PPGSAT UFBA SUMRIO PROCESSO DE AVALIAO ATUAL FICHAS
PPGSAT / UFBA
SUMÁRIO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ATUAL FICHAS DE AVALIAÇÃO RESULTADOS DA ÚLTIMA AVALIAÇÃO QUADRIENAL 2013 - 2017 PLANEJAMENTO AUTOAVALIAÇÃO FICHAS DE AVALIAÇÃO POR DE DISCENTES E EGRESSOS IMPACTO – CASOS DE SUCESSO
INTRODUÇÃO NOVAS DEMANDAS POSTAS PELA AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO PELA CAPES PORTARIA 149/2018 QUE INSTITUI O GT DE AUTOAVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO A PRO-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO VEM COORDENANDO ESTE PROCESSO PARA OS PROGRAMAS DA UFBA O COLEGIADO DO PPGSAT VEM COORDENANDO ESTE PROCESSO NO PPGSAT ENTENDENDO SER CONSTRUÇÃO DE TODOS
As mudanças na Avaliação CAPES Entre as mudanças importantes em curso no processo de avaliação a Pós-Graduação pela CAPES: � A DEMANDA POR UM PLANEJAMENTO ESTRATÉTIGO � A DEMANDA POR UM PROCESSO SISTEMÁTICO DE AUTOAVALIAÇÃO � ELABORAÇÃO DOS CASOS DE SUCESSO Objetivo: Deslanchar a construção do processo de Planejamento estratégico e autoavaliação de forma articulada, considerando as resoluções e o PDI da UFBA Esta reunião tem o objetivo apresentar em linhas gerais o processo de avaliação atual e a fase em que se encontra o PPGSAT nesse processo. - foco maior no papel dos discentes
33, 3% Doc Ficha_Avaliacao_PPGacademicos 29052019 e doc orientação para sua utilização (
1. 3. 1 Examinar o planejamento estratégico do programa. - planejamento do programa se articula com o da instituição (Avaliar o grau de integração do planejamento estratégico do programa com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) , tendo em vista a melhoria na infraestrutura, na formação discente e na produção científica. - Metas de qualificação de produção científica e das atividades de pesquisa Doc Ficha_Avaliacao_PPGacademicos 29052019 e doc orientação para sua utilização (
1. 4. Autoavaliação é coerente com o planejamento estratégico do programa. - O programa possui processo de autoavaliação; - Avaliação participativa, envolvendo o corpo docente, discente e funcionários técnico administrativos. - A autoavaliação é desenvolvida, incluindo a periodicidade, participantes e metodologia. Doc Ficha_Avaliacao_PPGacademicos 29052019 e doc orientação para sua utilização (
2. 1. 1 - Avaliar a pertinência dos produtos finais (teses e dissertações) em relação às áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa - Percentual de teses/dissertações/produtos técnicos vinculados às áreas de concentração e linhas de pesquisa. (revisão das linhas de modo a torná-las mais abrangentes) 2. 1. 2 - Qualidade dos produtos finais - Ao final do quadriênio, os programas serão solicitados a indicar suas melhores teses ou dissertações, entre 5 e 10, dependendo do número de alunos do programa. Esses produtos serão avaliados no que diz respeito aos objetivos propostos, metodologia, resultados e conclusões Doc Ficha_Avaliacao_PPGacademicos 29052019 e doc orientação para sua utilização (
2. 2 - Qualidade da produção intelectual de discentes e egressos (Peso 20%) 2. 2. 1 - Discentes e egressos com produção em periódicos ou livros 2. 2. 1. 1 - Percentual de discentes e egressos com produção em periódicos ou livros 2. 2. 1. 2 - Percentual de discentes e egressos com produção em periódicos no estrato B 2 ou superior ou em livros nos dois estratos superiores Conforme definido pelo CTC, será considerado como egresso todo aluno que concluiu o mestrado ou doutorado nos últimos 5 anos. No primeiro indicador desse item será examinado o percentual de alunos/egressos que apresentam produção de artigo em periódico ou livro, independentemente do Qualis do periódico ou da posição de autoria. No segundo indicador será avaliado o percentual de alunos ou egressos com pelo menos um artigo publicado em periódico localizado no estrato B 2 ou superior ou em livros localizados nos dois estratos superiores. No cálculo desses indicadores, o número de alunos matriculados em cada ano no programa será considerado como o denominador. 2. 2. 2 - Percentual de discentes com apresentação de trabalhos ou resumos em. anais em eventos científicos
