NORMALIZAO DE PROJETOS E TRABALHOS ACADMICOS Viso Geral
NORMALIZAÇÃO DE PROJETOS E TRABALHOS ACADÊMICOS (Visão Geral) Porto Alegre, 2011
NORMAS ABORDADAS NO TREINAMENTO • APA Style® 9(American Psychological Association (APA). (6 th ed. ) • É um grupo de regras para apresentação gráfica de material escrito. • Usada na Revista Pesquisas em Geociências – desde 1972 (referências e citações)
USO EM GERAL • Artigos científicos • Monografias ou Trabalhos de Conclusão de Curso(Graduação ou Especialização); • Dissertações (Mestrado); • Teses (Doutorado); • Relatórios técnico-científicos;
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO • Papel branco; • Formato A 4; • Digitados no anverso da folha; • Impresso em preto; • Fonte tamanho 12 (Times New Roman ou Arial) • Espaço 1, 5 3 cm 2 cm
PAGINAÇÃO • contar a partir da folha de rosto, mas não numerar. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha.
ESTRUTURA • Elementos pré-textuais • Elementos pós-textuais
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS - Capa Folha de rosto Folha de Aprovação Ficha catalográfica Dedicatória(s) Agradecimentos(s) Epígrafe Resumo na língua do texto Resumo em língua estrangeira Listas (ilustrações, tabelas, abreviaturas e siglas, e símbolos) Sumário
CAPA E FOLHA DE ROSTO
FICHA E FOLHA
RESUMO/ABSTRACT • O resumo deve conter uma síntese informativa do conteúdo da monografia (objetivos metodologia e resultados atingidos). A letra deve ser menor ( tamanho 11) que a do desenvolvimento do texto de 250 até 500 palavras em espaço simples sem entrada de parágrafo. Os verbos devem estar na terceira pessoa. • Palavras-Chave: termos que identificam o conteúdo da pesquisa separados por ponto e com a primeira letra maiúscula (de três à cinco palavras no singular). • Ex: Geociências. Geologia.
SUMÁRIO • Os elementos prétextuais não devem constar no sumário; • Quando houver mais de um volume, o sumário de ser incluído em todos os volumes;
ELEMENTOS TEXTUAIS • • • • • 1 INTRODUÇÃO 1. 1 JUSTIFICATIVA 1. 2 PROBLEMA DE PESQUISA 1. 3 OBJETIVOS E (Ou Objetivos específicos) – METAS 2 ESTADO DA ARTE – CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICO 3 METODOLOGIA 3. 1 MÉTODO 3. 2 TIPO DE PESQUISA 3. 2. 1 Qualitativa 3. 2. 2 Quantitativa 3. 3 PROBLEMAS E ABORDAGENS 3. 4 OPERACIONALIZAÇÃO DOS DADOS 4 RESULTADOS 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APENDICES ANEXOS
ELEMENTOS PÓS - TEXTUAIS - Referências Glossário Apêndice (s) Anexo (s) Índice
APÊNDICES E ANEXOS Diferença: • Apêndice: texto ou documento elaborado pelo autor. (questionário) • Anexo: texto ou documento não elaborado pelo autor. (mapa)
ÍNDICE
NORMALIZAÇÃO DE PROJETOS E TRABALHOS ACADÊMICOS (Ilustrações, Citações e Referências) Porto Alegre, 2011
Ilustrações Letra menor (11) No pré-texto: como lista antes do sumário No texto: numeração sequencial, (figura 1 ou Fig. 1) Obs: Quando alterada pelo autor - Fonte: Autor (2011) Modificada por: Semeler (2011) Obs: Quando produzida pelo autor - Fonte: Dados da Pesquisa (2011)
Citações - Autor-data, (o sobrenome do autor e o ano de publicação) - Todos os autores citados no texto, e apenas eles, devem estar presentes nas referências com as informações completas.
CITAÇÃO DIRETA LONGA • (de 40 ou mais palavras): usar o autor dentro do parênteses após a citação com recuo textual de 5 cm de margens, espaço duplo em fonte menor (Fonte 10). Usar “pp. ” se a fonte é mais de uma página. OU “p. ” se a fonte é uma única página. • Exemplo: O território não é apenas o resultado da superposição de um conjunto de sistemas naturais e um conjunto de sistemas de coisas criadas pelo homem. O território é o chão e mais a população, isto é, uma identidade, o fato e o sentimento de pertencer àquilo que nos pertence. O território é a base do trabalho, da residência, das trocas materiais e espirituais e da vida sobre os quais ele influi. (Smith & Mc. Gregor, 1956, pp. 65 -66)
CITAÇÃO DIRETA CURTA • (até 40 palavras): introduzidas no texto entre aspas duplas, o autor fora do parêntese, antes da citação o numero de páginas vem após o parênteses • Exemplo: Segundo Smith e Mc. Gregor (1956) “ O território é a base do trabalho, da residência, das trocas materiais e espirituais e da vida sobre os quais ele influi. ” (p. 65) Obs: As citações diretas exigem a identificação do número das páginas da fonte consultada.
