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NÃO PONHAIS A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE www. aloisiocolucci. wordpress. com O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO MÓDULO II – AULA 35 66 slides
OBJETIVOS • Explicar as passagens evangélicas e o porque de Jesus falar por parábolas, enfatizando a necessidade de dedicação ao bem mesmo nas adversidades da vida, e mostrar que é preciso que o conhecimento adquirido reflita-se em nossos atos, palavras e pensamentos.
ABORDAGENS • Candeia Debaixo do Alqueire. • Porque fala Jesus por Parábolas. • Não Vades ter com os Gentios. • Não são os que gozam saúde que precisam de médico. • Coragem da Fé. • Carregar a sua cruz, quem quiser salvar a vida, perdê-la-á.
INTRODUÇÃO • A candeia do corpo é o olho. • Sendo, pois, o teu olho simples, também todo o teu corpo será luminoso; mas, se for mau, também o teu corpo será tenebroso. • Vê, pois, que a luz que em ti há não sejam trevas. • Se, pois, todo o teu corpo é luminoso, não tendo em trevas parte alguma;
• Todo será luminoso, como quando a candeia te alumia com o seu resplendor. (Lucas, 11: 34 -36). • Atentemos para o símbolo da candeia. A claridade na lâmpada consome força ou combustível. Sem o sacrifício da energia ou do óleo não há luz. • Para nós, aqui, o material de manutenção é a possibilidade, o recurso, a vida.
• Nossa existência é uma candeia viva. É um erro lamentável despender nossas forças, sem proveito para ninguém, sob a medida de nosso egoísmo, de nossa vaidade ou de nossa limitação pessoal. • Coloquemos nossas possibilidades ao dispor dos semelhantes. • Ninguém deve amealhar as vantagens da experiência terrestre somente para si.
• Cada Espírito provisoriamente encarnado, no círculo humano, goza de imensas prerrogativas, quanto à difusão do bem, se persevera na observância do Amor Universal. Prega, pois, as revelações do Alto, fazendo-as mais formosas e brilhantes em teus lábios; • Insta com parentes e amigos para que aceitem as verdades imperecíveis;
• Mas, não olvides que a candeia viva da iluminação espiritual é a perfeita imagem de ti mesmo. • Transforma as tuas energias em bondade e compreensão redentoras para toda gente, gastando, para isso, o óleo de tua boa vontade, na renúncia e no sacrifício, e tua vida, em Cristo, passará realmente a brilhar. • Emmanuel. • Encontrado em: www. bibliadocaminho. com
A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE • Nem os que acendem uma luzerna a metem debaixo do alqueire, mas põem-na sobre o candeeiro, a fim de que ela dê luz a todos os que estão na casa. (Mateus, V: 15). • Ninguém, pois, acende uma luzerna e a cobre com alguma vasilha, ou a põe debaixo da cama; põe-na, sim, sobre um candeeiro, para que vejam a luz os que entram.
• E chegando-se a ele os discípulos lhe disseram: Por que razão lhes falas tu por parábola? • Ele, respondendo, lhes disse: • Porque a vós outro vos é dado saber os mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não lhes é concedido. • Porque ao que tem, se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
• Por isso é que eu lhes falo em parábolas; porque eles vendo, não veem, e ouvindo não ouvem, nem entendem. • De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Vós ouvireis com os ouvidos, e não escutareis; e olhareis com os olhos, e não vereis. • De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz:
• Vós ouvireis com os ouvidos, e não escutareis; e olhareis com os olhos, e não vereis. • Porque o coração deste povo se fez pesado, e os seus ouvidos se fizeram tardos, e eles fecharam os seus olhos; para não suceder que vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e entendam no coração, e se convertam, e eu os sare. • (Mateus, XIII: 10 -15)
• Causa estranheza ouvir Jesus dizer que não se deve por a luz debaixo do alqueire, ao mesmo tempo em que esconde a toda hora o sentido das suas palavras sob o véu da alegoria, que nem todos podem compreender. • Ele se explica, entretanto, dizendo aos apóstolos: Eu lhes falo em parábolas, porque eles não estão em condições de compreender certas coisas; eles veem, olham, ouvem e não compreendem;
• Assim, dizer-lhes tudo, ao menos agora seria inútil; • Mas a vós o digo, porque já vos é dado compreender esses mistérios. • Ele procedia, portanto, para com o povo, como se faz com as crianças, cujas ideias ainda não se encontram desenvolvidas. • Dessa maneira, indica-nos o verdadeiro sentido da máxima:
• “Não se deve por a candeia debaixo do alqueire, mas sobre o candeeiro, a fim de que todos os que entram possam vê-la”. • Ela não diz que tenhamos de revelar inconsideravelmente todas as coisas, pois, todo ensinamento deve ser proporcional à inteligência de quem o recebe, e porque há pessoas que uma luz muito viva pode ofuscar sem esclarecer.
