MELHORIA DA ATENO SADE DO IDOSO NA UBS
MELHORIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO NA UBS ANA ESTER CORREA PINTO, SÃO BORJA/RS Viviane Schmitz Orientadora: Luíla Bittencourt Marques
LOCALIZAÇÃO DE SÃO BORJA E DA UBS
INTRODUÇÃO O trabalho foi constituído de uma intervenção ao longo de 12 semanas com o objetivo de melhorar a atenção à saúde do idoso da ESF Ana Ester Correa Pinto, São Borja/RS.
OBJETIVO GERAL: Melhorar a atenção à saúde do idoso da ESF Ana Ester Correa Pinto, São Borja/RS. População da área: 3395 pessoas Idosos: 433.
METODOLOGIA v v Capacitação da equipe e engajamento público; Planilha eletrônica de coleta de dados; v Fichas espelhos individuais e de exames laboratoriais; v Fichas de controle do usuário; v Orientações impressas; v Arquivo do idoso.
OBJETIVOS E METAS Objetivo 1: Ampliar a cobertura do Programa de Saúde do Idoso Meta 1. 1 Ampliar a cobertura de atenção à saúde do idoso da área da unidade de saúde para 95%. 44 81 100
Objetivo 2: Melhorar a qualidade da atenção ao idoso na Unidade de Saúde Meta 2. 1 Realizar Avaliação Multidimensional Rápida de 100% dos idosos da área de abrangência utilizando como modelo a proposta de avaliação do Ministério da Saúde 1º mês: 44 idosos v 2º mês: 81 idosos v 3º mês: 100 idosos. v
Meta 2. 2 Realizar exame clínico apropriado em 100% das consultas, incluindo exame físico dos pés, com palpação dos pulsos tibial posterior e pedioso e medida da sensibilidade a cada três meses para diabéticos. 1º mês: 44 idosos v 2º mês: 81 idosos v 3º mês: 100 idosos. v
Meta 2. 3 Realizar a solicitação de exames complementares periódicos em 100% dos idosos hipertensos e/ou diabéticos. 1º mês: 25 idosos v 2º mês: 52 idosos v 3º mês: 64 idosos v
Meta 2. 4 Priorizar a prescrição de medicamentos da Farmácia Popular a 100% dos idosos. 37 68 87
Meta 2. 5 Cadastrar 100% dos idosos acamados ou com problemas de locomoção. (Estimativa de 8% dos idosos da área). 1º mês: 2 idosos v 2º mês: 12 idosos v 3º mês: 17 idosos v
Meta 2. 6 Realizar visita domiciliar a 100% dos idosos acamados ou com problemas de locomoção. 1º mês: 2 idosos v 2º mês: 12 idosos v 3º mês: 17 idosos v
META 2. 7 RASTREAR HIPERTENSÃO ARTERIAL 1º mês: 44 idosos v 2º mês: 81 idosos v 3º mês: 100 idosos. v 100% DOS IDOSOS SISTÊMICA PARA (HAS).
META 2. 8 RASTREAR 100% DOS IDOSOS PRESSÃO ARTERIAL SUSTENTADA MAIOR QUE MMHG PARA 1º mês: 17 idosos v 2º mês: 32 idosos v 3º mês: 39 idosos. v DIABETES MELLITUS COM 135/80 (DM).
META 2. 9 REALIZAR AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO EM 100% DOS IDOSOS. 43 80 97
META 2. 10 REALIZAR ODONTOLÓGICA PARA A PRIMEIRA CONSULTA 100% 58 34 9 DOS IDOSOS.
OBJETIVO 3: MELHORAR A ADESÃO DOS IDOSOS AO PROGRAMA DE SAÚDE DO IDOSO Meta 3. 1 Buscar 100% dos idosos faltosos às consultas programadas. v Todos os idosos compareceram as consultas.
OBJETIVO 4: MELHORAR O REGISTRO INFORMAÇÕES Meta 4. 1 Manter registro específico de 100% das pessoas idosas 1º mês: 44 idosos v 2º mês: 81 idosos v 3º mês: 100 idosos. v DAS
Meta 4. 2 Distribuir a caderneta de saúde da pessoa idosa a 100% dos idosos cadastrados. 39 81 100
OBJETIVO 5: MAPEAR OS IDOSOS DE RISCO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA Meta 5. 1 Rastrear 100% das pessoas idosas para risco de morbimortalidade. 73 50 22
Meta 5. 2 Investigar a presença de indicadores de fragilização na velhice em 100% das pessoas idosas. 1º mês: 44 idosos v 2º mês: 81 idosos v 3º mês: 100 idosos. v
Meta 5. 3 Avaliar a rede social de 100% dos idosos. 1º mês: 44 idosos v 2º mês: 81 idosos v 3º mês: 100 idosos. v
OBJETIVO 6: PROMOVER A SAÚDE DOS IDOSOS v Meta 6. 1 Garantir orientação nutricional para hábitos alimentares saudáveis a 100% das pessoas idosas. 1º mês: 44 idosos v 2º mês: 81 idosos v 3º mês: 100 idosos. v
v Meta 6. 2 Garantir orientação para a prática regular de atividade física a 100% idosos. 1º mês: 44 idosos v 2º mês: 81 idosos v 3º mês: 100 idosos. v
Meta 6. 3 Garantir orientações sobre higiene bucal (incluindo higiene de próteses dentárias) para 100% dos idosos cadastrados. 100% dos idosos receberam orientações sobre saúde bucal.
AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO v Equipe v Serviço v Comunidade v Incorporação das ações à rotina da UBS
Discussão: v Conseguimos a adesão dos idosos , melhor registro das informações, mapeamento dos idosos de risco e promoção à saúde. v Descobrimos nossa capacidade de oferecer cuidados sistematizados e adequados a partir dos recursos físicos, financeiros e humanos disponíveis.
PROCESSO PESSOAL DE APRENDIZAGEM v Com o curso foi possível conhecer melhor a comunidade: mapeando as famílias de risco. v Estabelecer contato com a comunidade no bairro, v Com a rede de saúde a nível municipal e com os gestores, v Podendo assim ofertar maior atenção a toda a população, não somente no programa de saúde do idoso que foi foco da intervenção, mas em todas as atenções diárias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: v Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 192 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19) ISBN 85 -334 -1273 -8. Disponível em: <http: //189. 28. 100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad 19. pdf>. Acesso em: fevereiro de 2015. v _____. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em: <http: //www. censo 2010. ibge. gov. br/amostra>. Acesso em: fevereiro de 2015. v FLECK, Marcelo et al. Aplicação da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Revista de Saúde Pública, v. 33, n. 2, São Paulo, Abril 1999. ISSN 1518 -8787. Disponível em: <http: //dx. doi. org/10. 1590/S 0034 -89101999000200012>. Acesso em: maio de 2015.
Festa à fantasia em comemoração do dia da mulher.
Obrigada.
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