PRO 3470 principios de Administrao Prof Reinaldo Pacheco

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PRO 3470 principios de Administração Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Slides VOLUME 3

PRO 3470 principios de Administração Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Slides VOLUME 3

Introdução Ø Ø Ø Ø Ø As 5 questões fundamentais e os pecados capitais

Introdução Ø Ø Ø Ø Ø As 5 questões fundamentais e os pecados capitais 6 -11 Para quê Custos? 12 -13 Classificação dos Custos 14 -15 Sistemas de custeio 16 -22 E os Preços? 19 -28 Estruturas de mercado 29 -30 O Modelo Econômico 31 -36 Controle x Decisões 37 C x V x L (Margem de segurança e GAO) 38 -40 2

1 - Por quanto vender? ÞPara cobrir custos ÞPara maximizar ganhos: Financeiros De penetração

1 - Por quanto vender? ÞPara cobrir custos ÞPara maximizar ganhos: Financeiros De penetração Imagem (goodwill) Solidez (a longo prazo) 3

2 - Quanto o cliente está disposto a pagar? *Quem é efetivamente o meu

2 - Quanto o cliente está disposto a pagar? *Quem é efetivamente o meu cliente e o meu consumidor? *Quem são os meus competidores? *Como os meus clientes valorizam o meu produto? *Quanto e como podem pagar? *Como convencer os clientes? 4

3 - Por quanto consigo vender? «Custo: direto/indireto/fixo/variável «Só isso ? : Despesas variáveis

3 - Por quanto consigo vender? «Custo: direto/indireto/fixo/variável «Só isso ? : Despesas variáveis de venda Custos de logística Impostos Custos de comunicação e promoção Custos financeiros 5

4 - E a concorrência? Ø Quem são? Ø Como estão posicionados? * produtos

4 - E a concorrência? Ø Quem são? Ø Como estão posicionados? * produtos * escala * tecnologia preço e condições de pagamento * logística Movimentação * abastecimento * armazenagem/distribuição 6 * comunicação * imagem, valor percebido * massa x dirigida * estruturas de mercado * competição * monopólio * diferenciação, etc. * estratégia competitiva * custos * diferenciação * vantagens competitivas

5 - Quanto eu ganho? [Preço unitário - Custo unitário] x Quantidade [Px -

5 - Quanto eu ganho? [Preço unitário - Custo unitário] x Quantidade [Px - Cx] x Qx Ponto de equilíbrio [Px - Cx] x Qx = 0 Sendo X > 0 Margem de contribuição Px - CVx Px 7

6 - Pecados Capitais FFazer preço apenas em função da concorrência F Fazer preço

6 - Pecados Capitais FFazer preço apenas em função da concorrência F Fazer preço apenas em função do custo F Fazer rateio dos custos fixos aos produtos F Definir produtos e preços pelo viés das vendas F Focar FOB e não CIF F Não considerar que só o bolso do consumidor final é que sente os custos totais 8

7 - Para quê Custos? * Valorização * Planejamento * custos de estoques *

7 - Para quê Custos? * Valorização * Planejamento * custos de estoques * custos de produtos * preços * lucros * interface contábil, fiscal e tributária * planejamento, programação e controle de produção e de estoques * análise de resultados * análise de investimentos * política comercial * política econômico-financeira (orçamento, fluxo de caixa, preços, etc) * “Make-or-buy” * Controle: * eficiência * consumo de materiais * processos * mão de obra * gerencial/departamental/ setorial 9

Prá quê custos? (2) Projetar produtos e serviços Identificar qual etapa do processo de

Prá quê custos? (2) Projetar produtos e serviços Identificar qual etapa do processo de produção deve ser aprimorado Tomada de decisão de onde deve ser direcionado os investimentos, Negociação de preços e especificações de produtos Manter estrutura de canais de distribuição adequadas 10

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8 - Classificação dos Custos (1) * Por área de atividade: * custos de

8 - Classificação dos Custos (1) * Por área de atividade: * custos de produção * custos de administração * custos comerciais * custos financeiros * Por produto: * custos diretos * custos indiretos * custo marginal * Por volume e período de tempo: * custos variáveis * custos fixos 12

8 - Classificação dos Custos (2) * Por tipo de sistema de produção: *

8 - Classificação dos Custos (2) * Por tipo de sistema de produção: * contínua pura * intermitente (repetitiva ou sob encomenda) * sob encomenda (ordem de fabricação) * Pela natureza do tempo: * histórico (ou real) * padrão * reposição * projetado * Por tipode natureza legal: * contábil * extra contábil 13

9 - Métodos e Sistemas de Custos Ø Ø Ø Ø Contabilidade Financeira e

9 - Métodos e Sistemas de Custos Ø Ø Ø Ø Contabilidade Financeira e Contabilidade Gerencial Contabilidade de Custos Custeio Real Custeio Padrão Custeio Direto Custeio Por Absorção “Activity Based Costing” - ABC Painel de alternativas para quantificação de custos “Diferentes funções, diferentes demandas” * Freqüência * Nível de agregação * Controles necessários * A importância do “cliente” no desenho do sistema 14

PÚBLICO-ALVO CONTABILIDADE FINANCEIRA Externo: acionistas, credores autoridades fiscais CONTABILIDADE GERENCIAL Interno: funcionários, gerentes executivos

PÚBLICO-ALVO CONTABILIDADE FINANCEIRA Externo: acionistas, credores autoridades fiscais CONTABILIDADE GERENCIAL Interno: funcionários, gerentes executivos e Histórica; passada. Informar para tomada de decisões internas (operacionais, táticas e estratégicas) feitas por empregados, gestores e executivos: feedback e controle do desempenho das operações Corrente; orientada para o futuro Reguladas: regras direcionadas por princípios gerais aceitos pela contabilidade e por autoridades governamentais. Sem regras estabelecidas: sistemas e informações determinadas por gerentes para encontro de necessidades estratégicas, táticas e operacionais TIPO DE INFORMAÇÃO Medidas financeiras somente Financeiras mais medidas operacionais e físicas sobre processos, tecnologias, fornecedores, clientes e competidores. NATUREZA DA INFORMAÇÃO Objetiva, auditável, consistente e precisa. OBJETIVO TEMPORALIDADE RESTRIÇÕES ESCOPO PROFISSIONAIS Reportar o desempenho passado com finalidades externas; contratos com proprietários e credores. confiável, Mais subjetiva e de juízos; relevantes e acuradas. válidas, Altamente agregado; relatórios sobre a organização inteira. Desagregado, de informação por ações e decisões locais. Contadores e Advogados Engenheiros, Administradores, Economistas e Contadores “Controllers” Prof. Reinaldo Pacheco da Costa 23/03/201215

