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Pe. Lima sdb 2009 - 2009 Pe. Lima, 1
CNBB - Pastoral dos Sacramentos da Iniciação Cristã: Set. 1974 – nº 2 a CNBB - Pastoral da Eucaristia: Dez. 1974 – nº 2 Pe. Lima sdb 2009 - 2009 Pe. Lima, 2
Esta diapositia es buena A preocupação de hoje: os processos de iniciação. A catequese, como preparação a esses Sacramentos, faz parte de um processo maior: maior a Iniciação à Vida Cristã. Pe. Lima sdb 2008 - 2009 Pe. Lima, 3
O atual documento é desdobramento de Diretório Nacional de Catequese (2005) • Aparecida (2007) • • Brasil na Missão Continental. . . (2008) e outros. Pe. Lima sdb - 2009 4
Apesar de todo esforço, o modelo atual de transmissão da fé é precário! A Iniciação Cristã é pobre e fragmentada (DAp 287) Pe. Lima sdb 2008 - 2009 Pe. Lima, 5
Temos uma multidão de iniciados ontologicamente na fé, mas não existencialmente!. Pe. Lima sdb - 2009 6
Aparecida convida a: “abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé” e a uma “conversão pastoral e renovação missionária. . . ” (no. 375) Pe. Lima sdb - 2009 7
MUDANÇA DE ÉPOCA QUESTIONA-SE TODO O PROCESSO DE TRANSMISSÃO E EDUCAÇÃO DA FÉ Necessidade do retorno ao catecumenato e à dimensão catecumenal da catequese Pe. Lima sdb - 2009 8
Aparecida: distinção entre: INICIAÇÃO CRISTÃ (como catequese básica) e CATEQUESE PERMANENTE (formação continuada) Pe. Lima sdb - 2009 9
“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovação da catequese, mas também uma reestruturação de toda a vida pastoral da paróquia”. Pe. Lima sdb - 2009 10
“Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja [primitiva] para a iniciação cristã seja assumido em todo o Continente como a maneira ordinária e indispensável. . . Pe. Lima sdb - 2009 11
. . . de introdução na vida cristã e como a catequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese permanente que continua o processo de amadurecimento da fé…”. (DAp 294) 12 Pe. Lima sdb - 2009
Processo de iniciação à vida cristã: muito mais exigente e comprometedor do que a tradicional “preparação para os sacramentos” Pe. Lima sdb - 2009 13
Catecumenato Pe. Lima sdb - 2009 (RICA) não é só para adultos não batizados, batizados mas para também para batizados, não plenamente iniciados ou querem aprofundar a própria iniciação. 14
Grandes documentos do Concílio: GAUDIUM ET SPES E AD GENTES – Vigência e importância da GS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social. . . A redescoberta da AG hoje: contexto missionário, catecumenal. Pe. Lima sdb - 2009 15
Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas Trata-se de alterar a própria estrutura da tradicional “preparação para os sacramentos” e propor um novo paradigma evangelizador catequético. Pe. Lima sdb - 2009 16
Baseia-se no insistente pedido de Aparecida: Aparecida “Impõe-se a tarefa irrenunciável de oferecer uma modalidade [operativa!] de iniciação cristã, que além de marcar o que, dê também elementos para o quem, o como e o onde se realiza. . . realiza (nº 287). Pe. Lima sdb - 2009 17
. . Dessa forma, assumiremos o desafio de uma nova evangelização, evangelização à qual temos sido reiteradamente convocados” (nº 287). A esses 4 elementos (o quê, quem, como e onde) acrescentou-se: por quê? e para quem? Pe. Lima sdb - 2009 18
O texto ficou estruturado em cinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? Motivações II – Iniciação à vida cristã: o que é? – Natureza III – Iniciação à vida cristã: como? Metodologia IV – Iniciação à vida cristã: para quem? – Destinatários - Interlocutores V – Iniciação à vida cristã: com quem? onde? – Agentes e Lugares. 19 Pe. Lima sdb - 2009
São cinco categorias distintas, mas que se completam. Escrito originalmente por cinco pessoas, foi depois unificado, mas apresenta ainda: Lacunas Repetições Imperfeições conceituais Falhas redacionais. . Pe. Lima sdb - 2009 20
Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ? Parte da indagação sobre Deus. A resposta da fé. Insuficiência de respostas apenas doutrinais. Adesão vital a Jesus Cristo. Pe. Lima sdb - 2009 21
O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosa e antropológica Importância dos ritos, símbolos, celebrações na realidade humana Pe. Lima sdb - 2009 JESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão, no aprofundamento dos “segredos do Reino” 22
Os cristãos formados pelo processo catecumenal tiveram grande influência na sociedade Pe. Lima sdb - 2009 23
O DESENVOLVIMENTO DO CATECUMENATO • seu início (séc. II), • seu ponto alto (séc. III – V) • e sua decadência (séc. VI). Cristandade: o catecumenato social (a partir do séc. VII. . . até hoje? ) • Pe. Lima sdb - 2009 24
Apesar dos maravilhosos frutos da Evangelização. . . em muitos lugares e situações: houve e há mais sacramentalização do que verdadeira iniciação à vida cristã. Fenômeno histórico da secularização e descristianização. . . medíocre pragmatismo (Ratzinger) [IVC 26 -29] Pe. Lima sdb - 2009 25
