Primeiros socorros O Sistema de Emergncia Mdica Primeiros

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Primeiros socorros

Primeiros socorros

O Sistema de Emergência Médica Primeiros socorros

O Sistema de Emergência Médica Primeiros socorros

Socorristas! Quem são? Como surgiram?

Socorristas! Quem são? Como surgiram?

Proteção Pessoal do Socorrista

Proteção Pessoal do Socorrista

Kit de Proteção Pessoal e acessórios. CENÁRIO Além da proteção e acessórios de Proteção

Kit de Proteção Pessoal e acessórios. CENÁRIO Além da proteção e acessórios de Proteção Pessoal, o Socorrista deverá avaliar muito bem o local do acidente antes de se aventurar por ele.

1º passo: Avaliação de cenário Verificar se existe algum perigo para si mesmo e

1º passo: Avaliação de cenário Verificar se existe algum perigo para si mesmo e para a vítima e entender como o acidente ocorreu.

2º passo: Avaliação da vítima. Verificar todos os sinais vitais e a situação da

2º passo: Avaliação da vítima. Verificar todos os sinais vitais e a situação da vítima. -A: =Airway (Vias Aéreas), -Abrir vias aéreas. -B: =Breathing (Respiração), -Ver, ouvir e sentir. -C: =Circulation (Circulação), -Verificar pulso carotídeo.

1º Grupo FERIMENTOS Definição: É uma quebra de integridade dos tecidos internos ou externos

1º Grupo FERIMENTOS Definição: É uma quebra de integridade dos tecidos internos ou externos do corpo. Classificação: Abertos: facilmente identificáveis, são quebras da pele ou da mucosa. Fechados: ocorrem com tecidos debaixo da pele, incluindo órgãos internos (fígado, baço, etc. ). Conduta: - Limpar o ferimento com água limpa - Proteger o ferimento com gaze esterilizada ou pano limpo - Não tocar o ferimento com os dedos ou material sujo - Não colocar pomadas, açúcar, café ou quaisquer outras substâncias.

Ferimentos Especiais - Conduta: Ferimento nos Olhos: - Não esfregar os olhos, tampar a

Ferimentos Especiais - Conduta: Ferimento nos Olhos: - Não esfregar os olhos, tampar a região com gaze ou pano limpo, fixar com venda ou adesivo. -Se o objeto ficar alojado, imobiliza-lo no local com copo plástico ou outro outra coisa. Sangramento no Nariz: - Manter a vítima quieta e aplicar pressão sobre o lado do nariz que sangrar - Colocar gelo sobre o local Lesões no Tórax: - Colocar sobre o ferimento um curativo ou uma toalha ou mesmo a própria mão, para impedir a penetração ou saída de ar pelo ferimento. Se houver falta de ar, soltar uma das extremidades do curativo (Curativo de três pontas)

Ferimento no Abdome: - Quando houver saídas de alças intestinais (Evisceração)ou outros órgãos, cobrir

Ferimento no Abdome: - Quando houver saídas de alças intestinais (Evisceração)ou outros órgãos, cobrir com toalha limpa ou umedecida e transportar rapidamente para o hospital Ferimento na Cabeça: - Se o paciente estiver inconsciente ou agitado, deitá-lo de costas, facilitar sua respiração e afrouxar suas roupas

2º GRUPO - HEMORRAGIAS Definição: É a perda de sangue devido ao rompimento de

2º GRUPO - HEMORRAGIAS Definição: É a perda de sangue devido ao rompimento de um ou mais vasos sangüíneos Classificação: Internas: difíceis de serem reconhecidas - hemorragia pulmonar, gástrica, intra-abdominal, etc Externas: facilmente reconhecidas Gravidade: A hemorragia pode ser extremamente grave e levar a vítima à morte devido à quantidade de sangue perdido. Técnicas de detenção de hemorragias: Deter ou diminuir a perda Sangüínea: - Elevar o braço ou a perna quando estiverem sangrando - Tamponamento com gaze ou pano limpo, fazendo pressão sobre o ferimento e amarrando bem firme, com atadura ou faixa de pano Aplicar torniquete só em caso extremo, como em amputação de braço ou perna.