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Diagrama – Custeio por Absorção Custos e Despesas Fabris Custos Variáveis (Diretos) Custos Variáveis

Diagrama – Custeio por Absorção Custos e Despesas Fabris Custos Variáveis (Diretos) Custos Variáveis (Indiretos) CF da Fábrica Outras Despesas Rateios Custos e Despesas Fixas Análise de Resultados Produtos (+)Vendas (Faturamento) Produtos Estocados ao fim do mês Produtos Vendidos (CPV) (-)CPV = Resultado Bruto (-)Custos e Despesas Fixos (-)Despesas Variáveis de Vendas Produtos Estocados no início do mês 17 (-)Variação de Estoques = Resultado Líquido

Diagrama – Custeio Direto Custos e Despesas Fabris Custos Variáveis (Diretos) Custos Variáveis (Indiretos)

Diagrama – Custeio Direto Custos e Despesas Fabris Custos Variáveis (Diretos) Custos Variáveis (Indiretos) Produtos Custos e Despesas Fixas da Fábrica Despesas Gerais -Overhead Custos Fixos CGF Análise de Resultados (+)Vendas (Faturamento) (-)CPV Produtos Estocados ao fim do mês Produtos Vendidos (CPV) (-)Despesas Variáveis de Venda = Margem de Contribuição Total (-)CGF (-)Custos e Despesas Fixos Produtos Estocados no início do mês 18 (-)Variação de Estoques = Resultado Líquido

Custeio por atividades (ABC) (1/2) 19

Custeio por atividades (ABC) (1/2) 19

Custeio por atividades (ABC) (2/2) 20

Custeio por atividades (ABC) (2/2) 20

Classificação (Volume x identificação) 21

Classificação (Volume x identificação) 21

Gestão de Custos (1) CONTABILIDADE DE CUSTOS · Controle do fluxo físico de materiais

Gestão de Custos (1) CONTABILIDADE DE CUSTOS · Controle do fluxo físico de materiais e produtos acabados · Avaliar os sistemas de produção e seus respectivos sistemas de custeamento (encomenda, ordem, padrão, real, rkw. . ) · Há comparações entre custos reais e padrões ? · A implantação de sistemas de planejamento e custos encontrou resistências internas? · Avaliar a questão comportamental e cultural relacionada à gestão de custos 22

Gestão de Custos (2) ANÁLISE DE CUSTOS Como são custeados os elementos de custos

Gestão de Custos (2) ANÁLISE DE CUSTOS Como são custeados os elementos de custos ? custos históricos ou médios, reposição etc. A empresa apresenta análise dos custos unitários dos produtos? Quem são os maiores solicitantes de informações de custos ? Análise do desempenho dos departamentos e periodicidade do controle de despesas gerais, administrativas e de vendas? ORÇAMENTO EMPRESARIAL A empresa elabora orçamentos periódicos? A empresa elabora orçamentos flexíveis ? A empresa elabora plano econômico-financeiro ? As análises entre o real e o previsto têm sido acolhidas pela direção ? Os executivos de diversas áreas participam da elaboração do planejamento e do orçamento ? 23

Gestão de Custos (3) CONTABILIDADE GERENCIAL A empresa elabora “análise de resultado por produto”?

Gestão de Custos (3) CONTABILIDADE GERENCIAL A empresa elabora “análise de resultado por produto”? A análise do ponto de equilíbrio é feita periódicamente ? O sistema gera informações: societárias, fiscal, gerencial ? Para a contabilidade gerencial qual o critério p/ cálculo das depreciações? Vida legal (RIR); Vida útil, vida tecnológica, vida econômica A empresa usa outros ajustes para efeito de contabilidade gerencial? CONTABILIDADE ESTRATÉGICA Quais as prioridades estratégicas da empresa? A empresa pretende implantar o ABC ? Custos da qualidade ? A empresa usa análise estratégica de custos ? Planejamento estratégico, investimentos, ciclo de vida dos produtos, custos dos produtos, avaliação de desempenho, pricing, riscos. A empresa usa o conceito de custo-meta para planejamento ? A empresa está implantando o “just in time “? Total quality control ? Benchmarking ? Células de produção ? 24

Gestão Econômico-Financeira Análise e Planejamento. Transforma dados financeiros em informações apropriadas para a tomada

Gestão Econômico-Financeira Análise e Planejamento. Transforma dados financeiros em informações apropriadas para a tomada de decisões. Administra a estrutura de ativos. Usos da firma. Investimentos em ativos fixos, estoques etc. Dimensiona e administra a estrutura financeira da empresa. Financiamentos de curto e longo prazos. Obtém e interpreta dados do ambiente externo da empresa. Estudos de mercado. Pesquisa e levantamento de custos e das condições internas das operações. Sintetiza as políticas relacionadas à produção, estocagem, investimentos e preços. Desenvolve métodos para subsidiar decisões táticas e estratégicas. 25

Finanças e Produção: Interfaces Planejamento da capacidade produtiva e previsão de demanda. Previsão de

Finanças e Produção: Interfaces Planejamento da capacidade produtiva e previsão de demanda. Previsão de vendas e Planejamento da produção de curto e longo prazos. Abastecimento, Armazenagem e Distribuição Física Mix de produtos Controle de custos Lançamento de novos produtos Melhoria de processos Serviços adjuntos 26

Supply Chain x Preços O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C,

Supply Chain x Preços O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, Quais são as três fontes de determinação de realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, preços? surpreendeu pelo nível O mercado (lei da oferta e da procura); Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de As estruturas concorrências (monopólio, concorrência pura mercado demonstrados e pelo espíritooligopólio, colaborativo e concorrência monopolística); manifestado. A função custos Graças ao de comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 27 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Objetivos dos preços O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado

Objetivos dos preços O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 28 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

