Melhoria da ateno sade do idoso UBS Doutor
Melhoria da atenção à saúde do idoso UBS Doutor Maurício Cardoso /RS. Lázaro Raúl Cabello Valdés Orientadora : Luíla Bittencourt Marques
Introdução Importância: ü Trata se de uma intervenção em uma UBS no município Doutor Maurício Cardoso-RS para: ü Ampliar a cobertura e qualidade da atenção das Pessoas Idosas.
Introdução Importância: ü Melhorar o registro das informações. ü Promover a saúde dos idosos.
Introdução Caracterização do município: ü Área ocupacional de 252 km². ü Altitude de 282 m sobre o nível do mar.
Introdução Caracterização do município: ü Distância da capital Porto Alegre de 515 km, às margens do Rio Uruguai, fronteira com na Argentina. ü População: 5. 313 habitantes.
Introdução Caracterização da Unidade Básica de Saúde. Estrutura: ü 2 Unidades de Saúde Familiar, ü 2 Equipes de ESF.
Introdução Caracterização da Unidade Básica de Saúde. Estrutura: ü 1 Médicos, 1 Dentista, 1 Enfermeiro, 2 Técnicos de enfermagem, 1 Técnico em higiene dental, 10 Agentes Comunitários de Saúde. ü Núcleo de apoio a ESF (NASF) composto por Psicólogo, Preparador Físico, Nutricionista.
Situação da ação programática na UBS antes da intervenção ü Atividades de atenção das Pessoas idosas concentradas no profissional Médico. ü Pouca participação da Enfermeira. ü Pouca demanda para consultas com o dentista.
Objetivo ü Melhorar a atenção à saúde do idoso UBS Doutor Maurício Cardoso /RS.
Objetivos específicos 1. Ampliar a cobertura do programa de saúde do idoso. 2. Melhorar a qualidade da atenção. 3. Melhorar a adesão dos idosos ao programa de saúde do idoso.
Objetivos específicos 4. Melhorar o registro das informações. 5. Mapear os idosos de risco da área de abrangência. 6. Promover a saúde dos idosos.
Metodologia ü Capacitação da equipe ESF no acolhimento e cadastro dos idosos da área de cobertura da UBS. ü Capacitação dos profissionais da ESF sobre os protocolos, teste, exames e avaliações utilizadas. ü Capacitação das ACS na captação e busca ativa dos idosos.
Metodologia ü Divulgação da existência do Programa e sua importância. ü Acolhimento dos idosos.
Metodologia ü Atendimento prioritário e diferenciado para os idosos. ü Agendamento e visita domiciliar aos idosos com rede social deficiente e com problemas de locomoção. ü Avaliação da necessidade de atendimento odontológico e realização de consultas odontológicas.
Metodologia ü Atualização dos registros e das informações. ü Monitoramento e avaliação constante das ações desenvolvidas.
Logística Protocolos: (Do MS) ü BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 19) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ü BRASIL. Ministério da Saúde bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Logística Forma de Registro: ü Caderneta de Saúde das Pessoas idosas. ü Ficha-Espelho Programa de Atenção a Saúde do Idoso. ü Planilha de Coleta de Dados Programa de Atenção a Saúde do Idoso.
Logística ü Organização de acolhimento e programação de consultas médicas e odontológicas. ü Fundo de tempo para divulgação e capacitação da equipe ESF e ACS. ü Disponibilidade de médios técnicos e materiais para a intervenção. (informática, mobiliário, instrumental, transporte)
Resultados Meta 1: Ampliar a cobertura de atenção à saúde do idoso da área da unidade de saúde para 100%. Cobertura do programa de atenção à saúde do idoso na unidade de saúde 95. 6% 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 61. 3% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Figura 1: Cobertura do programa de atenção à saúde do idoso na unidade de saúde. UBS Doutor Maurício Cardoso/RS. Mês 4
Resultados ü Meta 2. 1: Realizar Avaliação Multidimensional Rápida de 100% dos idosos da área de abrangência. ü Meta 2. 2: Realizar exame clínico apropriado em 100% das consultas. ü Meta 2. 3: Realizar a solicitação de exames complementares periódicos em 100% dos idosos hipertensos e/ou diabéticos.
