NR 33 Publicada no D O U Portaria
NR – 33 Publicada no D. O. U Portaria GM n. º 202, 22 de dezembro de 2006 16577
NR - 33 • Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.
Revisão NBR 16577 • Espaço confinado — Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção • Publicada no D. O. U no dia 06/04/2017
Interpretação Legal NR NBR O que fazer Como fazer Rodrigo Thadeu de Araújo
Objetivo NBR 16. 577 Estabelece os requisitos mínimos para identificar, caracterizar e reconhecer os espaços confinados, bem como implantar sistema de gestão de forma a garantir, permanentemente, a segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem, direta ou indiretamente, nos espaços confinados durante a realização de trabalhos no seu interior.
Pontos importantes NBR 16. 577 Atmosfera de Risco Condição em que a atmosfera, em um espaço confinado, possa oferecer riscos ao expor os trabalhadores ao perigo de morte, incapacitação, restrição da habilidade para auto-resgate, lesão ou doença aguda causada por uma ou mais das seguintes causas • gás/vapor ou névoa inflamável em concentrações superiores a 10 % do seu limite inferior de explosividade (LIE), do(s) gas(es) previamente identificados; • poeira combustível viável em uma concentração que se encontre ou exceda o limite inferior de explosividade (LIE);
Oxigênio O percentual de oxigênio aceitável em espaços confinados é de 19, 5 % a 23 % de VOL, desde que a causa da redução ou enriquecimento de O 2 seja conhecida. Cabe ressaltar que a presença de outros gases tóxicos ou inertes em concentrações perigosas podem não alterar a leitura do sensor de Oxigênio.
Ventilação As camadas de poeiras, diferentemente dos gases e vapores, não são diluídas por ventilação geral diluidora, após o vazamento ter cessado. Insuflar ar aumentará a dispersão da poeira no ambiente, acentuando a suspensão do material Camadas de poeira podem ser objeto de turbulência inadvertida e se espalhar, pelo movimento de equipamentos de transporte, pessoas, etc. A Ventilação Local Exaustora - VLE para a remoção de contaminantes no interior do espaço confinado deve ser aplicada em atividades que possam gerar poeiras, névoas, gases, vapores, fumos, etc. , com um ponto de origem determinado antes que o mesmo atinja a zona respiratória do trabalhador.
Controle de Energias Perigosas Metodologia e dispositivos de bloqueio e etiquetagem que utilizam meios físicos para manter o sistema em posição segura, eliminando a possibilidade de qualquer forma de energia se encaminhe ao sistema inadvertidamente
Equipamentos Ex - i Tipos de Proteção para equipamentos intrinsecamente seguros: marcação [Ex ia]: intrinsecamente seguro com 2 falhas*. Pode ser utilizado em zonas 0, 1 e 2. *2 falhas: Em uma falha de 2 diodos Zener, um terceiro permanecerá em funcionamento. (Categoria “ia”: 2 diodos zener redundantes); marcação [Ex ib]: intrinsecamente seguro com 1 falha**. Pode ser utilizado em zonas 1 e 2. **1 falha: Em uma falha de 1 diodo Zener, um segundo permanecerá em funcionamento. (Categoria ”ib”: 1 diodos zener redundantes); marcação [Ex ic]: para uso em zona 2. Barreira com apenas um diodo zener e um resistor.
Espaço Confinado Não Perturbado Característica técnica do espaço confinado definida no cadastro com os riscos inerentes ao local. As medidas de controle de riscos são norteadas pela Permissão de Entrada e Trabalho - PET
Espaço Confinado Perturbado Característica da alteração ocasionada pela(s) atividade(s) que será(ão) executada(s) no interior do espaço confinado, sua dinâmica de evolução de riscos associada aos riscos presentes no espaço confinado “não perturbado”. Neste caso, as medidas de controle de riscos são baseadas na Análise Preliminar de Risco - APR
Monitoramento Remoto Monitoramento realizado por captação da atmosfera à distância através de bomba de aspiração automática (interna ou externa) ou manual, por meio de sucção realizada por aspirador do tipo pêra acoplada à mangueira, com ponteira rígida (para medição horizontal) e/ou mangueiras (para medição vertical). O monitoramento é feito em diferentes níveis de altura, largura e profundidade. O tempo de leitura de um ponto deve levar em consideração: a vazão da aspiração, o tempo de resposta dos sensores, o comprimento da mangueira ou extensor e o comportamento do(s) gas(es) a ser(em) monitorado(s)
Prevention Through Design – PTD (prevenção através do design) Durante a fase de projeto (“design”) de edificações em geral, unidades marítimas, plantas industriais, máquinas, equipamentos e sistemas físicos, devem ser adotadas medidas arquitetônicas e/ou tecnológicas que visem á completa eliminação dos espaços confinados, de modo a evitar a exposição dos trabalhadores aos riscos intrínsecos deste ambiente, bem como aqueles oriundos de sua eventual perturbação.
NR 35 Trabalho em Altura • • • Publicação D. O. U. Portaria SIT n. º 313, de 23 de março de 2012 27/03/12 Alterações/Atualizações D. O. U. Portaria MTE n. º 593, de 28 de abril de 2014 30/04/14 Anexo I - Acesso por Cordas
• • Portaria MTE n. º 1. 471, de 24 de setembro de 2014 25/09/14 2. 1, alínea "b", e 3. 2 do Anexo I - Acesso por Cordas, Portaria MTb n. º 1. 113, de 21 de setembro de 2016 22/09/16 item 35. 5 - Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios, Sistemas de Ancoragem e SPIQ E SPCQ
NR 35 • 35. 1. Objetivo e Campo de Aplicação 35. 1. 1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
NR. 35 TRABALHOS EM ALTURA 35. 3 Capacitação e Treinamento Trabalhador capacitado para trabalho em altura: Aquele submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mín. 8 h.
Capacitação x treinamento Capacitação: preparar para desenvolver uma atividade com autonomia e segurança. Cria uma competência, ensina habilidades e prepara o aluno para desempenhar uma função nova. Treinamento: melhorar aquilo que já se sabe, aperfeiçoa as habilidades.
OBRIGADO Av. Maurílio Biagi, 800 - Sala 1110 - Ed. Spasse Telefone: (16) 3237 -0208 E-mail: araujortc@araujortc. com. br www. araujortc. com. br
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