• Acontece com os homens, em geral, o mesmo que com os indivíduos. As gerações passam também pela infância, pela juventude e pela madureza. • Cada coisa deve vir a seu tempo, pois a sementeira lançada a terra, fora de tempo, não produz. • Mas aquilo que a prudência manda calar momentaneamente, cedo ou tarde deve ser descoberto;
• Porque chegando a certo grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva; a obscuridade lhes pesa. • Como Deus lhes deu a inteligência para compreenderem e se guiarem, entre as coisas da Terra e do céu, eles querem racionalizar a sua fé. É então que não se deve por a candeia debaixo do alqueire, pois sem a luz da razão, a fé se enfraquece.
• Se a Providência, portanto, na sua prudente sabedoria, não revela a verdade senão gradualmente, é que a vai sempre desvelando, à medida que a Humanidade amadurece para recebê-la. • Ela mantém a luz em reserva, e não debaixo do alqueire. Mas os homens que a possuem, em geral, só a ocultam do vulgo com a intenção de dominá-lo.
• São esses os que põem verdadeiramente a luz debaixo do alqueire. • É assim que todas as religiões sempre tiveram os seus mistérios, cujo exame proíbem. • Mas enquanto essas religiões se atrasavam, a ciência e a inteligência avançaram e romperam o véu misterioso.
• O povo que se tornou adulto pode assim penetrar o fundo das coisas, e então rejeitou na sua fé o que se mostrava contrário à observação. • Não podem substituir mistérios absolutos nesse terreno, e Jesus está com a razão quando afirma que não há nada secreto que não deva ser conhecido.
• Tudo o que está oculto será descoberto um dia, e o que o homem ainda não pode compreender sobre a Terra, lhe será progressivamente revelado nos mundos mais adiantados, na proporção em que ele se purificar.
CANDEIA DE AZEITE EM BRONZE
PORQUE FALA JESUS POR PARÁBOLAS • Pergunta-se que proveito o povo poderia tirar dessa infinidade de parábolas, cujo sentido estava oculto para ele. • Deve notar-se que Jesus só se exprimiu em parábolas sobre as questões, de alguma maneira abstrata, da sua doutrina.
• Mas, tendo feito da caridade e da humildade a condição expressa da salvação, tudo o que disse a esse respeito é perfeitamente claro, explícito e sem nenhuma ambiguidade. • Assim, devia ser, porque se tratava de regra de conduta, regra que todos deviam compreender, para poderem observar.
• Era isso o essencial para a multidão ignorante, à qual se limitava a dizer: Eis o que é necessário para se ganhar o Reino dos Céus. • Sobre outras questões, só desenvolvia os seus pensamentos para os discípulos. • Estando eles mais adiantado, moral e intelectualmente, Jesus podia iniciálos nos princípios mais abstratos. Foi por isso que disse: Ao que já tem, ainda mais se dará, e terá em abundância.
• Não obstante, mesmo com os apóstolos, tratou de modo vago sobre muitos pontos, cuja inteligência completa estava reservada aos tempos futuros. • Foram esses os pontos que deram lugar a diversas interpretações, até que a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, vieram revelar as novas leis da natureza, que tornaram compreensível o seu verdadeiro sentido.
