MTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS APLICADOS S IFES Profa

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MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS APLICADOS ÀS IFES Profa. Uyguaciara V. C. Branco Prof. Paulo

MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS APLICADOS ÀS IFES Profa. Uyguaciara V. C. Branco Prof. Paulo H. Nakamura

TEMA Síntese do curso: desenho metodológico da dissertação

TEMA Síntese do curso: desenho metodológico da dissertação

RECOMENDAÇÕES PARA O TEXTO DA DISSERTAÇÃO “[. . . ] as peças encaixam-se bem,

RECOMENDAÇÕES PARA O TEXTO DA DISSERTAÇÃO “[. . . ] as peças encaixam-se bem, sem desafinação, os capítulos fluem elegantemente, as conclusões jorram sem dificuldade, quase que como necessárias, inevitáveis, inequívocas; em sua face positiva, coerência representa critério importante, tanto pelo exercício de lógica formal, como pela habilidade demonstrada de uso sistemático de conceitos e teorias” (DEMO, 2000, p. 27) Ser sistemático; Usar uma sólida base teórica que reforce uma argumentação forte e bem articulada; Utilizar uma linguagem precisa, mais impessoal, pouco adjetivada e com palavras cujo sentido esteja claro no texto (caso necessário faça uso de notas explicativas); Tomar autores clássicos no tema e fazer uma obrigatória revisão bibliográfica (estado da arte).

TÓPICOS NECESSÁRIOS À METODOLOGIA I. Método geral ou de abordagem a) Dedutivo: parte-se de

TÓPICOS NECESSÁRIOS À METODOLOGIA I. Método geral ou de abordagem a) Dedutivo: parte-se de teorias ou leis (geral) para se chegar a conclusões específicas (particular). b) Indutivo: parte-se do particular (observações, hipóteses) para o geral (lei ou teoria). c) Hipotético-dedutivo: inicia-se com uma lacuna ou problema, formula hipóteses e testa a predição da ocorrência do fenômeno (falseamento), para corroboração ou não. d) Dialético: busca interpretar a realidade a partir da contradição inerente aos fenômenos, considerados em seu contexto social, político, econômico, etc. (Marx e Engels) e) Fenomenológico: aspectos essenciais e intrínsecos do fenômeno, sem lançar mão de deduções ou empirismos, buscando compreender os significados que os sujeitos atribuem à sua experiência vivida (Husserl). f) Interpretativo-compreensivo: interpretação do sentido da ação social sintetizada no método de interpretação, no qual estão unidas a compreensão e a explicação dos fenômenos sociais (Weber). g) Hermenêutico: técnica de interpretar e explicar um texto ou discurso vertentes epistemológica (interpretação de textos) e ontológica (interpretação de uma realidade, dando sentido a ela). (Gadamer e Ricoeur).

II. Métodos de procedimentos etapas da investigação: a) b) c) d) e) f) g)

II. Métodos de procedimentos etapas da investigação: a) b) c) d) e) f) g) Método histórico; Método experimental; Método observacional; Comparativo; Método estatístico. Método clínico. Método monográfico: estudo de caso.

III. Tipos de pesquisa: a) Quanto à natureza: básica (gera conhecimento) ou aplicada (gera

III. Tipos de pesquisa: a) Quanto à natureza: básica (gera conhecimento) ou aplicada (gera produtos ou processos). b) Quanto aos objetivos: Pesquisa exploratória: pesquisa em fase preliminar; pesquisas bibliográficas e estudos de caso; Pesquisa descritiva: descrever as características de determinada população; técnicas – questionários e observação sistemática; Pesquisa explicativa: explicar os porquês das coisas e suas causas; uso do método experimental ou observacional.

c) Quanto aos procedimentos técnicos: Pesquisa bibliográfica; Pesquisa documental; Pesquisa experimental; Levantamento (survey) ou

c) Quanto aos procedimentos técnicos: Pesquisa bibliográfica; Pesquisa documental; Pesquisa experimental; Levantamento (survey) ou pesquisa operacional; Pesquisa de campo; Estudo de caso; Pesquisa ex-post-facto; Pesquisa-ação; Pesquisa participante.

IV. Do ponto de vista da abordagem do problema: Enfoque quantitativo Enfoque qualitativo Enfoque

IV. Do ponto de vista da abordagem do problema: Enfoque quantitativo Enfoque qualitativo Enfoque misto

ETAPAS DA PESQUISA: Formulação e planejamento - construção do plano de pesquisa; Revisão da

ETAPAS DA PESQUISA: Formulação e planejamento - construção do plano de pesquisa; Revisão da literatura – estado da arte; Justificativa; Problema de pesquisa: questão para ser respondida; Hipóteses; Determinação dos objetivos – geral e específicos; Coleta de dados – população e amostra; Técnicas de pesquisa e instrumentos de coleta; Tabulação e apresentação dos dados; Análise (quantitativa e qualitativa) e interpretação dos dados; Conclusão ou considerações finais; Redação e apresentação do trabalho científico.

REFERÊNCIAS IMPORTANTES: MARTINS, J. et al. A fenomenologia como alternativa metodológica para pesquisa: algumas

REFERÊNCIAS IMPORTANTES: MARTINS, J. et al. A fenomenologia como alternativa metodológica para pesquisa: algumas considerações. Rev. Esc. Enf. USP, v. 24, n. 1, p. 139 - 47, abr. 1990. Disponível em: <http: //www. scielo. br/scielo. php? script=sci_arttext&pid=S 01041169199700010>. Acesso em: 30 nov. 2016. COELHO, C. C. Fenomenologia e hermenêutica: a crítica de Paul Ricoeur à hermenêutica de Martín Heidegger. Ensaios Filosóficos, Volume IX – Maio/2014 , p. 40 -56. Disponível em: <http: //www. ensaiosfilosoficos. com. br/Artigos/Artigo 9/Carlos_Coelho. pdf>. Acesso em: 30 nov. 2016. GOMIDE, D. C. O Materialismo Histórico-Dialético como enfoque metodológico para a pesquisa sobre Políticas Educacionais. 14 p. Texto disponível em: <http: //www. histedbr. fe. unicamp. br/acer_histedbr/jornada 11/artigo s/2/artigo_simposio_2_45_dcgomide@gmail. com. pdf>. Acesso em: 30 nov. 2016. MORAES, L. F. R. de; DEL MAESTRO FILHO, A. ; DIAS, D. V. O paradigma weberiano da ação social: um ensaio sobre a compreensão do sentido, a criação de tipos ideais e suas aplicações na teoria organizacional. Rev. adm. contemp. , v. 7, n. 2, Abr. /Jun. 2003: 57 -71. Disponível em: <http: //www. scielo. br/pdf/rac/v 7 n 2 a 04. pdf>. Acesso em: 30 nov. 2016.