MEDIDA DO PRODUTO NACIONAL E DA RENDA NACIONAL

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MEDIDA DO PRODUTO NACIONAL E DA RENDA NACIONAL ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A.

MEDIDA DO PRODUTO NACIONAL E DA RENDA NACIONAL ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

OBJETIVOS desenvolvimentos conceituais para a economia como um todo diferenciação dos principais fluxos econômicos

OBJETIVOS desenvolvimentos conceituais para a economia como um todo diferenciação dos principais fluxos econômicos aproximações progressivas ao modelo sistematizado de Contabilidade Social diferenciação dos principais agregados macroeconômicos ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Como tudo começou. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Como tudo começou. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

CONTABILIDADE SOCIAL: objeto e desenvolvimento Primeiros trabalhos Metodologia/padronização/difusão Século XVII Década de 40 ECONOMIA

CONTABILIDADE SOCIAL: objeto e desenvolvimento Primeiros trabalhos Metodologia/padronização/difusão Século XVII Década de 40 ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

CONTABILIDADE SOCIAL: objeto e desenvolvimento Primeiros trabalhos Século XVII Metodologia/padronização/difusão Década de 40 POR

CONTABILIDADE SOCIAL: objeto e desenvolvimento Primeiros trabalhos Século XVII Metodologia/padronização/difusão Década de 40 POR QUE DÉCADA DE 40? ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

CONTABILIDADE SOCIAL: objeto e desenvolvimento Primeiros trabalhos Século XVII Metodologia/padronização/difusão Década de 40 Planejamento

CONTABILIDADE SOCIAL: objeto e desenvolvimento Primeiros trabalhos Século XVII Metodologia/padronização/difusão Década de 40 Planejamento de políticas antidepressão Objetivos Conhecimento estrutura/potencial dos sistemas econômicos nacionais Suprimento de dados agregados internacionalmente comparáveis ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

A questão é que o mundo organizado é MUITO novo. . . ECONOMIA DA

A questão é que o mundo organizado é MUITO novo. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

CONCEITOS BÁSICOS CONTABILIDADE SOCIAL – representação ordenada do que acontece nas economias nacionais expressa

CONCEITOS BÁSICOS CONTABILIDADE SOCIAL – representação ordenada do que acontece nas economias nacionais expressa por meio das transações que se verificam entre as diversas partes que a compõem. AGENTES – unidades familiares, empresas e governo VALOR ADICIONADO – fundamental para contornar um dos problemas cruciais do cálculo macroeconômico – a dupla contagem dos bens/serviços utilizados como bens intermediários ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Um exemplo para o tal Valor Adicionado. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy

Um exemplo para o tal Valor Adicionado. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Exemplo: ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Exemplo: ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

CONCEITOS BÁSICOS RENDA – soma das remunerações pagas aos fatores de produção (custo dos

CONCEITOS BÁSICOS RENDA – soma das remunerações pagas aos fatores de produção (custo dos fatores). DISPÊNDIO – soma do consumo e da acumulação. PRODUTO NACIONAL – soma do valor adicionado por todas as empresas (bens e serviços produzidos). ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

E como Renda, Produto e Dispêndio se relacionam. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II

E como Renda, Produto e Dispêndio se relacionam. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

CATEGORIAS Soma remunerações dos fatores produção pertencentes a unidades familiares BÁSICAS Soma do valor

CATEGORIAS Soma remunerações dos fatores produção pertencentes a unidades familiares BÁSICAS Soma do valor adicionado empresas RENDA NACIONAL PRODUTO NACIONAL Consumo DISPÊNDIO NACIONAL Poupança Acumulação formação capital ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Dois caminhos para contar o Produto, numa economia simples. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO

Dois caminhos para contar o Produto, numa economia simples. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Duas Óticas: Despesa e Renda pagamento por B e S consumidos Produto Nacional B

Duas Óticas: Despesa e Renda pagamento por B e S consumidos Produto Nacional B e S Famílias Consomem B e S Fornecem insumos às empresas Empresas Fornecem B e S Utilizam recursos das famílias terra, capital e trabalho Renda Nacional pagamento por recursos ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

ECONOMIA FECHADA SEM GOVERNO – PN Depreciação Dispêndio Acumulação Poupança PRODUTO NACIONAL BRUTO =

ECONOMIA FECHADA SEM GOVERNO – PN Depreciação Dispêndio Acumulação Poupança PRODUTO NACIONAL BRUTO = PRODUTO NACIONAL LÍQUIDO = RENDA NACIONAL Consumo DISPÊNDIO NACIONAL ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Contabilidade Nacional complicando um pouquinho. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N.