11 E os Preços ? (2) CRITÉRIOS Orientação por vendas Orientação por custos *

11 E os Preços ? (2) CRITÉRIOS Orientação por vendas Orientação por custos * Custo total * “Cost plus mark-up“ * Análise por Ponto de equilíbrio ( custo x volume x lucro ) * Taxa-alvo de retorno Orientação para competição ( Mercado ) * análise marginal * Preço de mercado ou proporcional * “Preço abaixo do custo” Pricing de um novo produto * Preço de skimming * Preço de penetração Preços Psicológicos Preços Geográficos Descontos +Intermediários +Quantidades + À vista + Sazonais Promoções “isca” “Ocasião” “Mix” 29

Custeio Direto e Modelo Econômico 30

Custeio Direto e Modelo Econômico 30

CONCEITOS BÁSICOS 1 - Conceito de Receita Bruta e Receita Líquida IMPOSTOS IPI ICMS

CONCEITOS BÁSICOS 1 - Conceito de Receita Bruta e Receita Líquida IMPOSTOS IPI ICMS PIS COFINS COMISSÃO DE VENDAS DESPESAS PROPORCIONAIS AO FATURAMENTO (D. P. F. ) (*) FRETES SEGUROS EMBALAGENS ROYALTIES DESPESAS FINANCEIRAS OPERACIONAIS RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA - D. P. F. (*) ou Despesas Variáveis de Vendas ou Despesas de Vendas 31

CONCEITOS BÁSICOS 2 - Conceito de Custos Fixos e Variáveis CUSTOS FIXOS OU INDIRETOS:

CONCEITOS BÁSICOS 2 - Conceito de Custos Fixos e Variáveis CUSTOS FIXOS OU INDIRETOS: PARA UM DADO PERÍODO DE TEMPO DURANTE O QUAL AS INSTALÇÕES DE PRODUÇÃO SÃO CONSIDERADAS INVARIANTES NÃO SE ALTERAM COM O VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO (AO MENOS PARA UM INTERVALO RELEVANTE) CUSTOS DIRETOS VARIÁVEIS: OU CUSTOS DEPENDEM DO VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO 32

3 - Conceito de Rentabilidade de um Produto: Margem Bruta de Contribuição Receita Líquida

3 - Conceito de Rentabilidade de um Produto: Margem Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto x no Período t (-) Custos Variáveis do Produto x Associados com a Receita Líquida acima (-) = = Margem Bruta de Contribuição Interpretação Econômica da Atividade de Operações Entradas CUSTOS VARIÁVEIS (CV) MATERIAIS MOD EMBALAGENS ENERGIA Saídas PROCESSO DE PRODUÇÃO PRODUTOS RECEITAS BRUTAS (-) DPF = RECEITA LÍQUIDA (RL) CUSTOS FIXOS (CF) DESPESAS FIXAS (DF) RL - CV = MBC RES = MBC - CF - DF = RESULTADO OPERACIONAL MBC É A MEDIDA DO VALOR CRIADO NA TRANSFORMAÇÃO DAS ENTRADAS EM SAÍDAS 33

4 - Conceito de Relação Produto - Mercado e Rentabilidade Diferenciada REGIONAL (GEOGRÁFICO) Mercado

4 - Conceito de Relação Produto - Mercado e Rentabilidade Diferenciada REGIONAL (GEOGRÁFICO) Mercado CATEGORIA DE CONSUMIDOR (CLASSES) M 1 Se M for o total de diferentes mercados onde X é X M 2 Vendido, deve-se calcular M MBC de X. M 3 ICMS MM Comissões - Diferença nas DPF Fretes e Seguros Etc. Por que? - Diferença nos Preços ENERGIA ELÉTRICA Industrial Comercial Residencial Pública 34

5 - Conceito de Custos e/ou Despesas Fixas Próprias Identificadas com um Produto ou

5 - Conceito de Custos e/ou Despesas Fixas Próprias Identificadas com um Produto ou uma Atividade: Margem Semi Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto y no mês t Custos Variáveis do Produto y correspondente a Receita Líquida acima (-) Margem Bruta da Contribuição de y em t Custos Fixos Próprios de y em t (-) Margem Semi Bruta de y em t Os custos e/ou despesas fixas próprias identificados, devem ser cobertos pelo produto ou atividade correspondente, resultando na MSBC. Por sua vez a MSBC, mede a renda econômica do produto ou atividade para a empresa naquele período. 35

6 - Conceito de Conta de Apuração de Resultados do Período adaptada ao Modelo

6 - Conceito de Conta de Apuração de Resultados do Período adaptada ao Modelo Descritivo Apuração do Resultado do Período CUSTOS FIXOS GERAIS DO PERÍODO ESTRUTURA DE CURTO PRAZO DA EMPRESA DESPESAS FIXAS GERAIS DO PERÍODO MBC OU MSBC DO PRODUTO x MBC OU MSBC RENTABILIDADE DOS PRODUTOS OU ATIVIDADES DO RESULTADO DO PERÍODO PRODUTO y 36

Administração Econômico. Financeira Estratégia de Preços

Administração Econômico. Financeira Estratégia de Preços

ESTRATÉGIAS DE PREÇOS Posicionamento do Produto Kotler (cap. 15) - Estratégias e OProgramas primeiro

ESTRATÉGIAS DE PREÇOS Posicionamento do Produto Kotler (cap. 15) - Estratégias e OProgramas primeiro de encontro Preços corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

5 forças de Porter 39

5 forças de Porter 39

O que é estratégia? Estratégia pode ser explicada como a ciência de planejar e

O que é estratégia? Estratégia pode ser explicada como a ciência de planejar e dirigir operações em grande escala, especificamente no sentido de manobrar as forças para as mais vantajosas posições antes de agir. Estratégia em uma organização significa que ela fará um conjunto de coisas nem vez de outro – que ela tomou decisões que comprometem a organização com um conjunto específico de ações. Estratégia é um compromisso com ações. Gerentes tomam decisões o tempo todo o que presumivelmente comprometerá a fazer alguma coisa, mas nem todas as decisões são estratégicas

Preco x custo

Preco x custo

Para serem estratégicas as decisões devem: Ter efeito abrangente e por isso são significativas

Para serem estratégicas as decisões devem: Ter efeito abrangente e por isso são significativas na parte da organização à qual a estratégia se refere; Definem a posição da organização relativamente a seu ambiente; Aproximam a organização de seus objetivos de longo prazo. Uma estratégia é o padrão global de decisões e ações que posicionam a organização em seu ambiente e têm o objetivo de faze-la atingir seus objetivos de longo prazo.

