Pintor ilustrador escritor professor e pesquisador Israel Pedrosa
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Pintor, ilustrador, escritor, professor e pesquisador, Israel Pedrosa nasceu em Alto Jequitibá, Minas Gerais, a 18 de abril de 1926. Discípulo de Cândido Portinari a partir de 1942, Pedrosa estudou na Escola Superior de Belas Artes de Paris entre 1948 e 1950. Foi o fundador da Cadeira de História da Arte na Universidade Federal Fluminense em 1963 e Vice-Diretor do Instituto de Arte e Comunicação Social, também da UFF, no período de 1969 a 1972. Foi Professor Titular da Cadeira de Percepção e Comunicação Visual da Faculdade de Formação de Professores, do Centro Educacional de Niterói, de 1974 a 1976. Soma-se ao histórico de suas principais atividades acadêmicas o de ministrar cursos e conferências em Universidades e Centros de Pesquisas e de Arte do Brasil, França, Hungria, Alemanha, Bélgica e México. Desenvolveu estudos teórico-práticos relativos às manifestações das cores de contraste, chegando em 1967 às conclusões básicas do domínio do fenômeno que denominou “Cor Inexistente”. Publicou o livro “Da Cor à Cor Inexistente” em 1977, relatando os preceitos de sua teoria. A obra é um clássico do gênero, sendo a mais consultada por artistas de todas as disciplinas, comunicadores, programadores visuais, professores e alunos universitários nas bibliotecas de norte a sul do País. É autor do verbete monográfico "Cor" da Enciclopédia Mirador Internacional (Britânica do Brasil) em 1975. Em 1978 foi indicado pelo Itamaraty para representar o Brasil no Salão do Livro de Montreal. Foi agraciado com o Prêmio “Thomas Mann”, instituído pela Embaixada da Alemanha e recebeu ainda o Prêmio ”Hilton de Arte” da década de 70, que homenageou dez dos mais destacados artistas brasileiros. Desde 1986 é consultor “ad hoc” do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – para questões relativas a cor. Autor do projeto “O Brasil em Cartas de Tarô”, em que o artista propôs uma visão da cultura e da política nacional através de personalidades do país. É um magnífico conjunto de 22 quadros onde se conta a História do país através do modelo narrativo das cartas deste baralho mágico. Exposto no “Grand Palais”, em Paris, foi a grande atração da Feira de Arte Contemporânea, em 1989. Fontes: http: //www. jornaldepoesia. jor. br/ag 39 pedrosa. htm http: //www. tce. rj. gov. br/eccpc/1999_01/entrada_01_99. htm http: //www. niteroiartes. com. br/exibe_artistas. php? idartista=371&opc=1
O Brasil em Cartas de Tarô A Torre Oscar Niemeyer, 1989
O Louco Antônio Conselheiro
O Carro Zumbi dos Palmares
A Justiça Marechal Deodoro da Fonseca
O Enforcado - Tiradentes
A Temperança - Índia do Xingu
O Sol - Antônio Houaiss
O Prestidigitador Carlos Drummond de Andrade
O Eremita Padre José de Anchieta
O Mundo - Capitu
A Força - Lampião
A Lua - Heitor Villa Lobos e Cândido Portinari
A Morte - Marta Rocha
O domínio da Cor Inexistente foi estudado por Pedrosa, e materializado em sua pintura, gerando desdobramentos teóricos e estéticos inseridos nas séries denominadas Variações Cromáticas e Formas Virtuais.
Treliças Irisadas - 1975
Vermelho, Verde e Ocre em Mutações Cromáticas - 1978
Verde, Vermelho, Azul e Ocre em Mutações Cromáticas - 1978
Quadrados e Triângulos - 1979
Vermelho em Mutações Cromáticas - 1981
Vela ao Vento - 1993
São Francisco
Créditos Fundo musical: Aquarium Produção e Supervisão: Mario Capelluto e Ida Aranha mario. capelluto@globo. com Pesquisa e Formatação: Julia Zappa juliazappa@uol. com. br http: //www. sabercultural. com Outubro 2008
Imagens fornecidas por: Maria Libia Cabral de Mello
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