Aparecida questiona a maneira como educamos na fé e alimentamos a experiência cristã. . : “É um desafio que devemos encarar com decisão, decisão com coragem e criatividade, criatividade visto que em muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada” (DAp 287). Pe. Lima sdb - 2009 26
Um PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO CRISTÃ • é indispensável ao tipo de missão • que os sinais dos tempos estão pedindo à Igreja! A INICIAÇÃO CRISTÃ EXIGE A METODOLOGIA DO “VINDE E VEDE” ! Pe. Lima sdb - 2009 27
Aparecida: “Uma comunidade que assume a iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário. Isso requer novas atitudes pastorais por parte dos bispos, presbíteros, pessoas consagradas e agentes de pastoral” (DAp 291) Pe. Lima sdb - 2009 28
Iniciação está sempre relacionada ao mistério Muitas não se entende o que é Iniciação pois não se entende o que é Mistério. . . Mistério Pe. Lima sdb - 2009 29
“A vós é confiado o mistério do Reino de Deus” (Mc 4, 11) Mistério aparece pouco no Antigo Testamento, é muito usado no Corpus Paulinum; significa o desígnio divino de salvação, salvação que para Paulo se concentra na pessoa de Jesus, sua vida, morte e ressurreição. Pe. Lima sdb - 2009 30
Mistério: Mistério algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível. . . segredo que se manifesta somente aos iniciados. Pe. Lima sdb - 2009 31
O acesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades. É preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiências que marcam profundamente a pessoa. São os ritos iniciáticos, tão desenvolvidos na antiguidade. . . Pe. Lima sdb - 2009 32
Os cristãos lançaram mão da dinâmica das religiões iniciáticas para a transmissão do mistério cristão. Para participar do mistério de Cristo Jesus era preciso passar por uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito. Pe. Lima sdb - 2009 33
O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia: descobrir o mistério da pessoa de Jesus e os mistérios do Reino, Reino assumir os compromissos de seu caminho, viver a ascese requerida pela moral cristã. . . são realidades muito exigentes: exigentes Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido. Pe. Lima sdb - 2009 34
Quais são estes mistérios? Jesus Cristo Igreja Sacramentos Pe. Lima, sdb 2009
Jesus Cristo é o Sacramento do Pai A I g r e j a é o Sacramento de Jesus Cristo Os 7 sacramentos são os grandes sinais pelos quais a Igreja manifesta e realiza a ação de Deus que salva Pe. Lima, sdb 2009
A catequese hoje adquire uma A dimensão catecumenal significa que a catequese é: Experiência de Deus Aprendizado de leitura bíblica Celebrativa (símbolos e sinais) E orante = Escola de oração Pe. Lima, sdb 2009
A iniciação consiste num processo a ser percorrido, com metas, exercícios e ritos. Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese Não é uma supérflua introdução na fé, Nem um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja. Pe. Lima, sdb 2009
É um processo exigente: um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital, de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios), da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia. Pe. Lima, sdb 2009
Catecumenato: Caminho antigo e eficiente desenvolvido pelas comunidades cristãs, aprofundado pelos Santos Padres acolhido e institucionalizado pela autoridade eclesiástica núcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgico, gerado nesse processo A mistagogia. Valor e pedagogia do Rito Pe. Lima sdb - 2009 40
Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências cristãs. + + necessidade de revalorizar hoje esse itinerário iniciáticocatecumenal. Pe. Lima sdb - 2009 41
O que os ritos de iniciação representam para a vida sociocultural de um grupo, a catequese deveria representar para a vida cristã. É um processo profundo que integra a pessoa num estilo evangélico de vida. Pe. Lima sdb - 2009 42
Necessidade de formas de catequese que estejam verdadeiramente a serviço da iniciação cristã, na complexidade de suas exigências, como bem afirmam o Diretório Geral para a Catequese e o nosso Diretório Nacional de Catequese. Pe. Lima sdb - 2009 43
Iniciação não é missão só da catequese: é trabalho de toda a comunidade, principalmente da dimensão litúrgica e dos ministros ordenados! urgente união entre Liturgia e Catequese! Pe. Lima sdb - 2009 44
Ênfase do Documento de Aparecida ao falar da necessidade urgente de assumir o processo iniciático na evangelização: “Ou educamos na fé, * colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo * e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (nº 287) Pe. Lima sdb - 2009 45
