MDULO Gesto de Suprimentos e Logstica Facilitadora Claudete

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MÓDULO Gestão de Suprimentos e Logística Facilitadora : Claudete Baldez

MÓDULO Gestão de Suprimentos e Logística Facilitadora : Claudete Baldez

Logística É a ciência de se fazer chegar o material certo, na quantidade certa,

Logística É a ciência de se fazer chegar o material certo, na quantidade certa, no lugar certo, no tempo certo, nas condições estabelecidas e ao mínimo custo. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 2

A Logística nas Organizações Recursos Informações Adm/Fin RH TI Marketing & Vendas Recursos Pedidos

A Logística nas Organizações Recursos Informações Adm/Fin RH TI Marketing & Vendas Recursos Pedidos Produtos Clientes LOGÍSTICA Produtos Informações Recursos Compras Pedidos 17 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. Fornecedores 3

O papel da Logística • Pesquisa sobre empresas líderes na prática Logística: Adotaram Logística

O papel da Logística • Pesquisa sobre empresas líderes na prática Logística: Adotaram Logística Integrada a mais tempo Reorganizam as atividades Logísticas com mais frequência Favorecem a centralização de controles Veem a logística como forma de agregar valor aos produtos São flexíveis Usam serviços de terceiros Mantém relacionamentos de longo prazo com Fornecedores e Clientes – Usam o Nível de Serviço prometido em campanhas promocionais – Medem seu desempenho regularmente – – – – 20 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 4

O papel da Logística • Atividades-chave da logística: Serviço ao cliente: Nível Processamento de

O papel da Logística • Atividades-chave da logística: Serviço ao cliente: Nível Processamento de pedidos: o sistema nervoso central da empresa; Comunicações de distribuição: a comunicação eficaz é vital; Controle de inventário: o impacto financeiro dos estoques; Previsão de demanda; Tráfego e transporte: o transporte é um dos elos estratégicos da logística; Armazenagem e estocagem; Localização de fábrica e armazéns/depósitos; Movimentação de materiais; Suprimentos; Embalagem; Administração de devoluções (logística reversa). 21 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 5

Suplly Chain Supply-Chain ou, Cadeia de Abastecimento, corresponde ao fluxo de produtos e informações

Suplly Chain Supply-Chain ou, Cadeia de Abastecimento, corresponde ao fluxo de produtos e informações entre diversas empresas ao longo do caminho que um conjunto de materiais faz até se tornarem um produto a ser consumido dotado de valor. Cadeia de Suprimentos: É a Cadeia de Abastecimento observada do ponto de vista de quem adquire produtos e serviços. Cadeia de Distribuição: É a Cadeia de Abastecimento observada do ponto de vista de quem fornece produtos e serviços. 7 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 6

Suplly Chain CADEIA DE SUPRIMENTOS 8 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 7

Suplly Chain CADEIA DE SUPRIMENTOS 8 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 7

Suplly Chain CADEIA DE SUPRIMENTOS Informações Fornecedores Distribuidores Varejistas Consumidores Produtos 9 © 2015

Suplly Chain CADEIA DE SUPRIMENTOS Informações Fornecedores Distribuidores Varejistas Consumidores Produtos 9 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 8

Canais de Distribuição • Dentro de uma Cadeia de Distribuição, é possível alcançar os

Canais de Distribuição • Dentro de uma Cadeia de Distribuição, é possível alcançar os clientes por vários caminhos: Canal de Suprimentos/Distribuição Subdivisão de uma Cadeia de Suprimentos/Distribuição que indica quais os caminhos possíveis de serem percorridos pelos produtos de uma determinada empresa dentro da Cadeia. • Redes de Varejo Composto por empresas que congregam várias lojas e que são, abastecidas diretamente pela Indústria; © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 9

Canais de Distribuição • Varejo Independente ou Franqueados Lojas individuais que são abastecidas por

Canais de Distribuição • Varejo Independente ou Franqueados Lojas individuais que são abastecidas por Atacadistas/Distribuidores, mantendo ou não com estes um relacionamento de fidelidade; • Food. Service ou Institucionais São empresas que processam os produtos (principalmente alimentos) antes de entregá-los ao consumidor pronto para o consumo imediato. 12 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 10

Canais de Distribuição • Conveniência Lojas de bairro, com público bem focado, prestando serviços

Canais de Distribuição • Conveniência Lojas de bairro, com público bem focado, prestando serviços diferenciados, principalmente no que se refere a horários de funcionamento e localização das lojas. • Farma O varejo de medicamentos que passou a adotar conceitos das lojas de conveniência, oferecendo a seus clientes serviços e horários diferenciados, agregando novos produtos a seu mix. 13 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 11

Canais de Distribuição • Auto Serviço ou Cash and Carry A expressão de origem

Canais de Distribuição • Auto Serviço ou Cash and Carry A expressão de origem inglesa Cash & Carry (também conhecido como atacado de autoserviço ou ainda atacarejo) designa um sistema comercial de livre serviço proporcionado por um para ATACADISTA abastecimento de VAREJISTAS. • Atacado/Distribuidor Venda por atacado é a forma de comercialização de grandes quantidades de produtos 14 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 12

Canais de Distribuição • DEC – Distribuidor Exclusivo Categorizado É voltado aos pequenos e

Canais de Distribuição • DEC – Distribuidor Exclusivo Categorizado É voltado aos pequenos e médios varejistas do canal alimentar, cujo objetivo é desenvolver e fortalecer a cadeia de distribuição por meio de serviços especializados. • Broker À indústria chegar ao varejo de modo diferenciado. Não compra as mercadorias, trabalha para um número limitado de empresas e nunca para mais de uma num determinado segmento concorrente. 15 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 13

Canais de Distribuição • Operador Logístico Cuida da movimentação, armazenagem, transporte, processamento de pedidos

Canais de Distribuição • Operador Logístico Cuida da movimentação, armazenagem, transporte, processamento de pedidos e controle de estoques do cliente, pode trabalhar para diversas empresas, inclusive concorrente, mantendo padrões preestabelecidos de confidencialidade. 16 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 14

Nível de Serviços Logístico Nível de Serviço Logístico é a Qualidade com que o

Nível de Serviços Logístico Nível de Serviço Logístico é a Qualidade com que o Fluxo de Bens e Serviços é Gerenciado É o Resultado Líquido de Todos os Esforços Logísticos da Empresa É o Desempenho Oferecido pelos Fornecedores aos Seus Clientes no Atendimento dos Pedidos O Nível de Serviço Logístico é Fator-Chave do Conjunto de Valores Logísticos que as Empresas Oferecem a Seus Clientes para Assegurar sua Fidelidade 22 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 15

Nível de Serviços Logístico Faz com que os PRODUTOS CERTOS, cheguem aos DESTINOS CERTOS,

Nível de Serviços Logístico Faz com que os PRODUTOS CERTOS, cheguem aos DESTINOS CERTOS, no TEMPO CERTO e nas CONDIÇÕES CERTAS É o processo de atendimento aos pedidos clientes Trata-se de uma conveniência oferecida aos clientes o que facilita a realização de negócios Agrega valor de tempo e localização Representa um potencial de diferenciação e pode dar vantagem competitiva à uma organização pois é difícil de ser duplicado 23 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 16

Nível de Serviços Logístico Nível de Serviços Nível de Estoque Nível de Serviço Medidas

Nível de Serviços Logístico Nível de Serviços Nível de Estoque Nível de Serviço Medidas para o Nível de Serviços • % de Pedidos Completos Entregues em “n” Dias • % de Ítens Entregues em “n” Dias • Prazo Médio de Entrega • Consistência do Prazo de Entrega • No de Faltas no Estoque / Período 24 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 17

Nível de Serviços Logístico NÍVEL DE SERVIÇO ELEMENTOS DE PRÉ -TRANSAÇÃO ELEMENTOS DE PÓS

Nível de Serviços Logístico NÍVEL DE SERVIÇO ELEMENTOS DE PRÉ -TRANSAÇÃO ELEMENTOS DE PÓS -TRANSAÇÃO Política posta por escrito Política nas mãos do cliente Estrutura organizacional Flexibilidade do sistema Serviços Técnicos Nível de estoque Habilidade no trato de atrasos Elementos do ciclo de pedido Tempo Transbordo Precisão Conveniência do pedido Substitutibilidade do produto Instalação, garantias, reparos, peças de reposição Rastreamento do produto Queixas e reclamações dos clientes Embalagem Reposição temporária do produto durante reparos 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 18

