NUTRIO ENTERAL Paulo R Margotto Prof do Curso

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NUTRIÇÃO ENTERAL Paulo R. Margotto Prof. do Curso de Medicina da Escola Superior de

NUTRIÇÃO ENTERAL Paulo R. Margotto Prof. do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde/SES/DF www. paulomargotto. com. br (2/5/2007) Palestra administrada na Residência Médica de Pediatria do Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF

Nutrição Enteral Início da via digestiva: - Estabilidade hemodinâmica - Ausência de disfunção respiratória

Nutrição Enteral Início da via digestiva: - Estabilidade hemodinâmica - Ausência de disfunção respiratória grave - Ausência de distensão abdominal - Presença de ruídos hidro - aéreos - Eliminação de mecônio Margotto, PR, HRAS

Nutrição Enteral Início : - Primeiros dias (já no 2º dia): Enteral mínima NPT:

Nutrição Enteral Início : - Primeiros dias (já no 2º dia): Enteral mínima NPT: ↓ o crescimento intestinal e atrofia a mucosa 20% de nutrição enteral: crescimento intestinal e ↓ inflamação da mucosa - Leite Humano LH: ideal p/ RN a termo - Benefícios imunológicos - Tolerância - Fatores psicológicos - Aumento da dieta: monitorizar a tolerância Margotto, PR, HRAS

Nutrição Enteral RN < 1000 g - 1 ml/Kg cada 6 h (2 º

Nutrição Enteral RN < 1000 g - 1 ml/Kg cada 6 h (2 º dia) - 1 ml/Kg cada 4 h (3 º dia) - 1 ml/Kg cada 3 h (4 º dia) - 1 ml/Kg cada 2 h (5 º dia) - 10 - 15 ml/Kg/dia → aporte total enteral (12 dias de vida) A incidência de ECN nestes RN varia de 12 -15% Schanler, 2001 Vain, 2001 Burrin, Stoll, 2002 Margotto, PR, HRAS

Nutrição Enteral - Sob cateter arterial umbilical baixo: (Davey, 1994) Sem diferenças na incidência

Nutrição Enteral - Sob cateter arterial umbilical baixo: (Davey, 1994) Sem diferenças na incidência de ECN 31 RN - Dieta oral assim que estável ( média 2 º dia) - sepses - tempo de NPT (nutrição parenteral total) - fototerapia - Tempo de PICC 31 RN – dieta oral 24 h após remoção cateter/média 5º dia - episódios de dieta oral zero (maior tempo de NPT) Alimentação em RN prematuro em uso de cateter umbilical arterial baixo Autor(es): Andrew M Davey e cl

Nutrição Enteral Forma de Administração: Infusão contínua x Bolus - Mais usada - Mais

Nutrição Enteral Forma de Administração: Infusão contínua x Bolus - Mais usada - Mais fisiológicos - Maior ganho de peso Bolus- Bolus rápido (10 – 15 min: ↓ motilidade intestinal) - Volume gástrico maior - Crescimento mais lento -Indicação: -RGE grave Continua -RN com D. Resp. prolongado -Intolerância à intermitente Sindrome do Intestino Curto Novos conceitos na nutrição de recém-nascidos pré-termos Autor(es): Richard Schanler (EUA). Reproduzido por Paulo R. Margotto

Nutrição Enteral Alimentação Precoce : - Contato pele - pele: - melhora a PSa.

Nutrição Enteral Alimentação Precoce : - Contato pele - pele: - melhora a PSa. O 2 (saturação de O 2 pelo oxímetro de pulso) - melhora regulação da temperatura - produção de AC contra patógenos presentes no ambiente Quando está pronto para a dieta oral? Coordenação de sucção, deglutição e respiração (34 semanas) Estar alerta quando começam a chupar a sonda (presença de reflexo de busca) - Iniciar dieta oral 1 dia após completar a alimentação por sonda : - fazer tentativa todos os dias ( 1 a mais, cada dia) - 22 dias vida ( IGp. C de 31 sem) x 42 dias(controle) Tempo para atingir dieta oral plena : 8 X rápido 34 semanas X 36 semanas Schanler, 2001, Pickler, 2006

Nutrição Enteral Transição mais rápida da SOG →VO: - Estimulação neuro - sensorial Estimulação

