MEDIO E TARIFAS Medio Inteligente Smart Metering Kema
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MEDIÇÃO E TARIFAS
Medição Inteligente Smart Metering Kema Evolução das Tecnologias Leonardo Energy http: //www. leonardoenergy. org/ Medição Infraestrutura de Telecomunicação Gerenciamento da Medição 2
• Medição individualizada: simples mudança de um modelo eletromecânico para o modelo eletrônico (maioria dos casos) • Parque instalado: cerca de 5, 35% (3. 200. 000 unidades) • Já atinge 33% em algumas distribuidoras 3
§ Medição centralizada: utilização de um sistema de medição com diversas funções agregadas (combate à fraude, leitura remota, suspensão e religação à distância, pré-pagamento, etc). § Parque instalado: cerca de 0, 67% (404. 000 unidades) § A previsão era de 1. 500. 000 em 2008 4
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Medidores de energia elétrica • Mercado interno: – 3, 2 milhões de medidores/ano – Em 2008: 60 % de eletrônicos (previsto) • Dados da Abradee: – Número de consumidores (dez/2007): 60 milhões – Crescimento em 2008 (4%): 2, 4 milhões – Mercado de substituição: de 700 mil a 1 milhão 6
Facilidades • Grupo B direto – Energia ativa e reativa, saída para energia ativa • Grupo B indireto – Energia ativa e reativa, saída para energia ativa e diferenciação horária 7
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Facilidades • Grupo A – Energia ativa, reativa indutiva e capacitiva, demanda ativa e reativa, tensão, corrente, fator de potência, UFER, DMCR, diferenciação horária e sazonal (THS), memória de massa, telemetria (GPRS, PLC, Zigbee, outras), para falta de energia (bateria ou supercap), relógio e calendário 10
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Google Power. Meter Project § What Google is Doing – Google Power. Meter, now in prototype, will receive information from utility smart meters and energy management devices and provide anyone who signs up access to her home electricity consumption right on her i. Google homepage. The graph shows how someone could use this information to figure out how much energy is used by different household activites. • http: //www. google. org/powermeter/ 13
Analyze: Get better information about how you use energy and what you can do to be more efficient. Save: Reduce your energy bills and carbon footprint by making smart decisions about your energy use. Share: Strike up a little friendly competition to see how your energy consumption compares to your friends and neighbors. 14
Google Power Meter 15
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Ecometer display (source: Landis & Gyr) Disaggregated Data Sentec and Navetas Energy Management Ltd 17
Fonte Landys Gir 18
Types of feedback instruments tested in the UK trial with the number of participants 19
Integração – Energia, Água e Gás 20
Desagregação de Carga http: //www. enetics. com/prod-LDS 1070. html 21
Tarifas - Custos
Tarifa social de baixa renda
REAJUSTES TARIFÁRIOS • Reajuste tarifário anual - O objetivo do Reajuste Tarifário Anual (IRT) é restabelecer anualmente o poder de compra da receita obtida pelo concessionário. • Revisão tarifária periódica - tem como principal objetivo analisar, após um período previamente definido no contrato de concessão (geralmente de 4 anos), o equilíbrio econômico-financeiro da concessão. • Revisão tarifária extraordinária - por meio do qual a ANEEL, poderá, a qualquer tempo, por solicitação da empresa de distribuição e quando devidamente comprovada, proceder a revisão das tarifas, visando manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato, caso haja alterações significativas nos custos da empresa de distribuição, incluindo as modificações de tarifas de compra de energia, encargos setoriais ou encargos de uso das redes elétricas que possam ser estabelecidos durante o período.
TARIFAS B 1 - Residencial (R$/k. Wh) 2013
Revisão tarifária anual o fator X - índice fixado pela ANEEL na época da revisão tarifária. Sua função é repartir com o consumidor os ganhos de produtividade da concessionária, decorrentes do crescimento do número de unidades consumidoras e do aumento do consumo do mercado existente, o que contribui para a modicidade tarifária.
Revisão tarifária periódica Esse mecanismo se diferencia do reajuste anual por ser mais amplo e levar em conta todos os custos, investimentos e receitas para fixar um novo patamar de tarifa, adequado à estrutura da empresa e ao seu mercado. Para obter um resultado que não dependa apenas das informações fornecidas pela própria distribuidora, o que poderia contaminar o processo de revisão, a ANEELutiliza a metodologia da “empresa de referência”. Trata-se de um modelo teórico que reflete os custos operacionais eficientes de uma concessionária ideal e os investimentos prudentes realizados pela distribuidora para a prestação dos serviços e que terão direito à remuneração das tarifas cobradas dos consumidores. Esse investimento é chamado de Base de Remuneração.
