NDICE I Endereos IP 2 NDICE II 14

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ÍNDICE I Endereços IP (2) ÍNDICE II (14) Arquitetura TCP/IP Redes e sub-redes (4)

ÍNDICE I Endereços IP (2) ÍNDICE II (14) Arquitetura TCP/IP Redes e sub-redes (4) Quatro camadas do TCP/IP (15) Máscara (2 e 9) DHCP (17) Gateway (6) Funcionamento do DHCP (18 e 19) Classes de rede (7) Endereços IP na Internet (11) 2 Exemplos (18 e 19) DHCP - APIPA (20) Endereços IP na rede local (12) Arquitetura TCP/IP Redes classe A, B e C ÍNDICE III (22) DHCP IANA (Internet Assigned Numbers Authority)(23) Redes classe A, B e C Redes classe A (24) Protocolos TCP/IP Redes classe B (25) Redes classe C (26) Endereços internos e externos (27) Classes de redes locais Rede local classe B (28) Rede local classe B (29) Rede local classe B (30) Tabela de Endereços para redes internas (31) Como escolher a classe da rede (32)

Endereços IP O apartamento 124 e 133 estão no mesmo andar O primeiro nº

Endereços IP O apartamento 124 e 133 estão no mesmo andar O primeiro nº (x 24) designa o andar Os últimos 2 nº (1 xx) designam o apartamento - Podemos ter 10 andares - Podemos ter 100 apartamentos por andar (de 0 a 9 – 100; 101 … 129… 131… 199) Regra: primeiro dígito representa o andar – dois últimos dígitos representam o apartamento O apartamento 124 e 133 estão em andares diferentes Os primeiros 2 nº (xx 4) designam o andar Os último nº (12 x) designa o apartamento - Podemos ter 100 andares - Podemos ter 10 apartamentos por andar (de 0 a 9 – 120; 121 … 129) Regra: Os primeiro 2 dígitos representa o andar – o último dígito representa o apartamento Índice

Endereços IP /24 CDIR 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2

Endereços IP /24 CDIR 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 Representam as redes “Andares” 24 bits para representar a rede 32 bits Representam os “apartamentos” 8 bits para host 8 bits 00000000 Decimal Binário 192. 11000000 168. 10101000 0. 0000 1 00000001 Mascara Decimal Mascara Binário 255 11111111 255 1111 0 0000 Nº de hosts Range de IP para hosts Mascara: Mascara http: //www. oav. net/mirrors/cidr. html - Parte do IP que representa a rede bit 1 - Parte do IP que representa o host bit 0 Início 256 – 2 (reservados) = 254 192. 168. 0. 0 reservado para rede Fim 192. 168. 0. 255 reservado para broadcast IP´s reservados 2 - 192. 168. 0. 0 (reservado para rede – representa a rede) - 192. 168. 0. 255 (reservado para broadcast ) Regra ou Máscara: Quantos dígitos (Bits) estão destinados para Rede? 24. Quantos dígitos (Bits) estão destinados para host’s? 8 = 256 hosts. Índice

Endereços IP /25 CDIR - Sub-rede 1024 512 256 128 64 32 16 8

Endereços IP /25 CDIR - Sub-rede 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 Representam as redes “Andares” 25 bits para representar a rede 32 bits Representam os “apartamentos” 7 bits para host 8 bits 00000000 0 0000000 Rede 1 Decimal Binário 192. 11000000 168. 10101000 0. 0000 1 00000001 Rede 2 Decimal Binário 192. 11000000 168. 10101000 0. 0000 129 00000001 Mascara Decimal Mascara Binário 255 11111111 255 1111 128 0 1000000 Mascara: Mascara http: //www. oav. net/mirrors/cidr. html - Parte do IP que representa a rede bit 1 - Parte do IP que representa o host bit 0 Nº de hosts Início Fim Range de IP para hosts (Rede 1) 128– 2 (reservados) = 126 192. 168. 0. 0 reservado para rede 192. 168. 0. 127 reservado para broadcast Range de IP para hosts (Rede 2) 128– 2 (reservados) = 126 192. 168. 0. 128 reservado para rede 192. 168. 0. 255 reservado para broadcast IP´s reservados 2 - Rede 1 -192. 168. 0. 0 (reservado para rede – representa a rede) - 192. 168. 0. 255 (reservado para broadcast ) IP´s reservados 2 - Rede 2 - 192. 168. 0. 0 (reservado para rede – representa a rede) - 192. 168. 0. 255 (reservado para broadcast ) Regra ou Máscara: Quantos dígitos (Bits) estão destinados para Rede? 25. Quantos dígitos (Bits) estão destinados para host’s? 7 = 128 hosts. Índice