3º GRUPO - FRATURAS Causas: As fraturas são ocasionadas por violências externas, movimentos anormais

3º GRUPO - FRATURAS Causas: As fraturas são ocasionadas por violências externas, movimentos anormais ou enfermidade dos ossos. Tipos: Fechadas: quando o osso se quebra, mas a pele não é perfurada Expostas: quando o osso está quebrado e a pele rompida Sintomas: Suspeita-se de fratura, quando houver dor local, deformação, incapacidade de movimentação, posição anormal ou sensação de atrito no local suspeito. Condutas: Fratura Fechada: - Colocar o membro afetado em posição natural, sem desconforto para a vítima. Imobilizar a articulação acima e abaixo da fratura com tala (tábua, papelão, vareta de metal, etc. ) amarrada com ataduras ou tiras de pano Fratura Exposta: - Colocar gaze ou pano limpo sobre o ferimento, de maneira a deixá-lo aberto - Manter a vítima deitada e proceder como nas fraturas fechadas, imobilizando com talas. Em caso de fraturas com hemorragia, estancar a mesma.

Contusões: Quando o local do ferimento ficar arroxeado, é sinal de que houve hemorragia

Contusões: Quando o local do ferimento ficar arroxeado, é sinal de que houve hemorragia por baixo da pele. Comum em pancadas. Luxação: Quando as articulações saem da posição anatômica se deslocam e retornam. Entorse: Quando as articulações saem da posição anatômica e não retornam. - Aplicar compressas frias ou gelo, até diminuir a dor ou o inchaço - Posteriormente, podem ser aplicadas compressas mornas para facilitar a cura No caso das entroses a vítima deve ser encaminhada ao médico.

Fraturas Especiais - Conduta: Fraturas de Coluna - Manter a vítima imóvel. -Transportar a

Fraturas Especiais - Conduta: Fraturas de Coluna - Manter a vítima imóvel. -Transportar a vítima em maca rija - Em caso de lesão no pescoço, imobilizar de imediato para não mover a cabeça da vítima Fraturas de Crânio (Traumatismo craniano) - Manter a vítima deitada de lado, para que a língua não caia para trás, bloqueando a passagem do ar. - Manter a vítima aquecida. Controlar a perda de sangue do ferimento com gaze esterilizada ou pano limpo. - Não mover a cabeça ou qualquer outra parte do corpo da vítima, se ela estiver sangrando pelo nariz, boca ou ouvidos. SUSPEITAS: P. I. C - Pressão Intracraniana. A. V. C - Ataque Vascular Cerebral (Derrame cerebral) - Esquemico - Hemorrágico

FRATURAS. Fechada Exposta Cominutiva

FRATURAS. Fechada Exposta Cominutiva

IMOBILIZAÇÃO.

IMOBILIZAÇÃO.

4º GRUPO - QUEIMADURAS Definição: São lesões nos tecidos, produzidas pela ação do calor,

4º GRUPO - QUEIMADURAS Definição: São lesões nos tecidos, produzidas pela ação do calor, atrito, reação química ou agentes biológicos. Causas: Líquidos quentes: água, leite, óleo fervente, etc. Sólidos quentes: ferro de passar, panelas, etc. Gases: explosão de caldeira, de panela de pressão e álcool. Irradiação: causada pelo sol, lâmpadas de ultravioleta, radioatividade. Substâncias químicas: soda cáustica, ácido sulfúrico, etc. Eletricidade e plantas, insetos, animais.

Classificação das queimaduras: 1 o. grau: lesão das camadas superficiais da pele: vermelhidão e

Classificação das queimaduras: 1 o. grau: lesão das camadas superficiais da pele: vermelhidão e dor local. Ex: queimadura causada pelos raios solares 2 o. grau: lesão das camadas mais profundas da pele: formação de bolhas, desprendimento de camadas da pele 3 o. grau: lesão de todas as camadas da pele, podendo atingir tecidos mais profundos até o osso Conduta: - Aliviar a dor, aplicando compressas frias ou água corrente - Se possível, cobrir a queimadura com vaselina esterilizada ou pano limpo e úmido - Dar líquido ao paciente, se ele estiver consciente Notas: Não pôr pomadas, ungüentos, pó de café, açúcar, etc, na queimadura e Não furar as bolhas.

