Movimento Circular Uniforme v 1 Movimento Circular Uniforme

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Movimento Circular Uniforme

Movimento Circular Uniforme

v 1 Movimento Circular Uniforme v 8 2 v 7 v 2 v 6

v 1 Movimento Circular Uniforme v 8 2 v 7 v 2 v 6 v 3 v 5 v 1 = v 2 = v 3 =. . . = v 8 v 4 mas v 1 v 2 v 3 . . . v 8

Período (T) : tempo para que ocorra uma volta completa. Período e Frequência unidades:

Período (T) : tempo para que ocorra uma volta completa. Período e Frequência unidades: segundo (SI), minutos, horas, etc 3 Frequência (f) : número de voltas na unidade de tempo. unidades: voltas por segundo Hertz (HZ) (SI) rotações por minuto (rpm) Exemplo 1 Um ponto na periferia de um disco numa vitrola dá 495 voltas em 15 minutos. Determine, em minutos e rpm, o período e a frequência deste movimento.

Exemplo 2 Período e Frequência Calcule o período e a frequência, em segundos e

Exemplo 2 Período e Frequência Calcule o período e a frequência, em segundos e hertz, do movimento da garrafinha localizada no ponteiro dos segundos do relógio ao lado. 4 Observação

Exemplo 3 Período e Frequência Uma das atrações típicas do circo é o equilibrista

Exemplo 3 Período e Frequência Uma das atrações típicas do circo é o equilibrista sobre monociclo. 5 O raio da roda do monociclo utilizado é igual a 20 cm, e o movimento do equilibrista é retilíneo. O equilibrista percorre, no início de sua apresentação, uma distância de 24 metros. Determine o número de pedaladas, por segundo, necessárias para que ele percorra essa distância em 30 s, considerando o movimento uniforme.

v t + t d v Velocidade tangencial, linear ou escalar R 6 R

v t + t d v Velocidade tangencial, linear ou escalar R 6 R t logo, Observações: 1) unidades: m/s (SI) 2) numa volta completa, tem-se:

Velocidade tangencial, linear ou escalar Exemplo 7 (Fuvest) Um farol marítimo projeta um facho

Velocidade tangencial, linear ou escalar Exemplo 7 (Fuvest) Um farol marítimo projeta um facho de luz contínuo, enquanto gira em torno do seu eixo à razão de 10 rotações por minuto. Um navio, com o costado perpendicular ao facho, está parado a 6 km do farol. Com que velocidade um raio luminoso varre o costado do navio? a) 60 m/s b) 60 km/s c) 6, 3 km/s X d) 630 m/s e) 1, 0 km/s

(em radianos) O que é o radiano numa volta completa (360º), em qualquer circunferência,

(em radianos) O que é o radiano numa volta completa (360º), em qualquer circunferência, tem-se: (graus) (radianos) 360º 2 180º 90º 60º 45º 30º 8

Velocidade angular v v R R t logo, Observações: 1) unidades: rad/s (SI) 2)

Velocidade angular v v R R t logo, Observações: 1) unidades: rad/s (SI) 2) 9 t + t numa volta completa, tem-se:

Velocidade angular Exemplo 1 10 (Uel) Um ciclista percorre uma pista circular de raio

Velocidade angular Exemplo 1 10 (Uel) Um ciclista percorre uma pista circular de raio igual a 20 m, fazendo um quarto de volta a cada 5, 0 s. Para esse movimento, a freqüência em Hz, e a velocidade angular em rad/s são, respectivamente a) 0, 05 e /5 b) 0, 05 e /10 X c) 0, 25 e /5 d) 4, 0 e /5 e) 4, 0 e /10 significa que a cada segundo o ciclista varre um ângulo de 18º.

Velocidade angular Exemplo 2 11 (Uel) Um antigo relógio de bolso tem a forma

Velocidade angular Exemplo 2 11 (Uel) Um antigo relógio de bolso tem a forma mostrada na figura a seguir, com o ponteiro dos segundos separado dos outros dois. A velocidade angular do ponteiro dos segundos, cujo comprimento é 0, 50 cm, em rad/s, e a velocidade linear de um ponto na extremidade de tal ponteiro, em cm/s, são respectivamente, iguais a a) 2 e b) 2 e 4 c) /30 e /15 d) /30 e /60 X e) /60 e 2

Relação entre V e 12 Exemplo ( PUC-RIO) Um ciclista pedala em uma trajetória

Relação entre V e 12 Exemplo ( PUC-RIO) Um ciclista pedala em uma trajetória circular de raio R = 5 m, com a velocidade de translação v = 150 m/min. A velocidade angular do ciclista em rad/min é: a) 60 b) 50 c) 40 d) 30 e) 20

at = 0, porque em um movimento uniforme o (módulo) valor da velocidade não

at = 0, porque em um movimento uniforme o (módulo) valor da velocidade não varia. No MCU, tem-se: A aceleração no M. C. U. 13 v 1 v 8 v 7 ac ac ac v 6 ac v 5 ac v 2 ac ac ac v 3 v 4 at = 0 ac 0

t + t v v A aceleração centrípeta 14 ac ac ac então, t

t + t v v A aceleração centrípeta 14 ac ac ac então, t mas

Exemplo 1 Aceleração centrípeta 15 Um móvel realiza um movimento circular e uniforme, com