Nível estratégico de tomada de decisões Principais decisões estratégicas Estratégia corporativa Estratégia do Negócio

Nível estratégico de tomada de decisões Principais decisões estratégicas Estratégia corporativa Estratégia do Negócio 4 Estratégia do Negócio 3 Estratégia do Negócio 2 Estratégia do Negócio 1 função 4 Estratégia da função 3 Estratégia da funcão 2 Estratégia da função 1 - estar em quais negócios, por exemplo, quão diversificado ser? - ambiente econômico - quais negócios adquirir e de quais desfazerse? - ambiente político - ambiente social - como alocar o dinheiro para os diferentes negócios? - atratividade do setor industrial - como gerenciar as relações entre os diferentes negócios? - história da empresa - definir a missão do negócio - expectativas de corporação a respeito do negócio - definir os objetivos estratégicos do negócio como: - característica societária da empresa - valores e ética da empresa - dinâmica do consumidor e do mercado metas de crescimento - atividade dos concorrentes retorno sobre o investimento - dinâmica da tecnologia principal metas de lucratividade - restrições financeiras geração de caixa - recursos da empresa - estabelecer a forma pela qual o negócio deseja competir em seus mercados - coordenar as estratégias funcionários para atingir os objetivos estratégicos Estratégia da Influências na tomada de decisão - regulamentações do governo - disposição para correr riscos - qual papel exercer em termos de contribuição aos objetivos estratégicos do negócio? - expectativas da alta direção a respeito da função - como traduzir os objetivos competitivos e do negócio em objetivos funcionais? - habilidades do pessoal das funções - como gerenciar os recursos das funções de forma a atingir os objetivos funcionais? - organização atual da função - quais prioridades de melhoria de desempenho estabelecer? - capacitação tecnológica atual - desempenho recente da função Slack at al (1997) - Descisões e influências em diferentes níveis da hierarquia estratégica

Estratégia do Negócio Estratégia de P&D Estratégia de Marketing Estratégia de produção das microoperaçõe

Estratégia do Negócio Estratégia de P&D Estratégia de Marketing Estratégia de produção das microoperaçõe s Estratégia de Produção Estratégia de produções das microoperaçõe s Slack at al (1997) - Contribuição da estratégia de operações. Estratégia de Finanças Estratégia de produções das microoperaçõe s Estratégia de recursos humanos

Que são estratégias de preços? Representam afirmações abrangentes de como os preços serão utilizados

Que são estratégias de preços? Representam afirmações abrangentes de como os preços serão utilizados para atingir os objetivos globais e funcionais da empresa. São guias de orientação das decisões de preço e coordenação das atividades relacionadas, para um determinado serviço, produto, linha de produto ou pacote de serviços, em um certo período de tempo mais ou menos longo, sendo também flexível e adaptável às alterações das condições ambientais. Exemplos de estratégias de preço Fixar um preço mínimo • Estabelecer um preço elevado de forma a diferenciar o produto • Estabelecer preços baixos, de forma a penetrar em novos segmentos de mercado • Oferecer preços por pacotes de serviços ou produtos

Estratégia do Negócio Estratégia de P&D Estratégia de Produção Estratégia de Marketing Estratégia de

Estratégia do Negócio Estratégia de P&D Estratégia de Produção Estratégia de Marketing Estratégia de Finanças Estratégia de Preços Adaptado Slack at al (1997) – Integração das estratégias Estratégia de recursos humanos

Como funcionam os aspectos mercadológicos? • O produto • As promoções • A distribuição

Como funcionam os aspectos mercadológicos? • O produto • As promoções • A distribuição • O preço Produto Promoções esforços da empresa em criar valor de mercado Distribuição responsáveis pelo sucesso do negócio Preço A empresa se esforça para conseguir entender o valor do benefício (vantagem) que o produto traz pelo seu mérito (aspectos do produto). Responsável pelo resultado do negócio O preço deve traduzir o sentimento embutido em um serviço ou produto.

Cost Based Pricing PRODUCT COST PRICE VALUE CUSTOMERS Value Based Pricing CUSTOMERS VALUE PRICE

Cost Based Pricing PRODUCT COST PRICE VALUE CUSTOMERS Value Based Pricing CUSTOMERS VALUE PRICE Nagle (2002) – Role of Pricing Product Development COST PRODUCT

 A fixação de preços é um processo. • Entender o ambiente no qual

A fixação de preços é um processo. • Entender o ambiente no qual se desenvolve o negócio. Entender os custos • Entender a concorrência A capacidade de fixar um preço rentável depende de: • Desenvolvimento de uma estrutura baseada no valor para o cliente, no custo e na posição competitiva; • Comunicação eficaz desse valor.

Developing an Effective Pricing Strategy Costs Customers Strategic objetctives -------------Goals --------Tactics Price or price

Developing an Effective Pricing Strategy Costs Customers Strategic objetctives -------------Goals --------Tactics Price or price policy Competition

O processo de precificação proposto por Nagle COLETA DE DADOS 1. estimativa de custos

O processo de precificação proposto por Nagle COLETA DE DADOS 1. estimativa de custos 2. identificação de clientes 3. identificação dos concorrentes ANALISE ESTRATÉGICA 4. análise financeira 5. análise de segmentação 6. análise da concorrência FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA

EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE PREÇOS Nas primeiras etapas do ciclo de vida de um

EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE PREÇOS Nas primeiras etapas do ciclo de vida de um serviço/produto. • educar os compradores • preço como um indicador da qualidade • quando a inovação ou serviços novo é aceito a estratégia deve mudar vendas crescem, aumenta o volume de produção e otimizamse os custos portanto os preços devem baixar gradativamente porque mantêm altas margens de lucro

No estágio de maturidade do ciclo de vida de um produto. momento ideal de

No estágio de maturidade do ciclo de vida de um produto. momento ideal de se ganhar dinheiro evitar a guerra de preços para conseguir participação de mercados diminuindo as margens concentrar a gestão de preços na gestão eficiente das margens de lucro cortar custos desnecessários aproveitar novas oportunidades de negócios

Na etapa de declínio do ciclo de vida do produto momento de queda das

Na etapa de declínio do ciclo de vida do produto momento de queda das vendas três regras básicas para definir a estratégia entrincheiramento: apostar nos serviços e pacotes de serviços mais sólidos e abandonar os menos rentáveis. colheita: retirada paulatina do mercado consolidação: visa fortalecer a participação de mercado, indicado para empresas com forte respaldo financeiro.

