Nova Ater Exige um Novo Profissionalismo PERFIL DO
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Nova Ater Exige um Novo Profissionalismo PERFIL DO EXTENSIONISTA PARA A NOVA ATER Aspectos importantes para uma ação educativa, comprometida com o desenvolvimento rural sustentável e a serviço dos beneficiários.
PERFIL DESEJADO (a) • Habilidades planej. Participativo; • Postura participativa • Visão holística e sistêmica • Capacidade de análise e síntese
PERFIL DESEJADO (b) Capacidade de liderança • Animador - Articulador - Conciliador • Habilidade para incentivar contribuir tecnicamente e apoiar a construção de novos conhecimentos • Bom nível técnico
COMUNICAÇÃO RURAL T. E. S. Dr. Ademir de Lucas Profa Dra. Marly T. Pereira Departamento de Economia, Administração e Sociologia ESALQ-USP 2015
• A comunicação é processo natural e involuntário da existência humana. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP
Quando penso em silêncio. . . posso não estar me comunicando, mas. . . se. . . Estou utilizando meios de expressão 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP
COMUNICAÇÃO VEM DO LATIM “COMMUNICARE” QUE SIGNIFICA “POR EM COMUM” • PROCESSO QUE DEVE “POR EM COMUM” AS IDÉIAS , OS SENTIMENTOS, AS EXPERIÊNCIAS 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP
COMUNICAÇÃO HUMANA PROCESSO PELO QUAL OS SERES HUMANOS TROCAM INFORMAÇÕES ENTRE SI 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP
MAS NÃO SE TRATA DE UMA SIMPLES TROCA!! COMUNICAR SIGNIFICA “FAZER SABER; TORNAR COMUM; PARTICIPAR, LIGAR UNIR”. COMUNICAR: SIGNIFICA COMPREENDER! 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ u. SP
Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP 2015
4. Quais os elementos da comunicação? 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
• Como podem EXPLICAR COM esse modelo as diferenças de compreensão tão comuns na comunicação? VAMOS AO EXERCÍCIO. . . 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
2007
1 - Análise da experiência A) Percepção incompleta e seletiva B) Retenção diminui C) Tendência a estruturar logicamente D) Percebido modificado Inconscientemente Eliminação/adição- Nivelamento e destaque – variação quantidade – Atribuição de intenções – confusão entre observação, inferência e julgamento e substituição 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
5. O que é realidade? Existe? Realidade objeto? Realidade significado? 6. Universo mental? MAPA? 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
Realidade (Objeto) Realidade significado Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos 2015 Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
REALIDADE OBJETIVA: A REALIDADE OBJETIVA É O OBJETO, ESTÁ FORA DA MENTE. DENTRO DA MENTE FORMA-SE UMA IMAGEM MENTAL , REPRESENTAÇÃO SUBJETIVA DAQUILO QUE ELE OBSERVA NO MUNDO EXTERNO SUA: REALIDADE SIGNIFICADO. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
A REALIDADE NÃO FAZ PARTE DO PROCESSO, NÃO EXISTE. O QUE EXISTE É A “REALIDADE” INTERIOR SUBJETIVA, QUE É PRÓPRIA DE CADA INDIVÍDUO: SUA MANEIRA DE PERCEBER E COMPREENDER O MUNDO QUE O CERCA. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. . Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
• Desde o momento em fomos gerados recebemos diversos estímulos, que vão sendo codificados e formam a nossa Representação Interna, Universo Mental. • Todo o aprendizado, as experiências, as coisas que uma pessoa possa ter visto, presenciado, assistido, lido, ouvido, percebido, sentido em sua Vida, estão registrados em sua Mente. Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Prof. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP 2015
7. O que é PERCEPÇÃO? 8. O olho vê? 2015
PERCEPÇÃO É O PROCESSO PELO QUAL AS PESSOAS “PERCEBEM” A SUA REALIDADE. 2015 CADA INDIVÍDUO POSSUI O SEU UNIVERSO MENTAL OU REPERTÓRIO (EXPERIÊNCIAS, CONHECIMENTOS, CRENÇAS, VALORES, ATITUDES, SIGNOS, HABILIDADE COMUNICATIVA, ETC. ) DIFERENTES.