Endereços IP /22 CDIR 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2

Endereços IP /22 CDIR 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 Representam as redes “Andares” 22 bits para representar a rede 32 bits Representam os “apartamentos” 10 bits para host 8 bits 00000000 00 0000 Decimal Binário 192. 11000000 168. 10101000 0. 000000 00 1 00000001 Decimal Binário 192. 11000000 168. 10101000 2. 000000 10 4 00000100 Mascara Decimal Mascara Binário 255 11111111 252 111111 00 0 0000 Nº de hosts Range de IP para 1024– 2 (reservados) = 1022 hosts Mascara: Mascara http: //www. oav. net/mirrors/cidr. html - Parte do IP que representa a rede bit 1 - Parte do IP que representa o host bit 0 Início Fim 192. 168. 0. 0 reservado para rede 192. 168. 3. 255 reservado para broadcast IP´s reservados 2 - 192. 168. 0. 0 (reservado para rede – representa a rede) - 192. 168. 3. 255 (reservado para broadcast ) Regra ou Máscara: Quantos dígitos (Bits) estão destinados para Rede? 22. Quantos dígitos (Bits) estão destinados para host’s? 10 = 1024 hosts. 28 Índice

Gateway • Gateway, ou ponte de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a

Gateway • Gateway, ou ponte de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores). Representam as redes “Andares” 24 bits para representar a rede 32 bits Máquina A Representam os “apartamentos” 8 bits para host (256) 8 bits 00000000 Decimal Binário 192. 11000000 168. 10101000 0. 0000 15 00001111 Mascara Decimal Mascara Binário 255 11111111 255 1111 0 0000 Máquina A (em Setúbal ESSG) quer comunicar com a máquina B (no Porto) Como as máquinas estão em redes diferentes (como mostra a máscara) a solução é usar um GATEWAY que pode ser um router “As máquinas estão em andares diferentes por isso é necessário apanhar o elevador GATEWAY” Máquina B Decimal Binário 95. 01011111 94. 01011110 116. 01110100 6 00000110 Mascara Decimal Mascara Binário 255 1111 0 00000000 0 0000 Representam as redes “Andares” Representam os “apartamentos” 24 bits para host (16 777 214) 8 bits para representar a rede Índice

Classes de rede Classe Gama de Endereços Nº de Endereços por Rede A 1.

Classes de rede Classe Gama de Endereços Nº de Endereços por Rede A 1. 0. 0. 0 até 126. 255 16 777 216 127. 0. 0. 0 até 127. 255 para testes B 128. 0. 0. 0 até 191. 255 65 536 C 192. 0. 0. 0 até 223. 255 256 D 224. 0. 0. 0 até 239. 255 Multicast E 240. 0 até 255. 254 Uso futuro; atualmente reservada a testes pela IETF Índice

Classes de rede Mais info. em REDES CLASSE A, B e C Índice

Classes de rede Mais info. em REDES CLASSE A, B e C Índice

Máscaras http: //www. oav. net/mirrors/cidr. html Netmask (binary) CIDR Notes 255 11111111. 1111 /32

Máscaras http: //www. oav. net/mirrors/cidr. html Netmask (binary) CIDR Notes 255 11111111. 1111 /32 Host (single addr) 255. 254 11111111. 11111110 /31 Unuseable 255. 252 11111111. 11111100 /30 2 useable 255. 248 11111111. 11111000 /29 6 useable 255. 240 11111111. 11110000 /28 14 useable 255. 224 11111111. 11100000 /27 30 useable 255. 192 11111111. 11000000 /26 62 useable 255. 128 11111111. 10000000 /25 126 useable 255. 0 11111111. 0000 /24 "Class C" 254 useable 255. 0. 0. 0 1111. 00000000 /8 "Class A" Índice

ENDEREÇOS IP – PARA QUÊ? IP significa “Internet Protocol”. A Internet é uma rede,

ENDEREÇOS IP – PARA QUÊ? IP significa “Internet Protocol”. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós “Hosts” (computadores, impressoras, etc. ) precisam ter endereços. Graças a esses endereços, as informações podem circular pela rede até chegar ao destino correto. Endereços IP são formados por quatro bytes. Cada byte pode representar um número decimal de 0 a 255. Portanto um endereço IP é formado por quatro números, entre 0 e 255. Por exemplo, na figura ao lado, o computador em teste está a usar o endereço IP: 192. 168. 0. 2 Índice 10