Nível de Serviços Logístico Para movimentar materiais e produtos aos clientes, incorre custos, e

Nível de Serviços Logístico Para movimentar materiais e produtos aos clientes, incorre custos, e visando a satisfação do mesmo, criou-se um valor para medí-la. NÍVEL DE SERVIÇO HOJE, A LOGÍSTICA É ESTRATÉGIA NAS EMPRESA © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 19

Gestão de Compras

Gestão de Compras

Gestão de Compras Supply Chain & Compras A Cadeia de Abastecimento possui o cerne

Gestão de Compras Supply Chain & Compras A Cadeia de Abastecimento possui o cerne de suas operações no setor de Compras, responsável pela propulsão inicial que determinará a performance de todo o processo de sobrevivência, resultando em êxito, crescimento ou estabilidade, ou insucesso, decréscimo financeiro ou encolhimento. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 21

Gestão de Compras O Gestor de Relacionamento com Fornecedores (GRF), comumente denominado Comprador, deve

Gestão de Compras O Gestor de Relacionamento com Fornecedores (GRF), comumente denominado Comprador, deve compreender o seu posicionamento na Cadeia de Abastecimento / Suprimentos, especificamente em relação à sua Organização, para uma conscientização global acerca da essencialidade de suas atribuições. O papel da Cadeia de Suprimentos Garantir a disponibilidade dos produtos; Realizar a gestão de pedidos; Interface entre compras x logística – com destaque para o gerenciamento da qualidade da entrega 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 22

Gestão de Compras Objetivos de Compras 1. Qualidade: Comprar materiais, insumos e serviços obedecendo

Gestão de Compras Objetivos de Compras 1. Qualidade: Comprar materiais, insumos e serviços obedecendo aos padrões de qualidade especificados. 2. Quantidade: Colocar os materiais a disposição do usuário na quantidade solicitada. 3. Preços: Negociar de forma justa e honrada os melhores preços para o projeto. 4. Prazo: Coordenar para que os materiais estejam a disposição do usuário no momento correto. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 23

Gestão de Compras Centralizar ou descentralizar a Aquisição Vantagens da centralização: • Permite melhor

Gestão de Compras Centralizar ou descentralizar a Aquisição Vantagens da centralização: • Permite melhor negociação em função do volume de compras. • Possibilita maior especialização do pessoal de compras. • Adoção de procedimentos uniformes, melhores controles. Vantagens da descentralização: • Maior agilidade na obtenção dos materiais e serviços. , • Proximidade com o centro de divisão local. • Maior divisão de responsabilidade. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 24

Gestão de Compras Principais Atividades do Compras Cadastro de fornecedores: • • Pesquisa de

Gestão de Compras Principais Atividades do Compras Cadastro de fornecedores: • • Pesquisa de fornecedores. Avaliação e indicação de fornecedores habilitados. Desempenho dos fornecedores. Acompanhamento dos preços. Processo de compras: • • Contatos e solicitação de propostas. Análise das propostas e negociação. Consultas e auxílio aos usuários (problemas). Documentação contratual. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 25

Gestão de Compras Competências e Ações do GRF 25 © 2015 PSCLog. Todos os

Gestão de Compras Competências e Ações do GRF 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 26

Gestão de Compras Fluxo do Processo de Seleção e Cadastro de Fornecedores 25 ©

Gestão de Compras Fluxo do Processo de Seleção e Cadastro de Fornecedores 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 27

Gestão de Compras Fluxo do Processo de Seleção e Cadastro de Fornecedores Processo que

Gestão de Compras Fluxo do Processo de Seleção e Cadastro de Fornecedores Processo que visa dotar o projeto com fornecedores habilitados para suprimento das necessidades de materiais : 1. Pesquisa de fornecedores: • Guias comerciais, internet, feiras, órgãos de classe etc. 2. Avaliação: • Capacidade administrativa • Capacidade técnica • Capacidade financeira 3. Desempenho: • Atrasos nas entregas dos materiais ou do serviço. • Índice de recusa de materiais • Quantidades diferentes às solicitadas 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 28

Formulário de Qualificação de Fornecedores Itens de Verificação Nome do Fornecedor: Inscrição Estadual: Razão

Formulário de Qualificação de Fornecedores Itens de Verificação Nome do Fornecedor: Inscrição Estadual: Razão Social: CNPJ: AFE: (Medicamentos) AFE: (Correlatos) AFE: (Equipamentos, entre outros) Certidão de Regularidade: AE: Critérios de Qualificação Habilitado Ótimo Contato Cumprimento do Cronograma Estabelecido Cumprimento do Agendamento Pontualidade no dia do Agendamento Conduta dos profissionais no serviço de entrega Condições do produto solicitado Funcionários identificados (uniforme, crachá. . . ) Outros critérios Legalmente constituído para atuar no ramo de atividade Boa reputação e posição no mercado Comprometimento com segurança e meio ambiente Observações Responsável pela avaliação RESULTADO FINAL: ( Data 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. ) HABILITADO ( Bo m Sim Não. Habilitado N/A Regular N/A Não ) NÃO HABILITADO 29

Gestão de Compras Planejamento Orçamentário Passo a Passo Orçamento de Demanda Determinação da receita

Gestão de Compras Planejamento Orçamentário Passo a Passo Orçamento de Demanda Determinação da receita do período (mensal, semanal), conciliada à projeção de vendas e embasada nas metas sobre o investimento (margem bruta, rotatividade, entre outros. Orçamento de Compras GRF deve equacionar a receita financeira disponibilizada ao fluxo dinâmico de mercadorias, objetivando o cumprimento das requisições de compras, relacionadas à rotatividade, à margem bruta e à cobertura dos estoques (ressuprimentos). 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 30

Gestão de Compras Metas Orçamentárias Metodologia: MC = EPF – EI + PV +

Gestão de Compras Metas Orçamentárias Metodologia: MC = EPF – EI + PV + DP Sendo o período de referência mensal e a base única , os indicadores significam, respectivamente: MC = Meta de Compra (do mês) EPF = Estoque Planejado Final (para o final do mês) EI = Estoque Inicial (do mês) PV = Previsão de Vendas (do mês) DP = Demarcações Previstas (para 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 31

Gestão de Compras Modelo Comportamental do GR 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos

Gestão de Compras Modelo Comportamental do GR 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 32

Gestão de Compras Ética “presentes, “mimos”, “brindes” PODE ? ? O objetivo de um

Gestão de Compras Ética “presentes, “mimos”, “brindes” PODE ? ? O objetivo de um código de ética, é estabelecer limites de uma forma clara onde os mesmos sejam de conhecimento dos fornecedores, para posteriores reclamações futuras, quando se sentirem prejudicados. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 33

Gestão de Compras Planejamento de Compras q. Commodities q. Itens de Rotina q. Alteração

Gestão de Compras Planejamento de Compras q. Commodities q. Itens de Rotina q. Alteração de Produtos q Sazonalidades 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 34

Gestão de Compras Previsão da Demanda Este conceito derruba os paradigmas das compras por

Gestão de Compras Previsão da Demanda Este conceito derruba os paradigmas das compras por “pacotes”, onde os fornecedores utilizam-se do sucesso de alguns de seus itens (carros-chefe) para agregarem a venda dos demais, alegando uma performance homogênea da marca. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 35

Gestão de Compras Previsão do Tempo de Entrega Fornecedor com deficiências logísticas é capaz

Gestão de Compras Previsão do Tempo de Entrega Fornecedor com deficiências logísticas é capaz de distorcer todos os indicadores de desempenho de seus produtos no cliente, gerando aumentos no inventário e nas rupturas. Gerenciamento dos desvios do tempo de entrega; Estabelecendo parâmetros de desvios aceitáveis ou não; Em caso de contratos de fornecimento, devem ser contemplados nos mesmos os ressarcimentos e prorrogações ocasionados por atraso. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 36

Gestão de Compras Planejamento da Logística de Compra Aproveitamento do veículo da Organização para

Gestão de Compras Planejamento da Logística de Compra Aproveitamento do veículo da Organização para a busca de produtos em diferentes fornecedores. Alianças com outras empresas para compras parciais que, juntas, formarão cargas inteiras. Aproveitamento de fretes-retorno. Compra de múltiplos da norma de paletização ou camadas. Sistema: Cálculo automático da forma mais econômica de acoplamento da carga e melhor aproveitamento do veículo. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 37