• O Espiritismo vem atualmente lançar a sua luz sobre uma porção de pontos obscuros, mas não o faz inconsideravelmente. • Os Espíritos procedem, nas suas instruções, com admirável prudência. • É sucessiva e gradualmente que eles têm abordado as diversas partes já conhecidas da doutrina, e é assim que as demais partes serão reveladas no futuro;
• À medida que chegue o momento de fazê-las sair da obscuridade. • Se a houvessem apresentado completa desde o início, ela não teria sido acessível senão a um pequeno número e teria mesmo assustado aqueles que não se achavam preparados, o que seria prejudicial à sua propagação. • Se os Espíritos, portanto, ainda não dizem tudo ostensivamente;
• Não é porque a doutrina possua mistérios reservados aos privilegiados, nem que eles ponham a candeia debaixo do alqueire, mas por que cada coisa deve vir no tempo oportuno. • Eles dão a cada ideia o tempo de amadurecer e se propagar, antes de apresentarem outra, e aos acontecimentos, o tempo de lhes preparar a aceitação.
NÃO VADES TER COM OS GENTIOS • A estes doze enviou Jesus, dando-lhes estas instruções, dizendo: Não procureis os gentios, nem entreis nas cidades dos samaritanos; mas ide antes às ovelhas que perecem, da casa de Israel. E pondo-vos a caminho, pregai, dizendo que está próximo o Reino dos Céus. • (Mateus, X: 5 -7).
• Jesus demonstra, em muitas circunstâncias, que as suas vistas não estão circunscritas ao povo judeu, mas abrangem a toda a Humanidade. • Quando disse, portanto, aos apóstolos, que não se dirigissem aos pagãos, não foi por desprezar a sua conversão, o que nada teria de caridoso, mas porque os Judeus, que aceitavam a unicidade de Deus e esperavam o Messias;
• Estavam preparados, pela lei de Moisés e pelos profetas, para receberem a sua palavra. • Entre os pagãos faltava essa base, tudo ainda estava por fazer, e os apóstolos ainda não se achavam suficientemente esclarecidos para uma tarefa assim tão pesada. • Eis porque lhes disse: Ide às ovelhas desgarradas de Israel, ou seja, ide semear em terreno já preparado;
• Pois sabia que a conversão dos gentios viria a seu tempo. Mais tarde, com efeito, os apóstolos foram plantar a cruz no próprio centro do paganismo. Essas mesmas palavras podem ser aplicadas aos adeptos e aos divulgadores do Espiritismo. • Os incrédulos sistemáticos, os obstinados zombadores, os adversários interessados, são para eles o que eram os gentios para os apóstolos.
• A exemplo destes, devem procurar prosélitos, primeiramente, entre as pessoas de boa vontade, que desejam a luz, nos quais se encontra um germe fecundo, e cujo número é grande, sem perderem tempo com os que se recusam a ver e entender, e que mais se aferram ao seu orgulho, quanto mais se der a impressão de se valorizar a sua conversão.
• Mais vale abrir os olhos a cem cegos que desejam ver claramente, do que a um só que se compraz na obscuridade, porque isso seria aumentar em maior proporção o número dos que sustentam a causa. • Deixar os outros em paz não quer dizer indiferença, mas apenas boa política. • A vez deles chegará, quando se renderem à opinião geral;
• De tanto ouvirem a mesma coisa incessantemente repetida ao seu redor, pois então julgarão que aceitam a ideia voluntariamente, por si mesmos, e não sob a pressão de outra pessoa. • Porque as ideias são como as sementes: • Não podem germinar antes da estação própria, e a não ser em terreno preparado.
• Eis porque é melhor esperar o tempo propício, cultivando primeiro as que estão em condições, e evitando perder as outras por precipitação. • No tempo de Jesus, e em consequência das ideias restritas e materiais que o dominavam, tudo era circunscrito e localizado: a casa de Israel era um pequeno povo; os gentios eram pequenos povos circunvizinhos.
• Hoje, as ideias se universalizam e se espiritualizam. • A nova luz não é privilégio de nenhuma nação; para ela, não existem barreiras; • O seu foco se distribui por toda parte, e todos os homens são irmãos. • Mas os gentios também não são mais um povo determinado:
• São uma opinião que se encontra por toda parte, e da qual a verdade triunfa pouco, como o Cristianismo triunfou do paganismo. • E não é mais com armas de guerra que se pode combatêlos, mas com o poder da ideia.