ENDEREÇOS IP - NA INTERNET Todos os computadores na Internet que operam como hosts,

ENDEREÇOS IP - NA INTERNET Todos os computadores na Internet que operam como hosts, ou seja, que têm algum conteúdo hospedado ou cujas informações possam ser acedidas por outros computadores, utilizam endereços IP externos. Por exemplo, o site www. ticmania. net está alojado num servidor cujo endereço IP é: 130. 185. 205 Como saber o IP da minha máquina (router) atribuído pelo ISP http: //www. omeuip. com/index. php Google: 216. 58. 200. 3 OBS: Para descobrir o endereço IP do servidor onde está hospedado um site, usa o comando PING na cmd. Por exemplo: PING www. google. com Índice 11

ENDEREÇOS IP - NA REDE LOCAL Em meados anos 90 tornou-se comum o uso

ENDEREÇOS IP - NA REDE LOCAL Em meados anos 90 tornou-se comum o uso do protocolo TCP/IP em redes locais. A estrutura das redes locais passa a ser semelhante à estrutura da Internet, o que traz vários benefícios. Computadores de uma rede local utilizam endereços IP, porém com uma diferença: normalmente usam endereços IP internos, que são válidos apenas na rede local. OBS: Note como numa rede local os computadores usam endereços “parecidos”. Esta é uma regra a ser seguida. Índice 12

Webografia • Protocolo TCP IP Classes IP https: //www. youtube. com/watch? v=GTw. OOp. WBSz.

Webografia • Protocolo TCP IP Classes IP https: //www. youtube. com/watch? v=GTw. OOp. WBSz. M http: //www. firewall. cx/networking-topics/protocols-ip/165 -protocols-ip-network-id. html • Redes 2 IP, máscara de rede, gateway https: //www. youtube. com/watch? v=y. Lgans. F_h 1 w • TCPIP TCP, UDP, ICMP, ARP, The Four layer DOD model and Seven layer OSI model https: //www. youtube. com/watch? v=0 vb. Iq. ZPDr. OY • Máscaras http: //www. oav. net/mirrors/cidr. html • Mostrar o meu IP http: //www. whatismyip. com

Índice II Arquitetura TCP/IP Quatro camadas do TCP/IP (15) DHCP (17) Funcionamento do DHCP

Índice II Arquitetura TCP/IP Quatro camadas do TCP/IP (15) DHCP (17) Funcionamento do DHCP (18 e 19) 2 Exemplos (18 e 19) DHCP - APIPA (20)

ARQUITETURA TCP/IP O diagrama ao lado é uma forma abstrata de visualizar o funcionamento

ARQUITETURA TCP/IP O diagrama ao lado é uma forma abstrata de visualizar o funcionamento das redes. Os programas podem interpretar a rede e a Internet como um sistema dividido em quatro camadas: 1: Cabos, hub’s e Placas de rede 2: Protocolo IP 3: Protocolos UDP e TCP 4: Protocolos HTTP, DNS, FTP, SMTP, etc. 4 3 2 1 Índice 15

QUATRO CAMADAS DO TCP/IP Explicando melhor: A camada 4 (aplicação) é onde são executados

QUATRO CAMADAS DO TCP/IP Explicando melhor: A camada 4 (aplicação) é onde são executados os diversos protocolos usados pelos diversos programas. Por exemplo, os navegadores/browsers usam o protocolo HTTP. 4 A camada 3 (transporte) é onde ficam os protocolos TCP e UDP, que por sua vez servem aos protocolos da camada 4. 3 A camada 2 (Rede) é onde fica o protocolo IP, e é responsável por fazer com que cada informação chegue ao local correto. A camada 1 é formada por placas, cabos equipamentos. Seguem o padrão ETHERNET. e Aplicação 2 1 Cabo de rede e placa de rede Interface física de rede Índice 16

DHCP Todos os equipamentos de uma rede baseada em TCP/IP precisam ter um endereço

DHCP Todos os equipamentos de uma rede baseada em TCP/IP precisam ter um endereço IP. Esses endereços não são aleatórios. Existem regras que os definem. O método mais comum para a definição desses endereços é o uso de um servidor DHCP. Trata-se de um computador ou um equipamento de rede capaz de distribuir endereços IP para os outros computadores. No exemplo ao lado, o computador recebeu o IP 192. 168. 0. 2, que foi definido por um servidor DHCP existente na rede, cujo endereço é 192. 168. 0. 1. OBS: DHCP significa: Dynamic Host Control Protocol. Índice 17