ECONOMIA DA PRODUÇÃO E SELEÇÃO DE MÉTODOS quantitativos de ANÁLISE POLÍTICA ECONOMIA NEOCLÁSSICA PREÇOS

ECONOMIA DA PRODUÇÃO E SELEÇÃO DE MÉTODOS quantitativos de ANÁLISE POLÍTICA ECONOMIA NEOCLÁSSICA PREÇOS ? ECONOMIA SOLIDÁRIA WALRAS/EQUILI BRIO GERAL KEYNES/MACROE VALOR Síntese neoclássica MERCADO CONOMIA ECT TRANS ACTION Teoria microeconômica CUSTOS ? MÉTODOS DE CUSTEIO ABSORÇÃO PLENO VARIÁVEL POR ATIVIDADES (action) Seleção e modelagem Econometria PPCPE Mat aplicada Estatística Artefatos TOC MGERAL Kee 55

TOC e CV – Cogan TOC e ABC – Kee & Schimidt CV e

TOC e CV – Cogan TOC e ABC – Kee & Schimidt CV e Monte Carlo (aleatoriedade) – Abraão ABC e Função Demanda – RPC Absorção e ABC Absorção e CV – vários estudos de caso Absorção, CV a ABC – vários estudos de caso PO e Demanda – RPC e Takayama Produção conjunta, CV e ABC - Ctriagem 56

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 1) VANTAGEM COMPETITIVA E CADEIA DE SUPRIMENTOS O

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 1) VANTAGEM COMPETITIVA E CADEIA DE SUPRIMENTOS O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, (i) Economia Política da Taxa de Juros realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, (ii) Vantagens Comparativas e Competitivas surpreendeu pelo nível a. Macro economia (taxa de juros, transações correntes) Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de b. Microeconomia (demanda x oferta; mercados; preços e custos) mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo (iii) Estudos de Caso manifestado. a. Elasticidade-preço da Demanda do transporte aéreo; Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se b. Custos de Transporte aéreo x distância colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do (iv) Supplyfoi Chain encontro plenamente alcançado. (v) Estratégias de preços • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 2) ESTRATÉGIA COMPETITIVA encontro corporativo com toda a

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 2) ESTRATÉGIA COMPETITIVA encontro corporativo com toda a equipe da A&C, (i)O primeiro Conceito de estratégia; realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, (ii) Os três níveis da estratégia empresarial; pelo nível a. surpreendeu Estratégias corporativas; oferecidas, pela visão e conhecimento de b. Sas contribuições Estratégias de negócios; demonstrados e pelo espírito colaborativo c. mercado Estratégias funcionais; manifestado. (iii) Processo de análise, formulação e implementação da estratégia Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se empresarial; colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do a. Cinco forças competitivas de Porter; encontro foi plenamente alcançado. b. Visão baseada em recursos e capacidades dinâmicas; c. Análise SWOT; • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed d. Missão, visão, atributos e valores; rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat e. Objetivos e metas; purus. f. Estratégias competitivas genéricas de Porter Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 2) ESTRATÉGIA COMPETITIVA O primeiro encontro corporativo com

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 2) ESTRATÉGIA COMPETITIVA O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, (iv) Estratégia de operações; no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, a. realizado Objetivos de desempenho competitivo; Custo; surpreendeu pelo nível Qualidade; Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de Flexibilidade; mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo Entrega; manifestado. Inovatividade; ao comprometimento de todos e a disposição de se a. Graças Critérios de desempenho competitivo; Critérios ganhadores de pedido; colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do Critérios qualificadores; encontro foi plenamente alcançado. Dinâmica de grupo (análise estratégica da Embraer e do setor de Supply • In Chain) hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed (iv) Análise econômica da aquisição de uma aeronave na perspectiva do rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat cliente; purus. Estudo de caso Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 3) CUSTOS & RENTABILIDADE encontro corporativo com toda

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 3) CUSTOS & RENTABILIDADE encontro corporativo com toda (i)O primeiro Áreas do conhecimento envolvidas com a a equipe gestão da de A&C, custos e realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, rentabilidade; surpreendeu pelofinanceira, nível (ii) Contabilidade contabilidade gerencial e contabilidade de Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de custos; mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo (iii) Mensuração econômico-financeira de desempenho para a tomada de manifestado. decisões; Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se (iv) Terminologia e classificação de gastos (custos); colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do (v) Equação do lucro na perspectiva gerencial (operações uniproduto); encontro foi plenamente alcançado. Estudo de Caso Didático 1 (vii) Equação do lucro na perspectiva gerencial (operações In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed multiprodutos); • rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat (viii) Método de custeio direto / variável; purus. (ix) Margem de contribuição unitária (MCU); Prof. Reinaldo Pacheco da Costa (x) Margem de contribuição por tipo de produto (MCTP); Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 3) CUSTOS & RENTABILIDADE O primeiro encontro corporativo

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 3) CUSTOS & RENTABILIDADE O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, (xii) Margem de contribuição total do período (MCT); realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, (xiii) Lucro líquido antes dos impostos incidentes sobre renda (LAIR); surpreendeu pelo nível (xiv) Lucro líquido (LL); Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de (xv) Margem de rentabilidade (MR) ou Lucratividade; mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo (xvi) Retorno sobre investimento (return on investment - ROI) manifestado. (xvii) Retorno sobre patrimônio liquido (return on equity - ROE); Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se (xviii) Demonstração do resultado do exercício (perspectiva colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do gerencial); encontro foi plenamente alcançado. (xix) Ponto de Equilíbrio Contábil; (xx) Ponto de Equilíbrio Econômico; • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed (xxi) Modelagem integrada de custos, preços, margens, lucros e rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat rentabilidade purus. (xxii) Análise e simulação de cenários; Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Estudo de Caso Didático 2 21/04/2014 Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 3) CUSTOS & RENTABILIDADE O primeiro encontro corporativo

Tópicos de conhecimento do curso (PARTE 3) CUSTOS & RENTABILIDADE O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, (xxii) Custeio direto/variável aplicado a empresas com múltiplas linhas realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, de produto e unidades de negócio; surpreendeu pelo nível Estudo de Caso Didático 3 Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de (xxiii) Custeio por absorção; mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo (xxiv) Custeio baseado em atividades (ABC); manifestado. Graças ao. Estudo de Caso Didático 4 comprometimento de todos e a disposição de se (xxv) Decisão de mix de produtos e teoria das restrições; colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro Estudo de Caso Didático 5 foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

