PNL Programao Neurolingustica CURSO COMPLETO por Fabiana Mari
PNL Programação Neurolinguística CURSO COMPLETO por Fabiana Mari Novaes e Marli Solange Cortinovis fabianamarinovaes. com. br
COMUNICAÇÃO ecológica Fundamental para estabelecer a relação de excelência consigo mesmo, com o outro, com o mundo. “Torno-me eficiente ao comunicar quando elimino as palavras inúteis, dando espaço à voz e às palavras que são úteis”. (João Alberto Catalão) www. yourwebsite. com
Responsáveis pela técnica precisa de COMUNICAÇÃO Richard Bandler Dicas: Usar palavras e frases chave específicas para obter e transmitir informações • Distinguir o que realmente é preciso saber e concentrar-se neste quesito • Lembrar que o mapa não é o território Lembrar que as palavras que usamos para descrever as experiências não são as experiências • Usar o Metamodelo de Linguagem – instrumento precioso de comunicação • • John Grinder
PRINCÍPIO DA comunicação com a mãe Quando o bebê chora, a mãe pode pensar: “Será que ele está com fome? ” “Será que ele está sentindo alguma dor? ” “Será que ele quer colo? ” www. yourwebsite. com
ESTRUTURAS profunda e superficial Temos dentro de nós infinitas experiências acumuladas, herdadas e vivenciadas que aumentam a cada instante, produzem enorme quantidade de estímulos e são armazenadas em nossa memória. Toda essa quantidade de informação chamamos de Estrutura Profunda. Slide / 01 Quando transmitimos essas informações verbalmente, chamamos de Estrutura Superficial, pois não relatamos tudo que vivenciamos nos mínimos detalhes; seria uma conversa cansativa, desagradável. Nesse caso, distorções e conflitos também podem ser gerados, porque a comunicação que ocorre no dia-a-dia acontece na estrutura superficial.
PADRÕES de comunicação Cada pessoa tem um padrão próprio de comunicação e interpretação da realidade. Sempre nos aproximamos do outro por semelhança, mas também podemos criar conflitos e diferenças através da comunicação. Sabendo o padrão de comunicação do outro, torna-se mais fácil e próspera a aproximação. www. yourwebsite. com
PRODUZINDO excelência na comunicação O que devemos perceber na fala do outro para obter a informação que desejamos e produzir a comunicação de excelência – clara, objetiva, ecológica? Podemos desenvolver e usar o Metamodelo de Linguagem, maneira objetiva de comunicação, que pode traduzir as informações advindas representações internas ou da maneira de pensar do indivíduo, através de palavras e perguntas. www. yourwebsite. com
METAMODELO de linguagem Meta = objetivo almejado que pode ser mensurado e claramente definido; é a expressão do objetivo que se deseja atingir. Metamodelo de Linguagem, portanto, é um modelo de linguagem sobre linguagem, com um objetivo a ser alcançado: esclarecer a comunicação verbal com o uso da própria linguagem. Slide / 01
METAMODELO de linguagem Slide / 01 • É constituído de padrões, disponibilizando a cada pessoa uma forma eficaz para identificar omissões, distorções ou generalizações na fala do outro. • Cada padrão disponibiliza uma pergunta para chegarmos à parte mais profunda do discurso alheio. • É o processo de observar um evento ou série de eventos e “quebrá-los” em partes menores para entendê-los e reproduzi-los. • As perguntas do Metamodelo fazem a “engenharia inversa” da linguagem, trabalhando a estrutura superficial para obter insights sobre a estrutura profunda por trás dela.
TOP PICTURE COMO É UM METAMODELO DE LINGUAGEM? Um Metamodelo de Linguagem é formado por perguntas bem formuladas que constituem instrumentos poderosos para ir ao encontro do que realmente desejamos, podendo recuperar informações importantes que foram omitidas da estrutura superficial, esclarecendo significados, identificando limites ao desafiar regras e generalizações e oferecendo escolhas, que possibilitam expandir o mapa de mundo da pessoa, enriquecendo o que se tem.
