Princpios da Espirometria Grupo de Monitores de Fisiologia

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Princípios da Espirometria Grupo de Monitores de Fisiologia Geral César Sebben Samuel Rosario Caxias

Princípios da Espirometria Grupo de Monitores de Fisiologia Geral César Sebben Samuel Rosario Caxias do Sul, Outubro de 2013.

Objetivo, Referências e Roteiro 2 • • • Objetivo Referências Estudo da Mecânica Ventilatória

Objetivo, Referências e Roteiro 2 • • • Objetivo Referências Estudo da Mecânica Ventilatória Guyton e Hall; o. Tratado Médica, 12º edição, 2012 Compreender Exame de de Fisiologia Espirometria Linda Costanzo; Fisiologia, 4º Edicão, 2011. Roteiro • Mecânica da Ventilação Pulmonar • Espirometria

3 Ventilação Pulmonar Anatomia Ventilação Pulmonar Espirometria

3 Ventilação Pulmonar Anatomia Ventilação Pulmonar Espirometria

Mecânica Ventilatória Pulmonar 4 Os pulmões podem ser expandidos e contraídos de dois modos

Mecânica Ventilatória Pulmonar 4 Os pulmões podem ser expandidos e contraídos de dois modos em dois sentidos: Movimentos de subida e descida do diafragma = sentido súpero-inferior Elevação ou depressão das costelas, pela musculatura acessória = sentido ântero-posterior Ventilação Pulmonar Espirometria

Mecânica Ventilatória Pulmonar 5 Ação diafragmática – movimento no sentido súperoinferior Ventilação Pulmonar Espirometria

Mecânica Ventilatória Pulmonar 5 Ação diafragmática – movimento no sentido súperoinferior Ventilação Pulmonar Espirometria

6 Mecânica da Ventilação Pulmonar Ação da Musculatura acessória – movimento no sentido ântero-posterior

6 Mecânica da Ventilação Pulmonar Ação da Musculatura acessória – movimento no sentido ântero-posterior Ventilação Pulmonar Espirometria

Atuação Muscular X Mecânica Ventilatória Pulmonar 7 Situações de Esforço Ventilatório: uso de musculatura

Atuação Muscular X Mecânica Ventilatória Pulmonar 7 Situações de Esforço Ventilatório: uso de musculatura Em repouso, o diafragma Tracionamento acessória vertical do pulmão realiza sozinho o movimento Elevação Depressãodas de inspiração. costelas Aumento do diâmetro súperoinferior Principal musculatura responsável: Diafragma Ventilação Pulmonar Aumento do Diminuição do diâmetro ânteroposterior Músculos da da Inspiração Expiração No repouso, as forças elásticas do pulmão Intercostais externos, Intercostais internos ede Esternocleidomastoideo, serráteis realizam o movimento reto abdominal anteriores e escalenos expiração. Espirometria

Pressões do Sistema Pulmonar 8 Pressão pleural • Exp: -5 cm de H 20

Pressões do Sistema Pulmonar 8 Pressão pleural • Exp: -5 cm de H 20 Capacidade de retração • Insp: -7, 5 cm de H 0 2 do pulmão quando estirado. Pressão alveolar • Exp: 1 cm de H 20 • Insp: -1 cm de H 20 Pressão transpulmonar Ventilação Pulmonar Espirometria

Complacência Pulmonar 9 Níveis Finais de Expansão X Complacência Ventilação Pulmonar Complacência pulmonar: Na

Complacência Pulmonar 9 Níveis Finais de Expansão X Complacência Ventilação Pulmonar Complacência pulmonar: Na prática, a Grau complacência de distensão na qual os pulmões se pulmonar é a expandirão por cada capacidade de na unidade de aumento distensão do sistema. pressão transpulmonar. Quando a capacidade Forças do tecido de elásticas distensão está pulmonar diminuída, diz-se que o 1) Complexo elastino-colágeno, pulmão responsável portem 2/3 daaforça elástica. complacência reduzida. 2)O Tensão superficial de líquidoé contrário também (pontes de H+), responsáveis por 1/3 daválido. força elástica. Espirometria

Surfactante e SARRN 10 Surfactante: • • • Secretado pelos pneumócitos II. Mistura complexa

