Mdulo 1 Introduo Gesto do Conhecimento 110814 Mdulo

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Módulo 1: Introdução à Gestão do Conhecimento (11/08/14) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014

Módulo 1: Introdução à Gestão do Conhecimento (11/08/14) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 1

1ª Parte Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista

1ª Parte Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 2

Conteúdo do Módulo 1. O que é Gestão do Conhecimento (GC)? 2. Por que

Conteúdo do Módulo 1. O que é Gestão do Conhecimento (GC)? 2. Por que a GC é importante hoje na Economia do Conhecimento (knowledgebased Economy)? 3. Quais são os marcos, principais contribuições de autores e eras da GC? 4. Quais são as principais formas de conhecimento? 5. Quais são os principais benefícios da GC? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 3

1. O que é Gestão do Conhecimento? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 ©

1. O que é Gestão do Conhecimento? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 4

1. 1. Dado, informação e conhecimento Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof.

1. 1. Dado, informação e conhecimento Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 5

q Dado = fato objetivo e distinto relativo a um fenômeno (DAVENPORT e PRUSAK,

q Dado = fato objetivo e distinto relativo a um fenômeno (DAVENPORT e PRUSAK, 1998) Exemplo: Brasil teve crescimento econômico de 0, 9% em 2012 q Informação: mensagem com dados para influenciar a opinião do receptor (DAVENPORT e PRUSAK, 1998) Exemplo: Brasil teve o menor crescimento entre os Brics em 2012 (China = 7, 8% / India = 5% / Rússia = 3, 4% / África do Sul = 2, 5% / Brasil = 0, 9%) q Conhecimento = experiência condensada, informação contextualizada, insight, crenças e valores (DAVENPORT e PRUSAK, 1998) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 6

Thomas Davenport • Professor e diretor do Programa de Gestão de Sistemas de Informação

Thomas Davenport • Professor e diretor do Programa de Gestão de Sistemas de Informação da Universidade do Texas, Austin (EUA) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 7

Laurence Prusak • Larry Prusak é professor do Programa em Informação e Conhecimento da

Laurence Prusak • Larry Prusak é professor do Programa em Informação e Conhecimento da Columbia University. Tem 20 anos de experiência como pesquisador e consultor em GC e aprendizagem organizacional Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 8

1. 2. Definições de GC. Perspectivas Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof.

1. 2. Definições de GC. Perspectivas Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 9

1. 2. 1 Perspectiva do Negócio (Business Perspective) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014

1. 2. 1 Perspectiva do Negócio (Business Perspective) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 10

q “Gestão do conhecimento é o processo pelo qual nós gerenciamos ativos centrados no

q “Gestão do conhecimento é o processo pelo qual nós gerenciamos ativos centrados no ser humano. . . a função da gestão do conhecimento é preservar e promover o crescimento do conhecimento dos indivíduos, e quando possível, transformar esse ativo em uma forma que pode ser compartilhada com outros funcionários da empresa” (BROOKING, 1999) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 11

1. 2. 2 Perspectiva do Capital Intelectual Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 ©

1. 2. 2 Perspectiva do Capital Intelectual Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 12

q “A gestão do conhecimento desenvolve sistemas e processos para adquirir e compartilhar capital

q “A gestão do conhecimento desenvolve sistemas e processos para adquirir e compartilhar capital intelectual. GC aumenta a geração de informação útil, passível de ser colocada em prática e significativa e busca aumentar a aprendizagem individual e da equipe. Além disso, a GC pode maximizar o valor da base intelectual da organização por meio de funções e em vários locais. Negócios bem sucedidos – na perspectiva da GC – são uma coleção não de produtos, mas de bases de conhecimento distintas. Este capital intelectual é a chave que irá dar a empresa vantagem competitiva junto a seus clientes alvo. GC busca acumular capital intelectual que irá criar competências essenciais únicas que conduzirá a empresa a alcançar resultados superiores” (RIGBY, 2009) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 13

1. 2. 3 Perspectiva da Ciência Cognitiva Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 ©