LUCRO E RENTABILIDADE O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado

LUCRO E RENTABILIDADE O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. [R$ milhões] ano 2010 2011 574 523 5217, 7 5641, 3 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed Lucro Líquido Patrimônio rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat ROE 11% purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 9% 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

LUCRO E RENTABILIDADE Privatização O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C,

LUCRO E RENTABILIDADE Privatização O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível Crise mexicana Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se 11 Setembro colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Cálculo da SELIC A taxa básica da economia brasileira é obtida mediante o cálculo

Cálculo da SELIC A taxa básica da economia brasileira é obtida mediante o cálculo da taxa média ponderada e ajustadacom das toda operações de financiamento O primeiro encontro corporativo a equipe da A&C, por um dia, lastreadas em títulos públicos federais. O método de realizado dia 29, pelo no. Banco Hotel. Central Blue Tree, em São Paulo, cálculono utilizado é o seguinte: • Lj: fator diário correspondente à taxa da j-ésima operação; surpreendeu pelo nível • Vj: valor financeiro correspondente à taxa da j-ésima operação; Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de • n: número de operações mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo 70. 0% manifestado. 60. 0% Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se 50. 0% colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do 40. 0% encontro foi plenamente alcançado. 30. 0% 20. 0% jan jun nov abr set fev jul dez mai out mar ago jan jun nov abr set fev • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed 10. 0% rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 20112012 Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. ) Economia política e Taxa de juros (Brasil) O primeiro encontro corporativo com

i. ) Economia política e Taxa de juros (Brasil) O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Índice de inflação no Brasil de 1980 a 2008 (IPCA) Fonte: IBGE (2008) Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. ) Economia política e Taxa de juros (Brasil) O primeiro encontro corporativo com

i. ) Economia política e Taxa de juros (Brasil) O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse. Dívida platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed Líquida Pública do Brasil de 1993 a 2008 Bancoultrices Central do Brasil (2008) eu consequat rhoncus suscipit, sem. Fonte: diam mauris, purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) O primeiro encontro corporativo com toda a equipe

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, David Ricardo (1820) Entre Vantagem realizado no dia. Comparativa 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, firmas surpreendeu pelo nível Entre Sas contribuições visão e conhecimento de nações oferecidas, pela Microecon mercado demonstrados e pelo espírito omia colaborativo e Macroecono manifestado. Mercados Graças mia ao comprometimento de todos e a disposição Demand Oferta de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do a Taxa de alcançado. encontro foi plenamente Transações câmbio Correntes • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, Porter eu consequat (1986) Estratégia purus. Competitiva Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

(Macroeconomia) i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) primeiro encontro com toda a equipe da

(Macroeconomia) i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) primeiro encontro com toda a equipe da A&C, da OEm economia, a teoriacorporativo das vantagens comparativas (ou princípio realizado dia 29, noexplica Hotel porque Blue Tree, em São Paulo, vantagens no comparativas) o comércio entre dois países, regiões ou pessoas surpreendeu pelo pode nívelser benéfico, mesmo quando um deles é mais produtivo na fabricação de todos pela os bens. O que importa aqui não Sas contribuições oferecidas, visão e conhecimento deé o custo absoluto de produção, mas a razão de produtividade que cada mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo país possui. O conceito é muito importante para a teoria do comércio manifestado. internacional moderno. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se como partecada integrante do processo, o objetivo do colocarem Na vantagem absoluta país se concentra em um nicho baseado encontro foi plenamente alcançado. nestas vantagens, beneficiando-se com a especialização em setores nos quais é mais eficiente, e comercializando os seus produtos com outros • países. In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Pela teoria das vantagens comparativas, mesmo que um país não possua vantagem absoluta, ele pode especializar-se nos setores em que apresenta vantagem comparativa. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) Se os dois países tiverem produção única, o

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) Se os dois países tiverem produção única, o total de recursos, em [t] tecido equivalente, seria: (lembremos a curva de possibilidades de produção!) O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, Custo de oportunidade Recursos realizado no dia 29, Produção única no Hotel Blue Tree, em São Paulo, (em t. TECIDO) [t] tecido surpreendeu pelo. VINHO [t] nível TECIDO [t] VINHO [t] TECIDO [t] Portugal 100 50 50 Sas contribuições oferecidas, pela 0, 5 visão e 1 conhecimento de 200 400 2 1 400 mercado Inglaterra demonstrados e pelo espírito colaborativo 300 450 manifestado. Como ressaltado antes, o que importa aqui não é o custo absoluto de produção, mas a razão de Graças ao comprometimento e ainterno), disposição de medida se de produtividade que cada país possui (custode de todos oportunidade que é uma produtividade. (Por ex. Relação da MOD para produzir uma tonelada de vinho ou de tecido). colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro Nao interessafoi aquiplenamente os recursos de cada alcançado. país, mas sim a relação de custos internos. Por exemplo: Em portugal a capacidade é de 5000 homens para produzir 50 t de tecido; posso também produzir 100 t de vinho com estes mesmos 5000 homens. • Na. Inglaterra haca capacidade habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed é de 8000 homens para produzir 400 t de tecido; portanto, estes mesmos 8000 homens poderiam produzir 200 t de vinho. rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat cvinho / ctecido purus. Portugal tem uma vantagem absoluta de produção sobre a lnglaterra no vinho; e no tecido são iguais, pois possuem o mesmo custo de oportunidade interno. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) 1. Admita-se que os dois países produzam para

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) 1. Admita-se que os dois países produzam para consumo, como segue: O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de 2. Se os dois países se especializarem nas áreas de produção que têm o menor custo de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo oportunidade, ambos se beneficiarão mutuamente por meio de troca. manifestado. Admita-se que ambos façam troca, especializando-se nos produtos em que tenham vantagem comparativa; suas produções seriam as seguintes. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed 3. Com a especialização e a troca de produtos, a produção de VINHO continua a mesma e há mais rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat 75 toneladas de TECIDO produzidas. Portugal irá vender vinho prá Inglaterra e comprar tecido. purus. Como ficam as transações correntes? Depende da relação dos preços (termos de troca) numa moeda (currency) (dada uma taxa de câmbio entre elas). Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) Balanço de Pagamentos O primeiro encontro corporativo com

