PERDAS BRASIL PERDE MAIS DE R10 0 BILHES

PERDAS

BRASIL PERDE MAIS DE R$10, 0 BILHÕES EM DESPERDÍCIO DE ÁGUA ESTUDOS MOSTRAM QUE EM 2016, BRASIL APRESENTOU PERDAS MÉDIAS DA ORDEM DE 38 % (DADOS DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS)

PREOCUPANTE ESTE INDICADOR NÃO TEM MELHORADO, AO CONTRÁRIO: OS NÚMEROS APONTAM PARA CRESCIMENTO DAS PERDAS AO LONGO DO TEMPO

EVIDÊNCIAS ATUAIS PERDAS AMEAÇAM O MODELO DE GESTÃO GERAM DEMANDA ADICIONAL DE ÁGUA SÃO FRUTO DA MÁ GESTÃO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E COMERCIAL PERDAS ALTAS IMPEDEM A CONTRATAÇÃO DE FINANCIAMENTOS REDUZIR PERDAS É UMA QUESTÃO DE MÉTODO

REDUZIR PERDAS MÉTODO • DEFINIR METAS • DEFINIR O CAMINHO PARA ALCANÇÁ-LAS • GARANTIR A EXECUÇÃO • MEDIR/CONTROLAR/MONITORAR • PADRONIZAR

A AÇÃO INICIATIVAS DA ASSEMAE TEM PROPORCIONADO A DISSEMINAÇÃO (EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL) DE INÚMEROS EVENTOS RELACIONADOS A REDUÇÃO E CONTROLE DE PERDAS. EVENTOS ESTES NA FORMA DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO E/OU TREINAMENTO DE PESSOAL E DIRECIONADO A EMPRESAS DE SANEAMENTO (AUTARQUIAS).

EMPRESAS DE SANEAMENTO( AUTARQUIAS) NECESSIDADES CONHECER O QUE SÃO PERDAS REDUZIR AS PERDAS EVITAR AS PERDAS CONHECER MODELO DE DIAGNÓSTICO DE PERDAS CONHECER COMO GERENCIAR AS CAUSAS DAS PERDAS

PERDAS. . . BREVES CONSIDERAÇÕES CONCEITO GERAL EM CONFORMIDADE COM INSTITUIÇÕES COMO A ASSEMAE, ABES, AESBE, ENTRE OUTRAS. . . ) A PERDA É A PARCELA DE VOLUME AFLUENTE À DISTRIBUIÇÃO QUE NÃO FOI AUTORIZADA

PERDAS. . . BREVES CONSIDERAÇÕES DEFINIÇÃO E MÉTRICA AS PERDAS PODEM SER DEFINIDAS COMO SENDO: TODA PERDA REAL OU APARENTE DE ÁGUA OU TODO O CONSUMO NÃO AUTORIZADO QUE DETERMINA O AUMENTO DO CUSTO DE FUNCIONAMENTO OU IMPEÇA A REALIZAÇÃO PLENA DA RECEITA OPERACIONAL MÉTRICAMENTE A PERDA É IGUAL A: VOLUME DE ENTRADA – CONSUMO AUTORIZADO

MÉTRICAMENTE COMO REDUZIR AS PERDAS? PRODUZINDO MENOS ÁGUA REDUZ O VD AUMENTANDO VENDA DE ÁGUA AUMENTA O VU VENDENDO OU CADASTRANDO MAIS LIGAÇÕES AUMENTA O VU

AS SETE CAUSAS DAS PERDAS 1 DETERMINAÇÃO VOLUME CAPTADO, ADUZIDO, TRATADO E DISTRIBUÍDO 2 DETERMINAÇÃO DO VOLUME MICROMEDIDO E ESTIMADO 3 EXTRAVASAMENTOS 4 VAZAMENTOS 5 CONSUMOS OPERACIONAIS EXCESSIVOS 6 CONSUMOS ESPECIAIS NÃO CONTROLADOS 7 CONSUMOS CLANDESTINOS PERDAS FÍSICAS (ou REAIS) ÁGUA CONSUMIDA PERDAS NÃO FÍSICAS (ou APARENTES) ÁGUA NÃO CONSUMIDA VAZAMENTOS DETERMINAÇÃO DE VOLUMES MACROMEDIDOS EXTRAVASAMENTOS DETERMINAÇÃO DE VOLUMES MICROMEDIDOS CONSUMOS OPERACIONAIS EXCESSIVOS DETERMINAÇÃO DE VOLUMES ESTIMADOS CONSUMOS CLANDESTINOS CONSUMOS ESPECIAIS NÃO CONTROLADOS

