PLANEJAMENTO ESTRATGICO Tatiana Dornelas de Oliveira Residente de

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Tatiana Dornelas de Oliveira Residente de Administração – HU/UFJF residecoadm. hu@ufjf. edu.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Tatiana Dornelas de Oliveira Residente de Administração – HU/UFJF residecoadm. hu@ufjf. edu. br

Como você enxerga o planejamento em nossas vidas?

Como você enxerga o planejamento em nossas vidas?

Definições Planejar: é organizar um conjunto de ações para atingir um resultado claramente definido.

Definições Planejar: é organizar um conjunto de ações para atingir um resultado claramente definido. Estratégia: é um “conjunto de meios (recursos) que uma organização utiliza para alcançar seus objetivos”. (Fernando Serra)

POR QUE PLANEJAR? Para preparar-se para o inevitável; Para controlar: minimizar ou eliminar as

POR QUE PLANEJAR? Para preparar-se para o inevitável; Para controlar: minimizar ou eliminar as influências de mercado; Minimizar a necessidade de revisões durante a execução; Para coordenar suas atividades.

NÍVEIS DE PLANEJAMENTO

NÍVEIS DE PLANEJAMENTO

HISTÓRIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Surgiu nos anos 50 na América, como exercício orçamentário; Expandiu-se

HISTÓRIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Surgiu nos anos 50 na América, como exercício orçamentário; Expandiu-se para grandes organizações na década de 60; Surgiu como forma de lidar competitividade das empresas. com a acirrada

DEFINIÇÃO DE PE Processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações

DEFINIÇÃO DE PE Processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações integradas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a tomar decisões antecipadamente; “É uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela Organização, visando maior grau de interação com o ambiente”. (Philip Kotler, 1975) “Um futuro desejado para a organização e os meios mais eficazes de alcançá-los”. (Ackoff, 1970)

PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO x PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO x PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

ETAPAS Definição da Missão e Negócio; Visão estratégica; Análise Ambiental (externa e interna); Diretrizes

ETAPAS Definição da Missão e Negócio; Visão estratégica; Análise Ambiental (externa e interna); Diretrizes estratégicas; Ações estratégicas; Acompanhamento e Avaliação do processo.

CARACTERÍSTICAS Delimita os domínios de atuação da Instituição; Envolve todos os níveis para a

CARACTERÍSTICAS Delimita os domínios de atuação da Instituição; Envolve todos os níveis para a consecução dos fins maiores.

BENEFÍCIOS Rapidez nas decisões; Melhora a comunicação; Aumento da capacidade para tomada de decisões;

BENEFÍCIOS Rapidez nas decisões; Melhora a comunicação; Aumento da capacidade para tomada de decisões; Direção única para todos; Melhor relacionamento com o ambiente externo; Possibilita resolução antecipada de conflitos.

MISSÃO Objetivo maior da unidade; Traduz a sua razão de ser; “Formar Recursos Humanos,

MISSÃO Objetivo maior da unidade; Traduz a sua razão de ser; “Formar Recursos Humanos, gerar conhecimentos e prestar assistência de qualidade na área de saúde à comunidade e região”. (HU - UFJF)

NEGÓCIO Meio pelo qual a empresa consegue cumprir a sua missão. “Assistência, Ensino e

NEGÓCIO Meio pelo qual a empresa consegue cumprir a sua missão. “Assistência, Ensino e Pesquisa na área de saúde para o desenvolvimento da região”. (HU - UFJF)

VISÃO Projeção do futuro; É um sonho possível. “ O HU deverá nos próximos

VISÃO Projeção do futuro; É um sonho possível. “ O HU deverá nos próximos dois anos ter autonomia na rede de serviços de saúde, como centro de referência para o desenvolvimento regional, formando e reciclando RH, consolidando a pesquisa e prestando assistência humanizada à clientela da região, com qualidade e resolubilidade”. (HU - UFJF)

MISSÃO Identifica o negócio; É a partida; Identifica quem somos; É motivadora; Foco do

MISSÃO Identifica o negócio; É a partida; Identifica quem somos; É motivadora; Foco do presente para o futuro. VISÃO É o que se “sonha” para o negócio; É “aonde vamos”; É inspiradora; Projeta “quem desejamos ser”; Focalizada no futuro.