CITAÇÃO INDIRETA • Idéia retirada de outro autor e reescrita pelo autor do novo texto • Ex: A prospecção geoquímica tem sido empregada para a descoberta de mineralizações na província mineral do Vale do Ribeira, pelo menos desde 1955. (Melcher, 1960).
Entradas • 1 AUTOR : Santos (1970) ou (Santos, 1970) • 2 AUTORES: Smith e Mc. Gregor (1956) ou (Smith & Mc. Gregor, 1956) • 3 AUTORES: Smith, Santos e Mc. Gregor (1956) ou (Smith, Santos & Mc. Gregor, 1956) • TRÊS À CINCO AUTORES: – 1ª citação: Alves Filho, Cerra, Maia, Sacomano Neto e Bonadio (2004) ou Alves Filho, Cerra, Maia, Sacomano Neto & Bonadio, 2004) Citações seguintes: Alves Filho et al. (2004) ou (Alves Filho et al. , 2004) • SEIS OU MAIS AUTORES: Lange et al. (1951). • MESMO AUTOR E MESMO ANO: Lange (1947 a) Lange (1947 b) ou (Lange, 1947 a, 1947 b). • VÁRIOS TRABALHOS DO MESMO ANO: (Lange, 1947 a, 1947 b; Lange et al. , 1951; Smith & Mc. Gregor, 1956; Smith, 1970). • AUTOR ENTIDADE: 1ª citação Banco Central do Brasil [BACEN] (2003). Citações seguintes BACEN (2003) ou (BACEN, 2003)
USO DO ‘E’ - ‘&’ • Quando os autores estiverem entre parênteses, acrescentar ‘&’ antes do último autor. – (Moody & White, 2003) – (Charnes, Cooper, & Rodhers, 1978). • Quando os autores estiverem fora dos parênteses, acrescentar antes do último autor ‘e’, quando o artigo estiver em português e ‘and’ quando o conteúdo do texto estiver em inglês. – Moody e White (2003) – Charnes, Cooper and Rodhers (1978).
Referências • A lista de referências completa deve ser apresentada no final do texto e por ordem alfabética pelo sobrenome do primeiro autor. Separadas entre si por um espaço simples, e alinhadas à esquerda como letra menor(11) que a do resto do texto. • Autor. (ANO). Título. Cidade, editora.
Referências • Livros – Passchier, C. W. , Myers, J. S. & Kroner, A. (1990). Field geology of highgrade gneiss terrains. Berlin: Springer-Verlag. • Capítulos de livro – Brown, G. C. (1982). Calc-alcaline intrusive rocks: their diversity, evolution and relation to volcanic arcs. In: Thorpe, R. S. (Ed. ). Andesites: orogenic andesites and related rocks. London: John Wiley. • Artigos em periódicos – Andrés, M. F. (2008). Modelización del flujo em acuífero confinado sin discretización temporal. Boletín Geológico y Minero, 119(2): 273 -282.
Referências • Trabalhos publicados em anais de eventos – Schneider, R. L. , Mühlmann, H. , Tommasi, E. , Medeiros, R. A. , Daemon, R. F. & Nogueira, A. A. (1974). Revisão Estratigráfica da Bacia do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 28. , 1974, Porto Alegre. Anais… Porto Alegre, SBG, v. 1, pp. 41 -66. • Trabalhos acadêmicos – Macedo, F. P. (1982). Petrologia do complexo granítico de São Gabriel, RS. Porto Alegre, 193 f. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Referências • Relatórios internos e outras produções institucionais – IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2004). Vocabulário básico de recursos minerais e meio ambiente. Rio de Janeiro, IBGE, p. 332. • Mapas – IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 2 v. , escala 1: 1. 000. • Documentos em meio eletrônico (adaptar a natureza dos trabalhos conforme os exemplos) – Frater, H. (1998). Landforms of the Earth. Berlin, Springer. 1 CD-ROM. – Micheels, A. , Bruch, A. & Mosbrugger, V. (2009). Miocene climate modeling sensitivity experiments for different CO 2 concentrations. Palaeontologia Electronica, 12(2): 1 -19. Recuperado em 30, setembro, 2009 de http: //palaeo-electronica. org/2009_2/172/index. html.
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