Nutrição Enteral Transição mais rápida da SOG →VO: - Estimulação neuro - sensorial Estimulação dos reflexos orais Estimulação da sucção nutritiva (SNN) Estimulação extra - oral Massagens leves na região peri-oral e bochechas reflexo de procura Margotto, PR, HRAS Estimulação da sucção nutritiva (peito) Estimulação intra - oral Estimulação da SNN Reflexo de sucção favorecer o canolamento da língua e o vedamento labial) Macri, 2002

 • FUNÇÃO MOTORA ORAL NO NEONATO (Oral motor function in the neonate) Clin

• FUNÇÃO MOTORA ORAL NO NEONATO (Oral motor function in the neonate) Clin Perinatol 1996; 23: 161 -78) Chantal Lau, Ph. D, e Richard J. Schanler MD (Departamento de Pediatria, Setor de Gastro e Nutrição e setor de Neonatologia do Centro de Pesquisa em Nutrição Infantil da Escola Baylor de Medicina em Houston, Texas) Apresentação: Lauro Francisco Felix Júnior (R 3 -Neonatologia-HRAS/SES/DF) www. paulomargotto. com. br Função motora oral no neonato Autor: Chantal Lau, Richard J. Schanler. Apresentação: Lauro Francisco Felix Júnior

Nutrição Enteral Sinais de intolerância alimentar: (técnica de aspiração: subestima RG em 25%) -

Nutrição Enteral Sinais de intolerância alimentar: (técnica de aspiração: subestima RG em 25%) - Resíduo gástrico de 50% ou mais do volume administrado ou até 5 ml 2 a 3 X -Resíduo gástrico esverdeado <2 A 3 ml: não ↓ o avanço - Resíduos biliosos, Vômitos, distensão abdominal, diminuição de ruídos hidro-aéreos - Sangue oculto/macroscópico nas fezes Mudar a posição do RN: prona e lateral esquerdo diminuem o refluxo gastroesofágico Margotto, PR, HRAS Mihatsh, 2003, Ewer, 1999

Consultem: • Posição prona e lateral esquerda reduz o refluxo gastroesofágico em recém-nascidos pré-termos

Consultem: • Posição prona e lateral esquerda reduz o refluxo gastroesofágico em recém-nascidos pré-termos • Autor(es): A K Ewer et al. Apresentação: Cássio R. Borges, Luiz Fernando S. Meireles, Roberto Franklin, Thiago Lima e Paulo R. Margotto • O significado do resíduo gástrico no avanço da dieta enteral precoce em recém-nascido de muito baixo peso • Autor(es): Mihatsh WA et al. Resumido por Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira e Paulo R. Margotto

Eritromicina e intolerância alimentar em RNs prematuros: um estudo randomizado Avaliar a eficácia da

Eritromicina e intolerância alimentar em RNs prematuros: um estudo randomizado Avaliar a eficácia da eritromicina como uma droga procinética em promover motilidade gastrintestinal em neonatos prematuros com intolerância alimentar.

Via da motilina ↑ Amplitude e freqüência das contrações antrais ↑ Tônus gastrintestinal proximal

Via da motilina ↑ Amplitude e freqüência das contrações antrais ↑ Tônus gastrintestinal proximal ↓ Pressão esfíncter pilórico ↓ Tônus pilórico ↑ Freqüência de contrações duodenais

 • Presente estudo utilizou abordagem mais simples: Dose baixa + Administração via enteral

• Presente estudo utilizou abordagem mais simples: Dose baixa + Administração via enteral – Benéfico ao diminuir a intolerância alimentar em neonatos prematuros > 32 semanas. – Entretanto baixa dose parece ser insuficiente para o tratamento de RN ≤ 32 semanas Eritromicina e intolerância alimentar em RNs prematuros: um estudo randomizado Autor(es): H Aly et a. Apresentação: Paula Veloso Aquino, Paulo R. Margotto

Nutrição Enteral Tipo de Leite: LEITE HUMANO - Presença de DHA ( ácido ducosahexanóico)

Nutrição Enteral Tipo de Leite: LEITE HUMANO - Presença de DHA ( ácido ducosahexanóico) ( síntese cerebral/retina) - Proteínas de defesa: lactoferrina, Ig. A secretora (menor sepse) - Leite anterior: pobre em gordura (em 10 min é retirado) esvaziar o outro seio antes da troca - Transferência de memória imunológica - Função cognitiva: vantagens de 10 pontos no QI x Fórmulas - Mãe que amamenta: ↓ peso-pós parto, ↓ hemorragia pós parto efeito contraceptivo, menos obesidade (Rudnicka et al. 2007), ↓ osteoporose na menopausa, ↓ câncer de mama Margotto, PR, HRAS