A PERCEPÇÃO NÃO É ALGO SIMPLES, UM SIMPLES REGISTRO SENSORIAL COMO VER, OUVIR, SENTIR A PRESENÇA DE ALGO EXTERNO A NÓS – É UM FENÔMENO BEM MAIS COMPLEXO. 2015
Uma aula, uma conferência terão tantos significados quantos forem as pessoas que as assistirem. . NÃO É “DEFEITO” DA COMUNICAÇÃO, MAS É PARTE INERENTE DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
PERCEPÇÃO - EXEMPLOS 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
ILUSÃO DE ÓTICA 2015
Efeito Troxler 2015
2011
“Upside inside out!” 2015
“Meu forte são as jogadas aéreas” 2015
Só existem pontos brancos na imagem, mas você enxerga vários deles na cor preta 2015
O círculo laranja da esquerda é menor do que o da direita, certo? Errado! Ambos possuem o mesmo tamanho 2015
“Talvez se flutuar eu chame mais atenção do que esse celular” 2015
Isso é apenas um círculo ou o seu olhar mergulha em uma espécie de túnel do tempo? 2015
SOMOS PRISIONEIROS DE NOSSOS OLHOS E OUVIDOS 2015
2015 cartunista W. E. Hill em 1915
2015
2015
2007 5
2015
EU NÃO POSSO DAR OUVIDO. À MEU OLHO. POR QUE O OLHO NÃO OLHA, O OLHO NÃO OLHA. O OLHO NÃO VÊ. NÃO É O OLHO QUE VÊ. . 2015
“A COMUNICAÇÃO NÃO É O QUE EU FALO OU ESCREVO; É AQUILO QUE CHEGA. “ 2015
CEREBRU O nosso cérebro é doido !!! De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa. 2015
“O valor da vírgula Leia o texto abaixo e ponha nele apenas uma vírgula. Quase sempre, os homens colocam-na em um lugar e as mulheres, em outro. Tente descobrir onde isso ocorre. ‘Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria ansiosamente à sua procura. ’ 2015
“O valor da vírgula Se você é mulher, certamente pôs a vírgula depois de ‘mulher’. ‘Se o homem soubesse o valor que tem a mulher, andaria ansiosamente à sua procura. ’ Entretanto, se é homem, com certeza a colocou depois de ‘tem’”. ‘Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher andaria ansiosamente à sua procura. ’ 2015
• Os sons, os gestos, os sinais e as imagens podem transmitir uma informação, um sentimento ou uma intenção que, numa comunidade, deverão ser entendidos de forma clara e simples. • É através dos nossos sentidos (visão, audição, olfato, gestos e tato) 2015
Realidade (Objeto) Realidade significado if d co Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos o çã a ic Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos
9. Codigos? Simbolos? Signos? 10. Linguagens? ? ? 2015
CÓDIGOS : SISTEMAS DE SÍMBOLOS CAPAZES DE, SE ADEQUADAMENTE DISPOSTOS, TER SIGNIFICADO PARA O RECEPTOR. 2015
• SÃO ELEMENTOS PERCEPTÍVEIS AOS SENTIDOS, PORTADORES DE INFORMAÇÕES SOBRE A “REALIDADE” A SER COMUNICADA. • CÓDIGOS USUAIS: AS PALAVRAS, OS GESTOS, OS SONS, OS NÚMEROS, AS FIGURAS, ETC. QUE A FONTE ESCOLHE E UTILIZA PARA TENTAR COMUNICAR SUAS IDÉIAS. • OS CÓDIGOS SÃO GERALMENTE ARBITRÁRIOS, QUASE SEMPRE CULTURAIS E OS SEUS SIGNIFICADOS DEPENDEM DE UM ACORDO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. 2015
A ESCOLHA DOS CÓDIGOS É FUNDAMENTAL PARA QUE A MENSAGEM SEJA COMPREENDIDA PELO RECEPTOR, ISTO É, QUE ESTE TENHA A “CHAVE” PARA DECODIFICÁ-LAS. A interpretação é a chave da comunicação humana, dela depende a significação comum, para que haja compreensão 2015
