MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA IMPLANTODONTIA ANTÔNIO CÉSAR MANENTTI FOGAÇA, DDS, Ph. D acmfogaca@gmail. com
O propósito da odontologia moderna é restaurar o contorno normal, a função, o conforto, a estética, a fonação e a saúde, independente do grau de atrofia, doença ou injúria do sistema estomatognático. CARL E. MISCH, 1996
Apenas quando todas as alternativas de tratamento são apresentadas, as necessidades e desejos do paciente podem ser analisados. CARL E. MISCH, 1996
PRINCÍPIOS BÁSICOS EM IMPLANTODONTIA Perda de dentes relacionada a idade Função e desempenho de próteses móveis Efeito psicológico da perda dos dentes CARL E. MISCH, 1996
REABSORÇÃO DO OSSO ALVEOLAR MISCH (1996 ) relata que osso alveolar necessita de estímulos para manter sua forma e densidade A LEI DE WOLFF afirma que o osso remodela-se em função de esforços. ROBERTS et al. (1987) afirmam que 4% de esforço sobre o sistema esquelético mantêm o osso e auxiliam no equilíbrio dos fenômenos de osteólise e osteogênese. <l> <e>
CONSEQUÊNCIAS DA REABSORÇÃO ÓSSEA Largura diminuída do osso de suporte Altura diminuída do osso de suporte Crista oblíqua interna e linha milo-hioídea proeminente Diminuição progressiva da mucosa inserida Tubérculos genianos superiores proeminentes Elevação da prótese com a contração; os músculos milo-hioídeo e bucinador servem como suporte superior. MISCH (1996 )
CONSEQUÊNCIAS DA REABSORÇÃO ÓSSEA A mucosa se adelgaça e torna-se sensível a abrasão. Perda de osso basal Parestesia por deisência do canal mandibular Aumento do volume da língua Papel mais ativo da lingua durante a mastigação Efeitos na aparência estética da face por perda óssea. MISCH (1996 )
COMPLICAÇÕES ESTÉTICAS DEVIDO À PERDA ÓSSEA Aparência prognata MISCH (1996 )
COMPLICAÇÕES ESTÉTICAS DEVIDO À PERDA ÓSSEA Adelgaçamento dos lábios Aprofundamento do sulco nasolabial Ptose dos músculos(queixo de bruxa) MISCH (1996 )
VANTAGENS DA S PRÓTESE SUPORTADAS POR IMPLANTES Manutenção óssea Dentes posicionados com função e estética Manutenção da dimensão vertical Oclusão apropriada Índices de sucesso melhorados Carga oclusal normal Desempenho mastigatório melhorado Estabilidade e retenção adequadas MISCH (1996 )
VANTAGENS DA S PRÓTESE SUPORTADAS POR IMPLANTES Fonação melhorada Propriocepção aumentada Área recoberta diminuída Efeito Psicológico MISCH (1996 )
PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: • PILARES • CUSTO BIOLÓGICO • CUSTO FINANCEIRO • FUNÇÃO, CONFORTO, ESTÉTICA DINATO E POLIDO
PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: • IMAGEM • OBTER MODELO DE ESTUDO • ENCERAMENTO DIAGNÓSTICO • ANTEVER A FUTURA PRÓTESE DINATO E POLIDO
PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: • IMAGEM • OBTER MODELO DE ESTUDO • ENCERAMENTO DIAGNÓSTICO • ANTEVER A FUTURA PRÓTESE DINATO E POLIDO
PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: • NÚMERO DE DENTES • LARGURA DE DENTES • COMPRIMENTO DE DENTES • NECESSIDADE DE AGREGAR GENGIVA NA PRÓTESE • RELAÇÃO COM O ARCO ANTAGONISTA • NÚMERO DE IMPLANTES, ASSOCIADO AO RX • POSIÇÃO DOS IMPLANTES DINATO E POLIDO
PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: • “ Toda prótese implanto suportada começa pelo final ”. DINATO E POLIDO “A posição do implante deve ser determinada principalmente pela prótese futura, não pelas condições ósseas locais”. GAUBER
Análise Frontal
ESTÉTICA EM IMPLANTODONTIA
PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: INTRA-ORAL • Condição dos tecidos moles • Quantidade e qualidade do rebordo ósseo permanente • Estado de saúde dos dentes remanescentes • Necessidade de correção de planos oclusais • Ocorrência de migração dentária • Necessidade de correção ortodôntica DINATO E POLIDO
PLANEJAMENTO EM IMPLANTODONTIA: É sempre desejável utilizar todo osso disponível com ancoragem bicortical e, se possível, com estabilização nas corticais vestibular e lingual ou palatina. DINATO E POLIDO
TEMPLATE PRÉOPERATÓRIO – SOBRE PANORÁMICA P 11 MAGNIFICAÇÃO REGULAR DE 30%
CABEÇA ALMA CORPO Neodent @ Curitiba
Espelho ou Plataforma 4, 1 mm Hexágono Externo Diâmetro 2, 7 mm Altura Hexágono Externo
JATO DE AREIA + ATAQUE ÁCIDO
GENGIVITE: inflamação das gengivas caracterizada, clinicamente, por modificação na cor, forma da gengiva, aparência da superfície e presença de sangramento. Periodontite Discreta: progressão da inflamação gengival até estruturas periodontais mais profundas; crista do osso alveolar, com discreta perda óssea, sondagem mostra 3 -4 mm de profundidade. Periodontite Moderada: perda óssea de suporte evidenciável, provável mobilidade dentária, poderá ocorrer envolvimento de furca, em dentes multirradiculares.
