PRINCPIOS CIENTFICOS DO TREINAMENTO FSICO MEIOS E MTODOS

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PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO FÍSICO MEIOS E MÉTODOS DE TREINAMENTO

PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO FÍSICO MEIOS E MÉTODOS DE TREINAMENTO

LEI DA ADAPTAÇÃO TREINAMENTO FÍSICO ESTÍMULO RECUPERAÇĂO ADAPTAÇĂO

LEI DA ADAPTAÇÃO TREINAMENTO FÍSICO ESTÍMULO RECUPERAÇĂO ADAPTAÇĂO

Supercompensação CARGA Catabolismo Anabolismo

Supercompensação CARGA Catabolismo Anabolismo

CARGA DE TREINAMENTO Carga é a causa que provoca as alterações de adaptação no

CARGA DE TREINAMENTO Carga é a causa que provoca as alterações de adaptação no organismo do desportista (ZAKHAROV, 1992).

PRINCÍPIO DA ELEVAÇÃO PROGRESSIVA DAS CARGAS Ü Volume - quantidade Ü Intensidade – qualidade

PRINCÍPIO DA ELEVAÇÃO PROGRESSIVA DAS CARGAS Ü Volume - quantidade Ü Intensidade – qualidade

Componentes da Carga Ü Intensidade da Carga Grau de força do estímulo (Weineck, 1999)

Componentes da Carga Ü Intensidade da Carga Grau de força do estímulo (Weineck, 1999) Trabalho realizado por unidade de tempo (Bompa, 2002) Ü Duração do Exercício Tempo durante a qual um único conteúdo de treinamento funciona como elemento transformador sobre o organismo (Satrischka, 1988 apud Raposo, 2000).

Componentes da Carga Ü Duração dos Intervalos de Descanso Intervalo Rígido Intervalo Curto Intervalo

Componentes da Carga Ü Duração dos Intervalos de Descanso Intervalo Rígido Intervalo Curto Intervalo Completo Intervalo Supercompensatório Intervalo Prolongado Ü Tipos de Intervalos Ativos Passivos

Qualidade da Carga: Ü Muito Forte Ü Fraco

Qualidade da Carga: Ü Muito Forte Ü Fraco

CARGA RECUPERAÇÃO Recuperativa 4 a 5 horas Recuperativo Apoio 4 a 8 horas Estabilizadora

CARGA RECUPERAÇÃO Recuperativa 4 a 5 horas Recuperativo Apoio 4 a 8 horas Estabilizadora 12 a 18 horas Ordinária 24 a 36 horas Choque 48 a 72 horas Volkov, 1986

CARGA SUPERCOMPENSAÇÃO ESTABILIZADA

CARGA SUPERCOMPENSAÇÃO ESTABILIZADA

CARGA SUPERCOMPENSAÇÃO NEGATIVA

CARGA SUPERCOMPENSAÇÃO NEGATIVA

INDICADORES DE SUPERTREINAMENTO Diminuição da capacidade de trabalho Ü Fadiga crônica Ü Aumento das

INDICADORES DE SUPERTREINAMENTO Diminuição da capacidade de trabalho Ü Fadiga crônica Ü Aumento das dores nos tendões, músculos e articulações Ü Susceptibilidade a doenças comuns Ü Ocorrência de dores de cabeça e náusea Ü

CARGA SUPERCOMPENSAÇÃO POSITIVA

CARGA SUPERCOMPENSAÇÃO POSITIVA

ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS Carga (Duração, Intensidade, Densidade, Volume) Ü Capacidade Física Ü Grupamento Muscular Ü

ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS Carga (Duração, Intensidade, Densidade, Volume) Ü Capacidade Física Ü Grupamento Muscular Ü Sub-recuperação Ü

Supercompensação CARGA

Supercompensação CARGA

PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE Ü Sistema de produção de energia predominante Ü Grupamentos musculares envolvidos

PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE Ü Sistema de produção de energia predominante Ü Grupamentos musculares envolvidos Ü Movimento específico (biomecânica)

MEIOS DE TREINAMENTO Ü Especificidade Exercícios Preparatórios Gerais Exercícios Preparatórios Específicos Exercícios Preparatórios Especiais

MEIOS DE TREINAMENTO Ü Especificidade Exercícios Preparatórios Gerais Exercícios Preparatórios Específicos Exercícios Preparatórios Especiais Exercícios Competitivos

MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA VARIAÇÃO ANATÔMICA ü Alternado por segmento ü Segmentado ü

MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA VARIAÇÃO ANATÔMICA ü Alternado por segmento ü Segmentado ü Super-Série - Biset e Triset ü Agonista-antagonista ü Pré-exaustão

VARIAÇÃO DE CARGA ü Tradicional ü Piramidal ü Repetições Forçadas ü Onda ü Escada

VARIAÇÃO DE CARGA ü Tradicional ü Piramidal ü Repetições Forçadas ü Onda ü Escada ü Drop Set ü Ajudado ü Roubado

Método Contínuo Ü O exercício é executado sem pausa. Ü A intensidade do exercício

Método Contínuo Ü O exercício é executado sem pausa. Ü A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima Ü O volume é de moderado para alto

VARIAÇÕES METODOLÓGICAS NA INTENSIDADE Constante Ü Crescente Ü Decrescente Ü Variativo Ü

VARIAÇÕES METODOLÓGICAS NA INTENSIDADE Constante Ü Crescente Ü Decrescente Ü Variativo Ü

Método Intervalado ÜO exercício de treinamento é realizado com pausas incompletas de recuperação Ü

Método Intervalado ÜO exercício de treinamento é realizado com pausas incompletas de recuperação Ü A intensidade do exercício também é submáxima, porém maior do que no método contínuo Ü O volume de treinamento pode variar entre moderado e alto Ü A densidade é de moderada para alta

MÉTODO INTERVALADO CARGA DE TREINO • FC estímulo - 85 a 90% da FCmax

MÉTODO INTERVALADO CARGA DE TREINO • FC estímulo - 85 a 90% da FCmax • FC recuperação - 60 a 70% da FCmax • Duração da pausa – até 1, 5 a 2 min • Tipo de pausa - ativa (caminhada ou trote)

Método de Repetição Ü Os exercícios são executados com pausas de recuperação completas Ü

Método de Repetição Ü Os exercícios são executados com pausas de recuperação completas Ü A intensidade dos exercícios é máxima Ü O volume de treinamento é, normalmente, baixo Ü A densidade do treinamento é baixa

Método em Circuito METODOLOGIA Utilizar aparelhos, implementos dos mais variados e o peso do

Método em Circuito METODOLOGIA Utilizar aparelhos, implementos dos mais variados e o peso do próprio corpo como aumento da intensidade no exercício. Trabalhar preferencialmente os grandes grupamentos musculares. Alternar os segmentos corporais na ordem das estações.