POLTICAS PARA O GS NATURAL NO BRASIL E
POLÍTICAS PARA O GÁS NATURAL NO BRASIL E NO RN José Geraldo Saraiva Pinto Geofísico, Diretor Técnico e Comercial da POTIGÁS geraldo@potigas. com. br GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
PREMISSAS • POLÍTICA DE GÁS NATURAL X POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; • GÁS NATURAL COMO PARTE DA POLÍTICA ENERGÉTICA INTEGRADA DO PAÍS; • GÁS NATURAL INSTRUMENTO DE ALAVANCAR O DESENVOLVIMENTO E DISTRIBUIR RIQUEZAS; • COMO BASE PARA DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS; • COMO ELEMENTO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
CONSUMO MUNDIAL World Energy 1850 -2000 500 450 400 Gás. Nat. 350 Petróleo EJ/ano 300 Carvão 250 200 Nuclear 150 Hídrica 100 Biomass 50 0 1850 1875 1900 1925 Ano 1950 1975 2000 Fonte: PCAST, 1999 GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
OFERTA MUNDIAL X BRASIL Fonte Balanço Energético Nacional 2004 - MME GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
CONSEQÜÊNCIAS • ALTOS CUSTOS • POLUIÇÃO DO AR • AQUECIMENTO GLOBAL • RISCOS DE SEGURANÇA • DIMINUIÇÃO ABRUPTA DE RECURSOS • AUMENTO DA DESIGUALDADE GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
DEPLEÇÃO DO PETRÓLEO final GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
REVOLUÇÃO ENERGÉTICA? • Fornecer serviços adequados necessidades humanas básicas; às • Desenvolvimento econômico em todo o planeta; • Preservar a qualidade de vida; • Compromisso com as gerações futuras; • Preservação do meio-ambiente; • EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GELLER, HOWARD S. - 2003 -REVOLUÇÃO ENERGÉTICA: Políticas para um futuro sustentável. Ed. Relume Dumará -RJ GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
FATORES MUNDIAIS Deloitte Research ("Scenarios for the Decade: Strategic Flexibility in the Energy Sector"), realizou pesquisa que se estendeu por quinze países (América do Norte, Europa, Japão e Austrália/Nova Zelândia) junto a dirigentes de empresas da área de energia, funcionários governamentais e acadêmicos, entre outros. A pesquisa mostrou que os principais fatores que influenciarão´o desempenho do setor elétrico, de hoje a 2010 são: 1 - iniciativas de governo; 2 - atitudes dos consumidores; 3 - disseminação de novas tecnologias - ítem que divide a posição com as responsabilidades gerenciais dos executivos-chefes. O resultado será fruto, principalmente, de decisões de agências de regulamentação, de casas legislativas e do poder executivo. Cf. Valor Econômico - Energia - 02/01/2004 GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
BARREIRAS LIMITANTES v Infraestrutura de fornecimento limitada; v Qualidade dos equipamentos; v Informação e treinamento insuficientes; v Incentivos inadequados; v. Ausência de capital ou de financiamento; v Preços e tarifas; v Marco regulatório e dificuldades das concessionárias; v Obstáculos Políticos. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GN COMO TRANSIÇÃO ASPECTOS FAVORÁVEIS: • Combustível Limpo com baixas emissões; • Reservas abundantes, maior distribuição geográfica, maior possibilidade de detecção e avaliação de reservas que o petróleo; • Possibilita usinas de ciclo combinado (mais eficientes, exigem menores custos de capital) com menores emissões; • Combustível ponte para o uso de fontes renováveis; • Reservas provadas dobraram no último quarto de século; • Permite desenvolvimento tecnológico, com desenvolvimento de equipamentos e sistemas inovadores de co-geração, células combustíveis, etc. além de projetos de instalação altamente eficientes, ausência de estoques, compatibilidade com outros combustíveis. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GN CENÁRIO MUNDIAL Comparação do consumo mundial de energia do Cenário de alto crescimento, alto uso de carvão do IIASA-WEC (A 2) e do Cenário de baixo crescimento, baixo uso do carvão (C 1). 1990 2020 2050 Fonte: Nakicenovic, Grubler and Mc. Donald, 1998. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
