizar deposito(quantia) /depositar(quantia) Conta Criada disponível Realizar saque(quantia) [quantia = saldo] /sacar(quantia) Conta Fechada when(saldo>0) bloqueada Realizar saque(quantia) Após(30 dias)/aplicar. Juros() Realizar deposito(quantia) /depositar(quantia) 28
Ações n n n Ao transitar de um estado para outro, um objeto pode realizar uma ou mais ações. Uma ação é uma expressão definida em termo dos atributos, operações, associações da classe ou dos parâmetros do evento também podem ser utilizados. A ação associada a uma transição é executada se e somente se a transição for disparada. 29
Atividades n n Semelhantes a ações, atividades são algo que deve ser executado. No entanto, uma atividade pode ser interrompida (uma ação não pode). n n Por exemplo, enquanto a atividade estiver em execução, pode acontecer um evento que a interrompa. Outra diferença: uma atividade sempre está associada a um estado (ao contrário, uma ação está associada a uma transição). 30
Exemplo 31
Diagrama de Atividades
Diagrama de Atividades n É um tipo especial de diagrama de estados, onde são representados os estados de uma atividade, ao invés dos estados de um objeto: n n n Um diagrama de atividade exibe os passos de uma computação. Cada estado é um passo da computação, onde o sistema está realizando algo. É orientado a fluxos de controle (ao contrário dos DTEs que são orientados a eventos). Fluxogramas estendidos. . . Além de possuir toda a semântica existente em um fluxograma, permite representar ações concorrentes e sua sincronização. 33
Diagrama de Atividades: Elementos n Elementos utilizados em fluxos seqüenciais: n n n Estado ação. Estado atividade. Estados inicial e final, e condição de guarda. Transição de término. Pontos de ramificação e de união. Elementos utilizados em fluxos paralelos: n n n Barras de sincronização. Barra de bifurcação (fork). Barra de junção (join). 34
Fluxos de controle seqüenciais n Um estado em um diagrama de atividade pode ser: n n n Deve haver um estado inicial e pode haver vários estados finais e guardas associadas a transições. n n um estado atividade: leva um certo tempo para ser finalizado. um estado ação: realizado instantaneamente. pode não ter estado final, o que significa que o processo ou procedimento é cíclico. Uma transição de término significa o término de um passo e o conseqüente início do outro. n ao invés de ser disparada pela ocorrência de um evento, é disparada pelo término de um passo. 35
Fluxos de controle seqüenciais n Um ponto de ramificação possui uma única transição de entrada e várias transições de saída. n n Para cada transição de saída, há uma condição de guarda associada. Quando o fluxo de controle chega a um ponto de ramificação, uma e somente uma das condições de guarda deve ser verdadeira. Pode haver uma transição com [else]. Um ponto de união reúne diversas transições que, direta ou indiretamente, têm um ponto de ramificação em comum. 36
Diagrama de Atividades 37
Fluxos de controle paralelos n n Fluxos de controle paralelos: dois ou mais fluxos sendo executados simultaneamente. Uma barra de bifurcação recebe uma transição de entrada, e cria dois ou mais fluxos de controle paralelos. n n cada fluxo é executado independentemente e em paralelo com os demais. Uma barra de junção recebe duas ou mais transições de entrada e une os fluxos de controle em um único fluxo. n n Objetivo: sincronizar fluxos paralelos. A transição de saída da barra de junção somente é disparada quando todas as transições de entrada tiverem sido disparadas. 38
Fluxos de controle paralelos n Algumas vezes, as atividades de um processo podem ser distribuídas por vários agentes que o executarão. n n processos de negócio de uma organização. Isso pode ser representado através de raias de natação (swim lanes). As raias de natação dividem o diagrama de atividade em compartimentos. Cada compartimento contém atividades que são realizadas por uma entidade. 39
Fluxos de controle paralelos 40
Usos de Diagramas de Atividades n Modelagem dos fluxos de trabalho de um processo do negócio: n Modelagem também é um processo de entendimento. n n o desenvolvedor constrói modelos para entender melhor um problema. Modelagem da lógica de um caso de uso: n Em determinadas situações, é interessante complementar a descrição do caso de uso com um diagrama de atividade. 41
Diagrama de Atividades 42
FIM
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