Outras Informações na Conta de Luz
ANALISE TARIFÁRIA ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE ENERGIA INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ANALISE TARIFÁRIA • Legislação • Conceitos Básicos • Definições • Estrutura Tarifária • ICMS INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
LEGISLAÇÃO Portaria No 33, de 11 de fevereiro de 1988 * Adapta critérios vigentes às tarifas horo-sazonais; Portaria No 1569, de 23 de dezembro de 1993 * Muda o limite do FP de 0, 85 para 0, 92; * A verificação da energia reativa pode ser feita: - de hora em hora (indutiva e capacitiva) - valor médio mensal (indutiva) * Pode ser avaliado o fator de potência capacitivo no período das 0 h às 6 h; (Mais recentemente, algumas concessionárias que adotam a medição horária, mudaram esse período para: 0: 30 h às 6: 30 h) * O antigo ajuste é desmembrado em faturamento de demanda e consumo; Resolução ANEEL no 456, de 29 de novembro de 2000 * Estabelece, de forma atualizada e consolidada, as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Substitui a 277, 45, 33, 185, 1. 233, 1, 569, 438, 466. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
CONCEITOS BASICOS Demanda e Consumo * Demanda: É a potência média, durante qualquer intervalo de tempo, medida por aparelho integrador (medidor). É expressa em k. W. Abaixo, na curva de carga, é indicada as demandas médias e máximas para um dia. * Consumo: É a quantidade de energia elétrica utilizada durante qualquer período de tempo, expressa em k. Wh. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
CONCEITOS BASICOS INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
CONCEITOS BASICOS O Fator de Carga (FC) é um índice que mostra se as instalações elétricas estão sendo utilizadas de forma racional por um determinado consumidor. Ele pode ser expresso pela fórmula abaixo: FC = Demanda Média / Demanda Máxima Medida Um baixo fator de carga pode indicar que está havendo uma demanda de energia excessiva em determinado período do dia enquanto que a demanda média ao longo do dia é baixa. Para se melhorar o FC pode-se, por exemplo reprogramar o período de funcionamento das cargas passíveis de deslocamento. Fator de Carga INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
DEFINICOES Horário de Ponta Corresponde ao intervalo de 3 (três) horas consecutivas, definido pela concessionária, compreendido entre 17 e 22 horas, de segunda à sexta-feira. Horário Fora de Ponta Corresponde às horas complementares às 3 (três) horas relativas ao horário de ponta definido acima, . acrescido do total das horas dos sábados e domingos. Período Seco Compreende o intervalo situado entre os fornecimentos abrangidos pelas leituras dos meses de maio a novembro de cada ano. Período Úmido Compreende o intervalo situado entre os fornecimentos abrangidos pelas leituras dos meses de dezembro de um ano a abril do ano seguinte. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
DEFINICOES GRUPOS DE CONSUMIDORES Existem dois grupos de consumidores: Grupo A e Grupo B. Esses grupos se diferenciam pelo tipo de fornecimento como é descrito abaixo: - Grupo A : consumidores ligados em tensão igual ou superior a 2, 3 k. V ou ligados em baixa tensão em sistema subterrâneo mas considerados, para efeito de faturamento, como de alta tensão. Para esses consumidores são aplicadas tarifas de demanda e de consumo. - Grupo B : consumidores ligados em tensão inferior a 2, 3 k. V. Para esses consumidores é aplicada somente tarifa de consumo. Grupos de Consumidores INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
DEFINICOES INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
Tensões do Grupo A Subgrupos Tensão de Fornecimento A 1 > 230 k. V A 2 88 a 138 k. V A 3 69 k. V A 3 a 30 a 44 k. V A 4 2, 3 a 25 k. V AS Subterrâneo
Tarifa Convencional Os consumidores do Grupo A, sub-grupos A 3 a, A 4 ou AS, podem ser enquadrados na tarifa Convencional quando a demanda contratada for inferior a 300 k. W, desde que não tenham ocorrido, nos 11 meses anteriores, 3 (três) registros consecutivos ou 6 (seis) registros alternados de demanda superior a 300 k. W. P consumo = Tarifa de Consumo x Consumo Medido P demanda = Tarifa de Demanda x Demanda Contratada P ultrapassagem = Tarifa de Ultrapassagem x (Demanda Medida. Demanda Contratada)