Surfactante e SARRN 10 Surfactante: • • • Secretado pelos pneumócitos II. Mistura complexa de vários fosfolipídios, proteínas e íons. Diminui a força de tensão superficial evitando o colabamento do alvéolo. Ventilação Pulmonar Espirometria

Espirometria 11 • Conceito: exame utilizado para avaliação da função pulmonar através da medição

Espirometria 11 • Conceito: exame utilizado para avaliação da função pulmonar através da medição da entrada e da saída do ar analisados em uma curva de fluxovolume ou volumetempo. Ventilação Pulmonar Espirometria

Espirometria - Indicações 12 Na prática, qualquer situação de patologia obstrutiva, restritiva ou mista

Espirometria - Indicações 12 Na prática, qualquer situação de patologia obstrutiva, restritiva ou mista do pulmão. Situações (mais prevalentes) diagnósticas ou terapêuticas de: • • • Ventilação Pulmonar Asmáticos; Tabagistas – DPOC (enfisema + bronquite). Exame normal deve ser repetido em 3 -5 anos. Avaliação do desempenho pulmonar Espirometria

Situações Clínicas 13 DPOC ASMA Tabagismo Lesão Autoimune Lesão inflamatória Lesão Ig. E mediada

Situações Clínicas 13 DPOC ASMA Tabagismo Lesão Autoimune Lesão inflamatória Lesão Ig. E mediada Lesão Pulmonar Enfisema Bronquite Alteração de Parênquima Dispneia Tosse Ventilação Pulmonar Fisiopatologia da via área Broncoconstriç Secreção ão Alteração de Parênquima Sibilo Dispneia Espirometria

14 Espirometria – Repercussão Clínica Ventilação Pulmonar Espirometria

14 Espirometria – Repercussão Clínica Ventilação Pulmonar Espirometria

Espirometria - Procedimento 15 • • • Medição de variáveis: peso, altura, gênero, idade,

Espirometria - Procedimento 15 • • • Medição de variáveis: peso, altura, gênero, idade, raça. Exame feito com o paciente sentado. Ordem 1) com o nariz clipado, respira-se normalmente. 2) inicia-se uma inspiração máxima quando a curva atinge a linha de base 3) expira-se o máximo que o indivíduo puder no menor tempo Ventilação Pulmonar Espirometria

16 Espirometria – volumes e capacidades 4 4 VOLUMES Ventilação Pulmonar CAPACIDADES Espirometria

16 Espirometria – volumes e capacidades 4 4 VOLUMES Ventilação Pulmonar CAPACIDADES Espirometria

17 Espirometria – Curva fluxo X volume Variáveis valores de referência • CVF: >

17 Espirometria – Curva fluxo X volume Variáveis valores de referência • CVF: > 80% • VEF 1: > 80% • FEF 25 -75%: > 60% • VEF 1/CVF – Índice de Tiffeneau (obstrução): > 75 – 80% Ventilação Pulmonar Espirometria

Distúrbios Obstrutivos 18 • Conceito: Obstrução da via aérea por: edema, maior produção de

Distúrbios Obstrutivos 18 • Conceito: Obstrução da via aérea por: edema, maior produção de muco, aumento do tônus. Ex. : Asma, DPOC (enfisema + bronquite). CPT VEF 1 < 80% Ventilação Pulmonar CVF < 80% VEF 1/CVF < 75 – 80% Espirometria

Distúrbios Restritivos 19 • Conceito: Restrição à expansão da caixa torácica. Ex. : D.

Distúrbios Restritivos 19 • Conceito: Restrição à expansão da caixa torácica. Ex. : D. Neuromusculares, Fibrose, Obesidade, Cifoescoliose, Derrame Pleural. CPT VEF 1 < 80% Ventilação Pulmonar CVF < 80% VEF 1/CVF < 75 – 80% Espirometria

Distúrbios obstrutivos X Distúrbios restritivos 20 Curva Volume X Tempo Ventilação Pulmonar Curva Fluxo

Distúrbios obstrutivos X Distúrbios restritivos 20 Curva Volume X Tempo Ventilação Pulmonar Curva Fluxo x Volume Espirometria

Princípios da Espirometria Grupo de Monitores de Fisiologia Geral César Sebben Luis Caxias do

Princípios da Espirometria Grupo de Monitores de Fisiologia Geral César Sebben Luis Caxias do Sul, Outubro de 2013.