O Stimo Selo e O Silncio no Cu

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu Revelações do Apocalipse, volume I, cap.

O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu Revelações do Apocalipse, volume I, cap. 8, 289. 1 – “E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu por quase meia hora. E vi os sete anjos, que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas Sete Trombetas. E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi- lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono. E o fumo do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus. E o anjo tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a Terra; e houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos e terremotos” (Ap 8: 1 -5).

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu Revelações do Apocalipse, volume I, cap. 8, 289, 290. 2 – Os seis primeiros selos revelaram os diversos grupos de pessoas julgadas no grande Juízo Celestial, concluindo com o Julgamento dos Vivos. . . O sétimo, selo revela o tempo em que Jesus deve “lançar o incensário sobre a Terra”. . . Joseph J. Batistone, afirma na Lição da Escola Sabatina, 2º trimestre, 1989, 120: “Quando Ele atirar o incensário à Terra, cessará o ministério intercessor de Cristo. Terminará o tempo da graça, e haverá trovões, vozes, relâmpagos e um grande terremoto”. Ellen G. White viu cenas de um Céu que está tenso e emudecido. . . O sétimo selo revela esses últimos minutos de graça justamente antes de Jesus lançar o incensário sobre a Terra. São as cenas finais do ministério de Jesus no Santuário.

O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8,

O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8, 290, 291. Revelações 3 – “Almas que estavam espalhadas por todas as corporações religiosas responderam à chamada, e os que preciosos eram retiraram-se apressadamente das igrejas condenadas. . . O poder de Deus havia repousado sobre Seu povo. . . A última grande advertência tinha soado por toda parte e havia instigado e enraivecido os habitantes da Terra que não quiseram receber a mensagem. . . ” “Um anjo com um tinteiro de escrivão ao lado voltou da Terra e referiu a Jesus que sua obra estava feita, e os santos estavam numerados e selados. Então vi Jesus. . . lançar o incensário. Levantou as mãos e com grande voz disse: ´Está feito`. Cada caso fora decidido para vida ou para morte. . . ” “Retirando-se Jesus do Lugar Santíssimo. . . uma nuvem de trevas cobriu os habitantes da Terra. Não havia então mediador entre o homem culpado e Deus, . . . e Satanás teve completo domínio sobre os que afinal não se arrependeram”. (Ellen G. White, Primeiros Escritos, 279 -281).

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8, 292, 293. Revelações 4 – “Cada caso estava decidido, . . . e os pecados que tinham sido confessados enquanto Ele esteve no Santíssimo, foram colocados sobre Satanás, o originador do pecado. . . Vi então Jesus depor Suas vestes sacerdotais e envergar Seus mais régios trajes” (Ellen G. White, Primeiros Escritos, 279 -281). Alguém pode fazer objeção quanto ao fato de ser Jesus o anjo que “lança o incensário sobre a Terra”. Todavia, Ellen White se refere várias vezes a Jesus como sendo o Anjo do Concerto. . . Sobre a luta de Jacó com o Mensageiro Celestial, ela diz: “Era Cristo, o ´Anjo do Concerto` que Se havia revelado a Jacó” (Patriarcas e Profetas, 197). Falando sobre a nuvem e a coluna de fogo que cobria Israel, ela diz: “O Anjo do Concerto veio em nome de Deus, como o invisível Líder de Israel”. (SDA Bible Commentary, vol 7, 928). Na visão de Zacarias relativa ao sumo sacerdote Josué, Jesus Se apresenta como sendo o Anjo do Concerto: “O sumo sacerdote não se pode defender, nem ao seu povo, das acusações de Satanás. . . Então o Anjo, que é o próprio Cristo, o Salvador dos pecadores, reduz a silêncio o acusador do Seu povo, declarando: ´O Senhor te repreenda, ó Satanás. . . ” (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, vol. 2, 171). “Em Ap 8: 3 -5, Cristo é evidentemente a pessoa de quem se fala” (Bíblia do Dr. Scofield, em nota sobre Hb 1: 4).

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8, 293, 294. Revelações 5 – “No lugar Santíssimo vi uma arca. . . Entre os anjos estava um incensário de ouro. . . Jesus estava junto à arca, e ao subirem a Ele as orações dos santos, a fumaça do incenso subia, e Ele oferecia suas orações ao Pai com o fumo do incenso” (Ellen G. White, Primeiros Escritos, 32). Este incensário de ouro era usado unicamente pelo sumo sacerdote, no lugar santo, no dia da expiação (Lv 16: 12 -13). Os incensários usados no serviço diário do santuário pelos sacerdotes eram de bronze (Nm 16: 39). “O fato de que o Anjo mencionado em Ap 8: 3 -4 tem na Sua mão um incensário de ouro, junto ao altar no lugar Santo, é uma evidência irrefutável de que esta é a atividade final do ministério de Jesus no dia da expiação” (Robert Hauser, Give Glory to Him, 76). Unicamente Jesus é digno de cumprir as cenas descritas em Ap 8: 3 -5; elas ocorrem no lugar Santo do Santuário Celestial. Ellen White cita Ap 4: 5 e 8: 3 antes de declarar: “Vi um anjo, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos. . . (Ap 8: 3). Foi permitido ao profeta contemplar o primeiro compartimento do Santuário Celestial”. (O Grande Conflito, 414). O Anjo colocou muito incenso porque seria a intercessão final, a última intercessão antes de Jesus jogar o incensário sobre a Terra.