FUNCIONAMENTO DO DHCP Exemplo 1: Ligar um PC já existente na REDE Um servidor

FUNCIONAMENTO DO DHCP Exemplo 1: Ligar um PC já existente na REDE Um servidor DHCP mantém uma tabela contendo os nomes dos diversos computadores da rede e atribui-lhes um IP dentro de uma faixa de endereços. No exemplo ao lado, esta tabela seria: Nome do computador IP SERVIDOR 192. 168. 0. 1 PC 01 192. 168. 0. 2 PC 02 192. 168. 0. 3 PC 03 192. 168. 0. 4 Digamos que acabamos de ligar o computador PC 03. PC 07 192. 168. 0. 5 PC 04 192. 168. 0. 6 Então ele envia a seguinte mensagem pela rede: “Eu sou PC 03, há algum DHCP nesta rede? ”. PC 05 192. 168. 0. 7 O DHCP receberá esta mensagem, consultará esta tabela e descobrirá que PC 03 já recebeu anteriormente um IP. PC 06 192. 168. 0. 8 Então enviará a mensagem: “PC 03, vai ficará com o IP 192. 168. 0. 4. Índice 18

FUNCIONAMENTO DO DHCP Exemplo 2: Ligar um PC pela 1º vez na REDE Digamos

FUNCIONAMENTO DO DHCP Exemplo 2: Ligar um PC pela 1º vez na REDE Digamos que agora mais um computador foi instalado na rede, e que o seu nome é PC 08. Ao ser iniciado, “pedirá um IP” ao servidor DHCP. Nome do computador IP SERVIDOR 192. 168. 0. 1 PC 01 192. 168. 0. 2 PC 02 192. 168. 0. 3 PC 03 192. 168. 0. 4 PC 07 192. 168. 0. 5 PC 04 192. 168. 0. 6 PC 05 192. 168. 0. 7 PC 06 192. 168. 0. 8 PC 08 192. 168. 0. 9 O servidor DCHP consultará sua tabela e verificará que nunca foi atribuído um IP a este computador. Será então criada uma nova entrada na tabela, à qual será atribuído um novo IP: 192. 168. 0. 9. Tabela ARP do router (cmd arp –a 192. 168. x. x) http: //pplware. sapo. pt/tutoriais/networking/redes-sabe-para-que-serve-o-protocolo-arp/ Índice 19

APIPA A Microsoft registou no iana. org, uma entidade encarregada da distribuição de IPs

APIPA A Microsoft registou no iana. org, uma entidade encarregada da distribuição de IPs por todo o mundo, uma faixa de endereços para uso em redes que não possuem DHCP. Esta faixa é: 169. 254. 0. 0 a 169. 254. 255 Quando um computador com Windows conclui que não existe DHCP na rede, usará automaticamente um IP começando com 169. 254 terminando com dois números que são gerados em função da configuração de hardware do computador. Isso garante que os computadores terão IPs “compatíveis”. APIPA significa Automatic Programmed IP Address. Índice 20

Webografia DHCP (Servidor DHCP – Cliente DHCP) • https: //www. youtube. com/watch? v=7 p.

Webografia DHCP (Servidor DHCP – Cliente DHCP) • https: //www. youtube. com/watch? v=7 p. U 9 i. Ho. JRm 4&index=4&list=PLB 4 E 713 E D 38 BEFE 3 C • http: //pplware. sapo. pt/tutoriais/networking/redes-vamos-conhecer-melhor-oservico-dhcp/ • Ethernet ARP • https: //www. youtube. com/watch? v=_ITRPKDFWSA&index=7&list=PLB 4 E 713 ED 38 BEFE 3 C

Índice III Redes classe A, B e C IANA (Internet Assigned Numbers Authority)(23) Redes

Índice III Redes classe A, B e C IANA (Internet Assigned Numbers Authority)(23) Redes classe A (24) Redes classe B (25) Redes classe C (26) Endereços internos e externos (27) Classes de redes locais Rede local classe B (28) Rede local classe B (29) Rede local classe B (30) Tabela de Endereços para redes internas (31) Como escolher a classe da rede (32)

REDES CLASSE A, B E C WWW. IANA. ORG O IANA (Internet Assigned Numbers

REDES CLASSE A, B E C WWW. IANA. ORG O IANA (Internet Assigned Numbers Authority) é uma organização responsável pela regulamentação do uso da Internet em todo o mundo. As diversas empresas podem reservar faixas de endereços IP. Também é feita a distribuição de IPs por países. Estão registadas por exemplo, diversas faixas de IP por empresas. Por exemplo, a General Electric é detentora da rede classe A número 3, que vai de 3. 0. 0. 0 a 3. 255. Podemos citar várias outras, como: 12 – AT&T 15 – Hewlett-Packard 19 – Ford 54 – Merck 55 – Boeing 56 – U. S. Postal Service Índice 23

REDES CLASSE A Dentro do espaço completo de endereços IP, que vai de 0.