APLICAÇÕES INDUSTRIAL ØQueimadores ØAr quente ØSecadores ØDesidratação ØFornos ØCozimento Øprocessamento de alimentos ØIncineradores RESIDENCIAL/COMERCIAL ØForja e fornalha Ø Aquecedores de água ØFundição/Fusão Ø Refrigeradores ØAquecedores Ø Condicionadores de ar ØCaldeiras Ø Churrasqueiras ØRefrigeração Ø Chapas quentes ØGeração de Energia Elétrica Ø Fogões ØCarburação GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
OFERTA INTERNA DE ENERGIA Fonte Balanço Energético Nacional 2004 - MME GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
CENÁRIO 2005 -2010 Crescimento econômico sustentado (TM 4% aa); Programas sociais para melhoria da distribuição social da renda aumento do consumo de energia; Política energética integrada orientando expansão do setor; Regulação focada na defesa do consumidor, este cada vez mais exigente, buscando qualidade, tecnologia, diversificação para fontes mais limpas e renováveis; Intensificação do uso do gás natural em todos os segmentos, com crescimento acelerado do mercado de GNV, ampliação dos mercados COMERCIAL/RESIDENCIAL para além de SP e RJ; Projeto malhas entra efetivamenente em utilização, possibilitando interligar os gasodutos do país; Aumento da participação do parque termoelétrico na geração total; UMA POLÍTICA PARA A COGERAÇÃO. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
DEMANDA POTENCIAL (Mil m 3/dia) 2003 Potencial 21. 137 32. 407 940 9. 000 4. 351 11. 950 20 8. 850 1. 562 3. 463 0 2. 427 Demanda Petrobras (Abast+FAFENs) 6. 616 18. 224 TOTAL NÃOTÉRMICO 34. 626 86. 321 Total Industrial Total Residencial e Comercial Total Veicular Total Frota Urbana Total Co-geração GNC/GNL TERMOELÉTRICAS Fonte: Petrobras 2003 Potencial Despacho de 70% 13. 844 25. 844 Despacho Mínimo 2. 009 6. 648 DEMANDA TOTAL (mil m 3/dia) 2003 Potencial Total com despacho das térmicas de 70% 48. 470 112. 165 Total com despacho Mínimo das térmicas 36. 635 92. 969 GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
MALHA Ø Ampliação das Malhas Sudeste e Nordeste Ø Gasoduto de integração Sudeste – Nordeste Ø Gasoduto Uruguaiana – Porto Alegre (RS) Ø Gasoduto São Carlos (SP) – Poços de Caldas (MG) Ø Ø Ø Gasoduto Urucu – Manaus (AM) Gasoduto Cacimbas – Vitória (ES) Gasoduto Virtual - Gás Natural Comprimido – GNC - Gás Natural Liquefeito – GNL Ø Ampliação dos Ramais das Companhias Distribuidoras Ø Ø Gás Natural em Frotas de Transporte Co-geração e Geração Distribuída a Gás Natural GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
COGERAÇÃO GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
VANTAGENS DE GOGERAR Alimentos, bebidas, imobiliário, hotelaria, hospitalar, educacional, shopping, comercial, celulose, têxtil, cerâmico, metalúrgico, químico e petroquímico VANTAGENS • Eficiência Energética • Baixo Nível de Emissões • Qualidade e confiabilidade • Economias de Escopo • Contratação do back-up de energia elétrica • Comercialização do excedente de energia Motores de Combustão Turbinas Micro-Turbinas Células Combustíveis Ciclos Combinados GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
COGERAÇÃO NA EUROPA -Marco Regulatório -Protocolo de Kyoto como alavanca -Diretrizes aprovadas no Parlamento -Micro e Mini Cogeração -Nova eletricidade e Diretrizes do GN GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GNV- DEMANDA EXPONENCIAL Carros convertidos por ano Fonte: IBP GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
VALA TÉCNICA GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
VANTAGENS DA VALA TÉCNICA Eficiência Energética Diminuição dos custos Inter-relação dos Serviços Públicos, Saneamento, Água, Telefone, Gás, Cabo Ótico Comodidade ao cidadão Preservação da cidade Ordenamento Urbano GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