Nutrição Enteral Contra indicações do Aleitamento - Galactosemia - HIV - Tuberculose ativa (isolar

Nutrição Enteral Contra indicações do Aleitamento - Galactosemia - HIV - Tuberculose ativa (isolar o RN da mãe até que não seja mais contagiosa ) - Abuso de Drogas - Drogas quimioterápicas Margotto, PR, HRAS

Nutrição Enteral Leite Humano Fortificado : ( LHF ) - Proteína: LMPT = 1,

Nutrição Enteral Leite Humano Fortificado : ( LHF ) - Proteína: LMPT = 1, 5 g% LMT = 1, 1 g% Diferença desaparece aos 15 dias - Necessidades proteícas: até 4 g/Kg/dia - Ca = 24 mg% / P = 14 mg% ( LMPT e T) ( Taxa de aquisição intra-uterina de Ca = 100 – 120 mg/Kg/dia P = 60 – 75 mg/Kg/dia - LHF c/ o objetivo de: - Acelerar taxa de crescimento - Melhorar a mineralização óssea - ↓ o tempo de hospitalização Margotto, PR, HRAS Shanler, 2001 Vain, 2001

Nutrição Enteral Leite Humano Fortificado: ( LHF) - RN < 1500 g - a

Nutrição Enteral Leite Humano Fortificado: ( LHF) - RN < 1500 g - a partir de 15 dias de vida ou ingesta oral atingir 100 ml/Kg/dia - Quantidade; 1 g/ 20 ml leite materno - Término: RN mamando predominantemente ao seio -Até IGpc* de 40 semanas : fosfato tricálcico à 12, 9% -*IGpc: idade gestacional pós-concepção Margotto, PR, HRAS Schanler, 2001 Vain, 2001

Nutrição Enteral Uso do fosfato tricálcico à 12, 9% 1 ml = 50 mg/

Nutrição Enteral Uso do fosfato tricálcico à 12, 9% 1 ml = 50 mg/ Ca / P = 25 mg RN de 1300 g - LH = 20 ml X 8 - P = 100 mg/Kg/dia = 1, 3 X 100 = 130 mg - P do LH : 1 ml = 0, 14 mg% 20 X 8 = 160 X 0, 14 = 22, 4 mg - Descontar a ingesta da quantidade queremos suplementar: 130 - 22, 4 = 107, 6 mg - Fosfato tricálcico à 12, 9% a ser administrado 6/6 h com a dieta em LH não fortificado - 1 ml de Fosfato tricálcico à 12, 9% = 25 mg P 107, 6 ÷ 25 = 4, 3 ÷ 4 = 1, 1 ml de 6/6 h (recebendo 196 mg/Kg/Ca) Margotto, PR, HRAS

Nutrição Enteral Doença Óssea Metabólica - RN de risco: < 1500 g / <

Nutrição Enteral Doença Óssea Metabólica - RN de risco: < 1500 g / < 32 semanas 3 ª semana: investigar - urina de 6 h (15 ml) - Hipofosfatúria < 1 mg /Kg/dia - Calciúria elevada: > 4 mg/Kg/dia Adequar a oferta de Ca/P -Se P (fósforo) Urinário > 1 mg/Kg/dia e Ca++urinário < 4 mg/Kg/dia repetir com 2 sem - Fósforo sérico < 4, 5 mg% / cálcio normal ou ↑ / FA > 500 UI Margotto, PR, HRAS Leone, 2001

Nutrição Enteral - Ferro: iniciar com 6 semanas ( manter até 12 - 15

Nutrição Enteral - Ferro: iniciar com 6 semanas ( manter até 12 - 15 meses) * < 1000 g: 4 mg/Kg/dia; * 1000 - 1500 g: 3 mg/Kg/dia; * 1500 - 2000 g - 2 mg /Kg/dia (Sulfato ferroso: 1 gta de 1212 hs por 7 dias e depois, 2 gtas 1212 hs) -Vitamina: a partir do 7 º dia de vida (Protovit: 6 gtas de 1212 hs) - Exposição solar: 30 min 3 x semanas (Vit D) - Follow- up RN < 1000 g com 1 ano Vain, 2001 Schanler, 2001 - 45% - PC / Estatura abaixo P 3 - 45% - não havia dobrado o cath-up aos 3 - 7 anos

