Nome da Disciplina Nome do Professor UNIDADE 3

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UNIDADE 3 DESIGUALDADE, INFLAÇÃO E DESEMPREGO NA ECONOMIA BRASILEIRA Prof. Silvio A. F. Cario

UNIDADE 3 DESIGUALDADE, INFLAÇÃO E DESEMPREGO NA ECONOMIA BRASILEIRA Prof. Silvio A. F. Cario Silvio Antonio Ferraz Cario

1. INFLAÇÃO Significado: elevação no nível geral dos preços Período: 1964 – 1984. .

1. INFLAÇÃO Significado: elevação no nível geral dos preços Período: 1964 – 1984. . anual média. . 50, 7% 1985 – 1994. . . . . 723, 3% 1995 – 2002. . . . . 8, 1%

1. INFLAÇÃO Debate teórico – Inflação. Monetarista – expansão da oferta monetária, liquidez da

1. INFLAÇÃO Debate teórico – Inflação. Monetarista – expansão da oferta monetária, liquidez da moeda pressionando os preços. Estruturalistas – conflito distributivo entre classes empresarial e trabalhadores para ganhos que refletem nos preços.

1. INFLAÇÃO Brasil – Processo hiperinflacionário dos anos 80. Inércia na remarcação de preços

1. INFLAÇÃO Brasil – Processo hiperinflacionário dos anos 80. Inércia na remarcação de preços e salários – associada à indexação ou correção monetária. Ocorrência de choques que abalavam a estrutura dos preços relativos – choque de juros e de petróleo.

1. INFLAÇÃO Brasil – Planos Econômicos – combate ao processo inflacionário: - Plano Cruzado

1. INFLAÇÃO Brasil – Planos Econômicos – combate ao processo inflacionário: - Plano Cruzado (1986); - Plano Bresser (1987); - Plano Verão (1989); - Plano Collor (1990); - Plano Real (1994).

1. INFLAÇÃO Brasil – destaque Plano Real - (Criação da URV) Unidade Real de

1. INFLAÇÃO Brasil – destaque Plano Real - (Criação da URV) Unidade Real de Valor – moeda de referência. - Taxa de câmbio apreciada; - Taxa de juros elevada; - Abertura comercial; - Fluxos de capital.

1. INFLAÇÃO Brasil – Regime de metas de inflação. Determinado pelo Conselho de Política

1. INFLAÇÃO Brasil – Regime de metas de inflação. Determinado pelo Conselho de Política Monetária (COPOM) do Banco Central. Sinaliza para os agentes econômicos com um ano e meio de antecedência os limites, superior e inferior, dentro dos quais deve oscilar a inflação.

2. DESEMPREGO IBGE – considera desempregado todos os que pertencem à população economicamente ativa

2. DESEMPREGO IBGE – considera desempregado todos os que pertencem à população economicamente ativa e procuravam trabalho no período realizado da pesquisa. DIEESE – agrega também à estatística de aqueles que se encontram em situação de trabalho precário e aqueles que desistiram de procurar trabalho.

2. DESEMPREGO - Desemprego a estrutura da economia no Brasil; - Desemprego e as

2. DESEMPREGO - Desemprego a estrutura da economia no Brasil; - Desemprego e as crises econômicas nos anos 80; - Flexibilização do trabalho nos anos 90. • Instituição do contrato temporário de trabalho; • Multiplicação de trabalhadores autônomos; • Proliferação dos empregos terceirizados.

3. DESIGUALDADE DE RENDA E DESIGUALDADES REGIONAIS Desigualdade de Renda: Um nível muito elevado

3. DESIGUALDADE DE RENDA E DESIGUALDADES REGIONAIS Desigualdade de Renda: Um nível muito elevado de desigualdade significa que poucas pessoas concentram em seu poder uma quantidade muito grande de riqueza. Indice de Gini Exemplo: Alemanha. . 0, 277 Japão. . . . 0, 314 EUA. . . . . 0, 357 Brasil. . . . 0, 613

3. DESIGUALDADE DE RENDA E DESIGUALDADES REGIONAIS - Desigualdade Regional; - Concentração econômica na

3. DESIGUALDADE DE RENDA E DESIGUALDADES REGIONAIS - Desigualdade Regional; - Concentração econômica na região Sudeste – SP, RJ, MG e ES; - Concentração de capitais e de atividades econômica; - Grande mercado consumidor; - Políticas para reduzir as disparidades regionais.