REDES CLASSE A Dentro do espaço completo de endereços IP, que vai de 0. 0 a 255, o IANA criou diversas faixas. As chamadas “redes classe A” vão de 1. 0. 0. 0 a 126. 0. 0. 0. São ao todo 126 redes classe A. Cada uma delas tem seu IP começando com um número fixo, e tem os outros três números variáveis. Por exemplo, a Ford é detentora da rede de número 19. Os seus endereços vão de 19. 0. 0. 0 a 19. 255. O número 19 é fixo, registado no IANA. Os outros três números são de responsabilidade da Ford, que pode atribuí-los livremente aos computadores de sua rede, aos seus servidores e sites. Cada rede classe A comporta até 16. 777. 216 endereços IP. Ford: 19. xx. xx (19. 0. 0. 0 a 19. 255) Índice 24

REDES CLASSE B O IANA criou também faixas de endereços para redes de pequeno

REDES CLASSE B O IANA criou também faixas de endereços para redes de pequeno e médio porte. As redes classe B são consideradas de médio porte, e os IPs podem variar de 128. 1. 0. 0 a 191. 254. 255. São ao todo cerca de 16. 000 redes classe B possíveis: 128. 1. 0. 0 a 128. 1. 255 128. 2. 0. 0 a 128. 2. 255 128. 3. 0. 0. a 128. 3. 255 … 191. 253. 0. 0 a 191. 253. 255 191. 254. 0. 0 a 191. 254. 255 Redes classe B são distribuídas pelo IANA a empresas de médio porte, universidades, centros de pesquisa e grandes provedores. Ao receber uma rede classe B, uma empresa recebe os dois primeiros números, que devem ser fixos. Os dois outros números podem variar livremente, sob responsabilidade da empresa. Uma rede classe B pode ter até 65. 536 endereços IP. Por exemplo: 160. 210. xx (160. 210. 0. 0 a 160. 210. 255) Índice 25

REDES CLASSE C Finalmente, existe as faixas reservadas para redes classe C. Essas redes

REDES CLASSE C Finalmente, existe as faixas reservadas para redes classe C. Essas redes são pequenas, possuem até 256 IPs. A faixa reservada para essas redes vai de 192. 0. 1. 0 a 223. 255. 254. 255. São cerca de 2 milhões de redes possíveis, cada uma delas com 256 IPs. São elas: 192. 0. 1. 0 a 192. 0. 1. 255 192. 0 a 192. 0. 2. 255 192. 0. 3. 0 a 192. 0. 3. 255 … 223. 255. 253. 0 a 223. 255. 253. 255 223. 255. 254. 0 a 223. 255. 254. 255 Redes classe C são distribuídas pelo IANA para pequenas corporações. Uma rede classe C pode ter até 265 endereços IP. Exemplo: 200. 153. 57. xx (200. 153. 57. 0 a 200. 153. 57. 255) Índice 26

ENDEREÇOS INTERNOS E EXTERNOS Todos os IPs da Internet podem ser então divididos por

ENDEREÇOS INTERNOS E EXTERNOS Todos os IPs da Internet podem ser então divididos por classes: Classe A: 16. 777. 256 IPs consecutivos Classe B: 65. 536 IPs consecutivos Classe C: 256 IPs consecutivos Nos três casos, o IANA definiu endereços internos e endereços externos. Um endereço externo é aquele que pode ser “visto” por qualquer computador ligado na Internet. Por exemplo, se digitar no browser: http: //134. 146. 83. 23 Chegará provavelmente ao site da Shell. Isto indica que este é um endereço externo, visível na Internet, de qualquer parte do mundo. Índice 27

REDE LOCAL CLASSE A Existem entretanto faixas de endereços que não são visíveis na

REDE LOCAL CLASSE A Existem entretanto faixas de endereços que não são visíveis na Internet. Esses endereços são reservados para redes locais. A faixa reservada para redes locais classe A é: 10. 0 a 10. 255 Os IPs usados nas redes internas devem ser entendidos como os ramais internos de uma central telefônica. Por exemplo, se o ramal do seu colega na sala ao lado é 238, e se ligar 238, o telefone dele tocará. Mas se fizer isso de um telefone externo, não conseguirá fazer esta ligação. No caso acima, vemos que o computador em teste está a usar IP 10. 0. 0. 4. Trata-se então de uma rede classe A. Esta é a faixa de endereços internos usado por este tipo de rede. Índice 28