Nutrição do RN Pré termo Desnutrição do recém-nascido pré-termo (RNPT) - Ocorre em 100

Nutrição do RN Pré termo Desnutrição do recém-nascido pré-termo (RNPT) - Ocorre em 100 % dos RNPT de muito baixo peso na alta - Principio fundamental do suporte Nutricional: a ingesta que atende as necessidades garante melhor resultado - Déficit nutricional piora quando: - Interrompe-se a dieta (várias razões) - Ao retornar, 12 h após , não se repõe perda - Ocorre nas Unidades Neonatais níveis I – II e III (graus de retardo de 300% e 200%, respectivamente) Margotto, PR, HRAS Cooke R, 2006

Nutrição do RN Pré termo Desnutrição do pré-termo (PT) - Será que os RN

Nutrição do RN Pré termo Desnutrição do pré-termo (PT) - Será que os RN são pequenos e doentes e não se consegue alimentá-los? - Será que são pequenos e doentes porquê não estamos alimentando corretamente? - Deficiente neurodesenvolvimento na idade 1 a 3 – 7 anos - A velocidade de crescimento dos meninos > que meninas - Ingestão protéica adequada: - RN < 1200 g: 4 g/kg/dia - RN 1200 – 1500 g : 3, 9 g/Kg/dia Margotto, PR, HRAS Cooke R, 2006

Nutrição do RN Pré termo Estratégias para otimizar o crescimento - Práticas de alimentação:

Nutrição do RN Pré termo Estratégias para otimizar o crescimento - Práticas de alimentação: variam entre neonatologistas (preocupação com a enterocolite necrosante – ECN) - Uso de esquemas de alimentação padronizada; ↓ 29% a ECN (RR: 0, 71; IC 95%: 0, 52 – 0, 97) - Alimentação retardada ou lenta: não previne a ECN - Levamos um tempo para obtermos a ingesta de proteínas e energia -atraso no Inicio da Nutrição Parenteral - 1 g/Kg x 3 g/Kg de aminoácidos - deficiência significativa no balanço nitrogenado (p < 0, 00005): > do que com o uso de com 3 g/Kg - Sem diferença de toxicidade com alta ingesta - Inicio com 1, 5 g/Kg – equilíbrio nitrogenado positivo Cooke R, Bell EF 2005 Patole e Klerk, 2005

Nutrição do RN Pré termo Estratégias para otimizar o crescimento - O Ganho de

Nutrição do RN Pré termo Estratégias para otimizar o crescimento - O Ganho de peso adequado: g/kg (e não por kg) - Os prematuros são diferentes: - Arslanoglu S et al (2006): aumentar a quantidade de proteína de acordo com a uréia sanguínea se o ganho de peso fosse inadequado/fortificante de leite humano) - Melhor medida de adequação proteína: com função renal normal: uréia (40 – 45 mg%) - BUN (blood urea nitrogen) x 2, 14 = uréia Margotto, PR, HRAS Cooke R, 2006 Arslanoglu S, 2006

Consultem: • Fortificação ajustável do leite humano na alimentação do RN pré-termo: faz a

Consultem: • Fortificação ajustável do leite humano na alimentação do RN pré-termo: faz a diferença? • Autor(es): S Arslanoglu, GE Moro, EE Ziegler. Resumido por Vinicius Silveira Amaral e Paulo R. Margotto

Nutrição do RN Pré termo Estratégias para otimizar o crescimento - Leite Humano: -

Nutrição do RN Pré termo Estratégias para otimizar o crescimento - Leite Humano: - Não atende os requerimentos nutricionais para o RN prétermo (é desenhado ara RN de termo) - Recomendado a sua fortificação - Enigma: crescimento lento talvez não seja ruim - Mas, crescimento lento com aumento de gordura corporal não é bom - Retardo do crescimento grave: devemos nos preocupar Margotto, PR, HRAS Cooke R, 2006 Arslanoglu S, 2006

Nutrição do RN Pré termo Estratégias para otimizar o crescimento - No Alojamento Conjunto:

Nutrição do RN Pré termo Estratégias para otimizar o crescimento - No Alojamento Conjunto: RN com DBP (temos que nutrir o pulmão) , RN com ganho de peso deficiente - LM fortificado ou - LM alternado com fórmula para pré-termo O papel da nutrição neonatal na fisiologia pulmonar Autor(es): Mataloun MM et al. Editorial: Alan Jobe. Apresentação: Moema Campos, Carlos Zaconeta Margotto, PR, HRAS Cooke R, 2006 Singhal A, 2004 Malaloum MM, 2006 Jobe A, 2006

Nutrição do RN Pré termo RN < 1000 g - Não crescer bem, pois

Nutrição do RN Pré termo RN < 1000 g - Não crescer bem, pois não toleram fisiologicamente a alimentação - Má motilidade gastrintestinal com retardo do inicio da alimentação - Crescimento da cabeça: - Se recebem < 65 cal/kg/dia com 2 – 4 semanas com 1 ano, o perímetro cefálico é > do tamanho normal - > 95 cal/kg/dia com 2 – 4 semanas: recuperam o tamanho da cabeça com 1 ano - Crescimento da cabeça: efeito no neurodesenvolvimento aos 15 meses Margotto, PR, HRAS Abbasi, 2004

Nutrição do RN Pré termo Crescimento da cabeça - RN com microcefalia sem bom

Nutrição do RN Pré termo Crescimento da cabeça - RN com microcefalia sem bom crescimento da cabeça - 67% problemas neurológicos - 60% com escala mental e 80% (escala psicomotora) ruins RN com cabeça pequena e são bem nutridos e o crescimento da cabeça se recupera melhor desfecho do que crianças com cabeça normal ao nascer e são mal nutridas Segmento do recém-nascido pré-termo-Avaliação Neurológica Autor(es): Soraya Abbasi (EUA). Reproduzido por Paulo R. Margotto, PR, HRAS Abbasi, 2004

Nutrição do RN Pré termo Curvas de Crescimento pós - Natal - RN <

Nutrição do RN Pré termo Curvas de Crescimento pós - Natal - RN < 1000 g ao nascer: Curvas de Pauls e cl (1988)

Nutrição do RN Pré termo Curvas de Crescimento pós - Natal Curvas de Dancis

Nutrição do RN Pré termo Curvas de Crescimento pós - Natal Curvas de Dancis e cl (1948)

Nutrição do RN Pré termo Curvas de Crescimento pós - Natal Perímetro Cefálico: RN

Nutrição do RN Pré termo Curvas de Crescimento pós - Natal Perímetro Cefálico: RN pré-termo e a termo (O’ Neil, 1961) RN PRÉ-TERMO RN A TERMO

Tempo de perda de peso em dias e a percentagem da perda de peso

Tempo de perda de peso em dias e a percentagem da perda de peso para os RN com peso ao nascer < 2500 g de acordo com a Idade Gestacional, quando AIG e PIG. Peso/Id. INTERVALO Tempo de perda % da perda Gest. (dias) P 10 P 50 P 90 AIG 1000 -1500 4 6 13 4 10 16 1501 -2025 2 5 8 2 9 14 PIG 1000 -1500 0 3 4 0 3 10 1501 -2025 1 4 8 2 4 6 Nesta tabela, observamos que o tempo de perda de peso, assim como a percentagem de perda é diferente entre estes RN de acordo com a sua classificação havendo menor tempo de perda e menor percentagem de perda nos RN PIG (Martell e cl, 1988)

Consultem: Nutrição do Recém-nascido Crescimento pós-natal Autor(es): Paulo R. Margotto Nutrição do recém-nascido pré-termo:

Consultem: Nutrição do Recém-nascido Crescimento pós-natal Autor(es): Paulo R. Margotto Nutrição do recém-nascido pré-termo: desnutrição pós-natal, otimização do crescimento, nutrição pós-alta Autor(es): Richard Cooke (EUA). Realizado por Paulo R. Margotto Nutrição enteral Autor(es): Ana Lúcia do Nascimento MOREIRA Leite humano exclusivo para o RN prétermo: a necessidade da adição Autor(es): Paulo R. Margotto

Nutrição Enteral Obrigado pela! Atenção!

Nutrição Enteral Obrigado pela! Atenção!

Nutrição Enteral Agradeço a Dra. Marta David Rocha pela elaboração dos slides!

Nutrição Enteral Agradeço a Dra. Marta David Rocha pela elaboração dos slides!