Gestão de Compras Análise do Modelo de Suprimento No Planejamento de Compras deve-se analisar

Gestão de Compras Análise do Modelo de Suprimento No Planejamento de Compras deve-se analisar a forma de abastecimento ou seja estabelecer o elo entre o Fornecedor e o fornecimento para o gerenciamento processos logísticos: 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 38

Gestão de Compras Procedimentos no Momento da Compra Permitir ao profissional de Vendas a

Gestão de Compras Procedimentos no Momento da Compra Permitir ao profissional de Vendas a apresentação de sua proposta de negócio. Anotar as vantagens e desvantagens da proposta. Utilizar as informações adquiridas no planejamento que antecede a compra para barganhar os termos do negócio. Apresentar a política financeira de compras da Organização, o potencial quantitativo e as prospecções de reabastecimento. Adequar a proposta à necessidade de compra (volumes, preços, prazos, cronograma de entregas). 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 39

Gestão de Compras Procedimentos que Antecedem a Compra Verificação de quaisquer pendências resultantes de

Gestão de Compras Procedimentos que Antecedem a Compra Verificação de quaisquer pendências resultantes de negociações anteriores – Devoluções / Trocas / Verbas / Bonificações / Contratos / Material Promocional / Entregas Atrasadas / Prorrogações Levantamento do histórico de compras junto ao fornecedor – Evolução dos preços / Descontos / Prazos de pagamento e de entrega / Bonificações / Verbas. Levantamento dos preços de venda dos produtos na concorrência. Levantamento das condições dos fornecedores concorrentes diretos. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 40

Gestão de Compras Agenda O planejamento da agenda de compras deve obedecer aos critérios

Gestão de Compras Agenda O planejamento da agenda de compras deve obedecer aos critérios de essencialidade dos parceiros comerciais, tanto no volume de negócios quanto pela relevância dos produtos no mix (ABC). 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 41

Gestão de Compras Estoque de Segurança Atua como um mecanismo de otimização do nível

Gestão de Compras Estoque de Segurança Atua como um mecanismo de otimização do nível de serviço, sustentando as fases instáveis da demanda. Demanda. Variação da Demanda. Tempo de Entrega. Variação do Tempo de Entrega. Nível de Serviço Desejável. Freqüência de Compra. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 42

Gestão de Compras Reavaliação de Mix Buscar a compactação das linhas: Eliminar Itens que

Gestão de Compras Reavaliação de Mix Buscar a compactação das linhas: Eliminar Itens que se anulam. Identificar os produtos direcionados a cada tipo de consumidor: Eliminar itens que não possuem público-alvo. Priorizar a comercialização de itens de alto valor agregado; Agregar ao mix a venda de exclusividades como diferenciais competitivos; Adotar marcas próprias, para que seja eliminada a concorrência dos monopólios ; Atentar às novidades de mercado. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 43

Gestão de Compras Fatores de Influência no Mix Substituição e/ou Complementaridade; Indicadores de Desempenho:

Gestão de Compras Fatores de Influência no Mix Substituição e/ou Complementaridade; Indicadores de Desempenho: Vendas / margem bruta / lucro bruto / CMV / giro de estoque / número de SKU’s / venda média / % na categoria / % de lucro na categoria; Ciclo de Vida dos Produtos; Ciclo de Modismos – inovadores / adotantes imediatos; Limitações de Equipamentos; Limitações de Recursos; Posicionamento de Mercado dos Produtos. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 44

Gestão de Compras Critérios Básicos de Desativação de Itens duplicados – mix extenso e

Gestão de Compras Critérios Básicos de Desativação de Itens duplicados – mix extenso e ineficiente. Itens que não agregam valor ao cliente. Itens com baixa performance de vendas. Itens com lucratividade abaixo de seu benefício. Itens com tendência de queda. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 45

Gestão de Compras Indicadores de Performance do GRF Margem: Itens com Margem < Meta

Gestão de Compras Indicadores de Performance do GRF Margem: Itens com Margem < Meta / Total de Itens. Produtos sem Venda e com Estoque: Itens sem Venda / Total de Itens. Produtos sem Compra e com Venda de Cortes: Itens sem Compra / Total de Itens. Produtos com a pior Venda (1%): Curva ABC de Vendas. Produtos com a pior Margem de Contribuição (1%): Curva ABC de Margem de Contribuição (MC). Curva ABC de MC = (P x V) – (Cv x V) P = Preço de Venda / V = Volume de Venda / Cv = Custo Variável Direto 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 46

Gestão de Compras “ Normalmente as oportunidades estão disfarçadas de trabalho duro, é por

Gestão de Compras “ Normalmente as oportunidades estão disfarçadas de trabalho duro, é por isso que a maioria das pessoas não as reconhecem”. Ann Landers 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 47

CASE – CLIENTE TI APLICADA À COMPRAS

CASE – CLIENTE TI APLICADA À COMPRAS

CASE Tecnologia de Informação – TI Desenvolvimento das Melhorias Sugeridas © 2015 PSCLog. Todos

CASE Tecnologia de Informação – TI Desenvolvimento das Melhorias Sugeridas © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 49

Atividades Executadas – TI - ANTES TELAS DO SISTEMAS A SEREM IMPLANTADAS CONSULTAR PEDIDO

Atividades Executadas – TI - ANTES TELAS DO SISTEMAS A SEREM IMPLANTADAS CONSULTAR PEDIDO DE COMPRA NO SISTEMA – USÚARIOS n Sugestão: Previsão de entrega © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 50

Atividades Executadas – TI - DEPOIS Será incluso se a nf está faturado ou

Atividades Executadas – TI - DEPOIS Será incluso se a nf está faturado ou não Informações sobre as previsão de entrega e data de agendamento disponível para todo da empresa: Comercial, Diretoria e Logística; © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 51

Atividades Executadas – TI - ANTES Indicador de Lead Time: Será aferido o tempo

Atividades Executadas – TI - ANTES Indicador de Lead Time: Será aferido o tempo que leva do pedido ao fornecedor até a disponibilidade da mercadoria no estoque da F Cardoso, para identificarmos os possíveis gargalos no processo © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 52

Atividades Executadas – TI - DEPOIS Informações sobre o tempo que leva do pedido

Atividades Executadas – TI - DEPOIS Informações sobre o tempo que leva do pedido até a chegada das mercadorias na empresa, disponível no sistema para consulta e melhor planejamento comercial © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 53

Atividades Executadas – COMPRAS - ANTES Na rotina Efetuar Pedidos do sistema, inserir em

Atividades Executadas – COMPRAS - ANTES Na rotina Efetuar Pedidos do sistema, inserir em todos os pedidos e quantidade de itens destinado e a quantidade para o estoque. Informações para o PCE ( Recebimento ), Comercial e para Auxiliar de Compras planejar o agendamento determinando as prioridades. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 54

Atividades Executadas – COMPRAS - DEPOIS Na rotina Efetuar Pedidos do sistema, inserir em

Atividades Executadas – COMPRAS - DEPOIS Na rotina Efetuar Pedidos do sistema, inserir em todos os pedidos e quantidade de itens destinado e estoque. Informações disponível para o PCE e Auxiliar de compras monitorar os pedidos. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 55

Atividades Executadas – TI - IMPLANTADO Parametrizar o relatório para emissão do relatório 07

Atividades Executadas – TI - IMPLANTADO Parametrizar o relatório para emissão do relatório 07 – Movimento de Entrada Saída, permitindo que o compras visualize apenas uma das duas opções Informações POR FILTRO todas as entradas e todo as as saídas separadamente por item para a diretoria. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 56

Atividades Executadas – TI – ANTES Informações solicitadas pela DIRETORIA feitas manualmente pela Aux.

