PLANEJAMENTO ESTRATGICO MTODO SWOT Strengths Weakness Opportunities Threats
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MÉTODO SWOT (Strengths, Weakness, Opportunities, Threats) Profa. Dra. Marta Valentim Rio Claro 2011 c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Conceitos "Função ou técnica dinâmica de administração. É considerado um dos melhores métodos de preparar uma organização para as mudanças contínuas que ocorrem em seu ambiente" (MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI JR. , 1998). "Planejamento é o esboço do futuro e a criação e seleção de meios para atingi-lo" (ACKOFF, 1996). "Planejar é decidir antecipadamente o que deve ser feito, um plano, é uma linha de ação pré-estabelecida" (NEWMAN, 1991). "É um processo que começa com a determinação de objetivos, define estratégias, políticas, e detalha planos para consegui-los" (STEINER, 1997). "É o processo que implica na formulação de um conjunto de decisões sobre as ações futuras. Planejar é decidir, antecipadamente, o que fazer" (FARIA, 1997). c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Definições "Planejamento é definido como ato ou processo de elaborar ou implementar planos, estabelecendo metas, objetivos, políticas e procedimentos, para uma unidade social ou econômica" (WEBSTER, 2000). "É a aplicação sistemática do conhecimento humano para prever e avaliar cursos de ação alternativos, com vistas à tomada de decisões adequadas e racionais que sirvam de base para a ação futura" (FERREIRA, 2006). "Planejar é escolher um curso de ação e decidir adiantadamente o que deve ser feito, em que seqüência, quando e como. O bom planejamento procura considerar a natureza do futuro em que as decisões e as ações de planejamento visam a operar, bem como o período corrente em que são feitos os planos" (MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI JR. , 1998). "O planejamento determina os objetivos a atingir e os tipos de controle necessários que a administração da empresa deverá adotar" (FARIA, 1997). c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Importância § Prever o futuro e propiciar alternativas de direção; § Contrabalançar a incerteza na tomada de decisão em relação as mudanças do ambiente; § Concentrar a atenção nos objetivos e metas que devem ser atingidos; § Assegurar o funcionamento financeiro, bem como ter mecanismos de controle; § Identificar e isolar as ações presentes e seus resultados buscando melhoria constante; § Gerenciar a competição interna de forma mais coerente e lógica; § Visualizar e acompanhar as mudanças tecnológicas, sociais e econômicas; § Estabelecer novos paradigmas para a organização e para as pessoas que nela atuam; § Estar em sintonia com as políticas internas e externas; § Conhecer os pontos fortes e fracos da organização, bem como as ameaças e oportunidades do ambiente. c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Natureza e Propósito Escopo Esforço Como ? O quê ? Viabilidade Planejar Por quê ? Custo Quanto ? c 2011, Marta Valentim Ações Competitividade Tempo Desempenho Quando ?