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) Balanço de Pagamentos O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível • Balança Comercial Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de a diferença entre o valor FOB (free on board) de exportações e (CIF) importações de mercadorias. É a diferença entre receitas e despesas com serviços que incluem viagens internacionais e turismo, transportes seguros, gastos governamentais no exterior e mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo diversos. • Balanço de Serviços manifestado. Rendas de fatores são receitas ou despesas com serviços de fatores de produção (trabalho, capital e tecnologia) incluindo portanto, no caso, lucros, juros, “royalties” e assistência técnica: Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se • Balanço de Transferências colocarem como parte Inclui receitas e despesas com donativos, reparações, etc: integrante do processo, o objetivo do Balanço de Transaçõesfoi Correntes encontro plenamente alcançado. É a soma dos balanços parciais precedentes, assim consolida todas as fontes e usos de fundos em moeda estrangeira associados às transações internacionais que afetam a renda nacional. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat Como podemos ver, o balanço de capitais acusou um “ superavit” para acomodar o “deficit” verificado no balanço de purus. transações correntes. Neste caso, dizemos que o resto do mundo financiou os gastos excessivos da economia nacional, ou Balanço de Capitais Este registra todas as fontes e usos de fundos em moeda estrangeira associados a alterações de ativos e passivos (reais e financeiros) possuídos por residentes (ou cidadãos nacionais) no exterior: seja, forneceu-lhe uma poupança externa. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) encontro corporativo coma cotação toda ado equipe da

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) encontro corporativo coma cotação toda ado equipe da A&C, OA primeiro oferta grande de dólar no país fez com que dólar reduzisse ao longo dos ver no gráfico abaixo cotação do realizado noanos diarecentes. 29, no Podemos Hotel Blue Tree, em Sãoa. Paulo, dólar desde 2000 ate os dias atuais: surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed Cotação do dólar (2000 - 2012) rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat Fonte: Bloomberg purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) Para tentar conter esse problema o governo utiliza

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) Para tentar conter esse problema o governo utiliza meios econômicos para conter essa desvalorização, que prejudica os exportadores e deixa mais caros os produtos brasileiros no exterior além de facilitar a importação e prejudicar os produtores nacionais. O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, dia 29, notaxar Hotel Blue Tree, em São Paulo, que aplicam realizado Recentemente no o governo decidiu por meio do IOF os investidores internacionais no Brasil para receber uma das maiores taxas de renda fixa do mundo. Percebendo que apenas essa atitude não seria suficiente para conter a desvalorização do dólar, o governo criou uma nova surpreendeu pelo nível forma de conter o movimento da moeda e criou o IOF sobre a posição vendida dos bancos. Podemos ver no gráfico abaixo as medidas que o governo adotou e a cotação do dólar de durante o Sas oferecidas, pela visão e conhecimento ano decontribuições 2011: mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Cotação do dólar e quantidade de dólares aplicados por estrangeiros no Brasil Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) O primeiro encontro corporativo com toda a equipe

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado Com as atuais mudanças mercado maior. Paulo, visibilidade no no dia 29, nono Hotel Bluebrasileiro, Tree, ema São mercado internacional e o maior fluxo de investimentos para o país, a moeda surpreendeu pelo nível brasileira vem se valorizando muito nos últimos anos. Esse movimento de Sas contribuições pela visão e conhecimento de do valorização da moedaoferecidas, teve consequências sérias nas políticas econômicas país e necessita de mudançasenas políticas dos bancos. mercado demonstrados pelo espírito colaborativo manifestado. Graças As novasao medidas apresentadas pelode Banco Central conter esse comprometimento todos e a para disposição deavanço se da moeda brasileira é um campo recente do de grande interesse e esforçodo por colocarem como parte integrante processo, o objetivo parte dos profissionais para se adaptarem e continuarem gerando receitas encontro foi os plenamente positivas para acionistas. alcançado. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Comparativas e Competitividade Economistas usam “competitividade” de diferentes maneiras. Uma

i. i. ) Vantagens Comparativas e Competitividade Economistas usam “competitividade” de diferentes maneiras. Uma é puramente macroeconômica: a perda de competitividade é considerada como um problema de taxa real de câmbio, quando um país no pleno emprego O primeiro encontro corporativo a equipe da A&C, executa um “persistente” (e indesejável) déficit emcom contatoda corrente, o que necessitaria de ajustes, geralmente, por meio de combinações de deflação e inflação. Boltho (1996, p. 2) apud Lall (2000). realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, Economias competem entre si e podem medir sua competitividade e montar estratégias competitivas. Isto faz sentido para desempenho competitivo em atividades específicas (por ex. Os USA não são competitivos em surpreendeu pelo nível fabricação de máquinas de lavar e o são em computadores). Isto quer dizer que os USA são mais ou menos competitivos como nação? Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de Outros economistas usam competitividade em sentido mais amplo e focam os fatores estruturais que afetam o médio e longo prazo do desempenho econômico: , competências etc. Krugman (1994) mercado demonstrados e peloprodutividade, espíritoinovação colaborativo acha que não: “competitiveness is a meaningless word when applied to national economies”. A defesa geralmente é nacionalista ou ideológica! Para Krugman, a análise da competitividade estrutural (Porter) manifestado. repudia a Teoria Econômica das Vantagens Comparativas (Ricardo e depois Heckscher-Ohlin ). Graças comprometimento de todos e a disposição seáreas de O declínioao de certas empresas pode ser uma manifestação da realocação das velhas para asde novas vantagens comparativas. colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do In a general equilibrium setting only optimal resource allocation matters, not the rise or decline of particular activities. …Some analysts use economic growth to measure competitiveness, but this is only a “poetic way of encontro foi plenamente saying productivity that has nothing to do alcançado. with any actual conflict between countries”. (KRUGMAN, 1996, p. 18). (Sanjaya Lall. Competitiveness Indices and Developing Countries: An Economic Evaluation of the Global Competitiveness Report. World Development Vol. 29, pp. 1501 - 1525. 2001. Elsevier Science. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) OVários primeiro encontro corporativo com toda a equipe