Atividades Executadas – TI – ANTES Informações solicitadas pela DIRETORIA feitas manualmente pela Aux. De Compras, atividade não realizada anteriormente, a consultoria como sugestão de melhoria para automatizamos essa atividade o TI da empresa desenvolveu. Desta forma otimizamos o tempo buscando agilidade na entrega. Informações dos itens do pedido se foram faturados total ou parcial e o No da NF correspondente. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 57

Atividades COMPRAS - IMPLANTADO RELATÓRIO A SER UTILIZADO PARA ANÁLISE ANTES DE REALIZAR O

Atividades COMPRAS - IMPLANTADO RELATÓRIO A SER UTILIZADO PARA ANÁLISE ANTES DE REALIZAR O PEDIDO DE COMPRA BASEADO NA DEMANDA – Giro/Histórico do giro - Gerar o relatório nr 2 do sistema : Listagem de Reposição Informações serão utilizadas no momento em que anteceder a compra. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 58

Atividades COMPRAS - IMPLANTADO PCE deve repassar Informações dos produtos sem giro com 90

Atividades COMPRAS - IMPLANTADO PCE deve repassar Informações dos produtos sem giro com 90 e 180 dias para o compras serão utilizadas no momento em que anteceder a compra. PCE deve repassar informações dos produtos com giro 90 e 180 dias e com estoque zero todo inicio do mês para que compras possa efetuar análise e planejamento dos pedidos. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 59

Gestão de Estoque

Gestão de Estoque

Gestão de Estoque Visão Cíclica da Cadeia de Abastecimento © 2015 PSCLog. Todos os

Gestão de Estoque Visão Cíclica da Cadeia de Abastecimento © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 61

Gestão de Estoque Cadeia de SUPRIMENTOS Um conjunto de atividades utilizadas de forma a

Gestão de Estoque Cadeia de SUPRIMENTOS Um conjunto de atividades utilizadas de forma a tornar eficiente a integração dos fornecedores, dos fabricantes, dos centros de distribuição e de estocagem, de tal forma que a comercialização dos produtos seja realizada na quantidade certa, no local correto e no momento oportuno, com foco na redução dos custos e na alta satisfação nos níveis de serviços prestados aos clientes. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 62

Gestão de Estoque Objetivo: É assegurar que o produto esteja disponível no tempo e

Gestão de Estoque Objetivo: É assegurar que o produto esteja disponível no tempo e nas quantidades desejadas, equilibrando sua disponibilidade com os custos de seu fornecimento. “Os estoques são acúmulos de matérias-primas, insumos, componentes, produtos em processo e produtos acabados que aparecem em numerosos pontos por todos os canais logísticos e de produção na empresa”. Ronald H. Ballou © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 63

Gestão de Estoque Na administração dos estoques são muitas as variáveis que devem ser

Gestão de Estoque Na administração dos estoques são muitas as variáveis que devem ser levadas em conta, entre elas: • Quais produtos devem ser estocados? • Qual volume estocar? • Qual a localização ideal destes estoques? • Como garantir a sua segurança? • Como garantir o seu giro? © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 64

Gestão de Estoque Avalie o espaço físico da área de estocagem: escolha o ambiente,

Gestão de Estoque Avalie o espaço físico da área de estocagem: escolha o ambiente, que permita as melhores condições de armazenamento, visualização, acesso e controle dos artigos. Avalie o se a quantidade esta ou não adequada com o consumo previsto. Avalie o nível de estoque x Fluxo de caixa X Compra © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 65

Gestão de Estoque Determinação de uma pessoa responsável pelo estoque. Relacionar as formas de

Gestão de Estoque Determinação de uma pessoa responsável pelo estoque. Relacionar as formas de Gestão eficiente de estoque, estabelecendo sua função estratégica e as ferramentas de apoio para o seu gerenciamento. Atentar-se para a sua acuracidade. Administrar o estoque serve para manter o nível adequado de assistência aos clientes e resguardar-se quanto a sazonalidade das vendas. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 66

Gestão de Estoque ESTOQUE PARADO É DINHEIRO MAL GERENCIADO! $ $ $ © 2015

Gestão de Estoque ESTOQUE PARADO É DINHEIRO MAL GERENCIADO! $ $ $ © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 67

Gestão de Estoque A importância do estoque na visão: CLIENTE X FORNECEDORES: © 2015

Gestão de Estoque A importância do estoque na visão: CLIENTE X FORNECEDORES: © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 68

Gestão de Estoque n DICAS da Gestão de Estoque Planejar o estoque hoje é

Gestão de Estoque n DICAS da Gestão de Estoque Planejar o estoque hoje é zelar pelo capital de giro amanhã. Inventários periódicos auxiliam na identificação de furtos ou desvios de estoques. O custo de aquisição dos artigos é importante. Mantenha-o sempre registrado. Sistemas informatizados ágeis facilitam controle, gestão e consulta aos estoques. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 69

Gestão de Estoque n DICAS da Gestão de Estoque Controle a validade e a

Gestão de Estoque n DICAS da Gestão de Estoque Controle a validade e a aceitabilidade dos itens de estoques. Comprar bem é comprar o produto certo, na qualidade adequada, no tempo e na quantidade certa. O controle visual dos artigos estocados é tão ou mais importante que relatórios informatizados. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 70

Planejamento e Controle de Estoque - PCE

Planejamento e Controle de Estoque - PCE

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Estrutura

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Estrutura Organizacional Logística Onde esta o maior capital investido? © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 72

Planejamento e Controle do Estoque - PCE Planejamento e Controle de Estoques n O

Planejamento e Controle do Estoque - PCE Planejamento e Controle de Estoques n O PCE deve ter em mente, como outros setores da logística, gerar receitas para empresa. Para isso se faz necessário a integração com outros setores da empresa. PRODUTOS E INFORMAÇÕES Logística Compras Vendas © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 73

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades:

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades: Coordenar as atividades ligadas a Estoques: - Movimentações Manuais: entradas, saídas, transferências, abastecimentos. - Controle de Estoques: relatórios, inventários. - Cadastro de Produto: liberar produto, normas de armazenagem, temperatura, dimensões, localização, informações técnicas, documentação, código de barra. - Contato com Fornecedor: programação de recebimento, acerto de vencidos e avariados, saldo, contatos em geral. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 74

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades:

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades: Analisar e avaliar os custos de excesso e falta de estoques para a Empresa; Reunir-se semanalmente ou quinzenalmente com outras áreas da Logística e da empresa ressaltando quais os resultados obtidos, os objetivos foram alcançados, além de buscar soluções conjuntas com outros setores; Primar pelo sigilo das informações de clientes, valores e quantidades movimentadas e armazenadas. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 75

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades:

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades: Coordenar e supervisionar o monitoramento da recepção de notas fiscais e a conferência dos pedidos de transferência e das devoluções. Acompanhar e avaliar o recebimento de mercadorias (qualidade das embalagens e dos produtos, normas de armazenagem, quantidades, lote, entre outras. Coordenar as atividades de programação de chegada de mercadoria e entrada de produtos, confronto entre notas fiscais e pedidos de transferência e via xml do sistema. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 76

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades:

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades: Acompanhar e realizar o monitoramento quanto a: demanda dos produtos x tipo de endereço, data de validade, destino e controle das avarias de estoque, organização dos produtos e controle dos endereços no Centro de Distribuição. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 77

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades:

Planejamento e Controle do Estoque Planejamento e Controle de Estoques n - PCE Responsabilidades: Acompanhar e coordenar inventários verificando a acuracidade dos estoques e responsabilizar-se pela emissão de relatórios gerenciais. Manter constantemente o monitoramento das movimentações de estoque – rastreamento. Acompanhar, investigar e propor soluções às divergências de estoque. Realizar o acompanhamento do giro dos produtos. Elaborar informações gerenciais. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 78

Normas e Cadastro de Produto

Normas e Cadastro de Produto

Normas e Cadastro de Produtos n Padronização Com a necessidade de cortar custos e

Normas e Cadastro de Produtos n Padronização Com a necessidade de cortar custos e melhorar a eficiência operacional, as empresas brasileiras verificaram que utilizando recursos padronizados ao longo da cadeia de abastecimento, a economia potencial seria significativa. Exemplos: Cadastro de Produtos, Código de Barras, Unitização de Cargas, entre outros. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 80

Normas e Cadastro de Produtos n Produtos Informações Logísticas no Cadastro de Produtos. padronizadas

Normas e Cadastro de Produtos n Produtos Informações Logísticas no Cadastro de Produtos. padronizadas e unificadas. DADOS GERAIS 1) Descrição do Produto 2) Código 3) Data de Inclusão 4) Categoria 5) Grupo 6) Subgrupo 7) Carga: Seca Fria 8) Endereço de Armazenagem do Produto © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 81

Normas e Cadastro de Produtos n Produtos DADOS REFERENTES AO PRODUTO Peso da Unidade

Normas e Cadastro de Produtos n Produtos DADOS REFERENTES AO PRODUTO Peso da Unidade de Venda: _____ Kg Peso da Embalagem “Mãe”: ____ Kg Dimensões da Unidade de Venda: ___ x ___ mm Dimensões da Embalagem “Mãe”: ___ x ___ mm Total de unidades de venda contidas na Embalagem Mãe: _____ Código de barras da unidade de venda: _____ Código de barras da embalagem mãe: _____ © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 82

Normas e Cadastro de Produtos © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 83

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Normas e Cadastro de Produtos - LOTE © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados.