Processo de Planejamento Natureza e Propósito q Quatro funções essenciais para a gestão de qualquer tipo de unidade de trabalho: ü ü Organização; Direção; Controle; Planejamento. q Seis perguntas essenciais para se elaborar um planejamento: ü ü ü O que fazer? Como fazer? Quando fazer? Onde fazer? Com que meios fazer? Para que fazer? c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Natureza e Propósito § § § c 2011, Marta Valentim Integração RH/RT Comunicação Ações Escopo Riscos Prazo § Escopo Tempo/Prazo Custos Ações Recursos Humanos (RH) Recursos Tecnológicos (RT) Comunicação Riscos Esforços Custos § § § Esforços
Processo de Planejamento Características Gerais § Processo ou conjunto de subprocessos; § Não é aleatório, é sistematizado e proporciona maior eficiência à uma atividade e aos objetivos definidos; § É constituído de um conjunto de etapas/fases (subprocessos) pelas quais se realizam as operações; § Apresenta relações de interdependência e partes coordenadas entre si; § É um processo permanente e sistemático, cuja abordagem racional e científica visa a melhoria/resolução de problemas; § Permanente, porque é uma ação construída sobre um conjunto dinâmico de variáveis em determinado momento histórico; § Sistemático, porque se constitui de uma seqüência de atos decisórios, ordenados em fases definidas e baseadas em conhecimentos científicos e técnicos. c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Características Gerais É um processo contínuo: § O planejamento deve ser realizado continuamente em qualquer organização/unidade de trabalho, visto que não se esgota com a simples montagem de um plano de ação. É sempre voltado para o futuro: § O planejamento está intimamente ligado com a previsão, embora não se confunda com ela. O aspecto de temporalidade e de futuro está implícito no conceito de planejamento. No fundo, o planejamento é uma relação entre coisas a fazer, os recursos e o tempo disponível para tanto. Como o passado já se foi e o presente está sendo, é com o futuro que o planejamento se preocupa. c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Características Gerais Visa a racionalidade da tomada de decisão: § O planejamento funciona como um meio de orientar o processo decisório, propiciando maior racionalidade e subtraindo a incerteza subjacente a qualquer tomada de decisão. Em certo sentido, o planejamento limita as alternativas de decisão e retira razoável parcela de liberdade para decidir, mas em compensação imprime maior segurança e consistência nas escolhas feitas. Visa a seleção de um curso de ação entre várias alternativas: § O planejamento é um curso de ação escolhido dentre várias alternativas de caminhos potenciais. Quando se escolhe um curso de ação, deixa-se de lado todas as demais alternativas que foram rejeitadas por algum motivo ou razão. O curso de ação selecionado pode ter uma duração imensamente variável – do curto ao longo prazo –, e pode ter uma amplitude igualmente variável – abrangendo toda a organização ou apenas uma determinada unidade de trabalho, mas a escolha deve ser baseada em função das possibilidades de execução e das conseqüências futuras. c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Etapas/Fases Avaliação Controle Implantação Formulação Prognóstico Diagnóstico c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Etapas/Fases 1 Conhecimento da Realidade § Consiste em pesquisar e identificar os principais fatores que afetam uma situação, e com base nesse conhecimento propor a transformação da situação. 1. 1 Diagnóstico § Fotografia da realidade, ou seja, após a análise das informações sobre uma determinada situação, obtém-se um diagnóstico da realidade observada. 2 Prognóstico § Cenário futuro, desenhado a partir da análise e interpretação das informações da atualidade e, também, da análise das oportunidades e ameaças que possam ocorrer no futuro. c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Etapas/Fases 3 Decisão/Formulação § Escolha entre as diversas alternativas para melhorar/solucionar uma situação/problema. 4 Ação/Implantação § Refere-se a implantação das decisões tomadas. É a fase operacional do processo. 5 Crítica/Avaliação/Retroalimentação § Constitui-se no conjunto de processos acompanhamento, controle e avaliação determinada operação. c 2011, Marta Valentim de de