Resultados Meta 2. 4: Priorizar a prescrição de medicamentos da Farmácia Popular a 100% dos idosos. Proporção de idosos com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular priorizada 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 54. 8% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 53. 8% 40. 3% 30. 0% 20. 0% 10. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Figura 2: Proporção de idosos com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular priorizada. UBS Doutor Maurício Cardoso/RS.
Resultados Meta 2. 5: Cadastrar 100% dos idosos acamados ou com problemas de locomoção. Proporção de idosos acamados ou com problemas de locomoção cadastrados 100% 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 65. 4% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 12. 9% 0. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Figura 3: Proporção de idosos acamados ou com problemas de locomoção Cadastrados. UBS Doutor Maurício Cardoso/RS.
Resultados ü Meta 2. 6: Realizar visita domiciliar a 100% dos idosos acamados ou com problemas de locomoção. ü Meta 2. 7: Rastrear 100% dos idosos para Hipertensão Arterial Sistêmica.
Resultados ü Meta 2. 8: Rastrear 100% dos idosos com pressão arterial sustentada maior que 135/80 mm. Hg para Diabetes Mellitus. ü Meta 2. 9: Realizar avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% dos idosos.
Resultados Meta 2. 10: Realizar a primeira odontológica para 100% dos idosos. consulta Proporção de idosos com primeira consulta odontológica programática 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 7% 50. 0% 37. 4% 40. 0% 32. 7% 30. 0% 20. 0% 10. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Figura 4: Proporção de idosos com primeira consulta odontológica programática. UBS Doutor Maurício Cardoso/RS.
Resultados Meta 3. 1 Buscar 100% dos idosos faltosos às consultas programadas.
Resultados ü Meta 4. 1: Proporcionar ao 100% dos idosos registro na ficha de acompanhamento/espelho ü Meta 4. 2: Distribuir a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa a 100% dos idosos cadastrados.
Resultados ü Meta 5. 1: Rastrear ao 100% dos idosos com avaliação de risco para morbimortalidade. ü Meta 5. 2: Investigar a presença de indicadores de fragilização na velhice em 100% das pessoas idosas. ü Meta 5. 3: Avaliar a rede social de 100% dos idosos.
Resultados ü Meta 6. 1: Garantir orientação nutricional para hábitos alimentares saudáveis a 100% das pessoas idosas. ü Meta 6. 2: Garantir orientação para a prática regular de atividade física a 100% idosos. ü Meta 6. 3: Garantir orientações sobre higiene bucal (incluindo higiene de próteses dentárias) para 100% dos idosos cadastrados.
Discussão ü Ampliação da cobertura da atenção à saúde do idoso. ü Melhoria dos registros e a qualificação da atenção. ü Qualificação da equipe de ESF e trabalho integrado.
Discussão ü Impacto positivo na saúde e qualidade de vida dos idosos e suas famílias. ü Incorporação da intervenção à rotina do serviço. ü Possibilidade de continuidade após o término do Curso.
Reflexão crítica sobre seu processo pessoal de aprendizagem: ü Maior relacionamento com os colegas da equipe de ESF e com os outros estudandos e orientadores.
Reflexão crítica sobre seu processo pessoal de aprendizagem: Possibilidade de obter conhecimentos atualizados sobre: üSaúde coletiva e pratica clínica, português, gramática, informática. idioma üFuncionamento do SUS, diretrizes, protocolos, direitos dos usuários, a demografia e geografia do município.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Serqueira. e Cols: Barreiras arquitetônicas 2009. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica, 32) 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica, 13)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 15) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6. BRASIL. Ministério da Saúde bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 17) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) 7. BRASIL. Revista Brasileira de Hipertensão. Volume 17, número 1, 1 janeiro-março de 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 19) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Obrigado
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