Necessidade do trabalho Tomo 2 Mdulo XII Roteiro
Necessidade do trabalho Tomo: 2 - Módulo: XII Roteiro: 3 1
Explicar como solucionar o problema da miséria social. 2 NECESSIDADE DO TRABALHO Justificar a necessidade do trabalho para o ser humano.
progresso, desenvolvendo as possibilidades do meio ambiente em que se situa, ampliando os recursos de preservação da vida, por meio das suas necessidades imediatas na comunidade social onde vive. 3 NECESSIDADE DO TRABALHO O trabalho [. . . ] é lei da Natureza, mediante a qual o homem forja o próprio
üComer e beber, üDefender-se dos excessos climatéricos üOs processos de garantia e preservação da espécie, pela reprodução, üEstudar; üAutoconhecimento; üReforma íntima. 4 NECESSIDADE DO TRABALHO O trabalho compreende:
moral. Em suas dádivas de realização para o bem, o triste se reconforta, o ignorante aprende, o doente se refaz, o criminoso se regenera. É [. . . ] o guia na descoberta de nossas possibilidades divinas, no processo evolutivo do aperfeiçoamento universal. Nele [. . . ] a alma edifica a própria casa, cria valores para a ascensão sublime 5 NECESSIDADE DO TRABALHO O trabalho é meio de aperfeiçoamento da sua inteligência e do desenvolvimento
aspectos principais: material, espiritual, moral. E na visão de Joanna de ngelis, na série psicológica, onde ela trabalha com o Ser Integral; ele também tem um aspecto emocional. 6 NECESSIDADE DO TRABALHO O trabalho, em tese, para o ser em processo de evolução, configura-se sob três
uma das principais causas de sofrimento do mundo contemporâneo. Na verdade, é [. . . ] bem sabido que a maior parte das misérias da vida tem origem no egoísmo dos homens. 7 NECESSIDADE DO TRABALHO Refletindo a respeito desse assunto, entendemos que os conflitos sociais representam
uma situação de pobreza generalizada, e todas as suas conseqüências calamitosas. Os espíritas, sabemos que as desigualdades sociais existentes no Planeta estão vinculadas a dois pontos fundamentais: a manifestação da lei de causa e efeito e a visão materialista da vida. 8 NECESSIDADE DO TRABALHO Os conflitos sociais não resolvidos, ou incorretamente administrados, podem gerar
sentimento de benevolência, de indulgência e de condescendência recíprocas; numa palavra: enquanto procurarem esmagar-se uns aos outros. 9 NECESSIDADE DO TRABALHO Não podem os homens ser felizes, se não viverem em paz, isto é, se não os animar um
moral; importa destruir as causas de antagonismo, atacar a raiz do mal: o orgulho e o egoísmo. 10 NECESSIDADE DO TRABALHO Para que os homens vivam na Terra como irmãos, não basta se lhes dêem lições de
social, expressa nas seguintes palavras de Allan Kardec: Liberdade, igualdade, fraternidade. Estas três palavras constituem, por si sós, o programa de toda uma ordem social que realizaria o mais absoluto progresso da Humanidade, se os princípios que elas exprimem pudessem receber integral aplicação [. . . ]. 11 NECESSIDADE DO TRABALHO O Espiritismo nos apresenta uma solução para o problema da miséria
NECESSIDADE DO TRABALHO 12
Marque V ou F a) O trabalho é lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade. V b) Por trabalho só se devem entender as ocupações materiais. F c) O trabalho se impõe ao homem por ser uma conseqüência da sua natureza corpórea. É expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência. V d) Tudo em a Natureza trabalha. Como tu, trabalham os animais, mas o trabalho deles, de acordo com a inteligência de que dispõem, se limita a cuidarem da própria conservação. V
Marque V ou F e) No homem o trabalho visa progresso, no animal conservação. V f) Nos mundos mais aperfeiçoados, menos material é o trabalho. V g) Achar-se-á isento da lei do trabalho o homem que possua bens suficientes para lhe assegurarem a existência, mas não da obrigação de se tornar útil. V h) A lei da Natureza impõe aos filhos a obrigação de trabalharem para seus pais. V
Espírito de Equipe Autor Desconhecido
Produzindo móveis com qualidade pelo espírito de equipe: Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha reunião. Foi uma reunião de ferramentas para tirar as suas diferenças. O martelo exerceu a Presidência, entretanto lhe foi notificado que teria que renunciar. Por que? Fazia demasiado ruído. E, também, passava o tempo todo golpeando.
