MODELOS Parte integrante da experincia humana Criase modelos

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MODELOS Parte integrante da experiência humana Cria-se modelos baseados nos: • Cinco sentidos humanos:

MODELOS Parte integrante da experiência humana Cria-se modelos baseados nos: • Cinco sentidos humanos: Visão Olfato Audição Tato Paladar • Conhecimentos existentes Necessidade de entender / dominar o mundo

Conhecimento Construção de esquemas / modelos mentais Baseado: num processo de comunicação entre pessoas,

Conhecimento Construção de esquemas / modelos mentais Baseado: num processo de comunicação entre pessoas, negociações interativas modelos mentais existentes Experiências diferentes: -------------? ? ? ---- Modelos mentais diferentes

Limitação Humana Necessidade de um meio de comunicação • Externo • Compartilhado • Formal

Limitação Humana Necessidade de um meio de comunicação • Externo • Compartilhado • Formal ( dado ) Linguagem falada / escrita Figuras Gestos

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO AMBIENTE referência EMISSOR EXTERNO projeção RECEPTOR MEIO codificação decodificação RUÍDO MENSAGEM

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO AMBIENTE referência EMISSOR EXTERNO projeção RECEPTOR MEIO codificação decodificação RUÍDO MENSAGEM

LINGUAGEM CONJUNTO DE SINAIS LIGADO POR REGRAS DE : • SINTAXE MODOS DE COMO

LINGUAGEM CONJUNTO DE SINAIS LIGADO POR REGRAS DE : • SINTAXE MODOS DE COMO OS SINAIS SÃO LIGADOS EM CONJUNTOS MAIORES • SEM NTICA CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS SINAIS E MUNDO REAL ( SIGNIFICADO ) O • PRAGMÁTICA CONDIÇÕES E EFEITOS DO USO DOS SINAIS

TEORIA DOS TRÊS MUNDOS POPPER INFORMAL FÍSICO MENTAL SOFTWARE HARDWARE USUÁRIO INFORMÁTICA COMO INST

TEORIA DOS TRÊS MUNDOS POPPER INFORMAL FÍSICO MENTAL SOFTWARE HARDWARE USUÁRIO INFORMÁTICA COMO INST NCIA DOS 3 MUNDOS

INTERCOMUNICAÇÃO HOMEM COMPUTADOR protocolos Ruídos usabilidade deteção de erros SOFTWARE HARDWARE USUÁRIO ergonometria linguística

INTERCOMUNICAÇÃO HOMEM COMPUTADOR protocolos Ruídos usabilidade deteção de erros SOFTWARE HARDWARE USUÁRIO ergonometria linguística

REALIDADE AGÊNCIA MUNDO FÍSICO MUNDO MENTAL MODELO IMPLEMENTAÇÃO USUÁRIO ENTENDIBILIDADE ELEG NCIA O quê

REALIDADE AGÊNCIA MUNDO FÍSICO MUNDO MENTAL MODELO IMPLEMENTAÇÃO USUÁRIO ENTENDIBILIDADE ELEG NCIA O quê como estrutura SOFTWARE comportamento DESEMPENHO USABILIDADE OPERAÇÕES OPERADOR PROGRAMA

Desenvolvimento de Sistemas ( software ) Todas as pessoas da equipe de desenvolvimento devem

Desenvolvimento de Sistemas ( software ) Todas as pessoas da equipe de desenvolvimento devem ter o mesmo entendimento das necessidades e propósitos do sistema Pontos de vista naturalmente conflitantes • Especialista do problema Visão comum Modelos • Especialista da tecnologia Textos • Especialista da gerência Diagramas • Usuário do Sistema

Modelo Feito de acordo com um certo ponto de vista de um Especialista •

Modelo Feito de acordo com um certo ponto de vista de um Especialista • Deve entender suas percepções e suposições à cerca da realidade • Compartilhar com todos os membros da equipe • Usar modelos

Modelo Simplificação de um sistema complexo, com a finalidade de se comunicar detalhes específicos

