Mdulo 2 Jornalismo tica e Diversidade Compromisso tico

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Módulo 2: Jornalismo, Ética e Diversidade

Módulo 2: Jornalismo, Ética e Diversidade

Compromisso ético n Código de Ética do Jornalismo brasileiro norteia a cobertura plural e

Compromisso ético n Código de Ética do Jornalismo brasileiro norteia a cobertura plural e atenta ao combate de desigualdades n É nosso dever combater racismo, sexismo e outra formas de preconceito n Não expor ninguém, nem incitar violência ou preconceito

Compromisso Ético n Mau exemplo: n Caso Eloá (Femicídio) : http: //www. youtube. com/watch?

Compromisso Ético n Mau exemplo: n Caso Eloá (Femicídio) : http: //www. youtube. com/watch? v=Q 4 T 1 Aq. Jhk. U ( Diálogo ao vivo de Sônia Abrão com sequestrador) n http: //www. youtube. com/watch? v=l. Rhk. ZZII 5 E E (Promotor criticando intervenção midiática)

Compromisso Ético n Bons exemplos: n http: //diariodopara. diarioonline. com. br/N- 119934 MUITO+PIOR+PARA+ELAS++NEGRAS+E+ MULHERES.

Compromisso Ético n Bons exemplos: n http: //diariodopara. diarioonline. com. br/N- 119934 MUITO+PIOR+PARA+ELAS++NEGRAS+E+ MULHERES. html (Matéria descortina sexismo e racismo) n http: //www. atarde. com. br/mundoafro/? p=4217 (Ialorixá se torna articulista de jornal)

Compromisso Ético n Desafio é superar estereótipos e omissão (Conferir: Minha face é diferente

Compromisso Ético n Desafio é superar estereótipos e omissão (Conferir: Minha face é diferente da tua- Um guia para jornalistas sobre gênero, raça e etnia- Angélica Basthi- ONU Mulheres/Fenaj, p. 36)

Conhecendo o termo n Estereótipo- 3. 1 esse próprio padrão, ger. formado de idéias

Conhecendo o termo n Estereótipo- 3. 1 esse próprio padrão, ger. formado de idéias preconcebidas e alimentado pela falta de conhecimento real sobre o assunto em questão Ex. : o e. do amante latino 3. 2 idéia ou convicção classificatória preconcebida sobre alguém ou algo, resultante de expectativa, hábitos de julgamento ou falsas generalizações

Compromisso ético n No caso das mulheres negras e indígenas o estereótipo sexualizado continua

Compromisso ético n No caso das mulheres negras e indígenas o estereótipo sexualizado continua difundido largamente em variados produtos midiáticos

Em defesa do jornalismo plural n Novos caminhos: Dar visibilidade às questões de raça

Em defesa do jornalismo plural n Novos caminhos: Dar visibilidade às questões de raça e gênero, no dia-a-dia n Debater por meio de mini cursos internos questões de gênero, raça e etnia. Às vezes os colegas esperam apenas um convite n Combater a desinformação e desconstruir mitos e estereótipos não só nas reportagens, mas no ambiente de trabalho

Em defesa do jornalismo plural n Observar com atenção enquadramento e abordagem das questões

Em defesa do jornalismo plural n Observar com atenção enquadramento e abordagem das questões de gênero, raça e etnia n Dar voz às mulheres negras e indígenas em reportagens variadas n Atentar para o tipo de imagem que vai ser veiculada n Procurar conhecer legislação, significados e diferença entre os termos

Em defesa do jornalismo plural n Cuidado com a generalização e estigmatização: homens e

Em defesa do jornalismo plural n Cuidado com a generalização e estigmatização: homens e mulheres brancas bem sucedidos X populações negras e indígenas marginalizadas e/ ou criminalizadas n Estereótipos “positivos” também são perigosos: mulheres negras e indigenas são mais resistentes à dor ou com aptidão natural para o esporte, o sexo e o samba. n A eterna ideia da mulata brejeira. O mito de Gabriela e Catarina Paraguaçu

Em defesa de um jornalismo plural n Nos casos de femicídio procure fazer um

Em defesa de um jornalismo plural n Nos casos de femicídio procure fazer um paralelo com as desigualdades de gênero. Informe-se se não houve casos semelhantes, repetindo um padrão. Busque ouvir quem proponha alternativas para evitar outras ocorrências n Ao falar de violência sobre a mulher procure mostrar também casos e experiências pessoais ou em grupo de superação

Em defesa do jornalismo plural n Em questões que envolvam violências contra a mulher

Em defesa do jornalismo plural n Em questões que envolvam violências contra a mulher o cuidado com a fonte, a proteção e o sigilo jornalísitico precisam de atenção redobrada n Estatísticas feitas por organizações da sociedade civil e de órgãos de governo podem ser fontes recorrentes de pautas (ONU Mulheres, Secretaria de Políticas Públicas para a Mulheres, Seppir, Rede de Atendimento à Mulher, etc)

Em defesa de um jornalismo plural n Documentos de encontros, como a III Conferência

Em defesa de um jornalismo plural n Documentos de encontros, como a III Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância apostam na colaboração midiática n Lembrar sempre da equidade no tratamento entre homens e mulheres em pautas sobre vários assuntos ( política, economia, cultura, saúde, ciência). Existem especialistas mulheres em várias áreas do conhecimento

Em defesa do jornalismo plural n Aproveite os assuntos cotidianos para problematizar a questão

Em defesa do jornalismo plural n Aproveite os assuntos cotidianos para problematizar a questão de gênero, raça e etnia. Numa ocupação urbana, por exemplo, qual é o gênero que predomina no grupo, qual é o papel das mulheres?

Em defesa do jornalismo plural n Mostre que estes questionamentos enriquecem sua pauta, trazendo

Em defesa do jornalismo plural n Mostre que estes questionamentos enriquecem sua pauta, trazendo elementos para tornar a reportagem mais rica e próxima dos váriados universos da sua audiência n Cuidado com o estereótipo da mulher objeto (Episódio de Marcela Temer, durante a posse da presidente Dilma) n Evite tratar mulheres das populações tradicionais sob o ponto de vista do exotismo. Que tal mostrar o seu papel nestas comunidades e sua contribuição para a sobrevivência destes grupos?

Em defesa de um jornalismo plural n Cuidado com as palavras. Procure conhecer o

Em defesa de um jornalismo plural n Cuidado com as palavras. Procure conhecer o significado correto. Na dúvida, recorra a especialistas n Ao tratar com lideranças religiosas de matriz africana ou indígena pergunte o termo correto para o seu cargo. É bom lembrar que há variações de acordo com as tradições religiosas