Processo de Planejamento Etapas/Fases 3 ATIVIDADES EXECUÇÃO / CONTROLE 4 AVALIAÇÃO 2 PLANEJAMENTO 1 CONCEPÇÃO TEMPO c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Ambiente Reagir Planejar Ambiente Administração Reagir Administração reagindo passivamente c 2011, Marta Valentim Ambiente Administração Planejar Administração adaptando-se dinâmica, ativa e criativamente Fonte: Megginson; Mosley; Pietri Jr. , 1998
Processo de Planejamento Barreiras ao Planejamento a) Incapacidade de prever efetivamente: § Prever tudo com exatidão total é muito difícil. Nem sempre é possível prever uma mudança política ou o próprio comportamento das pessoas. É necessário estar em sintonia com todos os ambientes e variáveis que possam afetar de alguma forma o plano. b) Dificuldade de planejar operações não repetitivas: § O planejamento é um conjunto de ações sistematizadas, mas entre elas existem as ações não repetitivas que são mais difíceis de controlar e padronizar. Para tanto, é necessário conhecer muito bem as rotinas e/ou fluxos de trabalho. c) Tendência à inflexibilidade na gestão de planos: § O planejamento é implantado conforme estabelecido em um cronograma inicial, elaborado sem considerar novas variáveis que podem ocorrer no meio do processo. Por isso, é necessário que o plano seja flexível para absorver as variáveis não previstas. c 2011, Marta Valentim
Processo de Planejamento Vantagens do Planejamento § Minimiza custos, pela sua ênfase nas operações eficientes; § Substitui atividades fragmentárias e não coordenadas por um esforço de grupo; § Substitui o fluxo desigual de trabalho por um fluxo uniforme; § Substitui julgamentos bruscos e irrefletidos por decisões coerentes; § Traz segurança e favorece a produtividade; § Faz o tempo trabalhar a seu favor; § Facilita o controle; § Traduz o pensamento do grupo, portanto, contará com o esforço do grupo. c 2011, Marta Valentim
Tipos de Planejamento Planos Táticos Planejamento Financeiro Planejamento Estratégico Planejamento da Produção Planejamento de Marketing Planejamento de RH c 2011, Marta Valentim Planos Operacionais Fluxo de Caixa Investimentos Aplicações Produção Manutenção Abastecimento Alcance dos Objetivos Vendas Propaganda Treinamento Fonte: Chiavenato; Sapiro – 2003
Planejamento Estratégico Histórico § Após a Segunda Guerra Mundial, surgem os primeiros conceitos tradicionais de planejamento estratégico transferidos da área militar para o mundo empresarial. § Em 1956, 8% das grandes empresas norteamericanas utilizavam o planejamento estratégico. Esse percentual subiu para 85% em 1966. c 2011, Marta Valentim Fonte: Chiavenato; Sapiro – 2003
Planejamento Estratégico Conceitos § “É um processo de formulação de estratégias organizacionais, no qual se busca a inserção da organização e de sua missão no ambiente em que ela esta atuando” (CHIAVENATO; SAPIRO, 2003, p. 39). § “É o processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvem riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução dessas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas” (DRUCKER, 1984, p. 133136). c 2011, Marta Valentim Fonte: Chiavenato; Sapiro – 2003
Planejamento Estratégico Concepção Missão Ações Estratégicas Visão c 2011, Marta Valentim Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
Planejamento Estratégico Concepção § Missão: é a declaração do propósito e do alcance da organização. Refere-se ao papel da organização dentro da sociedade em que está inserida e significa a razão de ser e de existir. A missão da organização deve ser definida em termos de satisfazer a alguma necessidade do ambiente externo e não em termos de oferecer algum produto ou serviço. A missão está associada ao ‘negócio’ da organização. § Visão: é o sonho acalentado pela organização. Refere -se àquilo que a organização deseja ser no futuro. É a explicação de por que, diariamente, todos se levantam e se dedicam a maior parte de seus dias para o desenvolvimento da organização em que trabalham. c 2011, Marta Valentim Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
Planejamento Estratégico Concepção § Objetivos: ü "Se você não sabe para onde está indo, então qualquer estrada levará você lá" (CARROLL). ü "Um objetivo é um resultado final, o ponto final, ou alguma coisa que você tem por alvo e procura alcançar [. . . ]" (MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI). § Meta: ü "A natureza da(s) meta(s) denota maior grau de especificidade" (MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI). c 2011, Marta Valentim Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
