Melhoria da Ateno Sade do Idoso na UBSESF
Melhoria da Atenção à Saúde do Idoso, na UBS/ESF Cidade Nova Macapá/Amapá. Pedro Luis Porras Ramos Pelotas, 2015
Introdução. � A intervenção aconteceu no município Macapá-AP. Município tem 437. 255 habitantes, possui 23 Unidades Básicas de Saúde (UBS), 20 Urbanas e três Rurais, cinco Módulos de Saúde Familiar com 72 Equipes de Saúde da Família (ESF). � A intervenção foi realizada com os usuários com sessenta anos e mais da ESF 012 na UBS Cidade Nova 1, que conta com 5 ESF. � A equipe 012 cobre uma área de abrangência de aproximadamente de 3188 pessoas cadastradas, e na intervenção acompanhamos 320 usuários com sessenta anos e mais. � O cadastro dos usuários com sessenta anos e mais da UBS desatualizado. � Acompanhamento inadequado dos usuários, não existia monitoramento e avaliação da qualidade da assistência prestada aos portadores de doença crônica. �
Objetivo Geral Melhorar a atenção à saúde do Idoso na UBS/ESF Cidade Nova Macapá/Amapá.
Metas e Objetivos específicos. Objetivos Específicos 1. Ampliar a cobertura do Programa de Saúde do Idoso Ampliar a cobertura de atenção à saúde do idoso da área da unidade de saúde para 80%. 2. Melhorar a qualidade da atenção ao idoso na Unidade de Saúde Realizar Avaliação Multidimensional Rápida de 100% dos idosos da área de abrangência utilizando como modelo a proposta de avaliação do Ministério da Saúde. Realizar exame clínico apropriado em 100% das consultas, incluindo exame físico dos pés, com palpação dos pulsos tibial posterior e pedioso e medida da sensibilidade a cada três meses para diabéticos.
Metas e Objetivos específicos. 2. Melhorar a qualidade da atenção ao idoso na Unidade de Saúde Realizar a solicitação de exames complementares periódicos em 100% dos idosos hipertensos e/ou diabéticos. Priorizar a prescrição de medicamentos da Farmácia Popular a 100% dos idosos. Cadastrar e realizar visitia domiciliar para 100% dos idosos acamados ou com problemas de locomoção. (Estimativa de 8% dos idosos da área) Rastrear 100% dos idosos para Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e com pressão arterial sustentada maior que 135/80 mmhg para Diabetes Mellitus (DM) Realizar avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% dos idosos 3. Melhorar a adesão dos idosos ao Programa de Saúde do Idoso. Buscar 100% dos idosos faltosos às consultas programadas
Metas e Objetivos específicos 4. Melhorar o registro das informações. Manter registro específico de 100% das pessoas idosas. Distribuir a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa a 100% dos idosos cadastrados 5. Mapear os idosos de risco da área de abrangência. Rastrear 100% das pessoas idosas para risco de morbimortalidade. Investigar a presença de indicadores de fragilização na velhice em 100% das pessoas idosas Avaliar a rede social de 100% dos idosos 6. Promover a saúde dos idosos Garantir orientação nutricional para hábitos alimentares saudáveis, atividade física e higiene bucal (incluindo higiene de próteses dentárias) a 100% das pessoas idosas.
METODOLOGICA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Monitorar o número de idosos de maior risco de morbimortalidade identificados na área de abrangência. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO SERVIÇO Priorizar o atendimento a idosos de maior risco de morbimortalidade. Monitorar o número de idosos investigados para indicadores de fragilização na velhice. Priorizar o atendimento idosos fragilizados na velhice. Monitorar a realização de Facilitar o agendamento e a avaliação da rede social em visita domiciliar a idosos com todos os idosos acompanhados rede social deficiente na UBS. Monitorar todos os idosos com rede social deficiente. ENGAJAMENTO PÚBLICO Orientar os idosos sobre seu nível de risco e sobre a importância do acompanhamento mais frequente, quando apresentar alto risco. QUALIFICAÇÃO DA PRÁTICA CLÍNICA Capacitar os profissionais para identificação e registro de fatores de risco para morbimortalidade da pessoa idosa. Orientar os idosos fragilizados e a comunidade sobre a importância do acompanhamento mais frequente. Capacitar os profissionais para identificação e registro dos indicadores de fragilização na velhice. Orientar os idosos e a comunidade sobre como acessar o atendimento prioritário na Unidade de Saúde. Estimular na comunidade a promoção da socialização da pessoa idosa (trabalhos em igrejas, escolas, grupos de apoio. . . ) e do estabelecimento de redes sociais de apoio. Capacitar a equipe para avaliar a rede social dos idosos. Ficha espelho Dados do SIAB, prontuários e registros dos ACS Planilha de coletas de dados
Ações desenvolvidas na Intervenção: Capacitação aos ESF. UBS Cidade Nova 1. Macapa/AP
Ações desenvolvidas na Intervenção em consultas.