5º GRUPO - PARADA CARDÍACA Definição: É a situação na qual o paciente deixa

5º GRUPO - PARADA CARDÍACA Definição: É a situação na qual o paciente deixa de apresentar batimentos cardíacos Causas: Choque elétrico, afogamento, doença cardíaca, traumatismo violento, etc. Conduta: - Colocar a vítima deitada sobre superfície dura - Colocar suas mãos sobrepostas na metade inferior do esterno - Os dedos devem ficar abertos e não tocar na parede do tórax.

- Fazer a seguir uma pressão com bastante vigor para que se abaixe o

- Fazer a seguir uma pressão com bastante vigor para que se abaixe o esterno comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral. Descomprimir em seguida - Repetir a manobra tantas vezes forem necessária (Ver tabela de RCP) Observação: A massagem cardíaca deverá ser exercida com força, com ambas as mãos em adultos, por apenas uma das mãos em crianças e em bebês, a força deverá ser exercida somente com dois dedos.

O CORAÇÃO.

O CORAÇÃO.

6º GRUPO - PARADA RESPIRATÓRIA Definição: É uma situação em que o paciente pára

6º GRUPO - PARADA RESPIRATÓRIA Definição: É uma situação em que o paciente pára de respirar. Esta situação é perceptível quando: - O tórax da vítima não se mexer - Os lábios, língua e unhas ficam azulados Causas: Intoxicação por gases venenosos, afogamento, traumatismo craniano, espasmos ou edemas da glote, presença de corpo estranho nas vias respiratórias, etc.

Conduta: - Levar a vítima para um lugar arejado e não contaminado - Iniciar

Conduta: - Levar a vítima para um lugar arejado e não contaminado - Iniciar a respiração Artificial - Deitar a vítima de costas sobre uma superfície dura - Afrouxar a roupa, retirar próteses e Desobstruir vias aéreas superiores - Colocar a vítima com o rosto voltado para cima e cabeça inclinada para trás - Tampar as narinas da vítima com o indicador e o polegar e abrir a boca - Posicionar a mascara. -Soprar com força até notar que o tórax da vítima se movimenta. - Retirar e observar o esvaziamento dos pulmões, enquanto você inspira novamente - Repetir o movimento 15 vezes por minuto

Observação: No caso de criança, deve-se envolver a boca e o nariz da criança

Observação: No caso de criança, deve-se envolver a boca e o nariz da criança com a boca ou mascara , introduzindo pouco ar, com muito cuidado no pulmão da mesma. O ritmo em criança deve ser de uma vez a cada 3 segundos.

7º grupo - PARADA CARDIO-PULMONAR O QUE É? A parada cardíaca é uma situação

7º grupo - PARADA CARDIO-PULMONAR O QUE É? A parada cardíaca é uma situação de emergência, pois o coração para de bater e a respiração cessa. Após 3 minutos de parada cardio-pulmonar, o cérebro começa a apresentar lesões irreversíveis. CAUSAS: A parada cardio-respiratória pode ocorrer em diversas situações: Choque elétrico, Choque anafilático, afogamento, doença cardíaca, traumatismo violento, etc.

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Caso se verifiquem paradas respiratória e cardíaca ao mesmo tempo, o procedimento

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Caso se verifiquem paradas respiratória e cardíaca ao mesmo tempo, o procedimento deve ser combinado, massagem cardíaca e respiração artificial, conforme orientação abaixo: -Com 1 Socorrista: Executar 15 manobras de massagem cardíaca e, em seguida, soprar 2 vezes a boca da vítima, usando o método Respiração artificial.

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Com 2 Socorristas: fazer 5 massagens para cada 1 manobra de respiração

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Com 2 Socorristas: fazer 5 massagens para cada 1 manobra de respiração - A manobra deve ser feita quantas vezes for necessária para o restabelecimento dos movimentos respiratórios e movimentos do coração, sempre no mesmo ritmo (Ciclos) QUANDO PARAR A MASSAGEM? -Se outra pessoa treinada em RCP (ressuscitamento cardio-pulmonar) chegar ao local. -Se você estiver exausto, incapaz de realizar o RCP por mais tempo. -Se o local onde você estiver não for seguro, estando você em perigo. -Se o coração da vítima voltar a bater.

REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR

REANIMAÇÃO CARDIO-PULMONAR

Equipamentos e Acessórios.

Equipamentos e Acessórios.

CONVULSÃO: Definição: É a contração involuntária da musculatura, provocando movimentos desordenados, com ou sem

CONVULSÃO: Definição: É a contração involuntária da musculatura, provocando movimentos desordenados, com ou sem perda da consciência. Causas: Febre alta (em crianças), epilepsia, tumores e doenças cerebrais, meningite e traumas cranianos. Sintomas: - Corpo da vítima é sacudido por espasmos incontroláveis - Pode ocorrer palidez intensa e lábios azulados - Pode ocorrer eliminação de fezes e urina - Dentes travados, salivação abundante

CONVULSÃO: Conduta: - Proteger a vítima de quedas e colocá-la em lugar confortável -

CONVULSÃO: Conduta: - Proteger a vítima de quedas e colocá-la em lugar confortável - Desapertar a roupa - Afastar objetos próximos, para que não se machuque - Colocar um lenço enrolado ou outro objeto entre os dentes da vítima, para impedí-la de morder a língua NUNCA: - Não segurar a vítima (deixar que ela se debata) - Não pôr os dedos na boca da vítima Ao terminar os espasmos, acomodar a vítima em posição confortável Procure Socorro Médico

TRANSPORTE DE ACIDENTADOS. A movimentação ou transporte de um acidentado deve ser feito com

TRANSPORTE DE ACIDENTADOS. A movimentação ou transporte de um acidentado deve ser feito com cuidado, a fim de não complicar as lesões existentes. Antes de Providenciar a Remoção da Vítima - Controlar a hemorragia - Manter o paciente deitado e calmo - Imobilizar todos os pontos suspeitos de fraturas A maca é o melhor meio de transporte Pode-se fazer uma boa maca, abotoando-se duas camisas ou um paletó em duas varas ou bastões resistentes ou, ainda usando uma tábua larga

Ao remover ou transportar a vítima, obedecer às seguintes orientações: Levantar a vítima com

Ao remover ou transportar a vítima, obedecer às seguintes orientações: Levantar a vítima com segurança -Se o ferido tiver de ser levantado antes de um exame para verificação das lesões, cada parte do corpo deve ser apoiada. -O corpo tem de ser mantido sempre em linha reta, não devendo ser curvado. Puxar o ferido para local seguro Nunca puxar a vítima pelos lados. Puxar pela direção da cabeça ou dos pés. Certificar-se de que a cabeça está protegida.

Como transportar a vítima Ao remover um ferido para um local onde possa ser

Como transportar a vítima Ao remover um ferido para um local onde possa ser usada maca, adotar o método de uma, duas ou três pessoas para o transporte da vítima, dependendo do tipo de gravidade da lesão, da ajuda disponível e do local (escadas, paredes, passagens estreitas, etc. ). Os métodos que empregam um ou dois Socorristas são corretos para transportar uma pessoa que esteja inconsciente devido a afogamento ou asfixia. Todavia, não servem para carregar um ferido com suspeita de fraturas ou outras lesões graves. Em tais casos, usar sempre o método de três Socorristas

Empregar um dos métodos abaixo, conforme o caso: - Transporte da apoio - Transporte

Empregar um dos métodos abaixo, conforme o caso: - Transporte da apoio - Transporte de cadeirinha - Transporte em cadeira- Transporte em braço - Transporte nas costas - Transporte pelas extremidades O transporte de acidentados em veículos (ambulâncias ou carros) merece também cuidados: evitar freadas bruscas e balanços contínuos, que poderão agravar o estado da vítima. Lembrar-se de que o excesso de velocidade, longe de apressar o salvamento do acidentado, poderá causar novas vítimas.