2. 2 - Qualidade da produção intelectual de discentes e egressos (Peso 20%) 2. 2. 3 - Indicador ponderado de citações dos egressos Este indicador é estimado pelo SCIVAL a partir das citações de publicações indexadas na base Scopus e estima o número médio de citações que uma publicação recebe, contextualizado pela área do conhecimento. O resultado acima de um, indica que as publicações do pesquisador recebem um número de citações que é em média maior do que o da sua área de conhecimento, enquanto um valor menor do que um, indica que o número de citações se encontra abaixo do da área de conhecimento. 2. 2. 4 - Vinculação da produção bibliográfica de discentes e egressos às teses e dissertações. Para permitir que a produção de discentes e egressos seja identificada como sendo vinculada às teses ou dissertações, o programa ao informar a publicação na Plataforma Sucupira, deverá assinalar o campo informando que o produto é vinculado a uma dissertação/tese defendida. Essa opção deverá ser marcada, mesmo que a dissertação/tese ainda não tenha sido
2. 3 - Destino, atuação e avaliação dos egressos dos programas em relação à formação recebida (Peso 10%) – AUTOAVALIAÇÃO DE EGRESSOS 2. 3. 1 - Percentual de discentes/egressos com atuação em área compatível com o escopo do programa Este indicador só será utilizado se a CAPES viabilizar mecanismos que forneçam informações sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho. 2. 3. 2 - Avaliar se o programa disponibiliza aos egressos mecanismos de avaliação da sua Formação O programa deverá informar na plataforma Sucupira se há um processo de avaliação formal e sistemático do programa pelos egressos e os mecanismos utilizados com esta finalidade. 2. 3. 3 - Os egressos apresentam ascensão profissional 2. 3. 3. 1. Percentual de egressos do curso de mestrado, que estão cursando doutorado 2. 3. 3. 2. Inserção dos egressos do doutorado no mercado de trabalho. Informações para a análise do indicador 2. 3. 3. 2 fornecidas por estudo de egressos que será conduzido pela CAPES. Espera-se que o programa forneça dados sobre a atuação dos egressos na educação
2. 4 - Qualidade das atividades de pesquisa e da produção intelectual do corpo docente do programa (Peso 30%) 2. 4. 1 - Produção bibliográfica per capita dos docentes permanentes do programa 2. 4. 1. 1 - Produção média por docente permanente por ano 2. 4. 1. 2 - Percentual de docentes permanentes com produção acima da mediana da área Os dois itens desse indicador consideram apenas a produção dos docentes permanentes. Na estimativa da produção média por docente permanente do programa, cada artigo é contado apenas uma vez, ou seja, no caso de coautoria entre docentes permanentes do programa, esse artigo não será computado duas vezes. A partir do total de artigos publicados pelos docentes permanentes e usando o Qualis Periódicos, a pontuação total da produção do programa será estimada. No cálculo da produção média, os jovens doutores (docentes permanentes que completaram o curso de doutorado nos últimos 5 anos) não serão incluídos na estimativa. Portanto, se um programa possui 12 docentes permanentes e dois deles se enquadram no critério de jovem doutor, a soma da pontuação da produção total do programa será dividida por 10 ao invés de 12. Para o indicador 2. 4. 1. 2, se estimará o percentual de docentes permanentes com produção acima da mediana da área, nesse caso, um artigo será contado mais de uma vez, contribuindo para a
Formação 2. 4. 2. Produção bibliográfica (artigos, capítulos e livros de natureza científica) dos docentes permanentes com a participação de discentes e egressos. 2. 4. 2. 1. Pontuação média por docente permanente. Nesse indicador também será computada a produção total do programa, que contou com a participação de discentes e egressos. Como no indicador 2. 4. 1. 1, cada artigo publicado será computado apenas uma vez e os docentes permanentes que se enquadrarem no critério de jovem doutor não serão incluídos no denominador. 2. 4. 3 Análise das cinco produções mais relevantes indicados por cada docente permanente 2. 4. 3. 1 Percentual da produção indicada de cada docente permanente que se encontra no estrato B 1 ou superior do Qualis ou em L 1/L 2 para livros. Percentual dessa produção que se encontra no estrato A ou B 1 do Qualis ou em L 1/L 2. A produção bibliográfica dos jovens doutores não será levada em consideração no cálculo desse indicador. 2. 4. 3. 2 Percentual de publicações com aderência a Saúde Coletiva. O segundo item privilegia a aderência das publicações do programa ao campo da Saúde Coletiva.