Modelo Simplificação de um sistema complexo, com a finalidade de se comunicar detalhes específicos • Foca a atenção nos interesse específicos • Esconde ou omite a visão nos outros aspectos do problema • Exige a capacidade de abstração

Modelos Compromisso entre • Entendimento • Precisão O “modelo” que é uma descrição de

Modelos Compromisso entre • Entendimento • Precisão O “modelo” que é uma descrição de 100% do sistema ( isomorfo / idêntico ) Não pode ser considerado um modelo Não torna possível o entendimento da realidade É necessário sacrificar a precisão do modelo em favor de sua entendibilidade

O número 7 2 O homem é capaz de perceber somente a interação de

O número 7 2 O homem é capaz de perceber somente a interação de cinco a nove, em média sete, conjuntos de informação • Insuficiência para captar / reter informação • Necessidade de partir o sistema em partes menores • Dominar completamente essas partes e de volta integralizá-las no todo

Tipos de Modelos Existem muitas formas de modelagem Uma certa estória pode ser contada

Tipos de Modelos Existem muitas formas de modelagem Uma certa estória pode ser contada ( modelada ) de diversas formas: • Poesia • Livro • Peça de teatro • Novela • Jogo multimídia A escolha do modelo correto depende da Experiência Educação do Modelador da Audiência

Para se construir um modelo deve-se conhecer a audiência objeto do processo de desenvolvimento

Para se construir um modelo deve-se conhecer a audiência objeto do processo de desenvolvimento de sistemas O contrário teremos: Modelos ineficazes Falta de comunicação

Percepção do Modelo Quais os modelos mentais existentes no leitor ? Contexto existente: abstrato

Percepção do Modelo Quais os modelos mentais existentes no leitor ? Contexto existente: abstrato físico Representação do Modelo Influencia a interpretação dos símbolos usados no modelo Se a audiência não sabe ler e escrever ? Letras Números Icons

Como a percepção é afetada pelo contexto

Como a percepção é afetada pelo contexto

Objetivo da Modelagem Integrar • A descrição de um sistema complexo • A expectativa

Objetivo da Modelagem Integrar • A descrição de um sistema complexo • A expectativa da audiência que receberá a descrição O modelo deve exibir aspectos do sistema numa maneira que favoreça o entendimento da audiência

Análise de Sistemas complexos Fatorização de sistemas – Abordagens utilizadas Cima para Baixo Descrição

Análise de Sistemas complexos Fatorização de sistemas – Abordagens utilizadas Cima para Baixo Descrição de alto nível do domínio complexo ( top-down ) Detalhes De baixo para Cima ( bottom-up ) Detalhes concretos do sistema Descrições abstratas / funcionalidades do sistema Dentro para Fora Levantamento de um ponto de começo ( uso do sistema ) ( middle-out ) Detalhar ( o uso ) descobrindo, simultaneamente, as funções do sistema

Abordagens para fatorização de um sistema Exemplo: Sistema legado sem documentação Definição das funcionalidades

Abordagens para fatorização de um sistema Exemplo: Sistema legado sem documentação Definição das funcionalidades do sistema com a observação da hierarquia das interfaces Entendimento do modelo de dados sem conhecer a lógica dos negócios que manipula os dados Análise de um módulo de código e levantamento das telas e dados que são manipulados pelo uso do mesmo

Abordagem Vantagens Desvantagens Visão global Necessidade do Projetista Fuga da realidade ( Visão teórica,

Abordagem Vantagens Desvantagens Visão global Necessidade do Projetista Fuga da realidade ( Visão teórica, abstrata ) Trabalho ligado à realidade Necessidade do implementador Perdido nos detalhes ( Visão concreta ) Visão do uso Necessidade do usuário Abordagem particular ( Visão operacional ) Abordagens para fatorização de um sistema

Análise de Sistemas Clássica Elementos Básicos de um Sistema Limites Diferença entre o que

