MELHORIA DA SADE BUCAL DOS ESCOLARES DE 06
MELHORIA DA SAÚDE BUCAL DOS ESCOLARES DE 06 a 12 ANOS NA E. M. E. F. INDEPENDÊNCIA, ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA UBS SÍTIO FLORESTA, PELOTAS/RS Aluno: Jean Wegner Machado Orientadora: Teresinha Weiller
Pelotas - RS • 341. 180 habitantes • 51 UBS 21 Tradicionais 30 ESF • Não conta com NASF
Bairro Sitio Floresta
Descrição da UBS • Responsável por 5. 500 habitantes; • 1 ESF o 1 médico, 1 enfermeira, 1 Enfermagem e 6 ACS. • 1 Dentista e 1 ASB; • Alunos do Pet-Saúde. téc.
UBS Sítio Floresta
Reunião de equipe Trabalho na sala de espera em campanha de vacinação
Atendimento domiciliar
Introdução • Com o Programa Brasil Sorridente temos o objetivo de universalizar o acesso à saúde bucal. • Com essa intervenção buscamos garantir as ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal dos escolares do bairro.
Objetivo geral Melhorar a atenção à saúde bucal de escolares.
Objetivos específicos • Ampliar a cobertura da atenção à saúde bucal dos escolares. • Melhorar a adesão ao atendimento em saúde bucal. • Melhorar a qualidade da atenção em saúde bucal dos escolares • Melhorar registro das informações • Promover a saúde bucal dos escolares
Escola Independência
Porque intervenção com crianças? 1 º - A UBS foi fechada para reformas no início da intervenção
2 º - Escola fica ao lado da UBS o que facilitou a intervenção
Metodologia • Caderno de Atenção Básica - Saúde Bucal nº 17 • Ficha espelho • Planilhas de coleta de dados • Planilha de triagem do manual de Diretrizes de Saúde Bucal da SMS de SP
Meta e Resultado Meta 1: Ampliar a cobertura de ação coletiva de exame bucal com finalidade epidemiológica para estabelecimento de prioridade de atendimento em 100% dos escolares de 06 a 12 anos de idade das escolas da área de abrangência. • Resultado: n= 140 na faixa etária ( 6 a 12 anos)
Meta e Resultado • Meta 2: Ampliar a cobertura de primeira consulta, com plano de tratamento odontológico, para 100% dos escolares moradores da área de abrangência da unidade de saúde. • Resultado: n= 34 referente as duas turmas alvo da intervenção
Meta e Resultado • Meta 3: Realizar primeira consulta odontológica em 100% dos escolares da área classificados como alto risco para doenças bucais. • Resultado: n= 24 referente aos alunos de alto risco
Meta e Resultado • Meta 4: Fazer busca ativa de 100% dos escolares da área, com primeira consulta programada. • Resultado: n= 34
Meta e Resultado • Meta 5: Realizar a escovação supervisionada com creme dental em 100% dos escolares. • Resultado:
Meta e Resultado • Meta 6: Realizar a aplicação de gel fluoretado com escova dental 100% dos escolares de alto risco para doenças bucais. • Resultado:
Meta e Resultado • Meta 7 : Concluir o tratamento dentário em 100% dos escolares com primeira consulta odontológica. • Resultado:
Meta e Resultado • Meta 8: Manter registro atualizado em planilha e/ou prontuário de 100% dos escolares da área. • Resultado:
Meta e Resultado • Meta 9: Fornecer orientações sobre higiene bucal para 100% dos escolares. • Resultado:
Meta e Resultado • Meta 10: Fornecer orientações sobre cárie dentária para 100% das crianças. • Resultado:
Meta e Resultado • Meta 11: Fornecer orientações nutricionais para 100% das crianças. • Resultado:
TRA - Tratamento Restaurador Atraumático • Desenvolvido na década de 80; • Considerado como um tratamento alternativo, atraumático e definitivo; • Consiste na realização de restaurações com a utilização apenas de instrumentos manuais, sem a necessidade de anestesia local.
Panorama geral dos tratamentos realizados Antes da intervenção Após a intervenção Dentes decíduos afetados por cárie = Dentes decíduos restaurados = 64 78 Dentes permanentes afetados por Dentes permanentes restaurados = 4 cárie = 4 Crianças classificadas alto risco = 24 Crianças classificadas alto risco = 12 Dentes decíduos indicados para exo= Dentes decíduos extraídos = 8 12 Crianças que tratamento = 28 necessitavam de Crianças com tratamento concluído = 24
Discussão Pontos positivos: ü Realização da intervenção como planejado; ü Melhoria da saúde bucal dessas crianças; ü Promoção de saúde para o público alvo; ü Reconhecimento da comunidade.
Discussão Pontos negativos: ü Trabalho foi realizado fora da UBS; ü Tempo curto de intervenção, além das condições climáticas desfavoráveis; ü Falta de recursos humanos devido a alta demanda da UBS.
Reflexão crítica • O processo de aprendizagem do curso (teoria aliada a prática); • Importância da aceitação do projeto comunidade (alunos, pais e escola); • Oportunidade de promover saúde bucal; • Trabalho em equipe. pela
Conclusão O curso permitiu uma nova visão da saúde pública e por consequência a minha postura profissional sofreu modificações em busca de novas soluções para melhor atender os pacientes que buscam o serviço público!
Bibliografia • ABEGG, C. Notas sobre a educação em Saúde Bucal nos consultórios odontológicos, unidades de saúde e nas escolas. Ação Coletiva, 2(2): 258. 1999. • BOTAZZO C. A saúde bucal nas práticas coletivas de saúde. Brasília: Instituto de Saúde. Série Tendências e Perspectivas em Saúde, 1. 1994. • IBGE. http: //cod. ibge. gov. br/DB 5. Acesso em: 30/10/13. • ILEP. Planejando Intervenções de Educação em Saúde. Boletim técnico da ILEP. N. 13. Junho de 1998. 6 p. • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal/ Ministério da saúde, Secretária de atenção à saúde, Brasília: Ministério da saúde, 2006. Cadernos de Atenção Básica, n 17(Série A. Normas e manuais Técnicos), 92 P. , 2006. • World Health Organization. . Basic methods. 3 rd ed. Geneva; 1987. • Word Health Organization. Oral health surveys, basics methods. 4 nd ed. Geneve; 1997
OBRIGADO!
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