REDE LOCAL CLASSE B Da mesma forma como o IANA reservou uma faixa de

REDE LOCAL CLASSE B Da mesma forma como o IANA reservou uma faixa de endereços para redes locais classe A, foram reservadas 16 faixas para redes locais classe B. São elas: 172. 16. 0. 0 172. 17. 0. 0 172. 18. 0. 0 172. 19. 0. 0 … 172. 29. 0. 0 172. 30. 0. 0 172. 31. 0. 0 a a 172. 16. 255 172. 17. 255 172. 18. 255 172. 19. 255 a 172. 29. 255 a 172. 30. 255 a 172. 31. 255 Podemos escolher livremente qualquer uma destas faixas para criar uma rede local classe B. Assim como ocorre nas redes locais classe A, estas faixas de endereços são ignoradas na Internet, ou seja, nenhum pacote de dados pode ter um destes endereços como destinatário. Tais pacotes seriam ignorados pelos routers, que são os equipamentos que encaminham os pacotes IP através do mundo. Estes endereços podem navegar apenas em redes locais. Às 16 faixas internas indicadas acima, podemos adicionar a faixa de endereços APIPA: 169. 254. 0. 0 a 169. 254. 255 Índice 29

REDE LOCAL CLASSE C Finalmente, existem faixas reservadas pelo IANA para formar redes locais

REDE LOCAL CLASSE C Finalmente, existem faixas reservadas pelo IANA para formar redes locais classe C. São indicadas para redes pequenas, pois cada uma delas possui no máximo 256 IPs. Foram reservadas 256 faixas para redes classe C. São elas: 192. 168. 0. 0 a 192. 168. 0. 255 192. 168. 1. 0 a 192. 168. 1. 255 192. 168. 2. 0 a 192. 168. 2. 255 … 192. 168. 254. 0 a 192. 168. 254. 255 192. 168. 255. 0 a 192. 168. 255 Podemos escolher livremente qualquer uma destas faixas para criar uma rede local classe C. Assim como ocorre nas redes locais classe A e B, estas faixas de endereços são ignoradas na Internet, ou seja, nenhum pacote de dados pode ter um desses endereços como destinatário. Tais pacotes seriam ignorados pelos routers, que são os equipamentos que encaminham os pacotes IP através do mundo. Estes endereços podem navegar apenas em redes locais. Índice 30

ENDEREÇOS PARA REDES INTERNAS A tabela abaixo resume os endereços usados pelas redes classes

ENDEREÇOS PARA REDES INTERNAS A tabela abaixo resume os endereços usados pelas redes classes A, B e C, bem como as respectivas faixas reservadas para redes internas (locais): Redes Classe: Faixas de IPs Redes internas A 1. 0. 0. 0 a 126. 255 1 rede: 10. 0 a 10. 255 B 128. 1. 0. 0 a 191. 254. 255 17 redes: 172. 16. 0. 0 a 172. 31. 255 e 169. 254. 0. 0 a 169. 264. 255 C 192. 0. 1. 0 a 223. 255. 254. 255 256 redes: 192. 168. 0. 0 a 192. 168. 255 Índice 31

COMO ESCOLHER A CLASSE DA REDE Ao montar uma rede, podemos escolher livremente redes

COMO ESCOLHER A CLASSE DA REDE Ao montar uma rede, podemos escolher livremente redes classe A, B e C, usando as faixas de endereços usadas para redes internas. Se a rede é muito pequena e tem não tem perspetivas de ultrapassar os 256 pc´s, pode escolher uma classe C. Por exemplo, 192. 168. 0. 1 a 192. 168. 0. 255. Se sua rede tem hipótese de chegar a algumas centenas de máquinas, é recomendável não começar com classe C. Escolha então uma rede de classes A ou B. Em qualquer caso pode sempre poderá escolher a rede interna classe A (10. 0 a 10. 255). Apesar de comportar até 16 milhões de máquinas, funcionará igualmente se o número de máquinas for pequeno. Podemos chegar ao cúmulo de ter uma rede com apenas dois pc´s, usando os endereços 10. 0. 0. 1 e 10. 0. 0. 2. A vantagem em superdimensionar a classe é que não será preciso mudar endereços caso a rede um dia venha a crescer. Índice 32

Índice IV Protocolos da camada 5 (35) Protocolos da camada 5, 6 e 7

Índice IV Protocolos da camada 5 (35) Protocolos da camada 5, 6 e 7 Protocolos da camada 4