DESMAIO Definição: É a perda súbita e temporária de consciência. Causas: Hipoglicemia (jejum prolongado),

DESMAIO Definição: É a perda súbita e temporária de consciência. Causas: Hipoglicemia (jejum prolongado), tensão emocional, fadiga, debilidade orgânica. Sintomas: Palidez acentuada, suor abundante, pulso e respiração geralmente fracos, náuseas, zumbido no ouvido, escurecimento da visão. Conduta: - Deitar a vítima de costas com a cabeça baixa - Desapertar a roupa - Aplicar panos frios na testa - Se o estado de inconsciência perdurar, procurar socorro médico Observação: Se a pessoa for desfalecer, baixar sua cabeça ou sentá-la para a frente, com a cabeça entre as pernas, num plano abaixo dos joelhos e fazê-la respirar profundamente.

Primeiros socorros em envenenamentos As primeiras medidas de socorro visam a descontaminação e o

Primeiros socorros em envenenamentos As primeiras medidas de socorro visam a descontaminação e o suporte vital da vítima. Uma vez tomadas estas medidas é necessário buscar auxílio médico. Sempre que houver dúvida em relação a intoxicações deve-se esclarecê-la e esta é uma das funções dos Centro de Assistência Toxicológica Ceatox Para exposição inalatória: Mova a pessoa para o ar fresco imediatamente. Evite respirar a fumaça ou gás que a vítima da intoxicação respirou. Abra portas e janelas, se isso puder ser feito com segurança, para aumentar a ventilação no local. Para exposição cutânea: Remover as roupas contaminadas e lavar bem a pele com água corrente e sabão por, pelo menos 10 minutos para descontaminá-la. Especial atenção para orifícios naturais, umbigo e cabelos que podem armazenar grandes quantidades de tóxicos.

Para contato com os olhos: Lavar os olhos com água morna corrente por pelo

Para contato com os olhos: Lavar os olhos com água morna corrente por pelo menos 15 minutos e pedir para a vítima piscar durante a lavagem. Não force a abertura dos olhos. Para exposição oral. Para medicamentos: sempre buscar auxílio médico ou comunicar-se com um centro de intoxicações. Para produtos cáusticos: (ácidos ou bases): não neutralize pois a neutralização gera calor e lesa ainda mais as mucosas. não dilua, pois aumenta a superfície de contato com a substância agressora, não force o vômito a substância estará passando mais uma vez pela mucosa e pode causar novas lesões.

O QUE FAZER? -No caso da ingestão de produtos deste tipo, deite a vítima

O QUE FAZER? -No caso da ingestão de produtos deste tipo, deite a vítima em decúbito lateral esquerdo pois a capacidade de absorção do estômago é menor que no intestino, além disso o formato do estômago retém a substância. -A visita a um serviço de emergência é indispensável, pois casos aparentemente sem gravidade as vezes são fatais. -Em caso de qualquer dúvida, entre em contato com o Centro de Assistência Toxicológica. -Em qualquer caso de intoxicação, sempre que possível, leve junto com o paciente o Medicamento ingerido, o produto doméstico, a planta ou o inseticida e a embalagem. Assim é mais fácil determinar a composição do produto e os cuidados a serem tomados. Centro de Assistência Toxicológica. - CEATOX - 0800148110

ANATOMIA. Alguns termos de referência humana devem ser conhecidos pelo socorrista, para facilitar a

ANATOMIA. Alguns termos de referência humana devem ser conhecidos pelo socorrista, para facilitar a identificação da lesão.

TERMOS DE REFERÊNCIA TOPOGRÁFICA

TERMOS DE REFERÊNCIA TOPOGRÁFICA

TERMOS DE REFERÊNCIA ANATÔMICA

TERMOS DE REFERÊNCIA ANATÔMICA

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO n “A PARADA TOTAL E IRREVERSÍVEL DAS FUNÇÕES ENCEFÁLICAS

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO n “A PARADA TOTAL E IRREVERSÍVEL DAS FUNÇÕES ENCEFÁLICAS EQUIVALE À MORTE, CONFORME CRITÉRIOS JÁ BEM ESTABELECIDOS PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA MUNDIAL. ” TRECHO DA RES. CFM 1. 480/97 8/8/97