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Realidade (Objeto) Realidade significado if d co Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos Mensagens significantes o çã a ic Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos
12. O que é mensagem? 13. Onde está o significado da mensagem? 2015
MENSAGEM TRANSFORMAÇÃO DA IMAGEM MENTAL SUBJETIVA, EM ALGO QUE POSSA SER LEVADA DA FONTE AO RECEPTOR. É PRECISO QUE A IDÉIA SE MATERIALIZE TOME UMA FORMA FÍSICA, QUE SEJA PERCEPTÍVEL AOS SENTIDOS –. 2015 /Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
A MENSAGEM NÃO É A IDÉIA – ESTÁ NO LUGAR DA IDÉIA. A MENSAGEM UTILIZA CÓDIGOS (ALFABETO, IDIOMA, ETC. ) VISANDO COMUNICAR SUAS IDÉIAS OU EMOÇÕES. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
O significado das mensagens está nas pessoas e não nas mensagens que são construídas com os códigos AS MENSAGENS NÃO TEM SIGNIFICADO SÃO AS PESSOAS QUE LHE DÃO SIGNIFICADOS. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic veículo meios Canal Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos
ENTRETANTO, ISTO NÃO BASTA PARA QUE O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SE COMPLETE É NECESSÁRIO QUE O “VEÍCULO” QUE TRANSPORTA A MENSAGEM TENHA UM CANAL QUE O LEVE ATÉ O RECEPTOR. SÃO MUITOS OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO E BASTANTE DIVERSIFICADOS 2015 /Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
14. Como as mensagens são transmitidas? 2015
O VEÍCULO E O CANAL DA MENSAGEM A mensagem tem que ser transportada até a fonte para que realmente aconteça a comunicação VEÍCULO : É QUALQUER COISA FÍSICA “SOBRE” A QUAL SE PODE COLOCAR A MENSAGEM. EX: carta circular, “folder”, vídeo, jornal, boletim técnico, revista, disquete, pen drive, CD, DVD. 2015 CANAL: Local ou meio por onde a mensagem flui. EX: Correio, carteiro, satélite capta o sinal, ondas sonoras, ar. Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade significado de co dif ica çã o veículo meios Canal Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos
15. Ao emitir a mensagem como sei que foi compreendida? 2015
“FEED-BACK” OU “RETROALIMENTAÇÃO”. • É O MECANISMO QUE PERMITE À FONTE TER UMA IDÉIA APROXIMADA A RESPEITO DA IMAGEM MENTAL QUE A SUA MENSAGEM PRODUZIU NO RECEPTOR • É IMPOSSÍVEL SABER O QUE SE PASSA NA MENTE DE OUTRA PESSOA, MAS HÁ REAÇÕES MANIFESTAS SOB FORMA DE COMPORTAMENTO OU REAÇÕES OBSERVÁVEIS DOS RECEPTORES QUE POSSIBILITAM AUFERIR OS RESULTADOS DO PROCESSO 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade significado de co dif ica çã o veículo meios Canal Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos Retroalimentação Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos
16. Que são ruídos comunicação? ou barreiras 17. Identificando ruídos e tipos de ruídos 2015 na
Ruídos SÃO TODOS OS FENÔMENOS QUE INTERFEREM NAS DIFERENTES ETAPAS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. CAUSAM SÉRIOS OBSTÁCULOS À COMUNICAÇÃO. Ocorrem a todo momento. 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