Protocolos da camada 5, 6 e 7 Como vimos, os pacotes com endereço IP

Protocolos da camada 5, 6 e 7 Como vimos, os pacotes com endereço IP navegam pela rede local e pela Internet, transportando vários tipos de informação. Dentro de cada pacote IP existem outros tipos de pacote, como por exemplo, o TCP. Pacotes TCP, por sua vez, podem transportar vários outros tipos de pacotes, tais como: HTTP: Um pacote de informação que representa uma parte de uma página da Internet. Este tipo de pacote é usado pelos browsers, como o Internet Explorer. FTP: Pacote usado na transferência de ficheiros. Podemos fazer um download via FTP, ou atualizar um site, também via FTP. SMTP: Parte de uma mensagem de correio eletrónico. DNS: Um programa que tenta descobrir o IP de um servidor na Internet, a partir do seu nome de domínio. Índice 34

s PROTOCOLOS DA CAMADA 4 e õ s i v e R Na camada

s PROTOCOLOS DA CAMADA 4 e õ s i v e R Na camada 4 encontramos os protocolos TCP e UDP. Ambos são muito parecidos. UDP: É um protocolo mais rápido, pois não utiliza controlo de erros a cada pacote transmitido. É indicado para transmissão de som e vídeo ao vivo via Internet. Quando um pacote é perdido ou apresenta erro, não existe como retransmiti-lo, já que trata-se de uma transmissão ao vivo. TCP: Este protocolo é mais demorado, e também mais seguro. A cada pacote transmitido é feita uma conferência dos dados, seguida de confirmação. Em caso de erro ou perda de dados, o pacote é retransmitido. Este protocolo não se aplica para transmissões ao vivo, mas é indicado para downloads, casos em queremos que o ficheiro recebido seja totalmente idêntico ao transmitido. A performance é menor, mas a integridade dos dados é garantida. Índice 35

s e õ s i v e R PROTOCOLOS DA CAMADA 3 O principal

s e õ s i v e R PROTOCOLOS DA CAMADA 3 O principal protocolo da camada 3 (também chamada de “camada de Internet”) é o IP (Internet Protocol). Ele transporta pacotes TCP e UDP pela rede local ou pela rede mundial. Cada pacote IP leva informações tais como: IP de origem IP de destino número de bytes Pacotes IP navegam pela rede local e pela Internet até chegarem a aparelhos chamados routers. Os routers são “primos mais espertos” do hub e do switch. Eles recebem pacotes IP e de acordo com o endereço destino, decidem para que rota devem ser enviados. Índice 36

s CAMADAS 1 E 2 e õ s i v e REsteas duas camadas

s CAMADAS 1 E 2 e õ s i v e REsteas duas camadas são, nas redes locais, o que chamamos de ETHERNET. Inclui os cabos de rede, sujeitos a este padrão, bem como conectores, as placas de rede e drivers. Pacotes IP podem navegar em qualquer tipo de rede, desde que sejam transportados dentro de outros pacotes que seguem o protocolo da rede. Nas redes locais são pacotes (ou quadros) ETHERNET que transportam pacotes IP. Índice 37

MÁSCARA DE SUB-REDE s e õ s i v e de sub-rede são conjuntos

MÁSCARA DE SUB-REDE s e õ s i v e de sub-rede são conjuntos de quatro R Máscaras números, similares aos IPs, que servem para indicar em uma rede, qual é a parte fixa e qual é a parte variável. Em redes classe A, apenas o primeiro byte é fixo e os outros três são variáveis. Por exemplo, numa rede local classe A, os endereços têm a forma 10. xx. xx. A máscara de sub-rede usada é 255. 0. 0. 0. Os zeros indicam a parte variável dentro da rede, o valor 255 (representado em binário como 1111) indica a parte fixa. As máscaras usadas para redes A, B e C são as seguintes: Classe A: 255. 0. 0. 0 Classe B: 255. 0. 0 Classe C: 255. 0 Quando usamos no Windows a opção “IP automático”, a máscara de sub-rede é configurada também automaticamente. Se usarmos IP fixo, ou seja, programado manualmente, temos que programar também a máscara de sub-rede. Índice 38

IP DIN MICO O IP de uma conexão de rede não é fixo, pode

IP DIN MICO O IP de uma conexão de rede não é fixo, pode ser alterado por software. Na maioria das vezes usamos IPs dinâmicos, o que pode ser configurado nas propriedades do protocolo TCP/IP. O exemplo ao lado foi feito no Windows ME. Partindo do janela de propriedades de rede, aplicamos um clique duplo em TCP/IP sobre a conexão desejada. Selecionamos o separador Endereço IP e marcamos a opção: “Obter um endereço IP automaticamente”. OBS: Isto fará com que o Windows tente obter um IP a partir de um servidor DHCP. Se não existir DHCP disponível, o Windows usará automaticamente um endereço APIPA (169. 254. xx). Índice 39

