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INTRODUÇÃO Exostose óssea coberta por capa de cartilagem Benigna latente(B 1) ou ativa (B 2) Ossificação progressiva da cartilagem encondral de crescimento (placa de crescimento) Há desenvolvimento de proeminências ósseas, excêntricas e cobertas de cartilagem
Incidência Tu begnino mais comum 10% dos tu 30% dos benignos Idade Infância e adolescência Ossos de ossificação endocondral Metáfise distal fêmur Proximal tíbia
CLÍNICA Sintomas depende do tamanho do tumor Dor: Compressão de estruturas nobres função ortostática fratura da base da exostose Ex. físico: palpação da massa
RADIOLOGIA Exostose com cortical contínua com osso subjacente. Preenchimento de osso esponjoso contínuo com a metáfise. http: //traumatologiaeortopedia. com/ http: //ortopediabrasil. blogspot. com. br/
RADIOLOGIA TC: real extensão da lesão através da visualização da capa cartilaginosa. www. traumatologiaeortopedia. com. b
ANATOMIA PATOLÓGICA Séssil ou pediculado. Capa de cartilagem de 1 -3 mm. Osso esponjoso normal no interior da exostose. Pode haver bolsa sobre a lesão.
Microscopia Ossificação endocondral normal. Focos de cartilagem proliferativa nas camadas profundas. Medula óssea gordurosa.
Tratamento Não há indicação absoluta de ressecção cirúrgica. Alt. Funcionais ou mecânicas indica-se cirurgia. Remoção em bloco. http: //traumatologiaeortopedia. com/
Prognóstico Cura com excisão. 2% de recidiva. Malignização(0, 1%): crescimento rápido e aparecimento de dor. Rx: perda da linha delimitando a lesão. descontinuidade da lesão com cortical. http: //traumatologiaeortopedia. com/
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