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Normas e Cadastro de Produtos n Unitização de Cargas / Embalagens A unitização de

Normas e Cadastro de Produtos n Unitização de Cargas / Embalagens A unitização de cargas no Brasil e sua padronização tem por objetivo a redução significativa do preço de custo do produto. A unitização modular, desenvolvimento de embalagens padronizadas, e a adoção do palete PBR são os elementos iniciais da unitização de cargas. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 85

Normas e Cadastro de Produtos n Unitização de Cargas Carga unitizada constitui em diversos

Normas e Cadastro de Produtos n Unitização de Cargas Carga unitizada constitui em diversos volumes de mercadorias que são acondicionados ou arrumados de modo a constituírem “unidades” maiores, de tipos e formatos padronizados, para que possam ser mecanicamente movimentados ao longo da cadeia de transportes, eliminando-se, assim, o múltiplos, dispendiosos e desnecessários manuseios da carga fracionada. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 86

Normas e Cadastro de Produtos n Unitização de Cargas / Embalagens © 2015 PSCLog.

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Normas e Cadastro de Produtos n Paletização DADOS REFERENTES A UNIDADE DE CARGA Palete

Normas e Cadastro de Produtos n Paletização DADOS REFERENTES A UNIDADE DE CARGA Palete Dim. ___ x ___ mm Peso: ____ Kg Rack Dim. ___ x ___ mm Peso: ____ Kg Unidade de carga com filme? Sim Não Acondicionamento do produto com restrição? Sim Não Temperatura: ____ a ____ o. C Empilhamento máximo: _____ cxs © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 88

Normas e Cadastro de Produtos n Paletização Madeiras de Pinus Madeiras de Eucalipto ©

Normas e Cadastro de Produtos n Paletização Madeiras de Pinus Madeiras de Eucalipto © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 89

Normas e Cadastro de Produtos n Paletização - Normas Deve-se seguir a norma de

Normas e Cadastro de Produtos n Paletização - Normas Deve-se seguir a norma de paletização do Fabricante, ou quando esta não vem descrita na embalagem, devemos fazer o cálculo, posicionando as caixas do melhor jeito possível, otimizando o espaço do palete, aproveitando-o ao máximo, da maneira que o deixe “amarrado” (travando um lastro no outro, para que reforce e dê uma maior estruturação ao palete) © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 90

Normas e Cadastro de Produtos n Paletização - Normas Deve-se passar uma proteção em

Normas e Cadastro de Produtos n Paletização - Normas Deve-se passar uma proteção em volta das caixas, podendo ser tipo filme (stretch) ou com fita, com a finalidade de firmar e dar uma maior estruturação as mercadorias no palete; © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 91

Normas e Cadastro de Produtos n Código de Barras É um sistema de numeração

Normas e Cadastro de Produtos n Código de Barras É um sistema de numeração internacionalmente reconhecido e serve como “idioma global” para os negócios. Conhecido como UCC/EAN, desenvolvido para integrar os elos da cadeia de abastecimento. Os tipos de códigos: UCC/EAN-14 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 92

Normas e Cadastro de Produtos n Código de Barras Permitem: – Rápida captação de

Normas e Cadastro de Produtos n Código de Barras Permitem: – Rápida captação de dados – Velocidade nas transações – Precisão nas informações – Atualização em tempo real Implica em: – Maior controle – Diminuição de Erros – Gerenciamento remoto – Velocidade no atendimento de pedidos e clientes – Redução de custos (digitação e desvios) © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 93

Normas e Cadastro de Produtos n Código de Barras – Case Conferência MANUAL AUTOMATIZADA

Normas e Cadastro de Produtos n Código de Barras – Case Conferência MANUAL AUTOMATIZADA CONFERÊNCIA MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO UNIDADES CONFERIDAS H/DIA 2971 5270 5972 7465 7105 7154 UNIDADES CONFERIDAS H/H 165 110 298 311 345 325 PEDIDOS CONFERIDOS H/D 4 27 26 40 35 36 • Ganho de 196% na produtividade de conferência, passando de 110 un/h. h para 325 un/h. h; • Aumento de 37% na média em R$ conferido pelas equipes, passando de R$ 180. 997, 08 para R$ 248. 865, 00 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 94

Normas e Cadastro de Produtos n Movimentação de Estoque ? ? Todas as operações

Normas e Cadastro de Produtos n Movimentação de Estoque ? ? Todas as operações que afetam o saldo de estoque, ou seja, todas as entradas e saídas de estoque. O monitoramento dessas movimentações permitirá: Rastreamento de possíveis divergências no estoque; Disciplina e zelo sobre as operações com o estoque; © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 95

Normas e Cadastro de Produtos n Movimentação de Estoque Rastreamento de operações duvidosas Inventários

Normas e Cadastro de Produtos n Movimentação de Estoque Rastreamento de operações duvidosas Inventários (Acuracidade do inventário (como indicador de eficácia) - É a quantidade de itens com saldo correto, dividida pela quantidade de itens verificados, vezes 100; Acompanhamento dos índices de perdas; Acompanhamento individual dos vários tipos de movimentações © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 96

Normas e Cadastro de Produtos n Movimentação de Produtos AUTOMAÇÃO Utilização de equipamentos e

Normas e Cadastro de Produtos n Movimentação de Produtos AUTOMAÇÃO Utilização de equipamentos e softwares em substituição a atividades manuais. Ferramentas que auxiliem no registro, controle e extração de informações dos processos de compra, venda e movimentação de produtos. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 97

Normas e Cadastro de Produtos n Movimentação de Produtos SISTEMA DE INFORMAÇÃO WMS –

Normas e Cadastro de Produtos n Movimentação de Produtos SISTEMA DE INFORMAÇÃO WMS – Sistema de Gerenciamento das Atividades de um Centro de Distribuição • Permite: – Aumento de produtividade em todos os processos de um Armazém – Redução dos erros de separação – Máximo aproveitamento da área de armazenagem disponível – Diminuição na movimentação de produtos – Aumento de produtividade © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 98

Metodologia de Reposição

Metodologia de Reposição

Metodologias de Reposição n Reposição Continua Estratégia de suprimento de produtos em que os

Metodologias de Reposição n Reposição Continua Estratégia de suprimento de produtos em que os participantes da cadeia de abastecimento trabalham em conjunto para eliminar custos em excesso, investimento em capital de giro e aumentar a disponibilidade do produtos no ponto de venda Reposição Eficiente - é feita de maneira automática com base na informação de demanda real. As informações coletadas no PDV através de leitura ótica sáo transmitidas eletronicamente entre computadores das empresas que repõem continuamente sem estoques, papeis ou perdas. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 100

Metodologias de Reposição • Benefícios Redução da falta de produtos na loja gerando aumento

Metodologias de Reposição • Benefícios Redução da falta de produtos na loja gerando aumento de vendas Diminuição do erro de estimativa de vendas Diminuição de estoques/aumento do capital de giro no fabricante, em trânsito, no Centro de Distribuição, na retaguarda da loja, na gôndola © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 101

Metodologias de Reposição • Benefícios Diminuição do custo logístico e administrativo - Racionalização de

Metodologias de Reposição • Benefícios Diminuição do custo logístico e administrativo - Racionalização de transportes - Diminuição do manuseio de produtos - Redução generalizada de erros e retrabalhos - Diminuição do custo de gestão de pedidos - Liberação de tempo dos compradores e vendedores para atividades de maior valor agregado Produção dos fornecedores baseada em pedidos programados com maior antecedência © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 102

Metodologias de Reposição • Modelo de Reposição Continua: Reposição Contínua atende a vários modelos

Metodologias de Reposição • Modelo de Reposição Continua: Reposição Contínua atende a vários modelos de distribuição entre eles: direto a Loja, via Centro de Distribuição e via Cross-Docking. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 103

Metodologias de Reposição • A Reposição Contínua pode ser gerenciada de três formas, de

Metodologias de Reposição • A Reposição Contínua pode ser gerenciada de três formas, de acordo com a responsabilidade do processamento das informações e pela decisão da reposição: No Varejo É o modelo tradicional em que o varejo calcula a necessidade e envia um pedido ao fornecedor. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 104

