PLANEJAMENTO ECONMICO Planejamento Econmico PROJETOS Planejamento econmico No

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PLANEJAMENTO ECONÔMICO

PLANEJAMENTO ECONÔMICO

Planejamento Econômico PROJETOS

Planejamento Econômico PROJETOS

Planejamento econômico No planejamento econômico é possível prever os gastos necessários para a implementação

Planejamento econômico No planejamento econômico é possível prever os gastos necessários para a implementação do plano/projeto.

Previsão de recursos e preparação do orçamento A previsão inicial dos recursos necessários à

Previsão de recursos e preparação do orçamento A previsão inicial dos recursos necessários à realização do projeto é uma das informações que possibilita elaborar a lista das atividades.

Previsão de recursos e preparação do orçamento Recursos e trabalho custam dinheiro. l Nos

Previsão de recursos e preparação do orçamento Recursos e trabalho custam dinheiro. l Nos estágios finais de um plano operacional, deve-se definir o custo dos recursos necessários para assegurar a realização do projeto.

Custos Envolve três etapas interdependentes: 1. 2. 3. Planejamento de recursos Estimativa de custos

Custos Envolve três etapas interdependentes: 1. 2. 3. Planejamento de recursos Estimativa de custos Elaboração do orçamento

Planejamento de recursos l. A primeira etapa na elaboração de um orçamento é fazer

Planejamento de recursos l. A primeira etapa na elaboração de um orçamento é fazer a relação dos recursos necessários para a realização do projeto. l A elaboração do orçamento é um processo que começa a ser realizado junto com o planejamento das atividades.

Recursos Os recursos necessários para a realização de um projeto geralmente classificam-se em quatro

Recursos Os recursos necessários para a realização de um projeto geralmente classificam-se em quatro tipos principais: l Mão-de-obra l Material permanente l Material de consumo l Serviços de terceiros

Mão-de-obra l Voluntários próprias l. Serviços eventuais contratados

Mão-de-obra l Voluntários próprias l. Serviços eventuais contratados

Mão-de-obra Divide-se em categorias: ►Coordenação ►Pessoal técnico ►Pessoal sênior ►Pessoal administrativo etc

Mão-de-obra Divide-se em categorias: ►Coordenação ►Pessoal técnico ►Pessoal sênior ►Pessoal administrativo etc

Material permanente l Bens l Equipamentos l Instalações a serem compradas, construídas ou alugadas.

Material permanente l Bens l Equipamentos l Instalações a serem compradas, construídas ou alugadas. Locação de Espaços. doc

Material de consumo l Combustível l Material de escritório l Reagentes de laboratório l

Material de consumo l Combustível l Material de escritório l Reagentes de laboratório l Peças de reposição

Serviços de terceiros l Hospedage m l Viagens

Serviços de terceiros l Hospedage m l Viagens

Serviços de terceiros l. Alimentação

Serviços de terceiros l. Alimentação

Serviços de terceiros l. Transporte local

Serviços de terceiros l. Transporte local

Serviços de terceiros l Serviços especializados, como desenho, programação de computadores, digitação.

Serviços de terceiros l Serviços especializados, como desenho, programação de computadores, digitação.

Estimativa de custos Para preparar a estimativa de custos três informações são importantes: l

Estimativa de custos Para preparar a estimativa de custos três informações são importantes: l Custos unitário de cada recurso l Duração das atividades l Custos indiretos

Custo unitário De cada recurso: l Salários calculados de acordo com uma taxa horária

Custo unitário De cada recurso: l Salários calculados de acordo com uma taxa horária ou mensal, acrescidos de encargos sociais. l Preço de um pacote de papel. l Preço de uma hora de utilização de um laboratório etc.

Salários O custo-hora da mão-de-obra direta : Salário nominal + encargos sociais ÷ pelo

Salários O custo-hora da mão-de-obra direta : Salário nominal + encargos sociais ÷ pelo número de horas trabalhadas. l Exemplo: - Salário Mensal Nominal: R$ 1. 000, 00 - Encargos Sociais: R$ 400, 00 - Salário Mensal Total: R$ 1. 400, 00 - Nº. de horas trabalhadas no mês: 160 horas - Custo-hora: l R$ 1. 400, 00 ÷ por 160 h= R$ 8, 75 por hora.

Estimativa de custos l. Duração das atividades l. Multiplicada pelo custo unitário, permite a

Estimativa de custos l. Duração das atividades l. Multiplicada pelo custo unitário, permite a estimativa do custo total. Além disso, permite também calcular o eventual custo de juros, quando uma atividade precisa ser financiada.

Estimativa de custos l Custos indiretos l Referem-se a despesas que não são produzidas

Estimativa de custos l Custos indiretos l Referem-se a despesas que não são produzidas pelo projeto, mas a ele atribuídas. l Em geral, cobrem custos relacionados com a administração geral da organização, previsão de reserva para períodos de inatividade, benefícios etc.

Orçamento l É a estimativa dos custos do projeto. Maximiano (2002), l Deve ser

Orçamento l É a estimativa dos custos do projeto. Maximiano (2002), l Deve ser apresentado em quadro que indique os recursos necessários à execução do projeto, especificado por item, elemento ou categoria de despesa, e por fonte, isto é, por origem de recursos, pois nem todos provêm da mesma fonte.

