PERTENCIMENTO E AFETIVIDADE NA EDUCAO SUPERIOR A DIST
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PERTENCIMENTO E AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DIST NCIA: A PROEMINÊNCIA DO PAPEL (ATUAÇÃO) DO TUTOR
PERTENCIMENTO E AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DIST NCIA: A PROEMINÊNCIA DO PAPEL (ATUAÇÃO) DO TUTOR COORDENADOR DA MESA : Prof. Me. LUIS FERNANDO LOPES - UNINTER Profa. Dra. DINAMARA PEREIRA MACHADO Profa. Me. GISELE DO ROCIO CORDEIRO – UNINTER Profa. Me. RENATA ADRIANA GARBOSSA SILVA - UNINTER Profa. Esp. DAÍNE CAVALCANTI DA SILVA - UNINTER Prof. Esp. VALDILSON APARECIDO LOPES - UNINTER
Tapscott (2009) Baby boom (46 a 64): crianças nascidas após a guerra, sentimento de otimismo, média de 3, 7 crianças por família. Geração X (65 a 76): comunicadores agressivos, última geração antes da geração da internet, uso de rádio, TVs, filmes e internet. Geração Y (77 a 97): crianças que nasceram em meio à tecnologia, ascensão do computador, da internet, comunidades virtuais, produções colaborativas. Geração Z (1998 até o presente).
Dados da pesquisa: • Cursos de Licenciatura: Artes visuais, Filosofia, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Sociologia. • Total de 45239 alunos
Comunicação: • Filósofos e sociólogos utilizam hoje o termo para designar o caráter específico das relações humanas que são ou podem ser relações de participação recíproca ou de compreensão. • Sinônimo de “coexistência” ou de “vida com os outros” (ABBAGNANO, 2012 p. 188). • Heidegger: Ser com que compreende / Comunicação existencial
R. Jakobson: A passagem de sinais que vai de um emissor a um receptor Elementos: • Emissor (que emite a mensagem); • Receptor (destinatário); • Código (uma língua); • Canal: (meio de transmissão); • Contexto: (conhecimentos que emissor e receptor têm em comum); • Contato (entre emissor e receptor)
Advento da sociedade da comunicação • Vattimo: “Dissolução da ideia de história” • Adorno e Horkheimer: homogeneidade geral da sociedade • Habermas: Teoria do agir comunicativo – Agir comunicativo: entendimento através da linguagem X – Agir estratégico: Autoafirmação /Sucesso / Poder • Breton: enfraquecimento da realidade em favor da representação (comunicação de massa)
Afetividade: • Termo utilizado para indicar um domínio funcional abrangente, desde as primeiras manifestações, basicamente orgânicas, até as diferenciadas, como emoções sentimentos e as paixões (ALMEIDA, 2004 p. 2); • Ação de dois fatores: o orgânico e o social • Afetividade é distinta de suas manifestações (sentimento, paixão, emoção) • WALLON: Afetividade moral (os motivos que provocam o estado de bem ou mal estar envolvem a sensibilidade ao outro)
Educação a Distância (Ea. D): • O que e o quem da Ea. D? (FARIA; LOPES, 2012) • Ea. D como práxis dialógica • Diálogo afetivo: Coração do processo de aprendizagem a distância (PETTERS, 2003)
Comunicação e afetividade na Ea. D • É possível? • Emoção tem efeito contagiante • Nos locais de interação como a sala de chat, o fórum e o e-mail, os efeitos da emoção são equivalentes aos que ocorrem presencialmente. (GARCIA, SCHLÜNZEN, JUNIOR, p. 190).
