O Comit de Trauma Apresenta Trauma Peditrico ACS

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O Comitê de Trauma Apresenta Trauma Pediátrico ©ACS

O Comitê de Trauma Apresenta Trauma Pediátrico ©ACS

Objetivos Ø Identificar as características peculiares da criança traumatizada Ø Identificar os padrões de

Objetivos Ø Identificar as características peculiares da criança traumatizada Ø Identificar os padrões de lesão próprios da criança Ø Discutir a aplicação dos princípios do ATLS no atendimento da criança traumatizada ©ACS

Questões-Chave Ø Que tipo de lesões afetam as crianças? Ø Que aspectos da anatomia

Questões-Chave Ø Que tipo de lesões afetam as crianças? Ø Que aspectos da anatomia da criança devem ser levados em consideração? Ø Que diferenças da fisiologia têm impacto no atendimento? Ø Como aplicar os princípios do ATLS no atendimento da criança? Ø Como reconhecer a criança vítima de abuso? ©ACS

Tipos de lesões? Ø Ø Ø O mecanismo de trauma varia com a idade

Tipos de lesões? Ø Ø Ø O mecanismo de trauma varia com a idade A mortalidade por trauma ultrapassa todas as outras doenças Mecanismo de trauma e padrões de lesão ©ACS

Considerações anatômicas? Vias Aéreas, Cabeça e Pescoço Fontanelas abertas Via aérea estreita, curta Posição

Considerações anatômicas? Vias Aéreas, Cabeça e Pescoço Fontanelas abertas Via aérea estreita, curta Posição neutra Coxim debaixo do tronco ©ACS

Considerações anatômicas? Tórax Parede flexível, mole Ø Ø As lesões de tórax são mal

Considerações anatômicas? Tórax Parede flexível, mole Ø Ø As lesões de tórax são mal toleradas ©ACS

Considerações anatômicas? Abdome Ø Parede mais frágil e mais fina Ø Fígado e baço

Considerações anatômicas? Abdome Ø Parede mais frágil e mais fina Ø Fígado e baço mais caudais ©ACS

Considerações anatômicas? Coluna Ø Flexibilidade LMSAR (Lesão de medula sem alteração radiológica) Ø ©ACS

Considerações anatômicas? Coluna Ø Flexibilidade LMSAR (Lesão de medula sem alteração radiológica) Ø ©ACS

Considerações anatômicas? Termorregulação Maior superfície corpórea em relação ao peso Ø ØPele Ø fina

Considerações anatômicas? Termorregulação Maior superfície corpórea em relação ao peso Ø ØPele Ø fina Pouco tecido subcutâneo Prevenir a hipotermia ©ACS

Impacto das diferenças fisiológicas? Ø Sinais vitais Ø Reserva cardiovascular aumentada Ø Fluxo sanguíneo

Impacto das diferenças fisiológicas? Ø Sinais vitais Ø Reserva cardiovascular aumentada Ø Fluxo sanguíneo cerebral ©ACS

Atendimento: Sinais vitais Sinal 0 - 3 anos 3 - 5 anos 6 -

Atendimento: Sinais vitais Sinal 0 - 3 anos 3 - 5 anos 6 - 12 anos FC < 150 - 160 < 140 < 100 - 120 PA > 60 - 70 > 75 > 80 - 90 FR < 40 - 60 < 35 < 30 ©ACS

Atendimento: Débito urinário 6 - 12 Anos 0, 5 - 1 m. L /

Atendimento: Débito urinário 6 - 12 Anos 0, 5 - 1 m. L / kg 3 - 5 Anos 0 - 3 Anos 1 m. L / kg 2 m. L / kg ©ACS

Atendimento: ABCDEs B A C As prioridades são as mesmas! D E ©ACS

Atendimento: ABCDEs B A C As prioridades são as mesmas! D E ©ACS

Atendimento: ABCDEs A Cânula traqueal sem balonete e de tamanho apropriado B Costelas flexíveis,

Atendimento: ABCDEs A Cânula traqueal sem balonete e de tamanho apropriado B Costelas flexíveis, tamanho do dreno de tórax C Quantidade de líquido, uso de sangue D Glasgow, escala verbal pediátrica E Prevenir a perda de calor ©ACS

Atendimento: Medidas auxiliares T U B O S CT LPD FAST ©ACS

Atendimento: Medidas auxiliares T U B O S CT LPD FAST ©ACS

Criança vítima de abuso? História Exame físico Ø Discrepâncias Ø Escoriações de várias cores

Criança vítima de abuso? História Exame físico Ø Discrepâncias Ø Escoriações de várias cores Ø Demora para levar ao médico Ø Hemorragias de retina Ø Hematomas subdurais bilaterais Ø Lesões repetitivas Ø Respostas inapropriadas Ø Fratura(s) de fêmur Ø Negligência com a saúde da criança Ø Queimaduras por contacto ou líquido quente, não usuais ©ACS

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Resumo Ø Os princípios de atendimento são os mesmos. Ø Diferenças anatômicas e fisiológicas

Resumo Ø Os princípios de atendimento são os mesmos. Ø Diferenças anatômicas e fisiológicas específicas modificam a aplicação dos princípios do ATLS. Ø Alto índice de suspeita para identificar a criança vítima de abuso. Ø Envolver precocemente o cirurgião! ©ACS