Tarifa Verde O enquadramento na tarifa Verde dos consumidores do Grupo A, sub-grupos A 3 a, A 4 e AS, é opcional P consumo= Tarifa de Consumo na ponta x Consumo Medido na Ponta + Tarifa de Consumo fora de Ponta x Consumo Medido fora de Ponta P demanda = Tarifa de Demanda x Demanda Contratada P ultrapassagem = Tarifa de Ultrapassagem x (Demanda Medida - Demanda Contratada)
Tarifa Azul O enquadramento dos consumidores do Grupo A na tarifação horo-sazonal azul é obrigatório para os consumidores dos sub-grupos A 1, A 2 ou A 3. P consumo= Tarifa de Consumo na ponta x Consumo Medido na Ponta + Tarifa de Consumo fora de Ponta x Consumo Medido fora de Ponta P demanda= Tarifa de Demanda na Ponta x Demanda Contratada na Ponta + Tarifa de Demanda fora de Ponta x Demanda Contratada fora de Ponta P ultrapassagem = Tarifa de Ultrapassagem na Ponta x (Demanda Medida na Ponta. Demanda Contratada na Ponta) + Tarifa de Ultrapassagem fora de Ponta x (Demanda Medida fora de Ponta. Demanda Contratada fora de Ponta)
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA CONVENCIONAL Os consumidores do Grupo A, tarifa Convencional, pagam tanto o consumo de energia reativa (UFER) quanto a demanda reativa (UFDR): FER = Tarifa de Consumo x UFER FDR = Tarifa de Demanda x UFDR FER: Faturamento de Energia Reativa e FDR: Faturamento de Demanda Reativa)
, onde: 1. DF: demanda faturável no ciclo de faturamento (maior valor da demanda, dentre a medida ou a contratada); e 2. DMCR: maior valor de demanda ativa corrigida = , sendo: 1. DAi - demanda ativa registrada, integralização horária, e 2. fi - fator de potência médio horário. onde: 1. Cai - consumo ativo registrado de hora em hora. ,
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA VERDE Os consumidores do Grupo A, tarifa Verde, pagam o consumo de energia reativa na ponta e fora de ponta (UFER) e a demanda reativa (UFDR): FER = Tarifa de Consumo na Ponta x UFER na Ponta + Tarifa de Consumo fora de Ponta x UFER fora de Ponta FDR = Tarifa de Demanda x UFDR
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA AZUL Os consumidores do Grupo A, tarifa Azul, pagam tanto o consumo de energia reativa (UFER) quanto da demanda reativa (UFDR), para as horas de ponta e horas fora de ponta. FER = Tarifa de Consumo na Ponta x UFER na Ponta + Tarifa de Consumo fora de Ponta x UFER fora de Ponta FDR = Tarifa de Demanda na Ponta x UFDR na Ponta + Tarifa de Demanda fora de Ponta x UFDR fora de Ponta
ESTRUTURA TARIFÁRIA Modalidades Tarifárias Tarifa Convencional Tarifas Horo-Sazonais (THS): Tarifa Verde Tarifa Azul Possibilidades de Tarifação Demanda de Potência [k. W] a) Preço único b) Preço para Ponta (P) c) Preço para Fora de Ponta (FP) Consumo de Energia [k. Wh] a) Preço para ponta em período úmido b) Preço para fora de ponta em período úmido c) Preço para ponta em período seco d) Preço para fora de ponta em período seco INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA Tarifa Convencional Condições de Aplicação É aplicada às unidades consumidoras do Grupo A, atendidas em tensão inferior a 69 k. V e com demanda menor do que 300 k. W. Faturamento Demanda A demanda a ser faturada será o da escolha do maior valor entre os seguintes: a) a maior potência demandada, verificada por medição, durante o ciclo de faturamento; b) a demanda contratada, se houver, exclusive nos casos de unidade consumidora classificada como rural ou sazonal; c) 85% da maior demanda registrada nos últimos 11 meses; exclusive nos casos de unidade consumidora classificada como rural ou sazonal; d) 10% da maior demanda verificada por medição nos últimos 11 meses, quando se tratar de unidade consumidora classificada como rural ou sazonal. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA Tarifa Convencional Consumo O consumo a ser faturado é aquele medido durante o período. Aplicação de Tarifa de Ultrapassagem Neste tipo de tarifa não ocorre a aplicação das Tarifas de Ultrapassagem. No entanto, se ocorrer o registro de uma demanda muito alta, irá refletir nos 11 (onze) meses seguintes, através do faturamento de no mínimo 85% deste valor. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA Tarifa Verde Condições de Aplicação É aplicada às unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento inferior à 69 k. V, que tenham apresentado nos últimos 11 (onze) meses, 3 (três) ou mais registros de demandas máximas mensais medidas e integralizadas iguais ou superiores a 30 k. W. Faturamento Demanda A demanda a ser faturada será o da escolha do maior valor entre os seguintes: a) a maior potência demanda, verificada por medição, durante o ciclo de faturamento; b) a demanda contratada, exclusive nos casos de unidade consumidora classificada como rural ou sazonal; c) 10% da maior demanda verificada por medição nos últimos 11 meses, quando se tratar de unidade consumidora classificada como rural ou sazonal. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA Tarifa Verde Consumo O consumo a ser faturado é aquele medido durante o período de ponta e fora de ponta aplicando as respectivas tarifas. Aplicação de Tarifa de Ultrapassagem A tarifa de ultrapassagem é aplicada no caso em que os valores medidos de demanda forem superiores aos contratados. No entanto, esta não será aplicada se não forem superados os limites de estabelecidos pela lei. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA Tarifa Azul Condições de Aplicação A Tarifa Azul aplicar-se-á às unidades consumidoras do Grupo A, conforme as condições a seguir estabelecidas: a) Aplicação Compulsória i - atendidas em tensão de fornecimento igual ou superior a 69 k. V; ii - atendidas em tensão de fornecimento inferior a 69 k. V, com demanda de potência igual ou superior a 300 k. W, ou que apresentarem nos últimos 11 (onze) meses, 3 (três) ou mais registros de demandas máximas mensais medidas e integralizadas iguais ou superiores a 300 k. W. b) Aplicação Opcional Atendidas em tensão de fornecimento inferior a 69 k. V, desde que tenham apresentado nos últimos 11 (onze) meses, 3 (três) ou mais registros de demandas máximas mensais medidas e integralizadas iguais ou superiores a 30 k. W. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA Tarifa Azul Faturamento Demanda A demanda a ser faturada será o da escolha do maior valor entre os seguintes: a) a maior potência demanda, verificada por medição, durante o ciclo de faturamento; b) a demanda contratada, se houver, exclusive nos casos de unidade consumidora classificada como rural ou sazonal; c) 10% da maior demanda verificada por medição nos últimos 11 meses, quando se tratar de unidade consumidora classificada como rural ou sazonal. Consumo O consumo a ser faturado é aquele medido durante o período de ponta e fora de ponta aplicando as respectivas tarifas. Aplicação de Tarifa de Ultrapassagem Segue os mesmos critérios da Tarifa Verde. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA Principais Diferenças Ultrapassagem de Demanda Nas Tarifas Hora-Sazonais é cobrada a ultrapassagem de demanda quando esta exceder o valor de demanda contratado. No entanto há certos limites de tolerância como descrito a seguir: i) 5% para unidade consumidora atendida em tensão de fornecimento igual ou superior a 69 k. V e enquadrada na Tarifa Azul; ii) 10% para unidade consumidora atendida em tensão de fornecimento inferior a 69 k. V, enquadrada na Tarifa Azul ou Verde, com demanda de potência contratada superior a 100 k. W; iii) 20% para unidade consumidora atendida em tensão de fornecimento inferior a 69 k. V, enquadrada na Tarifa Azul ou Verde, com demanda de potência contratada de 30 k. W até 100 k. W. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
ESTRUTURA TARIFÁRIA Principais Diferenças Cobrança de Reativos A portaria DNAEE No 1569, de 23/12/93, estabelece um nível máximo para utilização de reativo indutivo ou capacitivo, em função da energia ativa consumida (“k. Wh”). Assim, para cada “k. Wh” de energia ativa consumida, a concessionária permite a utilização de “ 0, 425 k. VArh” de energia reativa, sem acréscimo no custo, o que resulta num limite de 0, 92 para o fator de potência. Períodos de Medição de Energia Reativa: 0 h às 6 h – medição de energia reativa capacitiva 6 h às 24 h – medição de energia reativa indutiva Nas tarifas Horo-Sazonais, a medição de reativos, assim como da demanda e consumo é horária. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
EXEMPLO A seguir é mostrado um exemplo de um caso típico nas seguintes condições: • Cliente atualmente tarifado pela Convencional; • Demanda constante ao longo do ano de 300 k. W e um pico de 450 k. W em fevereiro; • Consumo suposto constante ao longo do ano valendo 55000 k. Wh, sendo que o consumo na ponta corresponde a 10% do total. INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
EXEMPLO INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
EXEMPLO INSTALACOES ELETRICAS I – PEA 2402
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