Formação 2. 4. 4. Examinar as cinco produções docentes permanentes indicadas pelos programas no que concerne à abordagem de problemas relevantes para a saúde coletiva, ao percurso metodológico e aos resultados e conclusões obtidos. 2. 4. 5. Avaliar a produção técnica 2. 4. 5. 1 Produção técnica per capita do programa. Serão considerados todos os produtos técnicos desenvolvidos pelos docentes permanentes. A produção técnica dos jovens doutores não será levada em consideração no cálculo desse indicador. 2. 4. 5. 2 Produção técnica per capita do programa considerando apenas os 10 produtos técnicos mais relevantes para a área 2. 4. 4. 3 Qualidade da produção técnica dos docentes permanentes, indicada pelos programas. A análise da produção técnica indicada levará em consideração os seguintes critérios: aderência à área de saúde coletiva, as áreas de concentração e linhas de pesquisa do programa; aplicabilidade; grau de inovação; complexidade; e potencial de impacto.
Qual a minha fonte de dados ?
Gt produção técnica http: //www. capes. gov. br/pt/relatorios-tecnicos-dav.
Gt produção técnica http: //www. capes. gov. br/pt/relatorios-tecnicos-dav.
Gt produção técnica http: //www. capes. gov. br/pt/relatorios-tecnicos-dav.
AVALIAÇÃO QUADRIENAL 20132016
AVALIAÇÃO QUADRIENAL 2013 - 2016
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO 2017 PELA PPG UFBA ? Com base no relatório de 2017, a Comissão de Avaliação da UFBA apontou que as fragilidades estão em dois quesitos receberam o conceito “regular”. Segundo a comissão “o problema central ainda diz respeito a produção intelectual”, nesse sentido optou pela manutenção da nota 3. Em análise, em 2017 houve poucas publicações em veículos de excelente qualidade, a saber A 1, A 2 e B 1. É importante salientar que quanto maior a incidência em A 1, A 2 e B 1 maiores as chances de o item ser avaliado como MUITO BOM. As publicações precisam ser bem distribuídas entre os docentes e maior participação de discentes e egressos. Esses índices refletem um programa sólido e estabelecido. Conforme o documento de área, “será especialmente valorizada a produção intelectual na forma de artigos científicos em periódicos qualificados nos estratos A 1, A 2 ou B 1 e de livros e capítulos de livros qualificados nos estratos L 3 e L 4, conforme explicitado nos documentos “Qualis periódicos” e “Qualis livros” da área
SÍNTESE DA PRODUÇÃO DO PPGSAT
SÍNTESE DA PRODUÇÃO DO PPGSAT
SÍNTESE DA PRODUÇÃO DO PPGSAT
SÍNTESE DA PRODUÇÃO DO PPGSAT QUALIS ÚNICO 2017 54% B 1 OU MAIS QUALIS LIVRE 2017 70% B 1 OU MAIS
SÍNTESE DA PRODUÇÃO DO PPGSAT QUALIS ÚNICO 2018 61% B 1 OU MAIS QUALIS LIVRE 2018 72% B 1 OU MAIS
Doc Ficha_Avaliacao_PPGacademicos 29052019 e doc orientação para sua
Doc Ficha_Avaliacao_PPGacademicos 29052019 e doc orientação para sua
Doc Ficha_Avaliacao_PPGacademicos 29052019 e doc orientação para sua
SOBRE O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E AUTOAVALIAÇÃO PROPOSTA: um modelo em construção
Características gerais da proposta O planejamento estratégico estrutura-se tendo como base a nova ficha de avaliação �A ficha proposta tem 3 quesitos ( PROGRAMA, FORMAÇÃO E IMPACTOS) � Há uma ficha geral e cada área customiza em termos de indicadores a serem usados para avaliar cada item. � Mesma lógica aqui: Cada PPG irá customizar o seu documento considerando os indicadores de sua Área. O PE envolve: � Uma etapa diagnóstica � Uma etapa de formulação de metas � Uma etapa de definição e priorização de ações
ESCOPO GERAL DA PROPOSTA • Relatórios do CAPES • Relatórios de visitas de acompanhament o • QUADRIENAL • Seminário bienal para análise dos resultados (docentes e discentes) • CICLO: BIENAL • Questionário para discentes • CICLO: BIENAL PROCESSOS FORMAIS EXTERNOS DO MEC/INET AVALIAÇÃO PELO DISCENTE AVALIAÇÃO PELOS DOCENTES AVALIAÇÃO PELO EGRESSO • Questionário para egressos • CICLO: BIENAL
ETAPAS DA AUTOAVALIAÇÃO A autoavaliação é um exercício de autonomia : (a) Monitoramento da qualidade do programa, seu processo formativo, produção de conhecimento, atuação e impacto político, educacional, econômico e social. Operacionalização (b) Foco na Formação discente pós-graduada na perspectiva da inserção social e/ou científica e/ou tecnológica e/ou profissional, presencial e/ou a distância do programa