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO n MORTE CLÍNICA: EQUIVALE A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA n MORTE

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO n MORTE CLÍNICA: EQUIVALE A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA n MORTE BIOLÓGICA: EQUIVALE A MORTE ENCEFÁLICA n MORTE ÓBVIA: DIVERSOS ESTADOS QUE INDIRETAMENTE DEFINEM UMA SITUAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO MORTE CLÍNICA - CARACTERÍSTICAS n PARADA CARDÍACA E RESPIRATÓRIA

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO MORTE CLÍNICA - CARACTERÍSTICAS n PARADA CARDÍACA E RESPIRATÓRIA IDENTIFICADA PELA AUSÊNCIA DO PULSO E DA RESPIRAÇÃO n MIDRÍASE PARALÍTICA APÓS 30 SEGUNDOS DA PARADA CARDÍACA n MANOBRAS ADEQUADAS DE REANIMAÇÃO REGRIDEM A MIDRÍASE n PODE SER REVERSÍVEL

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO MORTE BIOLÓGICA - CARACTERÍSTICAS n MORTE DAS CÉLULAS ENCEFÁLICAS

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO MORTE BIOLÓGICA - CARACTERÍSTICAS n MORTE DAS CÉLULAS ENCEFÁLICAS n MANOBRAS ADEQUADAS DE REANIMAÇÃO NÃO REGRIDEM A MIDRÍASE n É IRREVERSÍVEL n OBS: INTOXICAÇÃO POR DROGAS, DIS-TÚRBIOS METABÓLICOS E HIPOTERMIA PODEM SIMULAR OS PAR METROS DE LESÃO ENCEFÁLICA IRREVERSÍVEL

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO MORTE ÓBVIA - CARACTERÍSTICAS n EVIDENTE ESTADO DE DECOMPOSIÇÃO

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO MORTE ÓBVIA - CARACTERÍSTICAS n EVIDENTE ESTADO DE DECOMPOSIÇÃO n DECAPITADA OU SEGMENTADA NO TRONCO n ESMAGADA n CARBONIZADA n ESMAGAMENTO DE CR NIO COM PERDA DE MASSA ENCEFÁLICA E AUSÊNCIA DE SINAIS VITAIS n RIGOR MORTIS E LIVOR MORTIS

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO MORTE ÓBVIA - CARACTERÍSTICAS n RIGOR MORTIS: INICIA-SE ENTRE

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO MORTE ÓBVIA - CARACTERÍSTICAS n RIGOR MORTIS: INICIA-SE ENTRE 1 A 6 HORAS PELOS MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO E AVANÇA DA CABEÇA AOS PÉS ATINGINDO O MÁXIMO ENTRE 6 A 24 HORAS n LIVOR MORTIS: ESTASE SANGUÍNEA DEPENDENTE DA POSIÇÃO DO CADÁVER. MANIFESTA-SE ENTRE 1 H 30 MIN A 2 HORAS, ATINGINDO SEU MÁXIMO ENTRE 8 A 12 HORAS

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO CONDUTA: A MORTE ÓBVIA PODE SER CARACTERIZADA? NÃO: n

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO CONDUTA: A MORTE ÓBVIA PODE SER CARACTERIZADA? NÃO: n INICIE RCP COM OU SEM EQUIPAMENTO n CUIDE DE OUTRAS LESÕES SEGUNDO PROTOCOLOS ESPECÍFICOS n PROVIDENCIE TRANSPORTE SIM: n CONSTATE ÓBITO n DEMAIS PROVIDÊNCIAS LEGAIS

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO ADENDO: A MORTE COMO O FINAL DE UM PROCESSO

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR IDENTIFICAÇÃO DO ÓBITO ADENDO: A MORTE COMO O FINAL DE UM PROCESSO MÓRBIDO CONHECIDO A CONDUTA DEPENDERÁ DO PROFISSIONAL QUE ATENDE E DO CONHECIMENTO PRÉVIO QUE TEM DO CASO, NÃO SENDO ESTE ASPECTO TRATADO NESTE CAPÍTULO.