O martelo aceitou a sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso. Disse que ele necessitava dar muitas voltas para que servisse para alguma coisa. Ante ao ataque, o parafuso aceitou também, mas na sua vez pediu a expulsão da lixa. Fez ver que era muito áspera em seu tratamento e sempre teria atritos com os demais.
A lixa esteve de acordo, com a condição que também fosse expulso o metro, que sempre ficava medindo aos demais segundo sua medida, como se fora o único perfeito. Nisso entrou o carpinteiro, colocou o avental e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a grossa madeira inicial se converteu em um lindo móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a reunião recomeçou. Disse o serrote: " Senhores, se há demonstrado que todos temos defeitos, entretanto o carpinteiro trabalha com nossas qualidades. Isto é o que nos faz valiosos.
Assim, superemos nossos pontos negativos e concentremo-nos na utilidade de nossos pontos positivos. Todos concluíram então que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza, e observavam que o metro era preciso e exato. Sentiram-se então uma equipe de PRODUZIR móveis de QUALIDADE.
Sentiram-se felizes com suas fortalezas e por trabalharem juntos. Ocorre o mesmo com os seres humanos. Observe e comprovará. Quando as pessoas buscam pequenos defeitos nos demais, a situação se transforma tensa e negativa. Ao tratar com sinceridade e perceber os pontos fortes dos demais, é quando florescem os melhores lucros dos seres humanos.
É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo, entretanto, encontrar qualidades é tarefa para aqueles NOBRES DE ESPÍRITO, que são capazes de inspirar todos os êxitos humanos.
8. ______. p. 235. 1. KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução 9. FRANCO, Divaldo Pereira. Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Guillon Ribeiro. 123. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. ����� Cap. de ngelis. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995. Cap. 11 (Trabalho), p. 91. 16, item 8, p. 260. 10. PERALVA, Martins. Estudando o evangelho. 7. ed. 2. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. Rio de Janeiro: 84. FEB, 1996. Cap. 3 (Renovação), p. 32 -33. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Questão 676, p. 328. 11. XAVIER, Francisco Cândido. Reportagens de além- 3. ______. Questão 677, p. 329. túmulo. Pelo 4. ______. Questão 685, p. 331. Espírito Humberto de Campos. 5. ed. Rio de Janeiro: 5. ______. Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 34. FEB, ed. 1974. Cap. 20 (O valor do trabalho), p. 144. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira Parte, item: O egoísmo 12. ______. Voltei. Pelo Espírito Jacob. 23. ed. Rio de e o orgulho, p. 225. Janeiro: FEB, 6. ______. p. 226. 2003. Cap. 20 (Retorno à tarefa), p. 189. 7. ______. Item: Liberdade, igualdade, fraternidade, p. Vade Mecum on line: http: //www. vademecumespirita. com. br Roteiro de Estudos de O Livro dos Espíritos: http: //www. ipeak. com. br/site/estudo. php? idioma=1 23 VIDA EM FAMÍLIA E LAÇOS DE PARENTESCO 233 -234. Bibliografia :
Para se cadastrar e receber mensagens: Basta CLICAR AQUI Ou enviar um email para: semeadordeestrelas-subscribe@yahoogrupos. com. br O Semeador está no Facebook, curtam: http: //www. facebook. com/pages/Semeando-Estrelas/359461244171907 OBS: Não precisa escrever nada no e-mail, nem no campo assunto é só enviar o e-mail e após você recebe uma mensagem de confirmação, clique em Responder , clique em Enviar e já estará inscrito(a) para receber as mensagens. Caso queira cancelar o recebimento basta CLICAR AQUI Ou enviar um email para: semeadordeestrelas-unsubscribe@yahoogrupos. com. br
- Slides: 24