Metodologias de Reposição No Fornecedor Neste modelo o varejista informa ao fornecedor a posição

Metodologias de Reposição No Fornecedor Neste modelo o varejista informa ao fornecedor a posição de estoques, ou vendas, ou previsão de vendas: com esta informação disponível o fornecedor calcula a necessidade de reposição e avisa ao varejista. . No Operador Logístico Neste modelo as decisões são tomadas pelo operador logístico de acordo com parâmetros definidos pelo fornecedor e varejista. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 105

Metodologias de Reposição • Vantagens: Através da reposição contínua, o gerenciamento é facilitado disponibilizando

Metodologias de Reposição • Vantagens: Através da reposição contínua, o gerenciamento é facilitado disponibilizando tempo para atividades de aumento de vendas e melhoria de rentabilidade. - Redução de falta de produtos nas lojas - Diminuição de estoques - Menores custos logísticos - Previsão de produção (no caso de fornecedores). © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 106

Metodologias de Reposição • Dicas para Implementação - Possuir um sistema de automação da

Metodologias de Reposição • Dicas para Implementação - Possuir um sistema de automação da loja e do estoque (que permite informações em tempo real) - Praticar EDI Mercantil (envio de pedidos de computador a computador) - Ter as áreas de estocagem organizadas - Envolver parceiros que compartilhem informações e tenham disposição para cooperar © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 107

Metodologias de Reposição • Cobertura de Estoques A cobertura de estoques representa um dos

Metodologias de Reposição • Cobertura de Estoques A cobertura de estoques representa um dos mais significativos indicadores de desempenho da demanda. A utilização competente desta informação capacita os profissionais ao monitoramento dos índices de produtos, suas faltas, excessos e perdas por prazos de validade expirados. Modelo configuração de sistema: © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 108

Metodologias de Reposição • Estoque de Segurança O estoque de segurança atua como um

Metodologias de Reposição • Estoque de Segurança O estoque de segurança atua como um mecanismo de otimização do nível de serviço, sustentando as fases instáveis da demanda. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 109

Metodologias de Reposição • Estoque de Segurança Para a concepção do estoque de segurança

Metodologias de Reposição • Estoque de Segurança Para a concepção do estoque de segurança referente a cada produto, são necessárias as informações acerca dos seguintes componentes: • Demanda. • Variação da Demanda. • Tempo de Entrega. • Variação do Tempo de Entrega. • Nível de Serviço Desejável. • Freqüência de Compra. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 110

Metodologias de Reposição • FÓRMULA SIMPLES ES = C x k Onde: ES =

Metodologias de Reposição • FÓRMULA SIMPLES ES = C x k Onde: ES = Estoque de Segurança C = Consumo médio K = Fator de Segurança O fator “k” reflete a qualidade de serviço que pretende-se prestar, é proporcional ao “GA” (Grau de Atendimento). Exemplo: C = 60 unidades/mês K = 0, 9 (GA = 90%) ES = 60 x 0, 9 ES = 54 unidades 111 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 111

Metodologias de Reposição • Previsão de Demanda A Previsão de Demanda tem como objetivo

Metodologias de Reposição • Previsão de Demanda A Previsão de Demanda tem como objetivo estipular, com base em fatos explícitos e/ou implícitos, a demanda por um produto ou serviço em um tempo especificado. É Importante observar os dados, a fim de reduzir o grau de incerteza da previsão. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 112

Metodologias de Reposição • Previsão de Demanda Dados: Qualitativos: • Julgamento - intuição •

Metodologias de Reposição • Previsão de Demanda Dados: Qualitativos: • Julgamento - intuição • Pesquisas • Técnicas comparativas Projeção Histórica (temporal) • Utilização de dados históricos • Análise de tendências e variabilidade © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 113

Metodologias de Reposição • Previsão de Demanda Tipos de Demanda Espacial • Hábitos de

Metodologias de Reposição • Previsão de Demanda Tipos de Demanda Espacial • Hábitos de consumo do público alvo • Regionalismos – variáveis sociais • Ações de marketing • Penetração do produto no mercado regional © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 114

Metodologias de Reposição • Previsão de Demanda Tipos de Demanda Temporal • Resultado do

Metodologias de Reposição • Previsão de Demanda Tipos de Demanda Temporal • Resultado do crescimento ou declínio das vendas, • Sazonalidades na demanda padrão • Variáveis econômicas • Flutuações gerais © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 115

Metodologia de Reposição Planejamento e Controle de Estoques REDUZIR O ESTOQUE DEMAIS GERA RUPTURA

Metodologia de Reposição Planejamento e Controle de Estoques REDUZIR O ESTOQUE DEMAIS GERA RUPTURA !!! Antes de reduzir estoques é necessário análise: Mix de Produtos Giro por SKU Agilidade Logística Quanto maior a agilidade de reposição, menor pode ser o estoque! © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 116

Inventário

Inventário

Inventário n Inventário È um processo comum e necessário em todas as empresas. O

Inventário n Inventário È um processo comum e necessário em todas as empresas. O objetivo é “bater” os estoques reais (físico) e os dados que estão registrados no sistema ERP de Controle do Estoque. Para realizar a contagem de estoque e um inventário de produtos e de estoque de maneira efetiva, sem erros, é importante que se sigam etapas essenciais. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 118

Inventário n Como Realizar o Inventários bem sucedidos são feitos em horários nos quais

Inventário n Como Realizar o Inventários bem sucedidos são feitos em horários nos quais a empresa não tem movimento de saída de estoque, ou quando não há produção em andamento: madrugadas, finais de semana ou feriados são os horários ideais. Organize seu almoxarifado/espaço de estoque antes de iniciar, tente agrupar o máximo possível produtos iguais; limpar e organizar é fundamental! © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 119

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Como Realizar o Inventário Setorizar o espaço

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Como Realizar o Inventário Setorizar o espaço no qual será realizada a Contagem de Estoque, o espaço/armazém onde estão localizados os produtos que farão parte da contagem de estoque deve ser primeiramente setorizado; ou seja, etiquetar para identificar cada uma das prateleiras/estantes. Ao anotar a quantidade dos produtos, associe a contagem ao local onde os produtos estão estocados. Isso facilita muito para auditar e para fazer as próximas contagens. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 120

Inventário n Como Realizar o Inventário Conte item por item, pegue na mão cada

Inventário n Como Realizar o Inventário Conte item por item, pegue na mão cada um dos produtos. Uma caixa na qual caberiam 20 itens, pode ter, por engano, 21 ou 19. Ao terminar a primeira rodada de contagens dos produtos, uma segunda pessoa deve recontar todos eles novamente. Esse processo garante a captura de possíveis falhas humanas. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 121

Normas e Cadastro de Produtos n Como Realizar o Inventário Capturar os Códigos de

Normas e Cadastro de Produtos n Como Realizar o Inventário Capturar os Códigos de Barra com o Coletor de Dados Considerando que todos os produtos já têm etiquetas de código de barras, todos eles são “bipados” com o coletor de dados. “Bipar” os produtos significa capturar cada um dos códigos de barras de cada um dos produtos Os produtos que não têm suas etiquetas, devem ser separados e, de acordo com o procedimento da empresa, receberem a devida codificação e posteriormente “bipados”. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 122

Normas e Cadastro de Produtos n Como Realizar o Inventário Após a Contagem Eletrônica,

Normas e Cadastro de Produtos n Como Realizar o Inventário Após a Contagem Eletrônica, é importante que outra pessoa cheque manualmente se os dados coletados estão corretos. Auditoria dos dados, a conferência das contagens deve ser realizada para se ter certeza a acuracidade e a precisão das informações coletas. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 123

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Tipos de Inventário Periódico: Consiste na contagem

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Tipos de Inventário Periódico: Consiste na contagem dos itens de estoque a partir de períodos já pré-estabelecidos, que na maioria das vezes é próximo do fechamento e de finais-de-ano. CARACTERISTICAS: Contagem do estoque em um curto espaço de tempo (3 ou 4 dias) e pela equipe dedicada neste processo. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 124

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Inventário Rotativo: Consiste na contagem permanente do

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Inventário Rotativo: Consiste na contagem permanente do estoque, levando em consideração a Curva ABC, seja por valor agregado (Custo) ou por movimentação (Quantidade). CARACTERISTICAS: - Contagem ocorre de maneira repetitiva e com alta freqüência dentro do ano vigente. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 125