Ações desenvolvidas na Intervenção em a comunidade:
1. 1 Cobertura do programa de atenção à saúde do idoso na unidade de saúde 100. 0% 320 80. 0% 59. 4% 60. 0% 40. 0% 20. 0% 190 32. 8% 105 0. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4
As metas: 2. 1 Avaliação Multidimensional Rápida a 100% dos idosos cadastrados da área de abrangência utilizando o modelo proposto por o Ministério de Saúde. 2. 2. Realizar exame clinica apropriado a 100% os idosos cadastrados com exame dos pês, palpação dos pulsos tibial e pedioso e medição da sensibilidade a pacientes com doença de diabetes. 2. 3. Solicitação de exames complementares periódicos em 100% dos idosos com Hipertensão e/o Diabetes Todas estas metas tiveram 100% de cobertura nos três meses conforme o gráfico a seguir 100. 0% 80. 0% 60. 0% 100. 0% 105 190 320 40. 0% 20. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4
2. 4 Proporção de idosos com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular priorizada 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% 79. 7% 65. 8% 255 38. 1% 125 40 0. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 O cumprimento deste objetivo foi devagar, mas os resultados foram positivos. No início do trabalho os pacientes não tinham conhecimento do convênio com a farmácia popular onde a pessoa que precisa medicamentos por doenças crônicas e na farmácia na Unidade Básica de Saúde não tem, a farmácia popular assume o tratamento destes pacientes e entregam de graça a cada três meses para o controle de sua doença crônica.
2. 5 Proporção de idosos acamados ou com problemas de locomoção cadastrados 100. 0% 23 28 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 30 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Os idosos acamados ou identificados com problemas de locomoção foram visitados em 100% dos cadastrados.
2. 6 Proporção de idosos acamados ou com problemas de locomoção com visita domiciliar 100. 0% 80. 0% 95. 7% 22 100. 0% 28 100. 0% 30 60. 0% 40. 0% 20. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Para que esta meta fosse alcançada destacamos o trabalho realizado pelos agentes comunitários de saúde que identificaram os casos com maior dificuldade para sua locomoção e em seu programa de trabalho diário. Nos chama a atenção um caso no primeiro mês que infelizmente, quando realizamos a visita se encontrava internado e depois não se pôde recuperar porque foi transladado fora de área por seus familiares.
2. 7 Proporção de idosos com verificação da pressão arterial na última consulta 100. 0% 79. 5% 80. 0% 62. 9% 60. 0% 40. 0% 151 87. 8% 281 66 20. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Neste indicador apresentamos dificuldades no início por não ter aparelho para medir PA, isto motivou a equipe para comprar um aparelho para medir PA e poder continuar com desenvolvimento do trabalho com resultados positivos. Deste modo ainda não atingimos a meta, mas intencionamos continuar o trabalho de verificação da pressão arterial a toda pessoa com sessenta anos ou mais que vem a consulta por qualquer motivo.
2. 8 Proporção de idosos hipertensos rastreados para diabetes 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 100. 0% 105 100. 0% 190 320 0. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 A proporção total do 100 % de idosos com HTA foi rastreada para doença de DM.