AVALIAÇÃO DISCENTE/EGRESSO INSTRUMENTOS QUESTIONÁRIO ALUNOS • Participação obrigatória • Dois modelos: • Para o fim do primeiro semestre (M/D) • Para o fim do quatro semestre (M/D) • Para fim do oitavo semestre (D) • Questionário único aplicado a cada dois anos para QUESTION egressos até cinco anos do ÁRIO PPG EGRESSOS • Centrado nos impactos do curso na trajetória de carreira
Comissão e Grupos de Trabalho Constituição da Comissão de Planejamento estratégico e auto avaliação do PPGSAT (CPEAA)- Ficaram definidos para esta comissão as professoras Rita de Cássia Franco Rêgo, Maria Lúcia Vaz Masson, Verônica Maria Cadena Lima, Kionna Oliveira Bernardes Santos, Rita de Cassia Pereira Fernandes, Mônica Angelim Gomes de Lima, Tânia Maria Araújo, Guilherme Sousa Ribeiro, Washington Luiz Abreu de Jesus e as professoras Mônica Angelim Gomes de Lima e Tânia Araújo, os representantes discentes, Aline Barreto Moisés de Oliveira e Douglas Oliveira Carmo Lima e a representante técnico administrativa, Caroline Isabele Casaes de Carvalho. Esta comissão tem como função: 1. Elaborar a proposta de planejamento estratégico e auto avaliação do PPGSAT; 2. Apresentar a proposta ao colegiado para apreciação; 3. Acompanhar a implementação do plano de autoavaliação; 4. Colaborar com o relatórios do processo de autoavaliação. Alain Coulon, Paulo Pena , Fernando Carvalho e Marco Rêgo (foram convidados recentemente e aceitaram) Proponho Sheila Argolo – aluna
ORIENTAÇÃO DA SUPAD Em relação a esse tópico esperamos: - que cada Programa customize o formulário para a realidade da sua área; - crie uma comissão interna que possa conduzir o processo de construção do seu planejamento; (esperamos que isto aconteça até o final de outubro) - a SUPAD irá conduzir oficinas para dar apoio, discutir e, quando necessário, ajustar o planejamento de cada Programa. Estamos estruturando uma sequência de oficinas cujo cronograma em breve enviaremos com o convite para participação. Esse cronograma depende dos PPGs elaborarem até o final de outubro uma versão inicial do seu planejamento para que possamos trabalhar na oficina. - a nossa expectativa é que até o final de novembro tenhamos todos os Programas com seus planejamentos estratégicos prontos. b) apoiando os Programas na realização de duas pesquisas que, necessariamente devem integrar o processo de autoavaliação - a pesquisa com discentes e a pesquisa com egressos. encaminhamos dois instrumentos (questionários) que construímos como versão inicial para esses levantamentos. Em relação a tais pesquisas, estamos em conversas com a STI - Superintendência de Tecnologia de Informação, para viabilizar a sua realização no âmbito do SIGA A. Em relação a esse tópico esperamos: - que até o final de outubro, cada programa possa enviar uma avaliação dos dois
Desafios imediatos Fazer com que o processo de autoavaliação não seja apenas para atender uma exigência externa da CAPES � � � Criar a comissão interna que possa conduzir o processo de construção do seu planejamento; (esperamos que isto aconteça até o final de outubro) ok até o final de outubro uma versão inicial do seu planejamento até o final de novembro todos os Programas com seus planejamentos estratégicos prontos que até o final de outubro, cada programa deve enviar uma avaliação dos questionários, com sugestões de aperfeiçoamentos que julguem necessários a) UFBA - Consolidar planos estratégicos para elencar prioridades a serem encaminhadas à Administração Central da UFBA b) a UFBA vai apoia os Programas na realização de duas pesquisas que, necessariamente devem integrar o processo de autoavaliação a pesquisa com discentes e a pesquisa com egressos. Atividades � � Elaborar o planejamento - data Realização de um primeiro ciclo de avaliação discente e de egressos
Encaminhamentos ü Preenchimento do currículo lattes com todos os itens ü Responder aos questionários de auto avaliação ü Responder a todas as demandas do colegiado com brevidade, especialmente no planejamento e avaliação ü Fazer o ORCID e conectar com o lattes e a SUCUPIRA ü Concluir os trabalhos finais com qualidade e em
Perguntas ? Obrigada !
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