Contabilidade Nacional complicando um pouquinho. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

ECONOMIA FECHADA COM GOVERNO Tributos diretos Receitas do governo Tributos indiretos Outras receitas correntes

ECONOMIA FECHADA COM GOVERNO Tributos diretos Receitas do governo Tributos indiretos Outras receitas correntes Consumo Fluxos de dispêndio Investimentos do governo Transferências Subsídios ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

ECONOMIA FECHADA COM GOVERNO Impacto nos fluxos do Produto, renda e Dispêndio (-) Depreciação

ECONOMIA FECHADA COM GOVERNO Impacto nos fluxos do Produto, renda e Dispêndio (-) Depreciação (-) (Acumulação) Tributos Indiretos líquidos (-) PRODUTO NACIONAL BRUTO = PRODUTO NACIONAL = PRODUTO = NACIONAL LÍQUIDO (Preços de Mercado) Fatores) Tributos Diretos líquidos = RENDA NACIONAL RENDA PESSOAL DISPÊNDIO NACIONAL (Consumo) ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Mas a função do Produto é medir e, também, comparar. . . ECONOMIA DA

Mas a função do Produto é medir e, também, comparar. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Comparação com índices e preços de

Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Comparação com índices e preços de um ano base Exemplo: Índice de preços do ano base 1970 = 100, 00 1970 – 1973 preços cresceram 65, 90% PNB nominal 1973 = 493, 84 PNB de 1973 medido a preços de 1970 = 493, 84 x 100 = 297, 67 165, 90 ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

E como medir o crescimento dos preços? ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N.

E como medir o crescimento dos preços? ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

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Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Bens e serviços são ponderados de

Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Bens e serviços são ponderados de acordo com sua importância no produto total Exemplo: ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Qual a importância dos principais índices de preços? � O IPCA é o índice

Qual a importância dos principais índices de preços? � O IPCA é o índice mais relevante do ponto de vista da política monetária, já que foi escolhido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) como referência para o sistema de metas para a inflação implantado em junho de 1999; � O INPC é um índice muito utilizado em dissídios salariais, pois mede a variação de preços para quem está na faixa salarial de até 6 salários mínimos; � O IGP-DI é um índice bastante tradicional (sua história remonta a 1944). Atualmente, é utilizado contratualmente para a correção de determinados preços administrados. Até 2005, por exemplo, esse índice servia como referência para o reajuste das tarifas de telefonia fixa, que em janeiro de 2006 passaram a ser corrigidas pelo IST (Índice de Serviços de Telecomunicação), que é composto por uma combinação de outros índices, dentre eles: IPCA, INPC, IGP-DI e IGP-M; � O IGP-M é o índice mais utilizado como indexador financeiro, inclusive para títulos da dívida pública federal (NTN-C). Também é usado na correção de alguns preços administrados, como, por exemplo, o de energia elétrica; � O IPC-Fipe, apesar de restrito ao município de São Paulo, tem peculiaridades metodológicas e de divulgação (os resultados quadrissemanais) que reforçam sua importância. ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

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SÉRIE HISTÓRICA DO IPCA ANO 2014 2015 MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN

SÉRIE HISTÓRICA DO IPCA ANO 2014 2015 MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET NÚMERO ÍNDICE (DEZ 93 = 100) 3836, 37 3862, 84 3898, 38 3924, 50 3942, 55 3958, 32 3958, 72 3968, 62 3991, 24 4008, 00 4028, 44 4059, 86 4110, 20 4160, 34 4215, 26 4245, 19 4276, 60 4310, 39 4337, 11 4346, 65 4370, 12 NO MÊS 3 MESES 0, 55 0, 69 0, 92 0, 67 0, 46 0, 40 0, 01 0, 25 0, 57 0, 42 0, 51 0, 78 1, 24 1, 22 1, 32 0, 71 0, 74 0, 79 0, 62 0, 22 0, 54 2, 02 2, 18 2, 30 2, 06 1, 54 0, 87 0, 66 0, 83 1, 24 1, 51 1, 72 2, 55 3, 27 3, 83 3, 28 2, 79 2, 26 2, 17 1, 64 1, 39 VARIAÇÃO (%) 6 MESES 3, 21 3, 67 4, 26 4, 37 4, 28 3, 75 3, 19 2, 74 2, 38 2, 13 2, 18 2, 57 3, 83 4, 83 5, 61 5, 92 6, 16 6, 17 5, 52 4, 48 3, 67 (conclusão) NO ANO 12 MESES 0, 55 1, 24 2, 18 2, 86 3, 33 3, 75 3, 76 4, 02 4, 61 5, 05 5, 58 6, 41 1, 24 2, 48 3, 83 4, 56 5, 34 6, 17 6, 83 7, 06 7, 64 5, 59 5, 68 6, 15 6, 28 6, 37 6, 52 6, 50 6, 51 6, 75 6, 59 6, 56 6, 41 7, 14 7, 70 8, 13 8, 17 8, 47 8, 89 9, 56 9, 53 9, 49 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor. ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

