PROCESSO GRUPAL Ademir de Lucas EsalqUSP PROCESSO GRUPAL

PROCESSO GRUPAL Ademir de Lucas Esalq/USP

PROCESSO GRUPAL • O processo grupal ocorre com ou sem a interferência dos técnicos; • Ter pessoas reunidas não significa que o processo grupal teve início, pode ser um agregado de pessoas; Ademir de Lucas Esalq/USP

PROCESSO GRUPAL • KISNERMAN(1978): Propõe o Desenvolvimento evolutivo do grupo • Leva em consideração a integração dinâmica entre seus membros e a conquista do objetivo proposto; Etapas e operações de resolução de problemas integrados entre si. Ademir de Lucas Esalq/USP

PROCESSO GRUPAL 1 - Fase de Formação É fundamental conhecer a motivação dos que virão a formar o grupo. • Tensão e mobilização de defesas com relação a situação; • Surgem atitudes alternativas de submissão, agressão, aceitação ou rejeição, verbalizadas ou percebidas nos gestos; • Indecisão quanto a objetivos e possibilidades – grupo aparente • Podem surgir sub grupos. Ademir de Lucas Esalq/USP

PROCESSO GRUPAL 1 - Fase de Formação. Fase de inclusão Formação Momentos do grupo I Fase de Inclusão Desconfiança Isolamento Mudez Insegurança Dificuldade de se expressar Por que Papel do facilitador Medo de se expressar Medo de errar Desconfia do que vai acontecer Promover apresentações Criar clima descontraido Deixar claro objetivos/conteúdo Levantar expectativas Ademir de Lucas Esalq/USP

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PROCESSO GRUPAL 2 - Fase de Conflito Três categorias de conflitos: • valores e normas • objetivos • de personalidades • Conflito é positivo para o grupo, pois ele adquire autoconhecimento e experiência; • Analisar os conflitos acelera a integração e a organização do grupo. Ademir de Lucas Esalq/USP

PROCESSO GRUPAL 2 - Fase de Conflito Por quê Fase de controle Conflito Cobranças Iniciativas p/ dar explicações Vontade de exercer influências Tentativas de lideranças Feed-back para faciliatador Definição de normas Papel do facilitador Confiança Integração Perda dos medos Necessidade de ocupar espaços no grupo Abrir espaços p/ lideranças comportamento discreto Promover discussão Incentivar idéias Respeitar pontos de vista Decidir em conjunto Estimular a expressão de sentimentos, dificuldades, facilidades Ademir de Lucas Esalq/USP

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PROCESSO GRUPAL 3 - Fase Organização É declínio da ansiedade, divisão de trabalho, maior responsabilidade dos membros identificação com o grupo etc. . Ademir de Lucas Esalq/USP

PROCESSO GRUPAL 3 - Fase Organização Por quê Fase de afeição ou maturidade Organização Aproximação Formãção de pequenos grupos Demonstração de afeto/desafeto Troca de endereços Solicitação de novos encontros Estabelecimento de amizades Necessidade de mais vínculos Facilidade de expressar afetividade Ademir de Lucas Esalq/USP Papel do Facilitador Lista de endereços Estimular compromissos com melhorias e mudanças Promover aproximação de pessoas Incentivar feed back

PROCESSO GRUPAL 4 - Fase de Integração Auto coesão dos grupos. Unidos, confiantes no espírito de associação do grupo, sensação de pertença, reforça os laços de amizade, camaradagem, lealdade para com os membros. Tem satisfação de estar juntos. Fatores de coesão: status, reconhecimento, avaliação positiva dos de fora, oportunidades de interação. Ademir de Lucas Esalq/USP

PROCESSO GRUPAL 5 - Fase de Dissolução Quando o grupo já atingiu seus objetivos e não encontra outros, para se renovar. É um processo natural. Grupo perde a motivação para estar junto. Competição dentro do grupo. Ademir de Lucas Esalq/USP

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Equilíbrio no Grupo Mutirão - Ação Objetivo Organização Cooperação Pauta – tempo Solidariedade Troca –partilha Comunicação direta União força Participação Regras do jogo Técnicas – Avaliação Ação Criatividade Novas idéias – Poder do grupo Invenção - Sabedoria Ademir de Lucas Esalq/USP

Desequilíbrio no Grupo Egoísmo Desorganização Individualismo Falta de objetivos Centralização Desordem Silêncio Mandão Boicotes Sabichão Vingança Omissão Apatia Poder de um chefe Desinteresse Esperar, esperar Ademir de Lucas Esalq/USP