O Gerente e o pensamento sistmico A ESSNCIA

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O Gerente e o pensamento sistêmico A ESSÊNCIA (O CÍRCULO ) O "ciclo de

O Gerente e o pensamento sistêmico A ESSÊNCIA (O CÍRCULO ) O "ciclo de aprendizagem" 1 - Aptidões e capacidades 2 - Consciência e sensibilidades 3 - Atitudes e crenças Aptidões e capacidades se dividem em a) Aspiração b) Reflexão e Conversação c) Conceitualização resumido por Angelo Lourival Ricchetti 1/14

O Ciclo de Aprendizagem Fig. 1/6

O Ciclo de Aprendizagem Fig. 1/6

ARQUITETURA (O TRI NGULO) O ciclo de aprendizagem é difícil de começar. Primeiro construir

ARQUITETURA (O TRI NGULO) O ciclo de aprendizagem é difícil de começar. Primeiro construir uma arquitetura que suporte o desenvolvimento deste ciclo de aprendizagem. Eis os três blocos: 1 - Idéias orientadoras de uma organização que aprende passam pela visão, missão e valores da organização 2 - Teorias, métodos e ferramentas 3 - Inovações na infraestrutura 2/14

Arquitetura – (O Triângulo) Fig. 2/6

Arquitetura – (O Triângulo) Fig. 2/6

Integração do Ciclo com o Triângulo Fig. 3/6

Integração do Ciclo com o Triângulo Fig. 3/6

AS CINCO DISCIPLINAS (de Peter Senge) 1 - Visão compartilhada 2 - Enfoque sistêmico

AS CINCO DISCIPLINAS (de Peter Senge) 1 - Visão compartilhada 2 - Enfoque sistêmico (a quinta disciplina) 3 - Modelo mental 4 - Domínio pessoal 5 - Time que aprende Estas disciplinas não são apenas um objeto de estudo. É preciso que sejam vividas ao longo do quotidiano. Vejamos cada uma a seguir. 3/14

As Disciplinas e os Ciclos Fig. 4/6

As Disciplinas e os Ciclos Fig. 4/6

A Integração das Disciplinas no Tempo Fig. 5/6

A Integração das Disciplinas no Tempo Fig. 5/6

Inter-relacionamento das Disciplinas Fig. 6/6

Inter-relacionamento das Disciplinas Fig. 6/6

VISÃO COMPARTILHADA A construção de uma visão deve envolver pessoas de vários níveis da

VISÃO COMPARTILHADA A construção de uma visão deve envolver pessoas de vários níveis da organização e requer o diálogo perante os “superiores" das suas aspirações e do rumo da organização. Visão é uma imagem do futuro Missão é a razão fundamental para a existência da organização. Senge et al falam em propósito Valores são conjuntos de princípios. Objetivos são as ações ou resultados que nos comprometemos alcançar para aproximar a realidade da visão da organização. 4/14

FOCO SISTÊMICO Foco sistêmico é uma linguagem que nos permite descrever as inter-relações entre

FOCO SISTÊMICO Foco sistêmico é uma linguagem que nos permite descrever as inter-relações entre os elementos de um sistema. Se a organização é um sistema, então o foco sistêmico permite vê-la como um conjunto de forças inter-relacionadas e revela quais as ações a tomar e onde aplicá-las. A vantagem desta linguagem é que pode ser aplicada transversalmente Os métodos e ferramentas que pertencem a uma modalidade desta disciplina são os "systems dynamics“, conotado como "ciência lúgrube" 5/14

MODELOS MENTAIS Em termos cognitivos, os modelos mentais referem-se aos entendimentos e as percepções

MODELOS MENTAIS Em termos cognitivos, os modelos mentais referem-se aos entendimentos e as percepções de curto prazo que as pessoas constroem com base no seu raciocínio diário. E eles distorcem a forma de ver a realidade. Mas a nossa vivência (que inclui as nossas percepções e ações) determina os modelos mentais que construímos do que nos rodeia, invisíveis para nós. O objetivo desta disciplina é trazê-los à tona, explorá-los e refiná-los. Reflexão e Inquirição são as duas competências-chave para a prática desta disciplina. No processo de exploração de modelos mentais é preciso ter um equilíbrio entre o advogar e o inquirir. 6/14

DOMÍNIO PESSOAL (EXCELÊNCIA PESSOAL) Mestria é a habilidade, conhecimento, superioridade, enfim, excelência. Domínio pessoal

DOMÍNIO PESSOAL (EXCELÊNCIA PESSOAL) Mestria é a habilidade, conhecimento, superioridade, enfim, excelência. Domínio pessoal significa habilidade e vontade em compreender e trabalhar com as forças que rodeiam a pessoa. Esta disciplina pressupõe que você acredita que a organização depende dos conhecimentos e capacidades individuais das pessoas que a compõe. Pessoas motivadas e comprometidas, por sua própria vontade, nas tarefas do dia-a-dia, na aquisição de novos conhecimentos, na aplicação de novas teorias, métodos e ferramentas. A imagem da organização mudará: espaço onde há liberdade para concretizar as suas aspirações. 7/14

Continuando. . . DOMÍNIO PESSOAL (EXCELÊNCIA PESSOAL) Na prática da disciplina, o fundamental é

Continuando. . . DOMÍNIO PESSOAL (EXCELÊNCIA PESSOAL) Na prática da disciplina, o fundamental é aprender a ter simultaneamente perante nós uma visão pessoal (o futuro que desejamos) e uma percepção da realidade atual. É importante uma visão em que se acredite sem quaisquer dúvidas ou hesitações, para poder comprometer-se com a sua concretização e saber, em cada momento, que ação tomar para corrigir a realidade e aproximá-la dessa visão. 8/14