ÔNIBUS – UMA NOVA PROPOSTA Ônibus a GNV de última geração com ar condicionado Características GNV Diesel Potência 231 cv 211 cv Torque 73 mkgf 67 mkgf Cilindros 6 em linha Cilindrada 5958 cm 3 Taxa Compressão 12: 1 18: 1 Autonomia 370 km 520 km Volume do Tanque 240 m 3 210 litros No de Passageiros 85 a 115 Emissões (Limite) Euro-II e Conama Fase-IV GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GNC – NOVA FRONTEIRA OBJETIVOS • Antecipar a criação de mercados e reduzir riscos; • Desenvolvimento da infraestrutura real; • Criar uma cultura regional de uso do Gás Natural; • Antecipar as receitas; • Combustível mais limpo reduz emissões; • Atingir áreas sem gasodutos; • Geração de empregos e renda. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GNC – FERROVIAS Pode ser utilizado tanto no uso como na substituição do Diesel do próprio motor. Ex: CBTU Natal. PROJETO Uso de Gás em trens urbanos. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
NORDESTÃO II –Proposta Potigás GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
FATORES NACIONAIS ü FINANCIAMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE GASODUTOS; ü INCERTEZAS COM RELAÇÃO À “LEI DO GÁS” E DEFINIÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO; ü SIMPLIFICAÇÃO DA PRECIFICAÇÃO; ü LEI ESPECÍFICA PARA A COGERAÇÃO; ü CONSÓRCIO ENTRE AS CONCESSIONÁRIAS; ü CUMPRIMENTO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO; ü ESTRUTURAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS ESTADUAIS; ü AGILIDADE E SINERGIA COM AS AGÊNCIAS REGULADORAS ESTADUAIS. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
ARTICULAÇÃO Agências Reguladoras Concessionárias Empresariado Governos e Legislativos Universidades Fabricantes de Equipamentos Usuários Centros de Pesquisa e Formação Tecnológica GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GÁS NATURAL NO RN End. : Av Brancas Dunas 485 - Candelária - Natal-RN Tel. : (84) 206 -8500 Fax: (84) 206 -5575 www. potigas. com. br GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
HISTÓRICO E DADOS GERAIS Criação: Lei Estadual Nº 6502 de 26/11/93. Inicio de Operação: 08/03/95. Objetivo: Aquisição, distribuição e comercialização do Gás Natural no Estado do Rio Grande do Norte. Nº de Clientes em Operação: 76 Rede de Gasodutos: 180 km Volume Comercializado: 120 milhões de m 3 /ano (prev. 2004) GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
CONSTITUIÇÃO DA COMPANHIA. Acionistas Objeto Social Regimento Estado do Rio Grande do Norte Petrobras Gás S/A-GASPETRO. Execução, com exclusividade, por 50 anos (até o ano de 2043) dos serviços públicos de distribuição de GÁS NATURAL no território estadual. Estatuto Social Acordo de Acionistas Diretoria Executiva Diretor-Presidente Diretor Técnico e Comercial Diretor Administrativo e Financeiro Assembléia Geral dos Acionistas Conselho de Administração 3 membros do RN 2 membros da BR GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
MERCADO EM OUTUBRO/2004 Atualmente, a POTIGÁS atende a dois principais segmentos: Indústrias e Serviços (47% do volume total) Automotivo – GN Veicular (53% do volume total) 163 mil m 3/dia 39 clientes 185 mil m 3/dia 39 clientes Principais clientes: Vicunha 40% Coteminas 28% Guararapes 12% BR Distribuidora: 19 postos Ipiranga: 6 postos Esso: 1 posto Texaco: 1 posto SAT: 2 postos Bandeira branca: 11 postos GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
SEGMENTAÇÃO DO MERCADO REF. maio/2005 GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
EVOLUÇÃO DAS VENDAS ANUAIS INCREMENTO NO VOL. VENDAS 347% 22% 8, 4% 13, 3% 27% 15, 2% 40, 5% GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005 24, 5% 20%
EVOLUÇÃO DO MERCADO DE GNV GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
INVESTIMENTOS DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
CENÁRIO 2005 -2010 Crescimento econômico sustentado (TM 3, 5% aa); RN – ampliação da rede hoteleira, PROGÁS como importante diferencial; Definição dos Distritos Industriais de Macaíba, Mossoró e interiorização de Pólos industriais; Programas sociais para melhoria da distribuição social da renda; Política energética integrada orientando expansão do setor; Regulação focada na defesa do consumidor, mais exigente, buscando qualidade, tecnologia, diversificação para fontes mais limpas e renováveis Intensificação do uso do gás natural em todos os segmentos, com crescimento acelerado do mercado COMERCIAL/RESIDENCIAL e manutenção da taxa de crescimento no GNV; Aumento da participação do parque termoelétrico na geração total, conversão das duas térmicas da Grande Natal em bicombustível (DIESEL-GN), entrada em operação da Termoaçu) GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