Estrutura Superficial Verbal Comunicação Generalização Modelos Transformacionais de Linguagem Omissão Distorção Estrutura Profunda Modelagem da Experiência Modelo de Mundo Experiências Herança Genética Percepções/ Modelagens Pessoal Influência Cultural Vivência
A velocidade, a variedade de informações e a sensibilidade por elas proporcionadas são muito grandes. Por isso, foram criados os Modelos Transformacionais de Linguagem, que são recursos de linguagem para apropriar todas essas variáveis à nossa capacidade de transmiti-las de forma inteligível. Omissões Distorções Generalizações Experiência s
MODELOS TRANSFORMACIONAIS de linguagem Omissões: selecionamos ou eliminamos detalhes de experiências Lado positivo: reduzimos o mundo a proporções controláveis Lado negativo: diminuímos as chances de um maior número de escolhas em uma situação Generalizações: quando tomamos um exemplo para representar um grande número de possibilidades Lado positivo: na aprendizagem, por exemplo: tudo que está quente, queima Lado negativo: limitam as possibilidades quando se radicaliza um evento; torna a pessoa inflexível Distorções: permite substituir dados sensoriais em nossa experiência e é a base da criatividade Lado positivo: permite sonhar com futuro Lado negativo: pode gerar sofrimento e medo e fazer a pessoa imaginarse em situações que a limitam www. yourwebsite. com
DELEÇÕES E OMISSÕES Informações importantes são omitidas e isso limita pensamento e ação. Os padrões de deleções e omissões do Metamodelo são: Slide / 01 • • • Omissão simples Sujeito não especificado Verbo não especificado Comparações Julgamentos
DELEÇÕES E OMISSÕES: omissão simples Quando algo importante é omitido de uma sentença, o elemento chave é omitido da estrutura superficial. Exemplos: Slide / 01 • Vá e faça isso. O que especificamente você quer que eu faça? • Não sei nada daquilo. O que especificamente você não sabe? • Eu não gosto dela. O que especificamente você não gosta nela? • Estou desconfortável. Sobre o que? Sobre quem?
DELEÇÕES E OMISSÕES: sujeito não especificado Quando o sujeito é eliminado de uma frase. Algo está acontecendo ou sendo feito sem que alguém o esteja fazendo. Exemplos: • Estão me perseguindo. Quem, especificamente, está te perseguindo? • Arruinaram o bairro. Quem, especificamente, arruinou? • Erros foram cometidos. Quem, especificamente, os cometeu? • Ninguém gosta de mim. Quem, especificamente, não gosta? Slide / 01
DELEÇÕES E OMISSÕES: verbo não especificado Um verbo não especificado não demonstra exatamente como um evento ocorreu. Exemplos: • Um colega de classe me agrediu. De que maneira especificamente? • Eles me rejeitaram. De que maneira exatamente? • Minha esposa me ignora. Como especificamente ela ignora? Slide / 01 Observação: há verbos menos específicos do que outros. Tocar é menos específico que beijar. Beijar é com os lábios.
DELEÇÕES E OMISSÕES: comparações Usadas para confrontar qualidades ou ações de elementos. A relação entre esses elementos pode formar uma comparação e avaliação. Palavras usadas: melhor, pior, mais fácil, bom, ruim. Exemplos: Slide / 01 • Brio é o melhor detergente. Comparado a qual? Melhor para que ou quem? • Eu fiz isso mal. Mal comparado a quê? • Eu não sou bom o suficiente. Comparado a quem?
DELEÇÕES E OMISSÕES: julgamentos Julgar é uma forma de comparar. Advérbios terminados em “mente” também acompanham julgamentos omitindo quem julga. Tudo é dito por alguém, mas quem faz o julgamento é faltante. Exemplos: Slide / 01 • Você é insensível. Quem está dizendo isso e em comparação a qual padrão sou insensível? • Obviamente, isto está certo. Certo para quem? • Isso não é bom o suficiente. Você acha? Que padrão você está julgando para saber se é bom ou não?