Competências do “professor invisível” • • • Pedagógica Tecnológica Didática Linguística Pessoal (VILLARDI E OLIVEIRA, 2005 p. 120)
• Diálogo afetivo: Coração do processo de aprendizagem a distância • Não tem apenas funções auxiliares, mas é uma forma autônoma de ensino e aprendizagem com funções pedagógicas e didáticas específicas • No diálogo, linguagem, pensamento e ação relacionam-se e realizam o desenvolvimento individual e social do ser humano (PETTERS, 2003, p. 80)
Na Educação a Distância, o processo de comunicação ocorre basicamente pela escrita em ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) por meio das ferramentas tecnológicas síncronas (chats, web conferências) e assíncronas (e-mails, fóruns). Essas ferramentas são os elos entre o formador e formando que, ancoradas por ações motivacionais e afetivas tornam-se um dos pilares que sustentam o sucesso dos cursos em Ea. D.
Nas palavras de Moran (2004, p. 1): O afetivo dinamiza as interações, as trocas, a busca, os resultados. Facilita a comunicação, toca os participantes, promove a união. O clima afetivo prende totalmente, envolve plenamente, multiplica as potencialidades. O homem contemporâneo, pela relação tão forte com os meios de comunicação e pela solidão da cidade grande, é muito sensível às formas de comunicação que enfatizam os apelos emocionais e afetivos mais do que os racionais.
Atividades do Tutor a Distância • • • Conhecer a realidade dos alunos; Sugerir formas de organização do tempo e estratégias para o estudo individual; Oferecer possibilidades permanentes de diálogo; Indicar caminhos para resolver dúvidas de conteúdos; Estar atentos as dificuldades do alunos; Contribuir para o desenvolvimento da autonomia do aluno;
Pequenas ações: • • Cordialidade na escrita dos links de tutoria, fórum e chats; Envio de avisos sobre as atividades que o aluno precisa realizar durante a semana; Ação Afetiva de Concordância Ação Afetiva de Apoio e Incentivo Ação Afetiva de Empatia Ação Afetiva de Elogio e Agradecimento Ação Afetiva Reflexiva
• Ações que aproximam o Coordenador do Curso aos alunos: • Acolhida em Aulas Inaugurais; • Gravações de Orientações de cada etapa (fase); • Gravações do programa Conversa Acadêmica; • Postagem do Conversa com o Coordenador no Facebook do Curso; • Atenção e retorno aos apontamentos levantados na CPA
• • Materiais didáticos: Rotas de Aprendizagem dialogadas; Material Didático dialógico Aulas interativas atemporais
O professor tutor no processo de mediação com os discentes As novas tecnologias, principalmente da informação e comunicação, estão ressignificando os processos de ensino e aprendizagem. Professor tutor mediador, incentivador e gerenciador do conhecimento, e não no papel de transmissor de informações.
Na educação a distância é mais evidente a necessidade de um professor que estimule os alunos, que consequentemente motive e oriente esses alunos já que, devido a Ead proporcionar pouca convivência, há necessidade de um educador que faça o papel do professor presencial.
As instituições possuem missão de gerar e transmitir conhecimento, formar capital intelectual, incentivar as inovações e promover a transferência de tecnologias. Com isso, desencadeia-se um processo de mudança econômico-social através da criação de um ambiente intelectualmente diferenciado, que facilita o processo de transformação das estruturas produtivas das regiões onde estão localizadas.
Papel do professor Tutor a distância Vinculado à abordagem pedagógica adotada pela instituição. Orientação pedagógica Deve ser visto como um professor a distância, com um papel similar ao professor do ensino presencial, sendo ele responsável por promover a interatividade, pela troca de experiência entre os alunos e por reforçar a comunicação do grupo (ANDRADE, 2009, p. 4) Vai além do processo de mediação de aprendizagem atingido também questões emocionais e motivacionais. Criar um ambiente acolhedor ao aluno através do uso das tecnologias minimizando distâncias, dando segurança ao aluno para que se envolva ao máximo no processo de busca do conhecimento. .