Orçamento Todos os custos do projeto devem ser discriminados e não só aqueles para

Orçamento Todos os custos do projeto devem ser discriminados e não só aqueles para os quais for preciso financiamento externo. Deve ficar clara a contribuição de cada parceiro do projeto.

Elaboração do orçamento l O orçamento pode ser apresentado em qualquer formato: Orçamento global:

Elaboração do orçamento l O orçamento pode ser apresentado em qualquer formato: Orçamento global: é um relação dos custos totais, item a item. l Cronograma de desembolso: é a programação de despesas ao longo do ciclo de vida do projeto. Nos contratos o cronograma de desembolsos estipula o número e valor das parcelas a serem pagas pelo cliente. l

Cronograma de desembolso ITENS DE CUSTO JAN FEV MAR ABR TOTAL Mão-de-obra 100, 00

Cronograma de desembolso ITENS DE CUSTO JAN FEV MAR ABR TOTAL Mão-de-obra 100, 00 400, 00 Material permanente Material de consumo Terceiros TOTAL 50, 00 50, 00 200, 00 50, 00 200, 00 250, 00 1. 000, 00

O orçamento é também o principal instrumento de controle financeiro do projeto.

O orçamento é também o principal instrumento de controle financeiro do projeto.

Custo e preço Qual o custo estimado do projeto? l Preço do projeto l

Custo e preço Qual o custo estimado do projeto? l Preço do projeto l O preço do projeto é o valor a ser cobrado do cliente. l O preço pode ser menor ou maior que o custo estimado. O estabelecimento do preço é uma decisão estratégica, parcialmente condicionada pela estimativa de custos.

E. . . As Bibliotecas?

E. . . As Bibliotecas?

Orçamento das bibliotecas As bibliotecas, de um modo geral, não elaboram seus orçamentos quanto

Orçamento das bibliotecas As bibliotecas, de um modo geral, não elaboram seus orçamentos quanto às despesa com pessoal, luz, telefone e limpeza etc.

Orçamento das bibliotecas Setores que competem à sua gerência orçamentária: 1. Aquisição de documentos

Orçamento das bibliotecas Setores que competem à sua gerência orçamentária: 1. Aquisição de documentos 2. Encadernação 3. Conservação e segurança dos acervos. 4. Reprografia 5. Material de consumo 6. Mobiliário e equipamento 7. Manutenção de equipamento

Custo operacional da biblioteca no período CUSTO OPERACIONAL SETORES Aquisição de livros Aquisição de

Custo operacional da biblioteca no período CUSTO OPERACIONAL SETORES Aquisição de livros Aquisição de periódicos Aquisição de outros materiais Encadernação Conservação e segurança Material de consumo Mobiliário e equipamento Reprografia TOTAL GERAL ENTIDADE FINANCIADORA CUSTOS Livraria Vailer Distribuidora Viva 5. 000, 00 3. 000, 00 Livraria L. Martins 1. 500, 00 Pop Copy Biblos Consultores Oliveira Distribuidora Irmãos Silva Copy Master 750, 00 2. 500, 00 4. 000, 00 150, 00 17. 400, 00

O que são despesas fixas? São as despesas administrativas realizadas para adequado funcionamento da

O que são despesas fixas? São as despesas administrativas realizadas para adequado funcionamento da empresa, independentemente do valor das vendas.

Exemplos de despesas fixas: - aluguel, condomínio, IPTU; - água, luz, telefone; - salários

Exemplos de despesas fixas: - aluguel, condomínio, IPTU; - água, luz, telefone; - salários administrativos; - pró-labore (retirada dos sócios); - encargos sociais sobre salários e prólabore; - honorários profissionais (contador, outros); - despesas com veículos; - despesas com alimentação; - despesas financeiras; - despesas de manutenção;

O que é Custo Direto Variável? O custo direto variável representa os valores diretamente

O que é Custo Direto Variável? O custo direto variável representa os valores diretamente gastos na aquisição das mercadorias, ou na fabricação dos produtos, ou na realização dos serviços.

O que é Custo Direto Variável? l. Nas atividades comerciais: é o custo de

O que é Custo Direto Variável? l. Nas atividades comerciais: é o custo de aquisição da mercadoria.

O que é Custo Direto Variável? l Nas atividades industriais: é o custo de

O que é Custo Direto Variável? l Nas atividades industriais: é o custo de aquisição das matériasprimas gastas na produção, mais o custo da mão-de-obra diretamente envolvida no processo de fabricação.

O que é Custo Direto Variável? l Nas atividades de serviços: é o custo

O que é Custo Direto Variável? l Nas atividades de serviços: é o custo da mão-de-obra diretamente envolvida na realização do serviço, mais o custo dos materiais utilizados no serviço realizado.

A aprovação de uma idéia de projeto tanto pode significar a luz verde para

A aprovação de uma idéia de projeto tanto pode significar a luz verde para a preparação de uma proposta com maior grau de detalhes quanto para a realização do projeto. Essas decisões dependem do grau de precisão, dos valores envolvidos e da disponibilidade de recursos de quem fez a encomenda.

Referência MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo:

Referência MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 1997. p. 64 -67.

Obrigada Planejamento econômico Profª. Lúcia Martins Oliveira

Obrigada Planejamento econômico Profª. Lúcia Martins Oliveira