2. 9 Proporção de idosos com avaliação da necessidade de atendimento odontológico 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% 38. 1% 122 0. 0% Mês 1 Mês 2 0. 0% Mês 3 Mês 4 Este indicador foi uma debilidade que nós apresentamos desde o início do projeto por não ter este atendimento em nossa unidade básica de saúde. Foi ao final do trabalho que, por parceria com outra unidade básica, foi possível avaliar 122 pacientes. Há muito que se melhorar em relação a saúde bucal das pessoas, além de dificuldades de próteses e a importância que se tem em ajudar a digestão de alimentos estado nutricional da pessoa idosa.
2. 10 Proporção de idosos com primeira consulta odontológica programática 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% 38. 1% 122 0. 0% Mês 1 Mês 2 0. 0% Mês 3 Mês 4 Este objetivo não foi cumprido como referimos, pois em nossa Unidade Básica de Saúde não temos consultório odontológico. Sendo muito difícil o acesso ao serviço pela população idosa. No final do mês por múltiplas reuniões com a gestora na Unidade Básica de Saúde foi possível uma pareceria que permitiu o atendimento de 122 casos.
3. 1 Proporção de idosos faltosos às consultas que receberam busca ativa 100. 0% 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 100. 0% 5 100. 0% 17 100. 0% 21 0. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Todo paciente que se identificava como faltoso à consulta programática planilha teve atendimento em seu local de moradia.
4. 1 Proporção de idosos com registro na ficha espelho em dia 100. 0% 105 190 320 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 O 100% deles forem incluídos em cadastro e ficha espelho para um melhor controle de todas as informações.
4. 2 Proporção de idosos com Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa 100. 0% 80. 0% 60. 0% 52. 2% 40. 0% 167 20. 0% 2. 9% Mês 1 15. 8% 0. 0% 30 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Este indicador foi melhorando paulatinamente depois de nós começarmos o trabalho na população, em diferentes reuniões com a gestora na Unidade Básica foi possível à entrada das cadernetas. Mesmo que a meta não tenha sido cumprida os idosos passaram a ter conhecimento da importância da mesma e estamos com perspectiva de continuar melhorando pela importância que tem.
5. 1 Proporção de idosos com avaliação de risco para morbimortalidade em dia 100. 0% 105 190 320 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 100% dos idosos cadastrados tiverem avaliação de risco de mobilidade em dia.
5. 2 Proporção de idosos com avaliação para fragilização na velhice em dia 100. 0% 105 190 320 90. 0% 80. 0% 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 O 100% dos idosos cadastrados tiverem um avaliação para a fragilização na velhice em dia.
5. 3 Proporção de idosos com avaliação de rede social em dia 100. 0% 90. 0% 80. 0% 100. 0% 105 190 100. 0% 320 70. 0% 60. 0% 50. 0% 40. 0% 30. 0% 20. 0% 10. 0% Mês 1 Mês 2 O 100% foi avaliado para redes social em dia. Mês 3 Mês 4
6. 1 Proporção de idosos que receberam orientação nutricional para hábitos saudáveis 100. 0% 105 100. 0% 190 100. 0% 320 80. 0% 60. 0% 40. 0% 20. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 As orientações nutricionais também foram parte de nosso trabalho e 100% deles tiveram orientações para hábitos saudáveis.
6. 2 Proporção de idosos que receberam orientação sobre prática de atividade física regular 100. 0% 80. 0% 60. 0% 40. 0% 20. 0% Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 A prática de exercício físico é uma atividade que melhora a função cardiovascular e como resultado melhora a função cerebral o que traz um bem-estar físico e metabólico do indivíduo. Por isso esta orientação e motivação para a prática de atividades física foi 100% de nossa população alvo que fico muito contente pela intervenção realizado
A atenção bucal que foi identificada como a maior debilidade de nossa unidade básica de saúde. A equipe realizou todas as orientações que eram necessárias incluindo higiene de as próteses dentária para 100% dos idosos cadastrados. Após a reunião com a direção da unidade de saúde e explicar-lhe a importância do trabalho e da atenção odontológica quase no final do trabalho que foi feito umaacordo com outra unidade de saúde que tem o serviço estomatológico. Além disso, o apoio a nossa unidade do técnico foram de extrema importância na avaliação de caso e, de acordo com a sua prioridade referida para o especialista.