• Tutor deve acompanhar, motivar, orientar e estimular a aprendizagem autônoma do aluno, utilizando-se de metodologias e meios adequados para facilitar a aprendizagem. Por meio de diálogos, de confrontos, da discussão entre diferentes pontos de vista, das diversificações culturais e/ou regionais e do respeito entre formas próprias de se ver e de se postar frente aos conhecimentos, o tutor assume função estratégica. (Ferreira e Rezende, 2003)
As principais funções mediadoras do tutor são: • Conhecer a realidade de seus alunos em todas as dimensões: pessoal, social, familiar e escolar; • Despertar e motivar o interesse dos alunos no desenvolvimento das práticas propostas, envolvendo fazeres significativos no campo pedagógico, possibilitando diálogos, sabendo ouvir, ser empático, manter uma atitude de cooperação;
Orientar os alunos nas dificuldades, esclarecendo dúvidas pertinentes e auxiliando na exploração dos materiais propostos, incentivando, dando continuidade e apresentando alternativas para solucionar suas dificuldades e necessidades. Estas estratégias podem contribuir para que o aluno tenha o sentimento de pertencimento.
• Motivar os alunos a sentirem prazer nas práticas interativas ou colaborativas, garantindo o bom andamento do curso, agendando e gerenciando fóruns e chats, mediando discussões, negociando regras e determinando diretrizes; • Avaliar de forma contínua o progresso dos alunos, planejando e propondo estratégias para construir planos de estudo;
• Ampliar o conjunto de informações para novos materiais, artigos, textos e endereços eletrônicos, intervenções que estimulem a criticidade dos alunos, completando o material que necessitam para concluírem com êxito as atividades; • Atuar junto a outros tutores e professores do curso para criar práticas pedagógicas inovadoras que atendam às especificidades de cada curso, acrescentando conteúdos e conhecimentos para os alunos. (BOTH, NOGUEIRA, 2012).
PLANEJAMENTO, QUEM É O TUTOR NO POLO ? • • • Princípios básicos: Estimular a autonomia dos alunos; Promover a interação da turma; Encorajar e incentivar os alunos; Capacidade para solucionar possíveis conflitos; Habilidade para manter relações menos hierarquizadas!
GRUPO DE ESTUDOS EM QUE O TUTOR É MEDIADOR
MOTIVAÇÃO E RECOMPENSA (PALESTRAS, CURSOS LIVRES)
ESTABELECER RELAÇÃO ENTRE OS CONTEÚDOS E OS ACADÊMICOS É comum os alunos de EAD manifestar insatisfação quando não tem interação. Muitas vezes mensagens disparadas em mala direta traz a sensação “FRIA” e pode ser considerado apenas mais um e-mail.
MANTER MONITORIA DE ACESSO AO ACADÊMICO Dar retorno às solicitações para que não se sintam sozinhos por e-mail ou telefone; Motivar e integrar, construindo um vínculo com o aluno contribuindo na organização do calendário acadêmico e pessoal.
CONTRIBUIR COM A ELABORAÇÃO DAS ATIVIDADES DOCENTES
CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PROMOVIDAS PELO POLO E A INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Referências ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. ALMEIDA, A. R. S. O que é afetividade? Reflexões para um conceito. Disponível em: http: //www. cefetes. br/gwadocpub/Pos. Graduacao/Especializa% Acesso em: 14/09/2016. ANDRADE, E. M. de. As práticas pedagógicas do tutor na educação a distância. In: Anais do IX Seminário Pedagogia em Debate e IV Colóquio Nacional de Formação de Profesores. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2009. p. 7.
BOTH, Ivo José; NOGUEIRA, Renata Costa Cruz. A importância do tutor em Educação a Distância (Ea. D). Caderno Intersaberes, v. 1. n. 1, jul. /dez. , 2012 Página 92 FARIA, A. A. ; LOPES, L. F. O que e o quem da Ea. D: História e fundamentos. Curitiba: Inter. Saberes, 2012. GARCIA, D. J. ; SCHLÜNZEN, E. T. M. ; JUNIOR, K. S. Afetividade e emoção: Isso é possível a Distância? In: VALENTE, J. A. ; ALMEIDA, M. E. B. de (Orgs. ). Formação de professor a distância e integração de mídias. São Paulo: Avercamp, 2007) PETTERS, O. Didática do ensino a distância. São Leopolo: Editora Unisinos, 2003.
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