Exemplo 1 Aceleração centrípeta 15 Um móvel realiza um movimento circular e uniforme, com velocidade de 5 m/s. Sendo a aceleração centrípeta igual a 10 m/s 2, determine o raio de sua trajetória. Exemplo 2 (FEI) Uma automóvel realiza uma curva de raio 20 m com velocidade constante de 72 km/h. Qual é a sua aceleração durante a curva? a) 0 m/s 2 b) 5 m/s 2 c) 10 m/s 2 d) 20 m/s 2 X e) 3, 6 m/s 2

1º Caso : caso da bicicleta ou engrenagem de relógio Acoplamento de polias, roldanas,

1º Caso : caso da bicicleta ou engrenagem de relógio Acoplamento de polias, roldanas, engrenagens, discos, etc. 1 16 2 2 1 V 1 = V 2 Conseqüentemente: 1 > 2 f 1 > f 2 T 1 < T 2 ac 1 > ac 2

Acoplamento de polias, roldanas, engrenagens, discos, etc. 17 (vídeo 1)

Acoplamento de polias, roldanas, engrenagens, discos, etc. 17 (vídeo 1)

Acoplamento de polias, roldanas, engrenagens, discos, etc. 18 (vídeo 2)

Acoplamento de polias, roldanas, engrenagens, discos, etc. 18 (vídeo 2)

Acoplamento de polias, roldanas, engrenagens, discos, etc. 2º Caso : polias coaxiais 19 1

Acoplamento de polias, roldanas, engrenagens, discos, etc. 2º Caso : polias coaxiais 19 1 2 1 = 2 Conseqüentemente: V 1 < V 2 f 1 = f 2 T 1 = T 2 ac 1 < ac 2

Velocidade angular Exemplo 1 20 As polias indicadas na figura se movimentam em rotação

Velocidade angular Exemplo 1 20 As polias indicadas na figura se movimentam em rotação uniforme, ligadas por um eixo fixo. Sabendo que a velocidade angular da polia A é 8 rad/s e que o Raio de A é 80 cm e o Raio de B é 40 cm, calcule: a) A velocidade escalar de um ponto da periferia da polia B; b) A aceleração centrípeta de um ponto da periferia da polia A.

Velocidade angular Exemplo 2 21 Duas polias de raios a e b estão acopladas

Velocidade angular Exemplo 2 21 Duas polias de raios a e b estão acopladas entre si por meio de uma correia, como mostra a figura adiante. A polia maior, de raio a, gira em torno de seu eixo levando um tempo T para completar uma volta. Supondo que não haja deslizamento entre as polias e a correia, calcule: a) O módulo V da velocidade do ponto P da correia. b) O tempo t que a polia menor leva para dar uma volta completa.

Velocidade angular Exemplo 3 22 (PUCRS) Um motor aciona o eixo 1, imprimindo a

Velocidade angular Exemplo 3 22 (PUCRS) Um motor aciona o eixo 1, imprimindo a este uma velocidade angular constante de módulo w. As polias B e C estão ligadas através de uma correia e as polias A e B estão ligadas por um eixo. Com relação aos sistema, podemos afirmar que as velocidades periféricas tangenciais de módulo v e angulares de módulo w de cada polia são a) v. B > v. C b) v. B = v. C X c) v. B = v. C d) v. B < v. C ew. B=w. A e w. B>w. A e w. B=w. A

Velocidade angular Exemplo 4 23 Para dar o efeito da saia rodada, o figurinista

Velocidade angular Exemplo 4 23 Para dar o efeito da saia rodada, o figurinista da escola de samba coloca sob as saias das baianas uma armação formada por três tubos plásticos, paralelos e em forma de bambolês, com raios aproximadamente iguais a r� 1 = 0, 50 m, r 2 = 0, 75 m e r 3 = 1, 20 m. Pode-se afirmar que, quando a baiana roda, a relação entre as velocidades angulares ( ) respectivas aos bambolês 1, 2 e 3 é a) 1 � > 2 > 3. b) 1 < 2 < 3. c) 1 = 2 = 3. X d) 1 � = 2 > 3. e) 1 � > 2 = 3.

Velocidade angular Exemplo 5 24 (UFPE) A polia A' de raio r‘A=12 cm é

Velocidade angular Exemplo 5 24 (UFPE) A polia A' de raio r‘A=12 cm é concêntrica à polia A, de raio r. A=30 cm , e está rigidamente presa a ela. A polia A é acoplada a uma terceira polia B de raio r. B=20 cm pela correia C, conforme indicado na figura. Qual deve ser o raio da polia B', concêntrica a B e rigidamente presa a ela, de modo que A' e B' possam ser conectadas por uma outra correia C', sem que ocorra deslizamento das correias?