IP ESTÁTICO Uma alternativa é usar IPs estáticos. Neste caso, cada computador deve ter

IP ESTÁTICO Uma alternativa é usar IPs estáticos. Neste caso, cada computador deve ter o seu IP programado manualmente, na janela de propriedades do TCP/IP, como mostrado ao lado. Ao programarmos um IP estático, temos que programar também a máscara de sub-rede. Também devemos tomar cuidado para não dar IPs iguais para máquinas diferentes. Os IPs estáticos podem ser usados em redes que não possuem DHCP, e também nos casos em queremos ter certeza absoluta de que o IP não mudará de um dia para outro. Índice 40

Índice V DNS

Índice V DNS

DNS O DNS (Domain Name Server) é um outro protocolo que faz parte da

DNS O DNS (Domain Name Server) é um outro protocolo que faz parte da arquitetura TCP/IP. Seu trabalho é simples: dado um nome de um servidor, descobre qual é o IP correspondente. Nas redes de médio em grande porte existe um computador dedicado a este serviço. Em redes pequenas, um único computador pode acumular funções: servidor DHCP, DNS, servidor de arquivos e impressoras, etc. Quando o computador está conectado à Internet através de um provedor de acesso, o DNS fica localizado neste servidor. Quando um servidor DNS não conhece o IP do computador solicitado, perguntará a outros servidores DNS até descobrir. É por isso que quando acedemos a um site pela primeira vez, ocorre uma pausa de vários segundos (os servidores DNS estão a trabalhar). Uma vez descoberto o IP, nosso navegador é informado, e a navegação é mais rápida. Índice 42

DNS O que é o DNS ? • O DNS (Domain Name System -

DNS O que é o DNS ? • O DNS (Domain Name System - Servidor de Nomes de Domínios) é um sistema de gestão de nomes hierárquicos, com as funções de: • Examinar e atualizar a base de dados. • Resolver nomes de domínios com endereços de rede (IPs). Como funciona? • O servidor DNS traduz nomes para os endereços IP e endereços IP para nomes, permitindo a localização de hosts num domínio determinado. • Exemplo: Quando digitamos o nome de um site no browser (www. ticmania. com) o DNS resolve o nome do site para o IP 130. 185. 205

Qual a motivação do seu uso ? De uma maneira simples, o DNS permite

Qual a motivação do seu uso ? De uma maneira simples, o DNS permite que consigamos gravar os endereços de uma maneira mais fácil e prática. Imagine se precisasse gravar o IP de todos os sites que conhece! Exemplos de Domínios

Curiosidades • Existem 13 servidores DNS raiz no mundo todo, sem eles a Internet

Curiosidades • Existem 13 servidores DNS raiz no mundo todo, sem eles a Internet não funcionaria. Dez estão localizados nos Estados Unidos da América, um na Ásia e dois na Europa. Para Aumentar a base instalada destes servidores, foram criadas réplicas localizadas por todo o mundo. • O servidor DNS secundário é uma espécie de cópia de segurança do servidor DNS primário. Quando não é possível encontrar um domínio através do servidor primário o sistema tenta resolver o nome através do servidor secundário. • O DNS reverso. Em síntese o DNS reverso resolve IP em nome. Esta é uma forma de certificar de que aquele IP aponta realmente para um nome desejado.

Como este serviço é implementado no Lab. Grad ? • Exemplo: O software que

Como este serviço é implementado no Lab. Grad ? • Exemplo: O software que utilizado para gerir o DNS num laboratório é o BIND, que está instalado num servidor (Pahnois) • Uma aplicação: Quando utilizamos o serviço de SSH, por exemplo, “ssh grad 01”, esse nome é enviado para o servidor que por sua vez consulta a base de dados para saber qual é o IP correspondente ao nome dado, para que então seja estabelecida a conexão. Note que se tentar dar um SSH para uma maquina que não tenha seu nome registado na base de dados do servidor, o serviço não funcionará http: //www. youtube. com/watch? v=Q 3 Qjj. A_y. DKI • https: //www. youtube. com/watch? v=0 vb. Iq. ZPDr. OY • TCPIP TCP, UDP, ICMP, ARP, The Four layer DOD model and Seven layer OSI model