TIME QUE APRENDE (APRENDIZAGEM EM EQUIPE) Nos vários níveis da organização existem equipes: um

TIME QUE APRENDE (APRENDIZAGEM EM EQUIPE) Nos vários níveis da organização existem equipes: um conjunto de pessoas que precisam umas das outras para obter um resultado. Destrua, no seio das organizações, a idéia de que a eficácia é individual e que se incentive a aprendizagem em equipe. Na essência da aprendizagem em equipe está o conceito de alinhamento em oposição ao conceito de concordância. O processo de aprender a aprender coletivamente não nos foi ensinado pela maioria dos sistemas escolares: crescemos sem saber o que é trabalhar e aprender em grupo. 9/14

Enfim o. . . TIME QUE APRENDE (APRENDIZAGEM EM EQUIPE) Diálogo e Discussão A

Enfim o. . . TIME QUE APRENDE (APRENDIZAGEM EM EQUIPE) Diálogo e Discussão A prática da disciplina reside sobre essas duas formas de conversação. Diálogo é um processo pelo qual as pessoas aprendem a pensar juntas, a construir um senso coletivo da realidade e através do qual os pensamentos, emoções e conseqüentes ações deixam de pertencer a um dos envolvidos, mas ao seu conjunto. O diálogo aparece como um método eficaz para perceber as crenças que tomamos como inquestionáveis, explorar a polarização das opiniões e gerir as diferenças pessoais. É pelo diálogo que a diversidade de personalidades origina um conhecimento coletivo mais rico. 10/14

Diálogo e Discussão A prática da disciplina reside sobre 2 formas de conversação O

Diálogo e Discussão A prática da disciplina reside sobre 2 formas de conversação O diálogo vem contrariar a "fragmentação de pensamento". Discussão acontece quando as pessoas lutam pela sua razão, tentam sobrepujar suas opiniões às restantes. Numa "organização que aprende" a discussão não provoca esta fragmentação e as pessoas não estão, com uma postura obsessiva, envolvidas na defesa dos seus argumentos. Rick Ross diz que é uma "skillful discussion". O objetivo é encontrar aqueles que, embutidos na organização, bloqueiam o progresso e partir para a exploração de possíveis soluções. E O CICLO FECHA-SE COM A VISÃO COMPARTILHADA Chegou o momento de completar e reiniciar o "ciclo". 11/14

E O CICLO FECHA-SE COM A VISÃO COMPARTILHADA A visão fomenta o alinhamento ao

E O CICLO FECHA-SE COM A VISÃO COMPARTILHADA A visão fomenta o alinhamento ao envolver os vários níveis da organização no processo de construção de uma visão partilhada, pessoas e funções tendem a alinhar-se. A visão partilhada é como uma boa cola que une todas as partes fragmentadas da organização; é como uma bússola que lhe indica o rumo quando o seu caminho se bifurca e as decisões têm de ser tomadas; é como um ponto de orientação comum que puxa todos para o mesmo futuro. A visão é dinâmica, pois á medida que caminhamos para a visão, a realidade modifica-se, tomamos consciência das nossas capacidades e de novas ambições. É então o momento de rever a nossa visão. A visão genuína é realmente coletiva. É importante que as pessoas sintam que suas aspirações são refletidas em algum canto, na visão da organização. 12/14

A SEXTA DISCIPLINA E A METANOIA Das novas disciplinas ou outras inovações, serão bem

A SEXTA DISCIPLINA E A METANOIA Das novas disciplinas ou outras inovações, serão bem sucedidas aquelas que melhor captarem a essência do coração da "organização que aprende": a metanoia. Senge usa METANOIA para descrever este desvio/mudança da mente ou do pensamento (meta - above or beyond, noia - mind). Compreender o verdadeiro significado de aprender. Para muitos aprender é sinônimo de receber informação. Mas aprender é muito mais que acolher passivamente informação; é compreender o mundo e a nossa relação com ele, tornarmo-nos capazes de fazer algo que não éramos antes, ampliar a nossa capacidade de criar e conseqüentemente recriarmo-nos. 13/14

continuando. . . A SEXTA DISCIPLINA E A METANOIA Transpondo METANOIA para o domínio

continuando. . . A SEXTA DISCIPLINA E A METANOIA Transpondo METANOIA para o domínio das organizações, uma organização que aprende é aquela que continuamente expande a capacidade para criar o seu futuro; aquela que se dedica a uma aprendizagem não só para sobreviver ou se adaptar mas também para aumentar a sua capacidade de se criar. É uma organização em que as pessoas descobrem qual a realidade do presente, qual a realidade ambicionada no futuro e como mudar de uma para outra; em que não se tomam como garantidos os paradigmas e assunções com que se percebe o mundo que, por vezes, deturpam a realidade e escondem as forças a dominar para concretizar tal mudança. Em suma, não sendo prisioneiros do nosso pensamento seremos os criadores do nosso futuro. 14/14

Obrigado a todos Angelo Lourival Ricchetti Núcleo de Apoio ao Comitê de Qualidade de

Obrigado a todos Angelo Lourival Ricchetti Núcleo de Apoio ao Comitê de Qualidade de Gestão Pública www. cqgp. sp. gov. br Casa Civil – Governo do Estado de São Paulo Palácio dos Bandeirantes sala 156 tel (11) 2391 -8089 aricchetti@sp. gov. br link da apresentação: texto completo em www. conei. sp. gov. br/angelo_emplasa. ppt Texto apresentado www. conei. sp. gov. br/emplasa. ppt