GENERALIZAÇÕES Ocorrem quando tomamos um exemplo para representar um grande numero de possibilidades. Os padrões de generalizações do Metamodelo são: • Operadores modais de necessidade • Operadores modais de possibilidade • Quantificadores universais www. yourwebsite. com
GENERALIZAÇÕES: operadores modais de necessidade Estabelecem regras quanto ao que é necessário e apropriado. Reforça crenças limitadoras. Palavras usadas: não devo, tenho que, é preciso, sou obrigado, não sou obrigado. Exemplos: • Você deveria me ouvir quando lhe digo isso. O que aconteceria se eu não ouvisse? • Eu deveria fazer todo o serviço. O que o impede de fazer? • Devo estar sempre pronta para agir. Isso é realmente necessário? www. yourwebsite. com
GENERALIZAÇÕES: operadores modais de possibilidade São palavras que estabelecem limites, regras de conduta não explícitas quanto ao que é possível. Palavras usadas: não posso, não consigo, posso, é possível, impossível. Exemplos: • Sou assim, não posso mudar. O que te impede? Suponha se pudesse. • Não é possível fazer valer minha vontade. O que aconteceria se pudesse fazer valer? www. yourwebsite. com
GENERALIZAÇÕES: quantificadores universais São padrões de generalização, palavras sem índice de referência que não admitem exceção. São limitadores. Algo que pode ser aplicado em um contexto está sendo aplicado em todos os contextos, independente de qualquer mudança. Palavras usadas: sempre, nunca, jamais, nenhum, ninguém, nada, todo mundo. Exemplos: • Ninguém me entende. Quem, especificamente? • Todo político é corrupto. Quem, especificamente? • Nunca se deve confiar nos outros. Houve um tempo em sua vida que você pode confiar em alguém? www. yourwebsite. com
DISTORÇÕES Podemos escolher simplificar excessivamente ou fanatizar sobre o que é possível ou sobre o que aconteceu. Os padrões de distorções do Metamodelo são: • • • Slide / 01 Substantivações Equivalência complexa Pressuposições Causa e efeito Execução perdida
DISTORÇÕES: substantivações Esse padrão ocorre quando um verbo que descreve um processo contínuo é transformado em um substantivo. A substantivação pode criar uma limitação por transformar uma palavra que indica ação em um evento estático. Pode dar uma ideia falsa da realidade. Exemplos: • • Slide / 01 • Sua agressão me causou prejuízo. Quem está te agredindo? Como você foi agredido e de que maneira você foi prejudicado? Minha comunicação é péssima. O que te impede de se comunicar bem? Como você se comunica? Minha crença é de que não vai funcionar. De que maneira você acha que não vai funcionar?
DISTORÇÕES: equivalência complexa Ocorre quando duas afirmações são ligadas como se significassem a mesma coisa. Geralmente a pessoa diz uma frase, faz uma pausa e a seguir subordina a outra frase àquilo que disse na primeira. Exemplos: • • Slide / 01 Meu filho não me respeita, ele brinca e suja a sala. De que maneira o fato de seu filho brincar e sujar a sala, significa que ele não te respeita? Quer dizer que quando você brincava você não respeitava sua mãe? Você me acha inútil, nunca ouve o que eu digo. Quer dizer que quando você não ouve alguém você acha a pessoa inútil?
DISTORÇÕES: pressuposições São parte do padrão de distorção mais básico. A pessoa que fala supõe alguma coisa relativa à situação que advém do seu mapa de mundo. Todos temos crenças e construímos expectativas a partir de nossas experiências. Geralmente, constituem pressuposições. São a base das realizações e preconceitos. Exemplos: • Slide / 01 • • • Você não vai contar outra mentira, vai? Quando que já contei mentiras antes? Você é tão atrapalhado quanto seu pai. O que te leva a crer que sou? Por que você é tão desajeitado? O que te leva a supor que sou desajeitado? É nisso que você acredita?
DISTORÇÕES: causa e efeito Acredita-se que uma pessoa (ou circunstância) possa causar um ato que faça com que outra pessoa experimente uma emoção ou estado interno. As relações de causa e efeito limitam por achar que podem determinar as emoções em alguém ou em nós. A pessoa não assume o controle e responsabilidade pelos seus atos, de seus sentimentos, assim como de sua vida. Exemplos: Slide / 01 • • • Esse menino me deixa louca. Como exatamente ele te deixa louca? A voz dele me irrita. De que forma? Essa notícia acabou comigo. De que forma?
DISTORÇÕES: execução perdida A pessoa faz afirmações como sendo verdadeiras, ditas por alguma autoridade inquestionável, sem perceber que são desta forma apenas para ela. A pessoa cria pensamentos que a impedem de reconhecer que pode haver outras possibilidades. Palavras chave na identificação de uma execução perdida: bom, mau, certo, errado, verdadeiro, falso, somente. Exemplos: • Slide / 01 • • É falso acreditar que sem esforço evoluímos. Quem disse isso? Como você sabe disso? Somente a fé produz sentimentos verdadeiros. Quem disse isso? É egoísta pensar nos próprios sentimentos. Egoísta para quem? Quem disse
TOP PICTURE COMUNICAR-SE BEM É VIVER MELHOR! O Metamodelo de Linguagem é um instrumento que permite recuperar detalhes importantes que ficaram de fora numa frase e podem fazer a diferença para especificar e trazer clareza para o que a pessoa diz. Porém, o Metamodelo deve ser usado de forma ecológica e não indiscriminada, o que poderia tornar a pessoa inconveniente e desrespeitosa para com a outra.
PNL CURSO COMPLETO por Fabiana Mari Novaes e Marli Solange Cortinovis Obrigada por acompanhar até o fim! Vemos você na próxima aula. fabianamarinovaes. com. br
- Slides: 31