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Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Como comparar? ECONOMIA DA PRODUÇÃO II

Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Como comparar? ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Produto Nacional Nominal medido em preços

Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Produto Nacional Nominal medido em preços da época da realização X Produto Nacional Real medido em preços do ano-base específico ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

E, por fim, os componentes do Produto. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy

E, por fim, os componentes do Produto. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Categorias dos produtos finais Gastos pessoais em consumo Gastos do governo em bens e

Categorias dos produtos finais Gastos pessoais em consumo Gastos do governo em bens e serviços Investimento privado e nacional Exportações líquidas ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Categorias dos produtos finais PNB = C + G + I + X -

Categorias dos produtos finais PNB = C + G + I + X - M ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Gastos pessoais em consumo (C) É o maior componente do Produto Nacional Três componentes

Gastos pessoais em consumo (C) É o maior componente do Produto Nacional Três componentes principais: * bens duráveis * bens não-duráveis * serviços ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Gastos do governo em bens e serviços (G) Todos os gastos governamentais em bens

Gastos do governo em bens e serviços (G) Todos os gastos governamentais em bens e serviços são considerados como gastos em bens finais Gastos em todos os níveis para o bem público * Federal * Estadual * Municipal ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Exportações de bens e serviços (X) Importação de bens e serviços (M) Exportações líquidas

Exportações de bens e serviços (X) Importação de bens e serviços (M) Exportações líquidas ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Investimento privado e nacional (I) Edificações, fábricas e outras estruturas físicas Equipamentos Variações nos

Investimento privado e nacional (I) Edificações, fábricas e outras estruturas físicas Equipamentos Variações nos estoques (positivas ou negativas) ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Produto Nacional PN = C + I + G + X – M =

Produto Nacional PN = C + I + G + X – M = Despesa Nacional Gastos Investimento Exportações Importação Gastos do governo pessoais de de privado bens em bens econsumo eserviços nacional serviços e serviços ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Investimento também tem suas derivações. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N.

Investimento também tem suas derivações. . . ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Investimento privado e nacional (I) Investimento privado bruto (Ib) Investimento privado líquido (l. I)

Investimento privado e nacional (I) Investimento privado bruto (Ib) Investimento privado líquido (l. I) Edificações, fábricas e outras estruturas físicas Edificações + Equipamentos + Variações nos estoques Investimento privado bruto - Depreciação Equipamentos Produto Nacional Bruto (PNB) C + Ib + G + X - M Variações nos estoques Produto Nacional Líquido (PNL) (positivas ou negativas) C + Il + G + X - M ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Estoque inicial de capital 01/01 Mais Investimento Menos Depreciação Estoque de capital no final

Estoque inicial de capital 01/01 Mais Investimento Menos Depreciação Estoque de capital no final do ano 31/12 ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Produto Nacional Bruto (PNB) X Produto Interno Bruto (PIB) PNB = PNL + depreciação

Produto Nacional Bruto (PNB) X Produto Interno Bruto (PIB) PNB = PNL + depreciação PIB = PIL + depreciação PNB = PIB +/- renda líquida exterior PNL = PIL +/- renda líquida exterior PNB = PIB + "total de rendas recebidas do exterior" - "total de rendas enviadas ao exterior" ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Produto Nacional Líquido quantidade total de

Medida do Produto Nacional e da Renda Nacional Produto Nacional Líquido quantidade total de bens e serviços produzidos a preços de mercado X Renda Nacional custo dos fatores: salário, aluguéis, arrendamentos, juros e lucros ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

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PNB e a medida do bem estar econômico Ênfase nos indicadores sociais (expectativa de

PNB e a medida do bem estar econômico Ênfase nos indicadores sociais (expectativa de vida, taxa de mortalidade infantil, serviços de saúde, qualidade do ar e água, etc) Medida globalizante do bem-estar econômico (contribuição do valor do lazer e da poluição, etc) ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto

CONCLUSÃO PNB fornece informações importantes quanto ao desempenho da economia, constituindo-se num indicador social

CONCLUSÃO PNB fornece informações importantes quanto ao desempenho da economia, constituindo-se num indicador social importante e útil ECONOMIA DA PRODUÇÃO II Daisy A. N. Rebelatto