i. i. ) Vantagens Competitivas (Macroeconomia) OVários primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, tipos de national competitiveness: realizado no –dia no Hotel em São WEF INDEX Global 29, competitive Report - Blue WORLD Tree, ECONOMIC FORUM - Paulo, IMD – International Institute for Management Development (IMD) – Oxford University Press) surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de (Sanjaya Lall. Competitiveness Indices and Developing Countries: An Economic mercado e pelo espírito Evaluationdemonstrados of the Global Competitiveness Report. colaborativo World Development Vol. 29, pp. 1501 - 1525. 2001. Elsevier Science. manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se PONTO DE VISTA ANÁLISE ECONÔMICA colocarem como. DAparte integrante do. TRADICIONAL processo, o objetivo do (Premissas de mercados perfeitos e informação disponível) encontro foi plenamente alcançado. • • Um produto é competitivo internacionalmente se o preço de fronteira, i. e. preço • CIF In hac habitasse platea dictumst. Nam sed de uma importação comparável é maior quepulvinar, preço de odio exportação (considerados em uma moeda – taxa de câmbio!). rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior FOB 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Microeconomia) O conceito de indústria (setor) se fundamenta no

i. i. ) Vantagens Competitivas (Microeconomia) O conceito de indústria (setor) se fundamenta no agrupamento de várias firmas atuando que, corporativo por sua participação no toda mesmo a mercado, obedece a regras de O interdependentemente, primeiro encontro com equipe da A&C, comportamento grupal; realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo Este agrupamento e anível observação de suas regras facilitam a análise de efeitos e comportamentos das firmas, de preços, epela produtos. Esteeagrupamento e análise de integrada Sas contribuições oferecidas, visão conhecimento serve a empresarios (para avaliar seu entorno competitivo), governo (para o desenho de mercado demonstrados e (para peloosespírito colaborativo políticas públicas) e pesquisadores estudos organizacionais e gerenciais). manifestado. As classificações mais comuns se dão produtos ou por processos Graças ao comprometimento depor todos e a (mercado) disposição de se (tecnologías). colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foiprodutos, plenamente alcançado. No caso dos se considera que duas empresas pertencem ao mesmo grupo se houver uma substituição entre seus produtos (ao variar o preço) da seguinte maneira: • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat A classificação por processos se dá quando há similitudes na tecnología (processos de purus. produção), materias primas ou nos canais de distribuição. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

i. i. ) Vantagens Competitivas (Microeconomia) Um sistema de economia de mercado tem como

i. i. ) Vantagens Competitivas (Microeconomia) Um sistema de economia de mercado tem como principais metas: a eficiente alocação dos recursos escassos, distribuição justa da renda, estabilidade de preços e crescimento econômico. Mas, apresenta várias contradições e falhas em seu funcionamento como, por exemplo, as imperfeições da concorrência demonstradas nas estruturas de mercado abaixo citadas, quase sempre configurando um cenário de concorrência imperfeita, seja pela centralização da produção e controle de recursos nas mãos de poucos, seja pela disparidade de preços, pelo desequilíbrio entre oferta e demanda, lucros extraordinários, distribuição de renda deficiente, barreiras que impedem o desenvolvimento de novos concorrentes, etc. O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de Concorrência Perfeita mercado e pelo espírito colaborativo É uma situação demonstrados de mercado na qual o número de compradores e vendedores é tão grande que nenhum deles, agindo individualmente, consegue afetar o preço. Além disso, os produtos de todas as empresas no manifestado. mercado são homogêneos, com perfeita substituição pelo produtos concorrentes; esse modelo leva à fixação de preço único para o produto. Ex. commodities. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se Monopólio colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do É uma situação de mercado em que uma única firma vende um produto e que não tenha substitutos próximos. encontro foi plenamente alcançado. Concorrência Monopolista É uma situação de mercado na qual existem muitas firmas vendendo produtos diferenciados que sejam substitutos entre si. Há algum grau de similaridade entre os produtos concorrentes e de monopólio. • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat Oligopólio É uma situação de mercado em que um pequeno número de firmas domina o mercado, controlando a oferta purus. de um produto que pode ser homogêneo ou diferenciado. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

ESTRATÉGIAS DE PREÇOS O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado

ESTRATÉGIAS DE PREÇOS O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel. Estratégia Blue Tree, em São Paulo, do Negócio surpreendeu pelo nível Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Estratégia de Estratégia de recursos Graças P&D ao comprometimento de todos e a. Finanças disposição de se Produção Marketing humanos colocarem como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. Estratégia de Preços • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat Adaptado Slack et al. (2002) – Integração das estratégias purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Determinantes do Valor entregue ao Cliente Valor da Imagem O primeiro encontro corporativo com

Determinantes do Valor entregue ao Cliente Valor da Imagem O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, realizado no dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, Valor do Pessoal Valor Total surpreendeu pelo nível para o Sas contribuições oferecidas, pela visão e conhecimento de Cliente Valor dos Serviços mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo Valor do Produto manifestado. Satisfação Valor Graças ao comprometimento de todos e a≠ disposição entregue de. Cliente se (+) ao Custo Monetário Insatisfação (- o objetivo do colocarem como parte integrante do processo, ) encontro foi plenamente alcançado. Custo do Tempo Custo Total para o Custo da Energia Cliente • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat Custo Psíquico purus. Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 81 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE PREÇOS O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da

EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE PREÇOS O primeiro encontro corporativo com toda a equipe da A&C, Cost realizado no. Based dia 29, no Hotel Blue Tree, em São Paulo, Pricing surpreendeu pelo nível PRODUCT COST PRICE CUSTOMERS Sas contribuições oferecidas, pela visão. VALUE e conhecimento de mercado demonstrados e pelo espírito colaborativo manifestado. Graças ao comprometimento de todos e a disposição de se Value Based colocarem Pricing como parte integrante do processo, o objetivo do encontro foi plenamente alcançado. CUSTOMERS VALUE PRICE COST PRODUCT • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed rhoncus suscipit, sem diam ultrices mauris, eu consequat purus. Nagle e Hogan (2002) – Role of Pricing Product Development Prof. Reinaldo Pacheco da Costa Prof. Abraão Freires Saraiva Júnior 21/04/2014 • In hac habitasse platea dictumst. Nam pulvinar, odio sed

Referências utilizadas nesta apresentação BANCO CENTRAL DO BRASIL. Sistema gerenciador de séries temporais. Disponível

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