OS SÃOS NÃO PRECISAM DE MÉDICO • E aconteceu que, estando Jesus assentado à mesa numa casa, eis que, vindo muitos publicanos e pecadores, se assentaram a comer com ele e com os seus discípulos. • E vendo isto os fariseus, diziam aos seus discípulos: Por que come o vosso mestre com os publicanos e pecadores?
• Mas, ouvindo-os, Jesus disse: Os são não têm necessidade de médico, mas sim os enfermos. • (Mateus, IX: 10 -12). • Jesus dirigia-se sobretudo aos pobres e aos deserdados, porque são eles os que mais necessitam de consolação; e aos cegos humildes e de boa fé, porque eles pedem que lhes abram os olhos; e não os orgulhosos, que creem possuir toda a luz e não precisar de nada.
• Estas palavras, como tantas outras, aplicam-se ao Espiritismo. Às vezes admira-se de que a mediunidade seja concedida a pessoas indignas, e por isso mesmo capazes de a empregarem mal. • Parece, costuma-se dizer, que uma faculdade tão preciosa deveria ser atributo exclusivo de pessoas de maior merecimento.
• Digamos, de início, que a mediunidade é inerente a uma condição orgânica, de que todos podem ser dotados, como a de ver, ouvir e falar. • Não há nenhuma de que o homem, em consequência do seu livre arbítrio, não possa abusar. • Ora, se Deus não tivesse concedido a palavra, por exemplo, senão aos que são incapazes de dizer coisas más, haveria mais mudos do que falantes.
• Deus outorgou as faculdades ao homem, dando-lhe a liberdade de usá-las como quiser, mas pune sempre aqueles que delas abusam. • Se o poder de comunicar-se com os Espíritos só fosse dado aos mais dignos, qual aquele que ousaria pretendê-lo? • E onde estaria o limite da dignidade e da indignidade?
• A mediunidade é dada sem distinção, a fim de que os Espíritos possam levar a luz a todas as camadas, a todas as classes da sociedade, ao pobre ao rico: • Aos virtuosos, para os fortalecer no bem, e aos viciosos, para os corrigir. • Estes últimos não são os doentes que precisam de médico?
• Por que Deus, que não quer a morte do pecador, o privaria do socorro que pode tirá-lo da lama? • Os Bons Espíritos vêm assim em seu auxílio e seus conselhos, que ele recebe diretamente, são de natureza a impressioná-lo mais vivamente, do que se os recebesse de maneira indireta.
• Deus, na sua bondade, poupa-lhe a pena de ir procurar a luz à distância, e lha mete nas mãos. • Não será ele bem mais culpado, se não atentar para ela? • Poderia escusar-se com a sua ignorância, quando ele mesmo escreveu, viu com os próprios olhos, ouviu com os seus ouvidos e pronunciou com sua própria boca a sua condenação?
• Se ele não aproveitar, então será punido com a perda ou a perversão da sua faculdade, de que os maus Espíritos se apoderarão, para o obsedar e enganar, sem prejuízo das aflições comuns com que Deus castiga os servos indignos e os corações endurecidos pelo orgulho e o egoísmo. • A mediunidade não implica necessariamente as relações habituais com os Espíritos superiores.
• É simplesmente uma aptidão, para servir de instrumento, mais ou menos dócil, aos Espíritos em geral. • O bom médium não é, portanto, aquele que tem facilidade de comunicação, mas o que é simpático aos Bons Espíritos e só por eles é assistido. É neste sentido, unicamente, que a excelência das qualidades morais é de importância absoluta para a mediunidade.
A CORÁGEM DA FÉ • Todo aquele, pois, que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos Céus; • E o que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos Céus. • (Mateus, X: 32 -33).
• Porque se alguém se envergonhar de mim, e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na sua majestade, e na de seu Pai e dos santos anjos. (Lucas, IX: 26) • A coragem das opiniões sempre mereceu a consideração dos homens, porque é prova de dignidade enfrentar os perigos, as perseguições, as discussões;
• E até mesmo os simples sarcasmos, aos quais sempre se expõe aquele que não teme confessar abertamente ideias que não são admitidas por todos. • Nisto, como em tudo, o mérito está na razão das circunstâncias, e dos resultados que podem advir. • Há sempre fraqueza em recuar diante das consequências da sustentação das opiniões, mas há casos em que isso equivale a uma covardia tão grande como a de fugir no momento do combate.
