PRINCIPIANDO n O senhor me d um silncio

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PRINCIPIANDO. . . n O senhor me dê um silêncio. . . eu vou

PRINCIPIANDO. . . n O senhor me dê um silêncio. . . eu vou contar n A terra é semelhante e pequenina e só há uma maneira de vivê-la. n Travessia.

O/A EDUCADOR/A DA SECRETARIA DE ESTADO DO MUNICÍPIO E GERÊNCIAS REGIONAIS DA EDUCAÇÃO -

O/A EDUCADOR/A DA SECRETARIA DE ESTADO DO MUNICÍPIO E GERÊNCIAS REGIONAIS DA EDUCAÇÃO - SC A INVISIBILIDADE DO SUJEITO VISÍVEL o profissional da Secretaria e Gerências Regionais de Educação WALTER PINHEIRO BARBOSA JUNIOR walterjrnatal@hotmail. com abril/2012

Referencias para navegar em uma terceira margem. n Menino para onde vai a estrada?

Referencias para navegar em uma terceira margem. n Menino para onde vai a estrada? n eu – eus - deus – eu n Se as pedras do mundo acabar o mundo se acaba? (pronuncia da palavra autêntica); Os movimentos acontecem em minha interioridade. .

Reflexões iniciais Sobre o sentido do refletir. . . n Que palavra uso para

Reflexões iniciais Sobre o sentido do refletir. . . n Que palavra uso para me apresentar, como representante da Secretaria de Estado, Municipal ou Gerências Regionais da Educação? n Como eu passei a trabalhar na SEE, SME e GEREDs? n O que diferencia o profissional que atua na escola, dos que trabalham no lugar de gestão do sistema educacional?

A SEE oculta as pessoas - Qual a história da SEE, SME, GEREDs de

A SEE oculta as pessoas - Qual a história da SEE, SME, GEREDs de Santa Catarina? - Quantos profissionais existem e qualificação possuem? - Como esses profissionais entraram nesses lugares? - Quantas Projetos são operados em cada lugar e como eles se articulam entre si? - A SEE, SME e GEREDs têm um Projeto Político de Educação? - Qual o nível de conciência e controle do ciclo financeiro da SEE, SME, GEREDs?

Buscando o sujeito n Profissional que existe, ocupa um lugar especifico, as vezes por

Buscando o sujeito n Profissional que existe, ocupa um lugar especifico, as vezes por 20 anos, operando com legislação, orientação pedagógica do sistema, instituindo políticas, monitora o sistema, cria pontes entre o sistema estadual, municipal e federal; n Existe para operar, mas não existe como sujeito instituído instituição. conscientemente pela

O que opera é invisível (coisificado) O profissional da secretaria e gerências de educação

O que opera é invisível (coisificado) O profissional da secretaria e gerências de educação existe e não existe para o sistema que ele opera: (um ser-aí) - Não encontramos esse sujeito na legislação educacional (LDB; Legislação Municipal); - Não encontramos esse sujeito como preocupação da política sindical; - Quase não encontramos esse sujeito no sujeito (consciência da consciência); - Não há remuneração especifica para este profissional. (as vezes ele perde dinheiro)

Implicações do visível e de sua invisibilidade n Não recebeu formação inicial nem continuada.

Implicações do visível e de sua invisibilidade n Não recebeu formação inicial nem continuada. Mas, pensa a formação para todos os segmentos; n Não existe concurso público especifico para esse profissional. Mas, ele opera concursos e encaminha os aprovados; n Não existe um plano de carreira, cargos e salários para este profissional.

Da ausência de uma consciência dessa pessoa/ profissional e de uma política especifica, decorre:

Da ausência de uma consciência dessa pessoa/ profissional e de uma política especifica, decorre: n A ausência de um projeto político de educação da SEE, SME, GEREDs para o Estado/cidade em que operam; n As Secretarias e Gerências tendem a atuar sem uma articulação político e educacional entre os programas – perda da categoria totalidade; n Que o sujeito não se implica na SEE, SME e GEREDs – a relação é de estranhamento entre profissional e instituição. Na escola eu sou a secretaria, mas na secretaria não sou a secretaria (alguns são – alguns decidem);

Da ausência de uma consciência dessa pessoa/ profissional e de uma política especifica, decorre:

Da ausência de uma consciência dessa pessoa/ profissional e de uma política especifica, decorre: n Quando o professor passa a trabalhar na secretaria ou gerência a categoria o trata, como se tivesse passado para o outro lado; n Que lado é esse que o professor passou, que o diferencia da categoria de educadores?

Penso o Profissional como intelectual orgânico. Não podemos abdicar da capacidade inventiva que nos

Penso o Profissional como intelectual orgânico. Não podemos abdicar da capacidade inventiva que nos habita; Porque o lugar que trabalho, requer um projeto orgânico de educação da cidade; O lugar que ocupo solicita respostas as necessidades da unidade de ensino conectada ao sistema.

O BRASIL n n n Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP/2009 161.

O BRASIL n n n Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP/2009 161. 783 Escolas em 2009; 88. 692 diretores que seriam Conselheiros Escolares; 1. 977. 978 Professores das escolares públicas; 45. 270. 710 Estudantes das escolas públicas da educação básica ; Mais de 80 milhões de responsáveis pelos estudantes; Tomando esses números como referencia teríamos como público desejado para formação algo em torno de 808. 915 conselheiros escolares a serem apoiados com ações de formação continuada.

É preciso ter CORAGEM para construir caminhos. Coragem para construir um caminho novo. Um

É preciso ter CORAGEM para construir caminhos. Coragem para construir um caminho novo. Um caminho por onde TODOS possam APRENDER ao caminhar.