PERDAS. . . O PROBLEMA MODELO CONTROLE DE PERDAS MODELO FOCAR EM QUE? CONTROLE TOTAL AMERICANO JAPONÊS PERDER PARA CONTROLAR PARA NÃO PERDER

DIFERENÇAS DE DOUTRINAS MODELO JAPONÊS MODELO AMERICANO PERDAS Perda Real Aparente Causas Reais Aparentes VD VU Setores de Abastecimento Distritos de Medição e Controle - DMC Setores de Manobra Grupos de Faturamento Setor Comercial Rotas Comerciais

ESTRATÉGIAS PERDA REAL – CRUZ DE LAMBERT GERENCIAMENTO DA PRESSÃO AGILIDADE E QUALIDADE DE REPAROS PERDAS REAIS INEVITÁVEIS NIVEL ECONÔMICO DE PERDAS REAIS POTENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO VOLUME DE PERDAS REAIS GERENCIAMENTO DE MATERIAIS DAS REDES, SELEÇÃO, INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO, REVESTIMENTO, SUBSTITUIÇÃO PESQUISA DE VAZAMENTOS

ESTRATÉGIAS PERDA APARENTE – CRUZ DE TARDELLI REDUÇÃO DE ERROS DE MEDIÇÃO COMBATE ÀS FRAUDES E LIGAÇÕES CLANDESTINAS PERDAS APARENTES INEVITÁVEIS NIVEL ECONÔMICO DE PERDAS APARENTES POTENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO VOLUME DE PERDAS APARENTES IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA COMERCIAL, ADEQUADO IMPLEMENTAÇÃO DE CADASTRO COMERCIAL ADEQUADO

METODOLOGIA COMBATE ÀS PERDAS • • • Melhoria do Sistema Comercial; Gestão da Micromedição; Detecção e Eliminação de Fraudes; Regularização de Clandestinas; Vistoria em Inativas. Projetos Combate Perda Aparente • • Projetos Combate Perda Real e Produção Controle de Pressões; Controle Ativo de Vazamentos; Agilidade nos Reparos; Gerenciamento da Infraestrutura. Projetos Básicos Projetos Suporte • Sistemas de Gestão; • Desenvolvimento de Recursos Humanos; • Macro e Micromedição; • Setorização; • Cadastro Técnico. • Novos Critérios de Projetos e Obras; • Gestão da Qualidade de Materiais e Equipamentos; • Automação e Telesupervisão; • Mobilização Social.

PROBLEMA PERDA ALTA NÃO É PROBLEMA PERDA de 400 LITROS/LIGAÇÃO/DIA FATOR DELTA ATINGIR A META DE REDUÇÃO DE PERDA PROBLEMA É A META A SER ALCANÇADA 2017 2018

PERDAS – EXEMPLO DEFINIÇÃO DE METAS ÍNDICE PERDAS (l/lig/dia) META REDUÇÃO – FATOR DELTA - PERÍODO 12 MESES > 600 MAIOR QUE 20 % > 500 e < 600 DE 15 A 20 % > 300 e < 499 DE 10 A 15 % > 200 e < 399 DE 5 A 10 % > 200 MENOR QUE 5 %