Análise de Sistemas Clássica Elementos Básicos de um Sistema Limites Diferença entre o que é interno e externo ao sistema Interface Comunicação através dos limites do sistema, do exterior ao interior e vice-versa Componentes Elementos que interagem para realizar o comportamento do sistema Entidades : elementos manipuláveis do sistema Controladores: elementos que provem a lógica do sistema Relacionamentos Relações entre os componentes do sistema

Visão sistêmica Sistema: Interruptor Limites : parede Interface : tecla Controlador: temporizador Componentes: Caixa

Visão sistêmica Sistema: Interruptor Limites : parede Interface : tecla Controlador: temporizador Componentes: Caixa / Placa /Corpo Relacionamento Estrutural: Caixa na parede Corpo do interruptor na caixa

Modelagem clássica de um Sistema Uso de ícones para representar os elementos de um

Modelagem clássica de um Sistema Uso de ícones para representar os elementos de um sistema

Processo de Análise de Sistemas Fatorização x Modelos Ícones para representar os elementos do

Processo de Análise de Sistemas Fatorização x Modelos Ícones para representar os elementos do sistema, na medida que os detalhes são localizados e elaborados Os elementos: são conectados por relações de dependência São agrupados por componentes

Levantamento do Sistema Descoberta de informações sobre o sistema Por Observação Direta Usada quando

Levantamento do Sistema Descoberta de informações sobre o sistema Por Observação Direta Usada quando não se quer interferir no sistema em estudo Por experimentação Com manipulação do sistema No desenvolvimento de sistemas ( software ) Observação: levantamento do sistema atual para definição dos requisitos Experimentação: protótipos usados como base para tomada de várias decisões

Definidos A forma do modelo ( visual ) O mecanismo de investigação ( observação

Definidos A forma do modelo ( visual ) O mecanismo de investigação ( observação Próximo Passo: Captura de informação do sistema De forma usável Técnicas de Análise • ABSTRAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO • FATORIZAÇÃO / SÍNTESE • OCULTAÇÃO / ENFATIZAÇÃO • ENCADEAMENTO )

Habilidade de se achar fatores comuns ou diferenças entre os elementos que compõem o

Habilidade de se achar fatores comuns ou diferenças entre os elementos que compõem o sistema em desenvolvimento ABSTRAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO Achar Características comuns entre dois ou mais elementos, afim de se reduzir redundância e prover uma descrição comum Diferenças entre os elementos do sistema, levantando as características únicas de cada um

Agrupamento por abstração Cor Forma Tamanho Não existe maneira errada ou certa para se

Agrupamento por abstração Cor Forma Tamanho Não existe maneira errada ou certa para se agrupar. O modelo correto é definido pelo uso desejado do mesmo: Por exemplo: Estudo de cores, princípios de geometria congruente, efeitos da mudança de volumes

FATORIZAÇÃO / SÍNTESE “Dividir para Conquistar “ • Divisão do problema em partes componentes

FATORIZAÇÃO / SÍNTESE “Dividir para Conquistar “ • Divisão do problema em partes componentes • Cada parte é investigada independentemente • É feita uma recomposição para se voltar ao modelo inicial

OCULTAÇÃO / ÊNFASE Objetivo: Criar um modelo que de forma seletiva focaliza ( ou

OCULTAÇÃO / ÊNFASE Objetivo: Criar um modelo que de forma seletiva focaliza ( ou desfocaliza ) um certo elemento do sistema Desenvolvimento de sistemas Por exemplo: Definir os atributos e as operações das classes relativas a uma certa atividade

ENCADEAMENTO dos elementos do sistema Necessário para: Se integrar as visões de Fatorização Abstração

ENCADEAMENTO dos elementos do sistema Necessário para: Se integrar as visões de Fatorização Abstração Enfatização Ligar as diversas seções do modelo Com o encadeamento descobre-se dependência entre as partes do sistema

Organização de um Modelo Propósito Antecipar a visão de como o prédio vai ser

Organização de um Modelo Propósito Antecipar a visão de como o prédio vai ser visto Forma Maquete da estrutura física Tema Central Visão espacial Centro de Atenção Contexto Visão externa Relacionamento com a região onde se localizará o prédio