Realidade (Objeto) Mensagens significantes Realidade significado if d co o çã a ic Realidade significado de co dif ica çã o veículo meios Canal Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos Retroalimentação Universo mental Interesses Necessidades Valores Experiências conhecimentos
11. O que é Com Verbal e não verbal? 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
2015
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O corpo fala – Pierre Weil 2015
O corpo fala – Pierre Weil 2015
MODELOS COMUNICAÇÃO HUMANA 2015 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
18. Quais são os modelos de comunicação? 19. Quais as premissas dos modelos? 2012
• 1. Origem do MODELO Comunicação (SHANNON &WEAVER, 1949) Fonte ► transmissor ► sinal ►receptor ►destinatário Mensagem 2012 Mensagem Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
1. MODELO CLÁSSICO DE COMUNICAÇÃO Comunicação : é mais um ato que processo. O mundo é dividido: “os que sabem” e “ os que não sabem”. , 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
• FONTE: CONCEBE, GERA, ELABORA E DECODIFICA A MENSAGEM • DESTINATÁRIO: RECEBE A MENSAGEM QUE, PARA SER ENTENDIDA DEVERÁ SER DECODIFICADA E OU DECIFRADA. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
• É um modelo unidirecional ; autoritário, paternalista e assistencialista. • Objetivos: induzir, persuadir, convencer os “receptores” a adotar as idéias e pontos de vista da fonte. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
Fonte (sabe) RECEPTOR (aprende) 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
2. MODELO DIALÓGICO Comunicação : é um processo. No mundo todos possuem conhecimentos: “todos sabem”. Fonte é ao mesmo tempo receptor e vice versa. Os conhecimentos e valores devem ser respeitados e buscar uma forma de descobrir o que temos em comum e aproveitar para TROCAR conhecimentos. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
2. MODELO DIALÓGICO EMISSOR RECEPTOR 2012 RECEPTOR EMISSOR Neste , modelo ambos buscam seu desenvolvimento e amadurecimento como seres humanos Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
COMUNICAÇ O: PORQUE RURAL?
COMUNICAÇÃO RURAL . SEJA QUAL FOR A MANEIRA PELA QUAL O AGRICULTOR TENHA CONTATO COM A INFORMAÇÃO, ELA SEMPRE SERÁ UM PROCESSO PERCEPTIVO E É A MANEIRA PELA QUAL ELE A PERCEBE E NÃO O SEU VALOR OBJETIVO OU UTILIDADE REAL QUE O FARÁ AGIR, DE UMA OU OUTRA FORMA, ADOTANDO OU REJEITANDO A INFORMAÇÃO 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
A RESPOSTA DOS AGRICULTORES ÀS NOSSAS MENSAGENS: É DETERMINADA PELA SUA PERCEPÇÃO DE MUNDO E PELOS SEUS MECANISMOS DE INTERPRETAÇÃO DO MUNDO, PODENDO ALTERAR O SEU SIGNIFICADO. 2012
OS OBJETIVOS E A QUALIDADE DA COMUNICAÇÃO TANTO A FONTE COMO O RECEPTOR TEM SEUS OBJETIVOS • TÉCNICO : OBJETIVA AFETAR OS AGRICULTORES DE ALGUMA FORMA, PROVOCAR NELES REAÇÕES, MUDANÇAS DE ATITUDES E COMPORTAMENTO. • A COMUNICAÇÃO SÓ SERÁ TOTALMENTE EFICAZ SE O AGRICULTOR ENTENDER A MENSAGEM 2012