NATAL CAPITAL DO GN Ø NATAL hoje é a capital do GNV no Brasil, possui 32 POSTOS na área metropolitana, 20 CONVERTEDORAS, CTGÁS, 30. 000 carros convertidos. Ø O fato da rede de gasodutos ter fechado uma estrutura anular possibilita alcançar o mercado residencial e comercial, em 2010 NATAL ser a CAPITAL BRASILEIRA DO GÁS NATURAL. Ø TRENS URBANOS A GÁS NATURAL GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
MALHA ATUAL E PREVISTA - Natal Aeroporto S. Gonçalo Candelária Cidade Verde Ponta Negra Via Costeira GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005 Tirol- Petrópolis Ribeira
EXPANSÃO NATAL 2005 -2006 ► Piloto do Residencial em Candelária; ► Extensão da malha na Roberto Freire, sentido Ponta Negra, atendendo a GNV, shoppings, supermercados, restaurantes, pousadas, hotéis e condomínios; ► Extensão da malha na Prudente de Morais sentido centro atendendo a GNV, restaurantes e hospitais; a meta é chegar à Ribeira, onde além do Moinho e do Porto, poderemos atender a frigoríficos das empresas de carcinicultura ; ► Extensão da malha para a Cidade Verde (Parnamirim); ► Aeroportos de Parnamirim e São Gonçalo. ► Trem Urbano a Gás Natural: RGE-CBTU-POTIGÁS GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
PERSPECTIVAS EXPANSÃO DO MERCADO NA GRANDE NATAL: Industrial; GNV; Comercial; Carcinicultura Residencial; Hotelaria. NOVOS MERCADOS / INTERIORIZAÇÃO: Mossoró, Areia Branca, Gov. Dix-Sept Rosado; Assu e Seridó (Nordestão II); Regiões Agreste e Mato Grande; NOVOS CLIENTES / NOVOS NEGÓCIOS: Térmicas Cimenteira (Mossoró) Aeroporto (SGA) Cogeração Programa Diferencial RN GNC – Gasodutos Virtuais GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
INTERIORIZAÇÃO 2004 Municípios atendidos 8 Natal, Parnamirim, São Gonçalo, Macaíba, Ielmo Marinho, Mossoró, Goianinha, Gov. Dix-Sept Rosado, Ceará-Mirim Municípios atendidos (2010) – 27 João Câmara, Areia Branca, Grossos, Assu, Jucurutu, Caicó, Acari, Santana do Matos, Serra do Mel, Jandaíra, Monte Alegre, Currais Novos, São José do Mipibu, Alto do Rodrigues, Pendências, Nova Cruz, Canguaretama, Caraúbas, Pau-dos Ferros, Macau). GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GNC – NOVA FRONTEIRA OBJETIVOS • Antecipar a criação de mercados e reduzir risco; • Demanda: SALINEIROS, GNV e CER MICAS; • Desenvolvimento da infraestrutura real; • Criar uma cultura regional de uso do Gás Natural; • Antecipar as receitas (aumentar 18% nas vendas); • Combustível mais limpo reduz emissões; • Geração de empregos e renda. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GNC – NOVA FRONTEIRA Um caminhão feixe com 160 cilindros e capacidade para 5. 000 m³, carrega o reboque em uma estação de compressão No ponto de destino, o reboque carregado é trocado pelo reboque vazio. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GNC – NOVA FRONTEIRA GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GNC – SALINEIRO Ti ba u Piquiri São Camilo Ri o. M os so ró ar Salm i sco Ma r CBS a nhão va Maroperati Co Fo rta lez a Areia Branca Grossos Norsal Ciabrasal Cimsal F. Souto Salinor Estação Compressora A partir do Gasoduto Gasfor (100 bar), diminuindo o tempo de carregamento e os custos. Gasoduto p/ 5 refinarias de sal City-Gate Mossoró GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
GN - COGERAÇÃO NO RN ü Termoaçu – Realidade ü Fábrica de Cimento Itapetinga (Mossoró)- Realidade ü Microcogeração: CTGÁS – Realidade Shopping Orla Sul - Realidade Frigoríficos – estudo Hotéis - estudo üConversão das Térmicas- Projeto ü Coteminas – Projeto ü Postos de GNV - Projeto GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
PÓLO DE CALCINAÇÃO Compreendendo a microrregião da chapada do Apodi (Gov. Dix-Sept Rosado, Mossoró, Caraúbas, Apodi e Felipe Guerra), O PÓLO DE CALCINAÇÃO DO VALE DO APODI será o segundo pólo de calcinação do país, concorrendo com Sete Lagoas – MG (maior estado produtor de cal industrializado-70% da produção nacional estimada em 500 mil ton/mês). * * fonte: Associação Brasileira dos Produtores de Cal abpc. org. br GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