Propósito de um Modelo Cada modelo deve identificar de forma clara seu objetivo Um

Propósito de um Modelo Cada modelo deve identificar de forma clara seu objetivo Um modelo deve servir a um único propósito Exceção: Diagrama de Caso de Uso Provê informação para Teste Gerência de Projeto Design / Construção Aceite pelo Usuário

Modelos e seus Propósitos Modelo Propósito Modelo matemático de Astronomia Previsão de impactos Linguagem

Modelos e seus Propósitos Modelo Propósito Modelo matemático de Astronomia Previsão de impactos Linguagem escrita / falada Ícones Gráficos Aprendizagem Comunicação Plantas arquitetônicas Diagramas UML Planos de construção Teoria científica Símbolos matemáticos Investigação Ilustração de raciocínio Indexação bibliográfica Mapas geográficos Auxílio à Navegação Meta modelos UML Descrição de outros modelos

Forma de um Modelo O modelo sensibiliza os 5 sentidos, estabelecendo um canal de

Forma de um Modelo O modelo sensibiliza os 5 sentidos, estabelecendo um canal de comunicação Sentido (Canal de Comunicação ) Exemplo de Modelo Visão ( visual ) Linguagem escrita Pintura Diagrama UML Audição ( sonoro ) Código Morse Linguagem falada Paladar ( degustativo ) Categoria de vinhos Olfato ( cheiro ) Fórmula de perfume Tato ( toque ) Código Braille

Desenvolvimento de Software Modelos Visuais Textos/Símbolos/Sinais Formas/ Imagens / Grafos / Ícones Cores Textura

Desenvolvimento de Software Modelos Visuais Textos/Símbolos/Sinais Formas/ Imagens / Grafos / Ícones Cores Textura

Todo o bom modelo deve ter um Tema Central ( Princípio de Organização )

Todo o bom modelo deve ter um Tema Central ( Princípio de Organização ) Define os limites: O que incluir / Não incluir no Modelo Centro de Atenção (correspondente a uma visão do sistema ) Base para a informação necessária Definido em função do que é mais importante para mostrar Exemplos: Função do sistema / Tempo / Posição Contexto Informações do Modelo definidas em função do meio ambiente do sistema

Modelo de Controle de Tráfego Aéreo Auxiliar o controle de tráfego aéreo Propósito Forma

Modelo de Controle de Tráfego Aéreo Auxiliar o controle de tráfego aéreo Propósito Forma Rotas das aeronaves numa tela Visual Código de cores das aeronaves por Tema Central Tipo Atividade ( aterrisagem, levantamento ) Descrição textual de velocidade e altitude Risco de Colisões no espaço aéreo Centro de Atenção próximo ao aeroporto Contexto Terreno próximo Não entra no modelo

Modelo de Controle de Vendas Propósito Forma Descrever classes de objetos existentes no domínio

Modelo de Controle de Vendas Propósito Forma Descrever classes de objetos existentes no domínio do sistema Diagrama de classes UML Visual Mostrar informações estruturais Tema Central Associações Agregações Objetos permanentes Centro de Atenção Contexto Domínio do sistema: Processos de negócios de Venda

Modelo de Casos de Uso Centro de Atenção Cor Amarela Função de trading Cor

Modelo de Casos de Uso Centro de Atenção Cor Amarela Função de trading Cor Azul Outras funções

Contexto do Modelo Influencia o que colocar no modelo Sistema Carro Contexto Autoestrada Showroom

Contexto do Modelo Influencia o que colocar no modelo Sistema Carro Contexto Autoestrada Showroom Elementos do Modelo Velocidade Posição Composição da Estrada Condições de tempo Cor Amenidades Design Preço

Construção de um Modelo Propósito Cima para Baixo Contexto Dentro para Forma Tema Baixo

Construção de um Modelo Propósito Cima para Baixo Contexto Dentro para Forma Tema Baixo para Cima Encadeamento Fatorização Centro de Atenção Abstração Enfatização Localização dos Elementos e seus Relacionamentos