A FORMA COMO O TÉCNICO “PERCEBE” O RECEPTOR, OU SEJA O AGRICULTOR E QUAL É A SUA PERCEPÇÃO DO MEIO RURAL • ANTES DE PROCURAR CONHECER O AGRICULTOR, O TÉCNICO TEM QUE CONHECER A SI PRÓPRIO • AS IDÉIAS, VALORES, NORMAS E FORMAS DE CONDUTA DO TÉCNICO PODEM NÃO COINCIDIR EM TODAS DIMENSÕES COM AS DOS AGRICULTORES COM OS QUAIS TRABALHA E SE TRANSFORMAM EM SÉRIOS RUÍDOS NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO 2012
ESTE FATO É CRUCIAL NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO, POIS GERALMENTE O TÉCNICO (OU O EMISSOR) AGEM COMO SE AS MENSAGENS TIVESSEM EM SI MESMAS SIGNIFICADOS PRECISOS E INVARIÁVEIS. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
SOMENTE O TÉCNICO QUE SE PREOCUPAR EM ENTENDER O UNIVERSO MENTAL DO AGRICULTOR, PODERÁ AJUDAR AO AGRICULTOR OBTER O MÁXIMO DENTRO DE SUA REALIDADE. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
LEMBRE SE QUE: 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO NESSA! 75% DAS PESSOAS NÃO GOSTA DE FALAR EM PÚBLICO. . . PLATÉIA NÃO É BICHO PAPÃO – ELES QUEREM RECEBER A INFORMAÇÃO TANTO QUANTO VOCÊ QUER COMUNICAR 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
NÃO PEÇA DESCULPAS POR EXISTIR. . . NADA DE AFIRMAÇÕES DO TIPO “TENTAREI FAZER O MELHOR POSSÍVEL”. . . SE ERRAR - E “HERRAR” É HUMANO - FAÇA UM COMENTÁRIO BEM HUMORADO SOBRE O SEU DESEMPENHO E RETOME. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
DUELAR COM UM PARTICIPANTE É UMA INFRAÇÃO DAS MAIS GRAVES. . . REPREENDER UM PARTICIPANTE EM PÚBLICO, TAMBÉM DIVERGÊNCIAS DEVEM SER RESOLVIDAS DEPOIS E EM PARTICULAR 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
FAMILIARIZE-SE, ANTECIPADAMENTE, COM OS EQUIPAMENTOS QUE FOR UTILIZAR RETROPROJETOR, VÍDEO, MICROFONE ETC PARA NÃO SER TRAÍDO NA HORA H. . 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
ESTABELEÇA CONTATO VISUAL COM OS PARTICIPANTES CHAME-OS PELO NOME, SE POSSÍVEL ISTO VAI FAZÊ-LOS SE SENTIR VALORIZADOS 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
CRIE UM AMBIENTE FAVORÁVEL E ENTUSIASMANTE. . . PONHA ENERGIA NA VOZ E NOS GESTOS. . . VIBRE, EXPLORE SEUS PONTOS FORTES 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
MAS LEMBRE-SE. . QUEM DEVE CHAMAR A ATENÇÃO É A MENSAGEM E NÃO VOCÊ. . . LIVRE-SE DOS EXAGEROS NAS ROUPAS E ACESSÓRIOS 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
FINALMENTE, NEM PENSE EM PERDER O FOCO. . . SE ACONTECER, ENCONTRE-O RÁPIDO ANTES QUE VOCÊ PERCA A PLATÉIA 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
ACIMA DE TUDO, PRESTE ATENÇÃO AOS SINAIS EMITIDO PELOS PARTICIPANTES. ELES SERÃO SEU GUIA. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
2012
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BIBLIOGRAFIA FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1982, 93 p. DIAZ BORDENAVE, J. E. O que é Comunicação Rural. 15 a. ed. São Paulo, Brasiliense, 1992. 105 p. (Coleção primeiros passos) PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo, Pioneira, 1993, 332 p. MUSSOI, E. M. Enfoques pedagógicos para uma Extensão Rural Agroecológica. 2012 Dr. Ademir de Lucas - ESALQ/USP Profa. Dra Marly T Pereira - ESALQ USP
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