Parte I As origens filosficas da psicologia Nomes

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Parte I – As origens filosóficas da psicologia Nomes importantes e suas contribuições A

Parte I – As origens filosóficas da psicologia Nomes importantes e suas contribuições A subjetividade como conceito A Psicologia pré-científica

Linha do tempo

Linha do tempo

Panorama histórico • Como nasce um pensamento? • Os séculos precedentes aos pensamentos psicológicos:

Panorama histórico • Como nasce um pensamento? • Os séculos precedentes aos pensamentos psicológicos: acontecimentos histórico-sociais • A influência da Filosofia – Teocentrismo e Antropocentrismo • Sócrates/Platão/Aristóteles • Experiência da subjetividade coletiva e privada

üObjeto vasto: O comportamento, a “alma”, as emoções, a essência; já eram campo de

üObjeto vasto: O comportamento, a “alma”, as emoções, a essência; já eram campo de estudo da filosofia, da fisiologia, da medicina e outras. üAs ciências humanas como um todo e as ciências sociais já formulavam idéias de como estudar o homem e suas particularidades. üHavia então, uma dependência com diversos saberes, um objeto de estudo não específico; üE sem o objeto definido, não há métodos.

üConceito de homem e conceito de subjetividade; As crises sócio-culturais levaram à experiência da

üConceito de homem e conceito de subjetividade; As crises sócio-culturais levaram à experiência da subjetividade privatizada Valores, normas, costumes, sendo questionados por novas idéias üCrises geram instabilidade e dúvida aproximando o homem de suas reflexões, sentimentos e pensamentos. Ex: artes

Mercantilismo e Individualização Feudalismo/coletivo Barganha/necessidade Produção/conhecimento de geração Produção/busca por especialidade Competição/desejos/lucro

Mercantilismo e Individualização Feudalismo/coletivo Barganha/necessidade Produção/conhecimento de geração Produção/busca por especialidade Competição/desejos/lucro

Mercado passa a ser mais importante do que as relações. O interesse do produtor

Mercado passa a ser mais importante do que as relações. O interesse do produtor é maior do que o interesse da sociedade. Com isto, as relações começam a serem marcadas por produtores e trabalhadores gerando rupturas e incertezas. De sistemas auto-suficientes/comunidades produtivas à pessoas livres e desamparadas.

Eventos representativos üIluminismo/Revolução Francesa: • Ideologia liberal. Os homens são iguais em capacidade e

Eventos representativos üIluminismo/Revolução Francesa: • Ideologia liberal. Os homens são iguais em capacidade e em direto, por isso, tem que ter liberdade para expressar-se individualmente; porém, é preciso solidariedade/fraternidade para evitar o caos. Ex: A bandeira francesa üRomantismo: • Liberdade não é ser igual, é ser diferente, contudo, há sentimentos intensos que reúnem os homens. Solidariedade.

Resultado • A liberdade individual é buscada, mas implica em responsabilidades que fomentam o

Resultado • A liberdade individual é buscada, mas implica em responsabilidades que fomentam o desamparo e a solidão. Ser livre tem um preço e altera a visão de homem e subjetividade. Como? • Na busca pela liberdade da diferença, descobrese uma ilusão. O homem não conseguiu fraternidade em meio á individualidade e os interesses particulares geraram conflitos e guerras

. . . • A coletividade retorna com outro caráter: defender interesses de minorias

. . . • A coletividade retorna com outro caráter: defender interesses de minorias em prol de algo comum – sindicatos, organizações, mecanizações, administrações, a formação dos estados e governos; • O campo então fica fértil para projetos de psicologia. Com os valores abalados e mudanças pipocando, era preciso entender a subjetividade – o que fazia os homens questionarem, refletirem e desejarem/necessidades individuais; e ao mesmo tempo era preciso formas para fazer este sujeito individual ser normatizado, enquadrado para viver em sociedade e não se tornar caos.

Em foco: Crises externas sócio-econômicas e culturais promoveram a experiência da subjetividade privatizada e

Em foco: Crises externas sócio-econômicas e culturais promoveram a experiência da subjetividade privatizada e estas por sua fez promoveram mudanças no campo social – é uma via de mãodupla.

A Ciência e a Subjetividade Psicologia e Ciências Humanas • A mudança de paradigma

A Ciência e a Subjetividade Psicologia e Ciências Humanas • A mudança de paradigma do homem em relação à natureza alterou os estudos das ciências humanas. O homem submisso e temente da natureza passa a ser dominador e detentor de poderes financeiros e de decisões para controlar e usar a natureza para responder aos seus interesses. • Contradição: para dominar a natureza era preciso conhecê-la. Estudá-la significaria deixar de lado a subjetividade para não influenciar e/ou ser influenciado pelo fenômeno estudado

. . . • Mais uma vez surge a subjetividade “atrapalhando”, mostrando sua força

. . . • Mais uma vez surge a subjetividade “atrapalhando”, mostrando sua força e a necessidade de ter que conhecê-la. As ciências humanas começam a ver o homem como produtor de pesquisa e objeto de pesquisa, através da epistemologia (teoria do conhecimento) e da metodologia (regras e procedimentos de conhecimentos válidos) psicológicos. Havia então, dentro das Ciências Humanas um espaço para a psicologia.

Os grandes pensadores – Projetos de Psicologia Científica • Busca por um objeto mais

Os grandes pensadores – Projetos de Psicologia Científica • Busca por um objeto mais definido e íntimo • Busca por métodos de estudos para verificar este objeto • Comportamentos, consciência, comportamentos inatos, comportamentos adquiridos, fatos isolados, fatos sociais • Pensadores e suas correntes 1. Wundt e a Nova Psicologia 2. Titchener e o Estruturalismo 3. James e o Funcionalismo 4. Watson e o Behaviorismo 5. Kohler e o Gestaltismo 6. Freud e a Psicanálise

Um conceito A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos

Um conceito A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos fisiológicos e cognitivos subjacentes ao comportamento, e é a profissão que aplica o conhecimento acumulado desta ciência a problemas práticos