Discussão Para o serviço e para a equipe Antes da intervenção : Não seguimento do protocolo Após a intervenção : definimos atribuições às equipes, viabilizando o cadastramento e o atendimento ao idoso com qualidade e avaliação multiprofissional, Melhora nos registros: ficha espelho e monitoramento Capacitação da equipe: permitindo conhecer e aplicar as técnicas de prevenção, acompanhamento, convencimento, sinais e sintomas de alerta, o momento de realizar o exame clínico. Para a comunidade Os idosos ficaram surpreendidos pela melhoria do atendimento na unidade básica de saúde para com eles, com a realização do exame clinico adequado, das avaliações motivadas por a participação comunitária.
Discussão Desafios Consultório odontológico e sala de laboratório clínico para realização dos exames laboratoriais. Incorporação na rotina da unidade A intervenção faz parte da rotina de trabalho na unidade básica de saúde e se está facilitando uma atenção ao idoso qualificada e, além disso, já existe um trabalho de articulação e motivação com a comunidade em relação à atenção integral do idoso como os profissionais da saúde, as organizações sociais religiosas assim como da gestora na unidade básica de saúde.
Reflexão crítica sobre o processo de aprendizagem • Melhorou o conhecimento adquirido teórico e prático e maior conhecimento da área de abrangência • Permitiu conhecer, estudar e consequentemente aplicar diferentes protocolos de atenção basica de saúde fornecidos pelo o Ministério da saúde do Brasi. Aprendi a como desempenhar uma intervenção • Conseguimos melhorar a qualidade do acolhimento aos idosos o registro e cadastramento dos usuários, avalição do risco de velhice , até as ações de promoção e prevenção • Foi possível elevar o nível de conhecimento dos usuários com o trabalho de divulgação da equipe e dos fatores da comunidade e obter melhores resultados
Reflexão crítica sobre o processo de aprendizagem • Notei uma ótima relação entre a comunidade e a equipe, onde os laços foram estreitados com uma comunicação direta e diária, que nos deixa feliz; • Nos fóruns e nas práticas clínicas trocamos experiências muito importantes para o trabalho do dia a dia; • Conseguimos o fortalecimento e qualificação da estratégica da Saúde da Família; a promoção, informação e educação em saúde com ênfase na promoção de atividade física, na promoção de hábitos saudáveis de alimentação e vida, controle do tabagismo; controle do uso abusivo de bebida alcoólica; cuidados especiais voltados ao processo de envelhecimento.
Referências 1. Berger l, Mailloux Poirier D. Pessoas idosas: uma abordagem global. Lisboa, Lusodidacta, 1995. 2 Béria Ju. Prescrição de Medicamentos. In: Duncan BB, Schmidt MI; Giugliani ERJ. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2006. 3 Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização: Humaniza SUS - Documento base para gestores e trabalhadores do SUS. Brasília, 2006. 52 p. (Serie B textos básicos de saúde). Disponível em: URL: http: //portal. saude. gov. br/portal/arquivos/pdf/DB_PNH. pdf 4 Brasil. Portaria n. 2. 528 de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Disponível em: URL: http: //portal. saude. gov. br/portal/arquivos/pdf/2528%20 aprova%20 politica%20 nacional%20 de%20 saude% 20 da%20 pessoa%20 idosa. pdf 5 Brasil. Portaria n. 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Disponível em: URL: http: //portal. saude. sp. gov. br/resources/gestor/destaques/pacto_portaria_399_06. pdf 6 Lipschitz DA, Sullivan DH. The sick old man. En: Cecil Compendio de Medicina Interna. 3 ed. New York Interamericana Mc Graw Hill: 1996, 998 -1001. 7 Ministério da saúde. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Cadernos de Atenção Básica no 19, 1 a edição, 1 a reimpressão. Brasília DF, 2013. 8 Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica _ Diabetes Mellitus. Brasília, 2006 (No Prelo). 9 Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica _ Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Brasília, 2006. 10 OMS. A global response to elder abuse and neglect: building primarhealth care capacity to deal with the problem worldwide: main report. Universidad de Ginebra, 2008. 11 Organización Panamericana de la Salud 2003. Op. ci
OBRIGADO
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