Periodontite Avançada: Maior perda de osso de suporte, usualmente há mobilidade dentária e envolvimento de furca. Periodontite progressiva refratária: inclui diversos tipos não classificados de periodontite, caracterizados pela rápida perda óssea e inserção ou perda lenta, mas contínua de osso e inserção. A condição resiste a terapias normais, usualmente se associa com inflamação gengival e formação contínua de bolsa. Journal American Dental Association 17: 371 -373, 1988
DENTE Ausência de dor Menos de 0, 1 mm de mobilidade horizontal inicial Ausência de mobilidade vertical observável. Profundidade de sondagem menores que 2, 5 mm Lâmina dura intacta Índice de sangramento das papilas = 0 MISH (1996)
IMPLANTE: DOR: “ Onde há dor há fracasso” Fixação Rígida: mobilidade Horizontal pós carga Mobilidade horizontal pré-carga Mobilidade vertical Profundidade com Sonda: subjetivo; mais de 6 mm favorece infecção. Perda Óssea: rx inicial, quantificar perda óssea – crista alveolar referencial. Índice de Sangramento: subjetivo
IMPLANTE: Índice de Sangramento: subjetivo Doença Periimplantite: GUNA, placa dental, medicamentosa, hormonal PERIOIMPLANTITE. Percussão: Subjetivo ; só para avaliar dor Avaliação Radiográfica: crista óssea
IMPLANTE: “ Quando houver mobilidade horizontal maior do que 1 mm, qualquer mobilidade vertical, rápida perda óssea progressiva, dor a percussão, dor a função”. MISCH (1996 )
ROMPIMENTO ALVEOLAR INFERIOR TEMPLATE PRÉ-OPERATÓRIO – SOBRE PANORÁMICA P 11 MAGNIFICAÇÃO REGULAR DE 30%
ROMPIMENTO ALVEOLAR INFERIOR TEMPLATE PRÉ-OPERATÓRIO – SOBRE PANORÁMICA P 11 MAGNIFICAÇÃO REGULAR DE 30%
Espaços protéticos com 8 a 10 mm de comprimento poderão ser resolvidos com implante de 3, 75 mm ou 4 mm de diâmetro.
Espaços protéticos maiores deverão receber implante de maior diametro sempre que possível.
Espaços protéticos com 8 a 10 mm de comprimento poderão ser resolvidos com implante de 3, 75 mm ou 4 mm de comprimento. Espaços maiores poderemos lançar mão de dois implantes de diâmetro convencional.
X= 14 -17 mm (2 implantes de diâmetro convencional) X=18 -20 mm (2 implantes de maior diâmetro)
Espaço inviável para dois implantes, pode-se optar por um implante e duas coroas ou prótese convencional
Medidas de espaço protético mínimo necessário para a colocação de dois implantes de menor diâmetro ( soma é de 13, 5 mm)
Espaços de 14 -17 mm podem ser resolvidos com um molar e dois prémolares ou dois molares, com implantes convencionais.
Espaços protéticos deverão receber implantes de maior diâmetro, sempre que a espessura óssea permitir
Espaços maiores que 21 mm deverão receber três implantes ( mesmo para a ausênsia de dois dentes).
Como já foi visto anteriormente, os incisivos inferiores apresentam pequeno diâmetro cervical, e mesmo para três dentes ausentes, só dois implantes devem ser utilizados.
Exemplo de ausência de dois incisivos centrais e um incisivo lateral superiores cujo espaço protético resultante tem mais que 21 mm. Poderemos utilizar três implantes de diâmetro convencional, ou dois implantes convencionais e um de menor diâmetro para suportar três coroas individuais.
Espaços protéticos menores que 20 mm, mesmo no setor posterior, só poderemos utilizar dois implantes, se a espessura óssea permitir, utilizamos um ou os dois de maior diâmetro.
Para espaços protéticos maiores que 21 mm poderemos utilizar 3 implantes, inclusive combinando maior e menor diâmetro, segundo disponibilidade óssea.
Casos com espaço protético maior que 28 mm e com alta demanda estética podem ser solucionados com 4 implantes( diâmetro convencional para os dentes de maior diâmetro cervical, e diâmetro menor para os dentes de menor diâmetro cervical.
Espaço protético menor que 28 mm, poderá ser resolvido com apenas três implantes.
Espaço protético, ainda menor que 20 mm. Só cabem dois implantes que poderão estar nas extremidades da ponte, se os dentes tiverem diâmetro cervical suficiente.
Variação da situação anterior para dentes muito pequenos.
Caso anterior inferior feito com várias possibilidades.
Nas áreas superiores é conveniente utilizar sempre o maior comprimento e diâmetros possíveis. .
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