Inventário Normas e Cadastro de Produtos - Identifica todas as divergências antes que possam

Inventário Normas e Cadastro de Produtos - Identifica todas as divergências antes que possam ser percebidas no inventario periódico. - Acuracidade. - Contagens cíclicas VANTAGENS: - Identificar irregularidades tais como: avarias, produtos impróprios para comercialização, danificações, e não necessita de paralisação de todos os recursos para a execução da tarefa. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 126

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Contagem Cíclica É que um sistema de

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Contagem Cíclica É que um sistema de contagem diário do estoque, que tem como objetivo não apenas encontrar erros no estoque, mas principalmente identificar a causa do erro e corrigi-la de modo que haja menor probabilidade de nova ocorrência. FREQUÊNCIA - Contar alguns itens a cada dia de modo que todos os itens do armazém sejam contados no ano, ou antes, de 12 meses. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 127

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Contagem Cíclica - A freqüência que cada

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Contagem Cíclica - A freqüência que cada item será contado no ano, dependerá de sua quantidade de movimentação ou de valor agregado. O acompanhamento dos itens inventariados é feita de preferência por um WMS, ou através de um arquivo em excel pelo GESTOR DO ESTOQUE. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 128

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Critérios da Contagem Cíclica Para atender o

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Critérios da Contagem Cíclica Para atender o critério de seleção de itens a serem contados, deverá ser utilizada a classificação ABC ou maiores divergências no estoque. O colaborador responsável pela execução da "Contagem Cíclica" , não deve ser da equipe que trabalha no armazém. Recomenda-se que cerca de 20% dos itens sejam contados em prateleiras diversas, evitando-se concentração em área específica do armazém. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 129

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Critérios da Contagem Cíclica A contagem cíclica

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Critérios da Contagem Cíclica A contagem cíclica deve se fundamentar em + ou – 1% do total de itens estocados, sendo distribuídos seletivamente conforme descrito abaixo: • Classificação "A" (valores maiores) – 20% dos itens; • Classificação "B" (valores intermediários) – 30% dos itens; • Classificação "C" (valores pequenos) – 50% dos itens; © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 130

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Critérios da Contagem Cíclica OCORRÊNCIAS - Os

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Critérios da Contagem Cíclica OCORRÊNCIAS - Os itens que apresentarem divergências deverão ser recontados para revalidação da primeira posição. - Caso persista a divergência, deverá ser feita uma verificação sobre a existência de documentos pendentes de recolhimento ou processamento de entrada no sistema. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 131

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Critérios da Contagem Cíclica - Os itens

Inventário Normas e Cadastro de Produtos n Critérios da Contagem Cíclica - Os itens divergentes terão que ser submetidos à análise de movimentação, para verificação de ocorrências indevidas, tais como processamento em duplicidade, entradas incorretas, etc. - Esgotadas todas as possibilidades de identificação das causas que geraram as ocorrências de discrepâncias, as sobras e faltas com quantidades, descrição e valores deverão ser incorporados a registro no WMS ou a uma planilha, para ser encaminhada a área de Controle de Inventário Contabíl. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 132

Gestão de Perdas e Avarias

Gestão de Perdas e Avarias

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias Objetivo da gestão de estoque

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias Objetivo da gestão de estoque é diagnosticar e identificar os impactos das perdas no lucro e consequentemente no sucesso da organização, bem como apresentar os caminhos a serem implementados para prevenção. A principal perda é obtida pelo resultado da diferença entre o estoque contábil e o estoque físico de mercadorias. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 134

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias PRINCIPAIS CAUSAS: • Furto Interno;

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias PRINCIPAIS CAUSAS: • Furto Interno; • Quebra Operacional (Movimentação & Armazenagem); • Erros Administrativos; • Fraude de Terceiros. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 135

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias Furto Interno : Causado por

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias Furto Interno : Causado por colaboradores e/ou funcionários. Furto Externo: Causado pela transportador Quebra Operacional (Movimentação & Armazenagem): Avarias causadas no momento da movimentação, ou acondicionamento das mercadorias. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 136

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias • Erros Administrativos: Falhas de

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias • Erros Administrativos: Falhas de processos que causam distorções no estoque contábil. • Fraude de Terceiros: Fraude cometida por transportadores e fornecedores durante o processo de distribuição e entrega de mercadorias. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 137

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias A gestão das mercadorias avariadas

Gestão de Perdas e Avaria • Perdas e Avarias A gestão das mercadorias avariadas e/ou vencidas possui duas abordagens igualmente significativas: Controle de estoques das ocorrências internas (perdas nos depósitos) e externas (logística reversa). Negociação das perdas ( papel do GRF) © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 138

Balanceamento do Estoque

Balanceamento do Estoque

Dimensionamento do Estoque n Balanceamento do Estoque: Identificar as perdas da empresa decorrentes dos

Dimensionamento do Estoque n Balanceamento do Estoque: Identificar as perdas da empresa decorrentes dos excessos e das faltas de estoque. Manter as quantidades médias em torno de uma cobertura calculada ou pré-estabelecida. Os volumes ideais de estoques a serem mantidos estão diretamente relacionados com as saídas médias diárias dos produtos e o prazo médio de fornecimento. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 140

Dimensionamento do Estoque n Balanceamento do Estoque: Em tempos de crise, dimensionar corretamente os

Dimensionamento do Estoque n Balanceamento do Estoque: Em tempos de crise, dimensionar corretamente os estoques pode ser um grande desafio. A mudança de hábitos do consumidor pode confundir os empresários levando à falta de produtos nas prateleiras. “Um estoque balanceado deverá estar com suas quantidades médias em torno de uma cobertura adequada à demanda” © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 141

Desbalanceamento do Estoque n Desbalanceamento do Estoque: O desbalanceamento de estoques resulta da deficiência

Desbalanceamento do Estoque n Desbalanceamento do Estoque: O desbalanceamento de estoques resulta da deficiência de ressuprimento, gerando custos que necessitam ser identificados em razão da decorrência de perdas para a Organização. Faltas – Geram custos provenientes da perda de vendas e da depreciação institucional proveniente do não atendimento às necessidades do cliente. Excessos – Acarretam custos de manutenção de estocagem em finanças, armazenagem, mão de obra, perdas e avarias de produtos. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 142

Desbalanceamento do Estoque n As principais conseqüências do Desbalanceamento dos Estoques são: O custo

Desbalanceamento do Estoque n As principais conseqüências do Desbalanceamento dos Estoques são: O custo devido ao excesso de estoque a ser mantido - financeiro, armazenagem, mão-de-obra, perdas, etc; O custo devido a venda perdida, ou custo de oportunidade, gerado pela falta do produto no momento da venda. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 143

Desbalanceamento do Estoque n Informações Necessárias: Para o cálculo do desbalanceamento, são necessários os

Desbalanceamento do Estoque n Informações Necessárias: Para o cálculo do desbalanceamento, são necessários os seguintes dados: Estoque Médio (Unidade). Venda Média Diária (Unidade / Dia). Custo Médio de Compra (R$ / Unidade). Margem Média de Venda (R$ / Unidade). Prazo Médio de Fornecimento (Dias). Desvio Padrão do Prazo Médio de Fornecimento (Dias). © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 144

Desbalanceamento do Estoque n Obtendo-se as seguintes informações: Produto (P). Unidade (Un). Estoque Médio

Desbalanceamento do Estoque n Obtendo-se as seguintes informações: Produto (P). Unidade (Un). Estoque Médio (EM). Venda Média Diária (VMD). Custo Médio da Compra (CMd. C). Margem Média de Venda (MMd. V). Prazo Médio de Fornecimento (PMF). Estoque de Segurança Desejável (X). © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 145

Desbalanceamento do Estoque n Pode-se obter as demais através das seguintes fórmulas: Cobertura Real

Desbalanceamento do Estoque n Pode-se obter as demais através das seguintes fórmulas: Cobertura Real (CR) = Estoque Médio (EM) / Venda Média Diária (VMD) Cobertura Ideal (CI) = (PMF) Prazo Médio de Fornecimento + X Diferença de Cobertura (DC) = (CR) Cobertura Real – CI Cobertura Ideal © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 146

Desbalanceamento do Estoque ATIVIDADE © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 147

Desbalanceamento do Estoque ATIVIDADE © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 147

Desbalanceamento do Estoque n Informações Necessárias: © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 148

Desbalanceamento do Estoque n Informações Necessárias: © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 148