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8, 295. Revelações 6 – Na cerimônia do Dia da Expiação no Santuário terrestre, o sumo sacerdote saía do Santíssimo e vinha até o lugar Santo para completar a obra da expiação. (Lv 16: 20 -22). Ellen White declara que quando Jesus saiu do Santíssimo, “Jesus demorou um momento no compartimento exterior do Santuário Celestial, e os pecados que tinham sido confessados enquanto Ele esteve no lugar Santíssimo, foram colocados sobre Satanás, o originador do pecado” (Primeiros Escritos, 280, 281). “Com a abertura do sétimo selo, termina o ministério do Cordeiro no Santíssimo” (Albert R. Treyer, The Day of Atonemente and the Heavenly Judgement, 580).

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8, 295, 296, 297. Revelações 7 – “E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no Céu. . . ” (Ap 8: 1). Como pode este texto ser entendido? O sétimo selo deve ser estudado no contexto do fechamento da porta da graça, o fim da intercessão. Jesus, que é o Anjo do Concerto, lança o incensário de ouro sobre a Terra e dá o veredito final: “Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, sujese ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda” (Ap 22: 11), e então deixa o Santíssimo e Se demora um pouco de tempo no lugar Santo. Neste contexto o silêncio no céu deve ser entendido como uma descrição da tensão que toma conta de toda a hoste celestial, exatamente nos últimos momentos de graça, quando Jesus ainda intercede pelos conversos da Hora Undécima. . . Os olhos misericordiosos de Jesus contemplam esse grupo de remanescentes que ainda não têm o Selo do Deus Vivo, e com Jesus, o Céu todo contempla essa cena com muita angústia. As cenas finais do juízo mostram a porta da graça se fechando, e esses últimos estão escapando das garras de Satanás, como tições tirados do fogo.

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8, 299. Revelações 8 – Em que outra ocasião houve silêncio no Céu? No livro O Desejado de Todas as Nações, Ellen White fala sobre os momentos de agonia de Jesus no Getsêmane: “A humanidade do Filho de Deus tremia naquela probante hora. Não orava agora pelos discípulos. . . , mas por Sua própria alma assediada de tentação e angústia. . . Três vezes recuou Sua humanidade do derradeiro, supremo sacrifício. . . Mas Deus sofria com Seu Filho. Anjos contemplavam a agonia do Salvador. Viam seu Senhor circundado de legiões das forças satânicas, Sua natureza vergada ao peso de misterioso pavor que todo O fazia tremer. Houve silêncio no Céu. Nenhuma harpa soava”. (O Desejado de Todas as Nações, 661, 663, 664). Do mesmo modo, a angústia do remanescente de Deus. . . nos momentos finais do ministério intercessor de Jesus, também será sentida nas cortes celestiais mediante o silêncio celestial. . . “A solenidade da ocasião é descrita por um curto mas significante silêncio. Este silêncio será quebrado pelo soar das Sete Trombetas”. (Alberto R. Treyer, The Day of Atonement and the Heavenly Judgement, 578).

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8, 299. Revelações 9 – Entender o silêncio no céu como algo que vai acontecer na volta de Jesus, contraria a alegria, a festa e o clangor das trombetas que fazem parte da volta de Jesus. . . Este momento não é ocasião para silêncio, mas haverá, sim, uma explosão de fervorosos Aleluias!.

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O Sétimo Selo e O Silêncio no Céu do Apocalipse, volume I, cap. 8, 311. Revelações 10 – Não há mais conversões depois que Jesus lança o incensário sobre a Terra. O Espírito Santo se retira, mas não dos filhos de Deus que foram selados. Eles estão cheios do Espírito e por isso podem viver durante o período das pragas sem nenhum intercessor no céu. • Em breve, muito em breve, haverá Silêncio no Céu! A porta da graça que tem estado aberta há 2. 000 anos irá se fechar. • Um dia a porta da arca de Noé se fechou. • Um dia a misericórdia divina se esgotou e Sodoma e Gomorra foram destruídas. • Um dia a porta da graça vai se fechar, mas hoje é tempo de graça, de misericórdia e de perdão! “O Espírito e a esposa dizem: vem. E quem ouve diga: vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Ap 22: 17). Venha a Jesus, hoje é o dia da salvação!