ANÁLISE AMBIENTAL “Se conhecemos o inimigo e a nós mesmos, não precisamos temer o

ANÁLISE AMBIENTAL “Se conhecemos o inimigo e a nós mesmos, não precisamos temer o resultado de uma centena de combates” (A arte da guerra – Sun Tzu)

MATRIZ SWOT (FOFA)

MATRIZ SWOT (FOFA)

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS Características: I → requerem um esforço adicional global por parte da unidade;

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS Características: I → requerem um esforço adicional global por parte da unidade; II → provocam maior impacto na eliminação dos pontos fracos e no fortalecimento dos pontos fortes; III → aproveitam oportunidades e criam condições de defesa frente às ameaças; IV → são consideradas inadiáveis e relevantes para a sobrevivência da unidade.

AÇÕES ESTRATÉGICAS Projetos que devem ser implementados de modo que as diretrizes estratégicas sejam

AÇÕES ESTRATÉGICAS Projetos que devem ser implementados de modo que as diretrizes estratégicas sejam resolvidas; Devem ser pensadas em termos de viabilidade e necessidade estratégica.

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Acompanhamento é fundamental; Verificação periódica; Deve ser mensurado de maneira qualitativa

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Acompanhamento é fundamental; Verificação periódica; Deve ser mensurado de maneira qualitativa e quantitativa.

PE: Setor Público X Setor Privado As empresas privadas visam o lucro e o

PE: Setor Público X Setor Privado As empresas privadas visam o lucro e o crescimento no mercado em que atuam X As instituições públicas visam a prestação de um serviço com o objetivo do bem comum da população

Ferramentas

Ferramentas

 Brainstorming; Diagrama de pareto; Histograma; Matriz GUT (gravidade, urgência e tendência); Fluxograma; 5

Brainstorming; Diagrama de pareto; Histograma; Matriz GUT (gravidade, urgência e tendência); Fluxograma; 5 W 2 H; Ciclo PDCA; Diagrama de Ishikawa (Causa e efeito, “espinha de peixe”).

Brainstorming Tempestade de ideias; Técnica utilizada em grupo com objetivo de coletar um grande

Brainstorming Tempestade de ideias; Técnica utilizada em grupo com objetivo de coletar um grande número de ideias para posterior seleção.

Diagrama de Pareto

Diagrama de Pareto

Histogramas para o desempenho dos hospitais no padrão de conformidades segundo as regiões geográficas

Histogramas para o desempenho dos hospitais no padrão de conformidades segundo as regiões geográficas e Brasil – 2006 - Brasil Fonte: DATASUS, Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde - outubro de 2006.

Matriz GUT Ferramenta utilizada para priorização das ações na gestão. Cada problema deve ser

Matriz GUT Ferramenta utilizada para priorização das ações na gestão. Cada problema deve ser pontuado numa escala de 1 a 5 em cada critério, conforme a tabela: Nota Gravidade Urgência Tendência 5 Extremamente grave Extremamente urgente Se não for resolvido, piora imediatamente 4 Muito grave Muito urgente Vai piorar em curto prazo 3 Grave Urgente Vai piorar em médio prazo 2 Pouco grave Pouco urgente Vai piorar em longo prazo 1 Sem gravidade Sem urgência Sem tendência de piorar

Fluxograma Serve para visualizarmos holisticamente determinada atividade. Encaminhamento de paciente para consulta

Fluxograma Serve para visualizarmos holisticamente determinada atividade. Encaminhamento de paciente para consulta

5 W 2 H Utilizada para se conhecer os processos, como os produtos/serviços são

5 W 2 H Utilizada para se conhecer os processos, como os produtos/serviços são planejados, produzidos e entregues; São atribuídas as responsabilidades e é determinado como o trabalho deverá ser realizado.

CICLO PDCA Visa a melhoria contínua.

CICLO PDCA Visa a melhoria contínua.

Diagrama de Ishikawa Possíveis causas do atraso entre cirurgias

Diagrama de Ishikawa Possíveis causas do atraso entre cirurgias

BIBLIOGRAFIA ACKOFF, R. L. A Concept of Corporate Planning. John Wiley & Sons: New

BIBLIOGRAFIA ACKOFF, R. L. A Concept of Corporate Planning. John Wiley & Sons: New York, 1970. ALDAY, Hernan E. Contreras. O planejamento estratégico dentro do conceito de Administração Estratégica. Rev. FAE, Curitiba, v. 3, n. 2, p. 9 -16, mai/ago. 2000. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1975. SUN TZU. A arte da guerra.

Muito Obrigada !

Muito Obrigada !