TOTAIS

SITUAÇÃO DA EMPRESA DE SANEAMENTO A 1 Desempenho da gestão de classe mundial; o potencial para novas reduções é pequeno, a menos que ainda haja potencial para redução de pressão ou melhoria de precisão de grandes medidores de clientes. A 2 Redução adicional de perda pode não ser econômica, a menos que haja insuficiência de abastecimento ou tarifas muito altas; são necessárias análises mais criteriosas para identificar melhorias economicamente viáveis. B Potencial para melhorias significativas; validar um balanço hídrico para quantificar os componentes de perdas; considerar gerenciamento de pressão, melhores práticas de controle ativo de vazamentos, e melhor manutenção da rede; melhorar o gerenciamento de medidores de clientes, revisar procedimentos de leituras de medidores, manuseio de dados e processamento de contas e identificar potenciais de melhoria. C Registro deficiente de vazamentos; tolerável somente se a água é abundante e barata; mesmo assim, analisar o nível e a natureza das perdas e intensificar os esforços para redução de perdas D Muito ineficiente; um programa abrangente de redução de perdas é imperativo e altamente prioritário

CONCLUSÕES FINAIS FERRAMENTAS IMPORTANTES NA GESTÃO DE PERDAS 1. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS PRATICADAS, ATRAVÉS DE DIAGNÓSTICOS E DA CONSEQUENTE DETERMINAÇÃO DOS ÍNDICES DE PERDAS UTILIZANDO AS FERRAMENTAS DA MACROMEDIÇÃO (VD) E DA MICROMEDIÇÃO (VU); 2. A PARTIR DESTA QUANTIFICAÇÃO DEVERÃO SER ESTABELECIDAS AS METAS DE REDUÇÃO DE TAIS ÍNDICES EM UM DETERMINADO INTERVALO DE TEMPO; 3. AS METAS DEVERÃO SER MONITORADAS ATRAVÉS, POR EXEMPLO, DE SISTEMAS DE MACROMEDIÇÃO EFETIVOS (DETERMINAÇÃO DO VD E CONSUMOS MÍNIMOS NOTURNOS) PREFERENCIALMENTE ATRELADOS A SISTEMA DE TELESUPERVISÃO E DOS RESULTADOS EFETIVOS DO SISTEMA DE MICROMEDIÇÃO; 4. AÇÕES GERENCIAIS SERÃO TOMADAS NO SENTIDO DE MELHORIA DA PRECISÃO DA MACRO E DA MICROMEDIÇÃO E DA ELIMINAÇÃO DE VAZAMENTOS DETECTADOS VIA CONSUMOS MÍNIMOS NOTURNOS; 5. AÇÕES GERENCIAIS SERÃO TOMADAS NO SENTIDO DE GARANTIR A QUALIDADE DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS QUE ESTÃO SENDO ADQUIRIDOS PELA EMPRESA DE SANEAMENTO;

CONCLUSÕES FINAIS FERRAMENTAS IMPORTANTES DE GESTÃO DE PERDAS 6. AÇÕES GERENCIAIS SERÃO TOMADAS NO SENTIDO DE REDUZIR OS VAZAMENTOS (DIMINUIÇÃO DAS PERDAS REAIS): REDUÇÃO DE PRESSÕES PRATICADAS NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO, GARANTIA DA QUALIDADE DOS TUBOS, CONEXÕES E VÁLVULAS ADQUIRIDOS, ESTABELECIMENTO DE SETORES DE ABASTECIMENTO, ESTABELECIMENTO DE PROCEDIMENTOS VISANDO AGILIZAR AO MÁXIMO POSSÍVEL O REPARO DE VAZAMENTOS DETECTADOS, ENTRE OUTROS; 7. AÇÕES GERENCIAIS SERÃO TOMADAS NO SENTIDO DE REDUZIR OS ERROS DE MEDIÇÃO (MACROMEDIDORES E MICROMEDIDORES) VISANDO A DIMINUIÇÃO DAS PERDAS APARENTES, REVISÃO DA POLÍTICA DE DIMENSIONAMENTO E AQUISIÇÃO DE MEDIDORES DOMICILIARES (HIDRÔMETROS) OBJETIVANDO O AUMENTO DA PRECISÃO DA MICROMEDIÇÃO; 8. OUTRAS AÇÕES IMPORTANTES: CADASTRO TÉCNICO CONFIÁVEL E ATUALIZADO, PREFERENCIALMENTE GEORREFERENCIADO, MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (VÁLVULAS GAVETA, VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO E OUTRAS UTILIZADAS NA OPERAÇÃO DESTE SISTEMA);

OBRIGADO Eng. Luiz Augusto Domingues