• Jesus estigmatiza essa covardia, no tocante ao problema especial da sua doutrina, ao dizer que, se alguém se envergonhar das suas palavras, ele também se envergonhará daquele; que renegará o que o houver renegado; que reconhecerá, perante o Pai que está nos Céus, o que o confessar diante dos homens. • Em outros termos: Aqueles que temeram confessar-se discípulos da verdade;
• Não são dignos de ser admitidos no Reino da Verdade. • Perderão, assim, as vantagens da fé, porque se trata de uma fé egoísta, que eles guardam para si mesmos, ocultando-a, com medo dos prejuízos que lhes possa acarretar no mundo. • Enquanto isso, os que colocam a verdade acima dos seus interesses materiais, proclamando-a abertamente;
• Trabalham ao mesmo tempo pelo futuro próprio e dos outros. • O mesmo acontece com os adeptos do Espiritismo, pois sendo a sua doutrina o desenvolvimento e a aplicação da doutrina do Evangelho, a eles também se dirigem essas palavras do Cristo. • Eles semeiam na Terra o que colherão na vida espiritual: os frutos da sua coragem ou da sua fraqueza.
CARREGAR A SUA CRUZ – QUEM. . . • Bem aventurados sereis quando os homens vos aborrecerem, e quando vos separarem, e carregarem de injúrias, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do Homem. Folgai naquele dia, e exultai; porque, olhai, que grande é o vosso galardão no céu; porque desta maneira tratavam aos profetas os pais deles. (Lucas, VI: 22 -23).
• E chamando a si o povo, com seus discípulos, disse-lhes: Se alguém me quiser seguir, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Porque o que quiser salvar a sua vida, perdê-laá, mas o que perder a sua vida por amor de mim e do Evangelho, salvá-la -á. Pois de que aproveitará ao homem, se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? (Marcos, VIII: 34 -36; Mateus, X: 39, e João, XII: 24 -25).
• Regozijai-vos, disse Jesus, quando os homens vos odiarem e vos perseguirem por minha causa, porque sereis recompensados no céu. • Essas palavras podem ser interpretadas assim: Sedes felizes quando os homens, tratando-vos com má vontade, vos derem a ocasião de provar a sinceridade de vossa fé, porque o mal que eles vos fizerem resultará em vosso proveito.
• Lamentai-lhes a cegueira, mas não os amaldiçoeis. • Após isso, acrescenta: • “Tome a sua cruz aquele que me quer seguir”, isto é: • Que suporte corajosamente as tribulações que a sua fé provocar, pois aquele quiser salvar a sua vida e os seus bens, renunciando a mim, perderá as vantagens do Reino dos Céus.
• Enquanto os que tudo perderem aqui em baixo, até mesmo a vida, para o triunfo da verdade, receberão na vida futura o prêmio da coragem, da perseverança e da abnegação. • Mas para os que sacrificam os bens celestes aos gozos terrenos, Deus dirá: • Já recebeste a vossa recompensa. • Encontrado em: www. evangelhoespirita. wordpress. com
CARREGAR A SUA CRUZ
“SEJA VOCÊ A MUDANÇA QUER VER NO MUNDO” Gandhi APADRINHE E FAÇA MILHARES DE CRIANÇAS FELIZES fraternidadesemfronteiras. gov. br
FONTES DE PESQUISAS • KARDEK, Allan. ; O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 8. ed. Araras, SP: IDE, 1995. Cap. XXIV. • Mateus, 5: 14 -16 - 9: 10 a 12 - 13: 10 a 15 /10: 5 a 7 / 10: 32 e 33 e 39; Lucas 8: 16 e 17 / 9: 26 / 6: 22 e 23 / 9: 23 a 26; Marcos 8: 34 e 36; João 12: 25 e 26. • ABREU, Honório. ; Luz Imperecível. Cap. 154 a 156. FRANCO, Divaldo Pereira. ; Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda, psicografado pelo Espírito de Joanna de ngelis, pag. 201 à 206. • SCHUTEL, Cairbar. ; Parábolas e Ensinos de Jesus, pag. 93.
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