Planejamento Estratégico Processo § Fatores críticos de sucesso: evidenciam questões realmente críticas para a organização, e são identificadas a partir da análise do diagnóstico; § Sistemas de planejamento: alimentados por dados, informação e conhecimento, esses sistemas alimentam o planejamento, ajustando-o, avaliando-o, formulando estratégias, políticas, programas, planos, ações etc. ; § Análise dos públicos de interesse: consiste na identificação dos grupos, bem como de seus interesses e poderes de influência com respeito à missão da organização; § Formalização do plano: um plano estratégico é um plano de ação. É necessário implantá-lo por meio de programas e projetos específicos; § Auditoria de desempenho e resultados: rever o que foi implantado para decidir novos rumos do processo de planejamento. c 2011, Marta Valentim
Planejamento Estratégico Diagnóstico § "É a análise crítica da situação" (FERREIRA; OLIVEIRA). § "É pesquisar como as coisas são feitas, observar quais as necessidades, estudar os meios que se tem para fazê-las e o modo como as coisas vão indo" (WATERSTON). § "Envolve a análise e síntese dos fatos, isto é, um exame detalhado das condições atuais. A análise permite configurar a situação, situar e definir o problema, diante da realidade, em termos precisos e objetivos. A síntese permite criar e formular alternativas, de forma a escolher e selecionar, entre as alternativas, uma linha de ação a adotar" (FARIA). § "Nesta fase se processa um levantamento de todas as informações do ambiente externo e das condições internas da empresa, para uma análise posterior do 'terreno' em que se movimenta" (SANTOS). c 2011, Marta Valentim
Planejamento Estratégico Diagnóstico § Diagnóstico interno: situação da organização diante das dinâmicas ambientais, relacionando-as as suas forças e fraquezas e criando estratégias de ação que visam o ajuste e o alinhamento organizacional ao ambiente. § Diagnóstico externo: visualiza ameaças e oportunidades para a concretização da visão, da missão e dos objetivos organizacionais. c 2011, Marta Valentim Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
Planejamento Estratégico Diagnóstico Passos do Diagnóstico: o Observação da situação existente; o Identificação de problemas ou dificuldades; o Verificação do potencial inerente a uma dada situação. Objetivos do Diagnóstico: o Identificar; o Quantificar; o Examinar; o Qualificar. c 2011, Marta Valentim
Planejamento Estratégico Efetividade Oportunidade Utilidade Efetividade de Custo Efetividade do Planejamento Exatidão e Objetividade Responsabilidade Amplitude c 2011, Marta Valentim Fonte: Megginson; Mosley; Pietri - 1998
Planejamento Estratégico Efetividade § Utilidade: ü Flexibilidade: O planejamento deve estar ajustado às condições ambientais, deve prever possíveis mudanças, sem perder sua efetividade; ü Estabilidade: O planejamento deve ser estável, não deve mudar com muita freqüência para que as pessoas possam integrá-lo ao seu dia-a-dia sem traumas; ü Continuidade: O planejamento deve ter continuidade, quando um plano acaba sua implantação, deve ter mecanismos que comprovem sua aplicação contínua; ü Simplicidade: O planejamento deve ser objetivo e simples em sua proposição. Quanto mais complexos, mais difíceis de implementá-los. c 2011, Marta Valentim
Planejamento Estratégico Efetividade § Exatidão e Objetividade: ü Exatidão: O planejamento deve ser examinado para verificar se é definido de forma clara, concisa e exata. As decisões e ações que vão envolver o plano serão afetadas pela exatidão das informações coletadas. ü Objetividade: O planejamento deve pautar-se apenas nos fatos e no que se pretende obter, sem colocar necessidades de outras naturezas como, por exemplo, as necessidades pessoais. c 2011, Marta Valentim
Planejamento Estratégico Efetividade § Amplitude: ü Globalidade: Deve cobrir adequadamente toda a organização/unidade de trabalho buscando os objetivos norteadores, ou seja, não deve impor limitações que possam causar perda de iniciativa e liberdade de ação. ü Unidade: Os planos táticos e operacionais devem ser integrados de forma a possibilitar que as ações e metas sejam atingidas de forma coerente, para alcançar o objetivo organizacional. ü Coerência: Cada unidade da organização é relacionada e dependente de outras unidades administrativas. Cada uma delas tem seus próprios planejamentos e ações específicas. Os planos globais devem estar em sintonia com os planos específicos/setoriais. c 2011, Marta Valentim