Desbalanceamento do Estoque n Curva ABC do Estoque: *Fonte: PEREIRA, Moacir - O uso

Desbalanceamento do Estoque n Curva ABC do Estoque: *Fonte: PEREIRA, Moacir - O uso da curva ABC nas empresa. * Curva Pareto: economista italiano Vilfredo Pareto © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 149

Inventário Normas e Cadastro de Produtos Case – ANÁLISE DA CURVA ABC © 2015

Inventário Normas e Cadastro de Produtos Case – ANÁLISE DA CURVA ABC © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 150

Medidas de Desempenho

Medidas de Desempenho

Medidas de Desempenho Conceito São métricas quantitativas que refletem a performance de uma organização

Medidas de Desempenho Conceito São métricas quantitativas que refletem a performance de uma organização na realização de seus objetivos e estratégias. Permitem medir o desempenho de uma empresa e garantem que todos os indivíduos, em todos os níveis hierárquicos, caminhem em direção aos mesmos objetivos e estratégias. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 152

Medidas de Desempenho Por que Medir ? ? ? Busca da melhoria contínua no

Medidas de Desempenho Por que Medir ? ? ? Busca da melhoria contínua no desempenho do seu negócio. Ter números reais e precisos como suporte para a tomada de decisão. Divulgação transparente dos resultados da empresa aos colaboradores e diretoria. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 153

Medidas de Desempenho Reflexo Positivo na Operação Performance Logística Gerenciamento da área Parâmetros para

Medidas de Desempenho Reflexo Positivo na Operação Performance Logística Gerenciamento da área Parâmetros para alocação de mão de obra Análises individuais Somente o que é medido pode ser gerenciado; Medir é imprescindível para alcançar níveis diferenciados de competitividade. $ $ $ © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 154

Medidas de Desempenho Reflexo Negativo na Operação Baixa produtividade Custos Desnecessários Erros Operacionais Clientes

Medidas de Desempenho Reflexo Negativo na Operação Baixa produtividade Custos Desnecessários Erros Operacionais Clientes optando pela concorrência © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 155

Medidas de Desempenho Ganhos com implantação Objetivo Planejamento e Controle Redução de Custos Aumento

Medidas de Desempenho Ganhos com implantação Objetivo Planejamento e Controle Redução de Custos Aumento da Produtividade Excelência no nível de serviço logístico © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 156

Medidas de Desempenho Dicas de Implantação Identifique os “clientes” , produtos/serviços internos e externos

Medidas de Desempenho Dicas de Implantação Identifique os “clientes” , produtos/serviços internos e externos de cada área/atividade da empresa; Procurar por variáveis mensuráveis; Escolha poucos indicadores, e os mais abrangentes possíveis; Agrupe suas medidas em algumas categorias, conforme a estrutura da empresa; Escolha de 3 a 5 índices que representem o desempenho de cada área; Acompanhar no tempo, manter históricos. © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 157

Medidas de Desempenho n Acuracidade do Inventário: % Quantidade física do item / quantidade

Medidas de Desempenho n Acuracidade do Inventário: % Quantidade física do item / quantidade do item no sistema n Índice de Cortes: % de Faltas sobre o volume atendido; n Índice de Avarias: % de Avarias sobre o volume estocado (R$ e Quantidade). n Giro do Estoque: % de Avarias sobre o volume estocado (R$ e Quantidade). © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 158

Medidas de Desempenho As Medidas de desempenho podem ser implementadas e acompanhadas mês a

Medidas de Desempenho As Medidas de desempenho podem ser implementadas e acompanhadas mês a mês , constituindo-se em informações valiosas para mudanças nas estratégias de compra e venda e para avaliar a performance da empresa em relação ao mercado. PRINCIPAIS INDICADORES: © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 159

Medidas de Desempenho • Índice de Faltas O índice de faltas é obtido somando-se

Medidas de Desempenho • Índice de Faltas O índice de faltas é obtido somando-se o número de itens faltantes (FT) e dividindo pelo total de itens solicitados no faturamento (TT). Falta = (FT / TT ) % Falta = (itens faltas R$ / TT faturamento R$ ) % © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 160

Medidas de Desempenho • Índice de Cobertura O índice de cobertura expressa, com base

Medidas de Desempenho • Índice de Cobertura O índice de cobertura expressa, com base no histórico dos últimos dias/semana/mês, o período que ainda pode ser (teoricamente) atendido pelo estoque atual. Cobertura = Estoque Atual / Saídas Médias © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 161

Medidas de Desempenho • Índice % de divergências de estoque/Inventário % divergência = Itens

Medidas de Desempenho • Índice % de divergências de estoque/Inventário % divergência = Itens do estoque atual / Itens conferidos © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 162

Medidas de Desempenho • Índice de Avaria Mede o custo total de mercadorias avariadas

Medidas de Desempenho • Índice de Avaria Mede o custo total de mercadorias avariadas no estoque. % avaria = Total de itens avariados x custo R$ por unidade R$ / TT Faturamento © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 163

Gestão de Suprimentos IMPORTANTE Gerencie o estoque mínimo: Muitos laboratórios já trabalham com sistemas

Gestão de Suprimentos IMPORTANTE Gerencie o estoque mínimo: Muitos laboratórios já trabalham com sistemas automatizados para a gestão de controle de insumos, o que é uma grande facilidade no dia a dia, ajuda na otimização dos processos e na diminuição da margem de erro. Porém, muitos ainda fazem esse controle manualmente. SUGESTÃO DE MELHORIAS: A maneira mais eficiente de garantir que não falte nenhum produto na “prateleira” é trabalhar com o estoque mínimo. Você pode treinar sua equipe para criar planilhas e organizar corretamente a entrada e saída de produtos, fazendo um rígido controle dos números de lotes e vencimentos e adotando padrões para o aviso de necessidade de compra. Por exemplo, quando restar apenas duas caixas de luvas tamanho G é preciso fazer um novo pedido. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 164

Gestão de Suprimentos IMPORTANTE Controle por código de barras: A maiorias dos laboratórios ainda

Gestão de Suprimentos IMPORTANTE Controle por código de barras: A maiorias dos laboratórios ainda possuem controle manual de entrada e saída de produtos, SUGESTÃO DE MELHORIAS: A utilização de um leitor de código de barras é uma medida simples e com um custo benefício muito vantajoso e auxilia na gestão do estoque mínimo e diminui a margem de erros. Vale a pena considerar a adoção dessa tecnologia para facilitar o controle dos insumos. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 165

Gestão de Suprimentos IMPORTANTE Alinhe o prazo de entrega com o fornecedor: Para não

Gestão de Suprimentos IMPORTANTE Alinhe o prazo de entrega com o fornecedor: Para não correr o risco de ficar sem suprimentos e comprometer a qualidade de atendimento do seu laboratório é importante contar com um fornecedor que trabalhe com um prazo regular e programado de entrega. Ao saber que esse parceiro sempre cumpre a mesma quantidade de dias para fazer a entrega fica mais fácil planejar a compra. SUGESTÃO DE MELHORIAS: Sempre calcular a compra com estoque de segurança. Exemplo: Se o seu fornecedor X levar cinco dias para entregar, faça o pedido com sete dias de antecedência. Dessa forma, você evita possíveis falhas na gestão de insumos. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 166

Gestão de Suprimentos IMPORTANTE Estabeleça um relacionamento de confiança com o parceiro: Se você

Gestão de Suprimentos IMPORTANTE Estabeleça um relacionamento de confiança com o parceiro: Se você possue parceiros que não ajude a controlar o estoque do seu laboratório ou não está preocupado também com a gestão financeira do negócio. PREOCUPE-SE! SUGESTÃO DE MELHORIAS: Estabelecer um relacionamento sólido e de confiança com o fornecedor de insumos é o seu representante tem todo o histórico de compras da sua empresa. Com isso, ele irá conseguir ajudá-lo a controlar se está fazendo uma aquisição fora do habitual ou esquecendo de comprar algum item, já que faz mais de X meses que ele foi adquirido. Afinal, estoque acumulado é sinônimo de dinheiro parado. 25 © 2015 PSCLog. Todos os direitos reservados. 167

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Agregando Valor Claudete Baldez Executiva de Projetos CB Consulting Homologada a PSCLOG cb. psclog@gmail. com (91) 9 9813 -1659 (98) 9 8748 -0771 © 2015 PSC. Todos os direitos reservados.