Teologicamente, a Iniciação Cristã: 1) É obra do amor de Deus. 2) Esta obra divina se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja. 3) Requer a decisão livre da pessoa: sentido dos escrutínios 4) É a participação humana no diálogo da salvação. Pe. Lima sdb - 2009 46
III – COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ? Aqui são descritas: • a dinâmica catecumenal, catecumenal • seus processos e itinerários • que sempre devem incluir + “o anúncio da Palavra, Palavra + o acolhimento do evangelho, evangelho + que implica a conversão, conversão a profissão de fé, fé o Batismo, Batismo a efusão do Espírito Santo, Santo o acesso à comunhão eucarística. ” eucarística (Catecismo 1229) Pe. Lima sdb - 2009 47
O protótipo do processo que conduz à vida cristã é o catecumenato batismal. Hoje a situação pastoral exige também o catecumenato pós-batismal, para a iniciação integral de jovens e adultos batizados, batizados mas não suficientemente envolvidos no compromisso cristão Pe. Lima sdb - 2009 48
O modelo do itinerário catecumenal, em sua dimensão litúrgica é o RICA Ele possibilita a elaboração de itinerários diversos, diversos de acordo com as necessidades de cada realidade. É um itinerário cristocêntrico e gradual, gradual impregnado do Mistério Pascal Pe. Lima sdb - 2009 49
Itinerário catecumenal: lugar privilegiado de inculturação garante uma formação intensa e integral, está vinculado a ritos, símbolos e sinais, e está em função da comunidade cristã. Pe. Lima sdb - 2009 50
É organizado em quatro tempos (períodos) e em três celebrações ou etapas, etapas como passagem para o tempo seguinte. No texto: descrição dos quatro tempos com suas três etapas Faz distinção entre catecúmenos (não batizados) e catequizandos (já batizados) Pe. Lima sdb - 2009 51
O pré-catecumenato (1º tempo) Rito de admissão ao catecumenato (1ª etapa) O catecumenato (2º. Tempo) Celebração da eleição/inscrição (2ªetapa) Purificação e iluminação (3º. Tempo) Celebração dos Sacr. da Iniciação (3ª etapa) Mistagogia (4ºTempo). Pe. Lima sdb - 2009 52
Nas etapas (grandes celebrações da passagem de um tempo para o outro) são feitas as entregas: entregas Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor. . . e outras. Outros rituais: unções, exorcismos, escrutínios (cf word arq. 18) Pe. Lima sdb - 2009 53
O catecumenato é caracterizado pela: a atenção à formação integral e vivencial, a dimensão orante, orante a prática da caridade e a renúncia de si mesmos acompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhos e membros da comunidade, comunidade a participação gradativa nas celebrações da comunidade e estímulo ao testemunho de vida. Íntima cooperação entre catequese e liturgia 54. Pe. Lima sdb - 2009
IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . PARA QUEM? DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são? Multidão, com rostos variados. . . sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade. . . Pe. Lima sdb - 2009 55
Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação. Há os que foram evangelizados insuficientemente; Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança; Outros se decepcionaram pelo caminho, Muitos abandonaram a Igreja Pe. Lima sdb - 2009 56
Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação. De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”. Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais Citando o cap. VI do DNC são elencadas as seguintes situações, com um comentário sobre cada uma: (cf IVC nº 119) Pe. Lima sdb - 2009 57
a) Adultos e jovens não batizados; b) Adultos e jovens batizados que desejam completar a iniciação cristã; c) Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizados; d) Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumano ou problemático; e) Grupos específicos, em situações variadas; f) Adolescentes e jovens; g) Crianças não batizadas e inscritas na catequese; h) Crianças e adolescentes batizados que seguem o processo tradicional de iniciação cristã; Pe. Lima sdb - 2009 58
Não conseguindo renovar todo o modelo tradicional de iniciação cristã, cristã será possível, aos poucos, dar um caráter mais catecumenal à catequese, para formar discípulos missionários. Pe. Lima sdb 2008 - 2009 Pe. Lima, 59
V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . COM QUEM CONTAMOS? ONDE? • Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã. • Os agentes: agentes pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlo-cutores; cutores • Cuidado especial em sua preparação e acompanhamento, também no estilo catecumenal. Pe. Lima sdb - 2009 60
V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ. . . COM QUEM CONTAMOS? ONDE? • A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a comunidade eclesial que evangeliza. • O iniciando como primeiro sujeito de sua iniciação: a ação da graça e a resposta humana. Cf ICV 126 Pe. Lima sdb - 2009 61
. Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um itinerário adequado de vivência da fé cristã; cf IVC 127 Não se faz um processo de Iniciação sem priorizar a pessoa do iniciando. IVC 129 Pe. Lima sdb - 2009 62
. Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, solidariedade. Com relação à comunidade: comunidade seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa acolhedora, acolhedora tornando-se cativante e atraente. Pe. Lima sdb - 2009 63
Quem trabalha na iniciação lida com a: história de vida dos iniciandos, iniciandos as Escrituras Sagradas, Sagradas com a liturgia, liturgia a vida da comunidade e se confronta com as necessidades e desafios da realidade. Catequizandos e Catecúmenos necessitam: do testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, a fraternidade vivida na comunidade e a postura da Igreja em geral diante da sociedade. Pe. Lima sdb - 2009 64
Conforme as propostas do RICA (4148) o texto descreve: Ministérios e as funções dos implicados no processo iniciatório; Isso precisa ser conhecido e adaptado a cada situação. Nessa relação, além dos vários agentes, estão também os sujeitos da iniciação e suas famílias: Pe. Lima sdb - 2009 65
a) Introdutores/as: função nova, tarefa específica e indispensável – Primeiro Anúncio: tarefa missionária. Cf IVC 134 -137 b) Padrinhos e madrinhas: superar critérios de amizade e compadrio; precisam conhecer o candidato e testemunhar sobre ele. Cf IVC 138 -139 c) As famílias no processo da Iniciação: primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de catequese com adultos; considerações sobre as dificuldades com relação à vida de fé das famílias; insiste na colaboração da Pastoral Familiar. Cf IVC 140146 Pe. Lima sdb - 2009 66
d) Os catequistas: sua ação se dá sobretudo no 2 o. tempo (Catecumenato propriamente dito): - sejam apresentados os à comunidade. O texto repete orientações e critérios do DNC. - insiste em sua formação no estilo catecumenal: - formar não só o pedagogo, mas sobretudo o mistagogo. - critérios para ser catequista: ver nº 152 Pe. Lima sdb - 2009 67
O Catequista hoje, mais do que um pedagogo, deve ser um mistagogo. Pe. Lima, sdb 2009
A palavra mistagogia vem do grego Misté+aguéin = ou seja conduzir ao mistério: Assim como Pedagogia Paidós +aguéin = ou seja conduzir a criança Pe. Lima, sdb 2009
e) Organize-se uma Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristã, Cristã com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo, à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo processo da Iniciação à Vida Cristã Essa equipe é fundamental para o bom desenvolvimento do processo da Iniciação cf nºs 153 -155 70 Pe. Lima sdb 2008 - 2009 Pe. Lima,
f) A comunidade e seu estilo de vida: importância do testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de parte de católicos com o testemunho e a missão, urge um processo iniciático de conversão que dinamize catequizandos e catecúmenos na vivência da fé. O processo de iniciação é benéfico e educativo para a comunidade inteira, não apenas para os iniciantes. cf IVC 156 -157 71 Pe. Lima sdb - 2009
g) Os Ministros ordenados: competências da Conferência Episcopal, inculturação Cf IVC 158 O Bispo: Catequista por excelência; excelência deve ter a catequese como a prioridade das prioridades (são citados: Catechesi Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos). Cf IVC 159 -160 . Pe. Lima sdb - 2009 72
O Bispo: Cabe-lhe um zelo especial para com o processo da Iniciação Cristã e da formação continuada na diocese. Releva a importância do Bispo no catecumenato primitivo, primitivo principalmente por ocasião da mistagogia Pe. Lima sdb - 2009 73
Os Ministros ordenados Presbíteros e diáconos Deles depende muito o êxito do processo iniciático; Preparação constante para poderem orientar, acompanhar e animar o processo iniciático; Pe. Lima sdb - 2009 74
Zelar pela formação dos responsáveis pelos quatro tempos da Iniciação; E garantir a celebração e ritos das três etapas. Pe. Lima sdb - 2009 75
• Igreja particular: espaço de testemunho e evangelização por excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral. • A Igreja deve estar presente e atuante nas diversas situações, lugares e ambientes. . . • Movimentos de nível regional, nacional ou internacional: sigam orientações locais e participem a Pastoral Orgânica da Diocese. • A unidade da Igreja: mais importante que a afinidade com grupos ou movimentos. . . Pe. Lima sdb - 2009 76
Palavra final de alegria, otimismo e ação de graças, graças citando Aparecida: “A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. [. . . ] Conhecer a Jesus é o melhor presente qualquer pessoa pode receber; receber tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, vidas e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” alegria (DAp 29) Pe. Lima sdb - 2009 77
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