Planejamento Estratégico Efetividade § Efetividade de Custo: ü O planejamento deve ser avaliado em relação ao custo -benefício, assim como o custo-tempo e o custodesgaste, visando sempre uma melhoria. ü A efetividade de custo é diretamente proporcional a relevância em se atingir o objetivo para a organização. c 2011, Marta Valentim
Planejamento Estratégico Efetividade § Responsabilidade: ü Responsabilidade pelo planejamento e responsabilidade pela implantação do plano. É importante definir as responsabilidades de cada pessoa em cada etapa/fase e, principalmente, definir quem deve ser designado para tomar decisões. c 2011, Marta Valentim
Planejamento Estratégico Efetividade § Oportunidade: ü Saber aproveitar-se de uma situação é fundamental para os planejadores. Intuir-se dos caminhos mais curtos para chegar lá. Tomar decisão na hora certa e, preferencialmente, antes dos outros, ou seja, ser um pioneiro de idéias e ações. Contudo, o agir ético é importante e fundamental. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Método FOFA Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças Uma das ferramentas utilizadas pelas organizações para elaborar o planejamento de ações estratégicas é o método denominado SWOT (Strengths, Weakness, Opportunities, Threats), ou como é conhecido na língua portuguesa FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças). Esse método propicia à organização realizar uma análise dela mesma e de seu entorno, é uma maneira de conhecer a condição de partida antes de definir as estratégias de ação para o curto, médio e longo prazo. O método SWOT analisa as forças internas em relação às oportunidades externas, bem como as fraquezas internas em relação às ameaças externas à organização, ou seja, analisa as condições de partida frente às tendências e cenários futuros. Esse método permite aos gestores obterem um diagnóstico mais preciso da realidade organizacional e das perspectivas do ambiente externo, visto que propicia a contextualização da organização em nível micro e macro, local e não local. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats O método SWOT estabelece uma conexão entre a missão, a visão e as ações estratégicas necessárias para o desenvolvimento da organização. Nesse sentido, são estabelecidos objetivos e metas que deverão ser desenvolvidos em um determinado tempo. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Avaliação Interna SWOT Avaliação Externa Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Ameaças c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats A Matriz SWOT representa de que forma a análise do macroambiente deve ser realizada, considerando-se o ambiente organizacional de forma ampla, isto é, o ambiente interno e externo. Essa estrutura de análise é muito importante para se obter informações úteis, visando à definição das estratégias de ação de curto, médio e longo prazo. Embora esse método de análise seja muito importante, ele não trará informações relevantes, se não for aplicado em cada um dos ambientes que compõe o ambiente organizacional, ou seja, é importante que se faça a verticalização do método. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats q Dentre os aspectos que devem ser levados em consideração para a análise do ambiente interno, destacam-se os seguintes: § Aspectos organizacionais: estrutura da organização; políticas, procedimentos e regras; rede de comunicação; recursos e infra-estrutura; etc. § Aspectos relacionados ao pessoal: redes de relacionamento; programas de treinamento; sistema de avaliação de desempenho; sistema de incentivos; condições de trabalho; etc. q Apesar das diferenças que permitem segmentar os ambientes interno e externo de forma separada visando à análise, a interrelação existe e, muitas vezes, são complementares, as oportunidades e as ameaças surgem das forças e fraquezas organizacionais (LUPETTI, 2007, p. 42). c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Definições § É um método para conhecer o presente e melhor planejar o futuro; § É um método para analisar a organização e seu entorno; § É um método para contextualizar em nível local, regional, nacional e internacional a condição da organização; § É um método para conhecer a condição de partida antes de definir as estratégias de ação. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Características Essenciais § Forças/Pontos Fortes: Competências, infra§ § § estrutura, recursos, posição alcançada, vantagem organizacional; Fraquezas/Pontos Fracos: Aspectos que limitam ou reduzem a capacidade de desenvolvimento da organização; Oportunidades: Aspectos externos que podem oferecer de algum modo uma vantagem para a organização; Ameaças: Aspectos externos que podem impedir ou limitar a implantação de uma estratégia de ação. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Avaliação externa Avaliação interna Ameaças e oportunidades do ambiente Forças e fraquezas da organização Competências Formulação do(s) Plano(s) es lor za. Va ani is g Or iona c Re s bil pon s i so dade acia l Fatores críticos de sucesso Escolha da(s) Estratégia(s) de Ação Implantação do(s) Plano(s) c 2011, Marta Valentim Fonte Adaptada: Chiavenato; Sapiro – 2003
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Etapas/Fases § Realizar um brainstorm para elaborar uma lista das forças e fraquezas; § Realizar um brainstorm para elaborar uma lista das oportunidades e ameaças e priorizá-las; § Criar uma matriz síntese selecionando forças a consolidar, fraquezas a superar, oportunidades a aproveitar e ameaças a evitar; § Propor estratégias de ação. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Matriz SWOT § Relacionar todos os problemas importantes referentes a uma questão a ser planejada; § Listar os problemas em ordem lógica; § Identificar o(s) problema(s) central(is); § Identificar as causas do(s) problema(s) central(is); § Organizar as causas em principais e correlatas; § Refletir sobre os efeitos causados pelo(s) problema(s) central(is); § Organizar os efeitos em níveis de impacto; § Construir um diagrama em forma de árvore, situando o(s) problema(s) com suas relações de causa-efeito; § Examinar a árvore de problemas, verificando se as relações de causa-efeito estão corretas e se não houve omissões importantes. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT Pontos Fortes/ Forças Oportunidades Matriz SWOT Pontos Fracos/ Fraquezas Fatores Pontos Fortes Pontos Fracos c 2011, Marta Valentim Fatores Externos Fatores Internos Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Matriz SWOT Ameaças Oportunidades A A 1 C C 1 Ameaças B B 1 D D 1
Método SWOT Strengths, Weakness, Opportunities, Threats Regras Básicas § Diferenciar muito bem os fatores internos dos externos; § Ser realista ao identificar as forças/pontos fortes e as fraquezas/pontos fracos da organização; § Distinguir muito bem a posição de partida (hoje) e onde se quer chegar (futuro); § Ser o mais concreto e específico possível. c 2011, Marta Valentim
Método SWOT c 2011, Marta Valentim Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Tirar o máximo proveito dos pontos fortes, de forma a aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas Desenvolver estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos Ameaças Análise Externa Análise Interna Tirar o máximo proveito dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas As estratégias a desenvolver devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e, se possível, fazer frente às ameaças
REFERÊNCIAS ACKOFF, R. L. A empresa democrática. Lisboa: DIFEL, 1996. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 1994. 522 p. CHIAVENATO, I. ; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 415 p. DRUCKER, P. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1984. p. 133 -136 FARIA, J. C. Administração: introdução ao estudo. 3. ed. São Paulo: Thomson/Pioneira, 1997. 168 p. FERREIRA, A. B. de H. Novo dicionário Aurélio. 3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2006. 2120 p. LUPETTI, M. Gestão estratégica da comunicação mercadológica. São Paulo: Thomson, 2007. MEGGINSON, L. C. , MOSLEY, D. C. , PIETRI JR. , P. H. Administração: conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Harbra, 1998. 614 p. MORATO MURILLO, A. ; FERNÀNDEZ GÜELL, J. M. Metodologias de prospectiva tecnológica industrial. Curitiba: UNINDUS/OPTI, 2004. NEWMAN, W. H. Ação administrativa as técnicas de organização e gerência. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 432 p. SEJA amigo da mudança: quebrando e mudando paradigmas. Produção de Marco Aurélio F. Vianna. São Paulo: Commit, s. d. 1 fita de vídeo (32 min), VHS, son. , color. STEINER, G. A. Strategic planning: what every manager must know. New York: Free Press, 1997. WEBSTER'S third new international dictionary. 3. ed. Springfield, Merriam-Webster, 2000. 2783 p. CD-ROM c 2011, Marta Valentim
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