DEFINIÇÃO v SEDE: Governador Dix-Sept Rosado (40 Km de Mossoró); v PRODUÇÃO: cal hidratado, cal virgem, cerâmica, indústria de refratários e gesso; v ENERGIA: Gás Natural dos campos da área Sul de Mossoró (reserva de 300 milhões de m³), contrastando com lenha hoje utilizada e GLP utilizado no pólo de Minas Gerais; v EMPRESA NCORA: KICAL, na RN 117, com a produção de 10. 000 ton/mês, (contrato assinado com a Potigás. A demanda prevista para todo o pólo é de 30 mil m³, ou seja, mantido esse consumo há gás na região por 27 anos; v SITUAÇÃO ATUAL: 8. 000 ton/mês, 60 calcinadoras, 500 empregos diretos e 1000 indiretos (maioria informal); baixa qualidade e baixa produtividade; produção artesanal e desordenada. Com a modernização das empresas e o uso do Gás-Natural a produção poderá atingir 40. 000 ton/mês, com alta qualidade e alto valor agregado, dobrando o número de empregos. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
DIAGRAMA DE SITUAÇÃO l ca i K Gov. Dix Sept-Rosado RN 177 5 Km 4 Km Pólo de Calcinação Gasoduto Potigás Estação de Lorena Aqui pode ser construída uma pequena UPGN – Unidade de Processamento de Gás Natural para até 200 mil m³/dia, garantindo o suprimento do Pólo de Calcinação GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
DIFERENCIAL RN FATORES POSITIVOS QUE PERMITEM DAR UM SALTO: • Alta qualidade do calcário ( 94% de Ca. CO 3 a seco) em toda a região; • Uso de Gás Natural ; • Concentração das reservas concentradas em torno de Gov. Dix-Sept Rosado. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
MERCADO Dois produtos, um de ótima qualidade (TIPO A) e outro de qualidade inferior (TIPO B) atenderão os seguintes mercados: Fonte: Kical GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
VOLUME DE GÁS CONTRATADO QUANDO Contratado m³/dia Atual 350. 000 Para o ano 2005: 375. 000 Com Gás Incentivado ( 2005): 875. 000 Com Gás Incentivado (2006)* : 1. 100. 000 Com Gás Incentivado e Termoaçu (2006) – Em negociação 2. 600. 000 Potencial (2007) GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005 > 4. 000
INCUBATEC - GÁS • Incubadora de Tecnologias com empresas JÁ EXISTENTES; • Ancorada na tecnologia de GASODUTOS VIRTUAIS e em EQUIPAMENTOS DE USO FINAL DO GÁS NATURAL; • Coordenação do Governo do Estado – SEDEC e IDEMA • COMPONENTES: POTIGÁS, FIERN, UFRN, UERN, CEFET e UNP; • Cooperação tecnológica REDEGASENERGIA e CTGÁS; • Desenvolver um pólo tecnológico em Mossoró; • Projetos Prioritários: Gasodutos Virtuais, eliminação de resíduos industriais com uso de GN, tratamento de águas com uso de GN, Pólo de Calcinação, Equipamentos. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
PRINCIPAIS PROJETOS • FLOTAÇÃO À GÁS NATURAL • COGERAÇÃO • CONVERSÃO DAS TERMELÉTRICAS DIESEL PARA GN • GÁS VEICULAR (kits, testes de cilindros, novos equipamentos, conversão) • FORNOS DE PADARIAS • GASODUTO VIRTUAL • PÓLO DE CALCINAÇÃO • EQUIPAMENTOS DE USO FINAL GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
ARTICULAÇÃO Universidades GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
PABLO NERUDA Morre lentamente quem evita a paixão da mudança Quem prefere o escuro sobre o claro E os pingos nos “is” a um redemoinho de emoções. . . Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, Repetindo todos os dias os mesmos trajetos. . . Quem não muda de marca, Quem não se arrisca vestir uma cor nova Ou não fala com quem não conhece. . . Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo Quem não pergunta sobre um assunto que desconhece, Ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em suaves prestações Recordando SEMPRE que estar vivo exige Um esforço muito maior que o simples ato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos a FELICIDADE. GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
OBRIGADO PELA PACIÊNCIA GERALDO PINTO - Diretor Técnico e Comercial MAIO/2005
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