Neurocincia SISTEMA NERVOSO Aula 02 magnoalfayahoo com br
Neurociência SISTEMA NERVOSO Aula 02 magno_alfa@yahoo. com. br aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência HOMEM aula 01 X MULHER Prof. : Luciano Magno
Neurociência SISTEMA NERVOSO É o órgão da consciência, da cognição, da ética e do comportamento; como tal, é a estrutura mais complexa de existência conhecida. Sistema Nervoso aula 01 Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico SNC (encéfalo e medula espinhal) SNP (nervos e gânglios nervosos) Prof. : Luciano Magno
Neurociência SISTEMA NERVOSO Tecido Nervoso Neurônios céls. responsáveis pela recepção e transmissão dos estímulos do meio (interno e externo). - Irritabilidade PROPRIEDADES - Condutibilidade Células da Glia (neuróglia) participam da atividade neural, da nutrição e de processos de defesa, além da função de sustentação. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEURÔNIOS Compostos por: Corpo celular (pericário) Dendritos Axônio aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEURÔNIOS De acordo com o tamanho e a forma dos seus prolongamentos, os neurônios são classificados em neurônios: multipolares p. ex. : grande maioria bipolares p. ex. : interneurônios pseudo-unipolares p. ex. : gânglios espinhais aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEURÔNIOS Ainda são classificados segundo a sua função: Neurônios motores Neurônios sensitivos Interneurônios aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência SUBST NCIA BRANCA e SUBST NCIA CINZENTA No SNC há uma certa segregação entre os corpos celulares dos neurônios e os seus prolongamentos. Isto faz com que sejam reconhecidas no encéfalo e na medula espinhal duas porções distintas, denominadas substância branca e substância cinzenta. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência SUBST NCIA BRANCA Não contém corpos celulares de neurônios, sendo constituída por prolongamentos de neurônios e por células da glia. Seu nome origina-se da presença de grande quantidade de um material esbranquiçado denominado mielina, que envolve certos prolongamentos dos neurônios. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência SUBST NCIA CINZENTA É assim chamada porque mostra essa coloração quando observada macroscopicamente. É formada principalmente por corpos celulares dos neurônios e células da glia, contendo também prolongamentos de neurônios. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEURÓGLIA Composta por: Astrócitos Céls da Micróglia Oligodendrócitos Céls. Ependimárias Céls. de Schwann aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEURÓGLIA aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência POTENCIAL DE REPOUSO X POTENCIAL DE AÇÃO aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO Bomba de Na+ / K+ aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO Condução Saltatória aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses Estruturas (junções) altamente especializadas, responsáveis pela transmissão dinâmica do impulso nervoso, de um neurônio para outro, ou para outro tipo celular. As sinapses podem ser elétricas ou químicas (maioria). aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses Tipos de conexões entre os neurônios: • Axodendríticas • Axossomáticas • Dendrodentríticas • Axoaxonicas aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses ESTRUTURAS DE UMA SINAPSE Axônio FENDA Botões terminais aula 01 Células Receptora SINÁPTICA • Vesículas sinápticas (neurotransmissores) • Receptores • Membrana pré-sináptica • Membrana póssináptica Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses SINAPSES ELÉTRICAS As sinapses elétricas, mais simples e evolutivamente antigas, permitem a transferência direta da corrente iônica de uma célula para outra. Ocorrem em sítios especializados denominados junções gap ou junções comunicantes. Nesses tipos de junções as membranas pré-sinápticas (do axônio - transmissoras do impulso nervoso) e pós-sinápticas (do dendrito ou corpo celular - receptoras do impulso nervoso) estão separadas por apenas 3 nm. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses SINAPSES ELÉTRICAS aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses SINAPSES QUÍMICAS As membranas pré e pós-sinápticas são separadas por uma fenda com largura de 20 a 50 nm - a fenda sináptica. A passagem do impulso nervoso nessa região é feita, então, por substâncias químicas: os neuro-hormônios, também chamados mediadores químicos ou neurotransmissores, liberados na fenda sináptica. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses SINAPSES QUÍMICAS O terminal axonal típico contém dúzias de pequenas vesículas membranosas esféricas que armazenam neurotransmissores - as vesículas sinápticas. A membrana dendrítica relacionada com as sinapses (pós-sináptica) apresenta moléculas de proteínas especializadas na detecção dos neurotransmissores na fenda sináptica - os receptores. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses SINAPSES QUÍMICAS aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência IMPULSO NERVOSO O Terminal axonal e as Sinapses SINAPSES QUÍMICAS aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência Por meio das sinapses, um neurônio pode transmitir mensagens para células ou até milhares de neurônios diferentes aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência PLACA MOTORA aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEUROTRANSMISSORES São mediadores químicos responsáveis pela transmissão do impulso nervoso através das sinapses. Funções específicas de alguns neurotransmissores: • Endorfinas e Encefalinas: bloqueiam a dor, agindo naturalmente no corpo como analgésicos. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEUROTRANSMISSORES • Dopamina: neurotransmissor inibitório derivado da tirosina. Produz sensações de satisfação e prazer. Os neurônios dopaminérgicos podem ser divididos em três subgrupos com diferentes funções. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEUROTRANSMISSORES Dopamina O primeiro grupo regula os movimentos: uma deficiência de dopamina neste sistema provoca a doença de Parkinson, caracterizada por tremuras, inflexibilidade, e outras desordens motoras, e em fases avançadas pode verificar-se demência. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEUROTRANSMISSORES Dopamina O segundo grupo, o mesolímbico, funciona na regulação do comportamento emocional. O terceiro grupo, o mesocortical, projeta-se apenas para o córtex pré-frontal. Esta área do córtex está envolvida em várias funções cognitivas, memória, planejamento de comportamento e pensamento abstrato, assim como em aspectos emocionais, especialmente relacionados com o stress. Distúrbios nos dois últimos sistemas estão associados com a esquizofrenia. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEUROTRANSMISSORES Serotonina: neurotransmissor que regula o humor, o sono, a atividade sexual, o apetite, o ritmo circadiano, as funções neuroendócrinas, temperatura corporal, sensibilidade à dor, atividade motora e funções cognitivas. Atualmente vem sendo intimamente relacionada aos transtornos do humor, ou transtornos afetivos e a maioria dos medicamentos chamados antidepressivos agem produzindo um aumento da disponibilidade dessa substância no espaço entre um neurônio e outro. Tem efeito inibidor da conduta e modulador geral da atividade psíquica. Influi sobre quase todas as funções cerebrais, inibindo-a de forma direta ou estimulando o sistema GABA. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEUROTRANSMISSORES • GABA (ácido gama-aminobutirico): principal neurotransmissor inibitório do SNC. Ele está presente em quase todas as regiões do cérebro, embora sua concentração varie conforme a região. Está envolvido com os processos de ansiedade. Seu efeito ansiolítico seria fruto de alterações provocadas em diversas estruturas do sistema límbico, inclusive a amígdala e o hipocampo. A inibição da síntese do GABA ou o bloqueio de seus neurotransmissores no SNC, resultam em estimulação intensa, manifestada através de convulsões generalizadas. aula 01 Prof. : Luciano Magno
Neurociência NEUROTRANSMISSORES • Ácido glutâmico ou glutamato: principal neurotransmissor estimulador do SNC. A sua ativação aumenta a sensibilidade aos estímulos dos outros neurotransmissores. aula 01 Prof. : Luciano Magno
- Slides: 38