1. 2. 3 Perspectiva da Ciência Cognitiva Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 14

q “Conhecimento – os insights, entendimentos e know-how prático que todos nós possuímos é

q “Conhecimento – os insights, entendimentos e know-how prático que todos nós possuímos é o recurso fundamental que nos permite trabalhar de maneira inteligente. Ao longo do tempo, parte considerável do conhecimento assume outras formas: livros, tecnologias, práticas e tradições – em todo tipo de organização e na sociedade em geral. Essas transformações resultam em especialização acumulada e, quando usada adequadamente aumenta a efetividade. O conhecimento é um, se não O, principal fator que torna possível o comportamento inteligente do indivíduo, da organização e da sociedade (WIIG, 1993) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 15

Karl Wiig • • • Consultor sênior da Cutter Consortium's Bussiness Inteligence Practice (EUA)

Karl Wiig • • • Consultor sênior da Cutter Consortium's Bussiness Inteligence Practice (EUA) Colaborador do Business Intelligence Advisory Service Chairman do Knowledge Research Institute, Inc. (presta consultoria a empresas na área de gestão do conhecimento) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 16

1. 2. 4 Perspectiva da Ciência da Informação – 1ª Escola Módulo 1 Versão:

1. 2. 4 Perspectiva da Ciência da Informação – 1ª Escola Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 17

q “GC é predominantemente visto como gestão da informação com outro nome (derivação semântica)”

q “GC é predominantemente visto como gestão da informação com outro nome (derivação semântica)” (DAVENPORT e CRONIN, 2000) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 18

1. 2. 5 Perspectiva da Ciência da Informação – 2ª Escola Módulo 1 Versão:

1. 2. 5 Perspectiva da Ciência da Informação – 2ª Escola Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 19

q Gestão do conhecimento “é entendida como os fluxos de informação organizacional e a

q Gestão do conhecimento “é entendida como os fluxos de informação organizacional e a implementação de práticas de aprendizagem organizacional quer tornam explícitos aspectos chave da base de conhecimento. . . Diz respeito a aumentar o uso do conhecimento organizacional por meio de práticas de gestão da informação e aprendizagem organizacional” (BROADBENT, 1997. 8 -9). Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 20

1. 2. 6 Perspectiva do Processo/Tecnologia Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof.

1. 2. 6 Perspectiva do Processo/Tecnologia Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 21

q “As ferramentas, as técnicas estratégias para reter, analisar, organizar, melhorar e compartilhar a

q “As ferramentas, as técnicas estratégias para reter, analisar, organizar, melhorar e compartilhar a expertise da empresa” (GROFF e JONES, 2003, P. 2) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 22

1. 3. Técnica de Análise Conceitual Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof.

1. 3. Técnica de Análise Conceitual Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 23

Definição q Técnica utilizada nas ciências sociais (ex. : Educação e Filosofia) para gerar

Definição q Técnica utilizada nas ciências sociais (ex. : Educação e Filosofia) para gerar definições de termos complexos q Pode ser útil para lidar com a falta de consenso sobre termo Gestão do Conhecimento (GC) q Razão da falta de consenso sobre a definição de GC: subjetividade da palavra conhecimento q Recomenda-se utilizar a técnica para clarear o que GC significa para a organização q Técnica de Análise Conceitual busca obter consenso sobre três dimensões de um conceito: 1. Lista de atributos chave que devem estar presentes na definição 2. Lista de exemplos ilustrativos 3. Lista de contraexemplos Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 24

Técnica de Análise Conceitual Conceito: _________ Atributos Chave 1. ________ 2. ________ 3. ________

Técnica de Análise Conceitual Conceito: _________ Atributos Chave 1. ________ 2. ________ 3. ________ 4. ________ 5. ________ 6. ________ 7. ________ Exemplos 1. ________ 2. ________ 3. ________ 4. ________ 5. ________ 6. ________ 7. ________ Contraexemplos 1. ________ 2. ________ 3. ________ 4. ________ 5. ________ 6. ________ 7. ________ Trabalho para a próxima aula (18/08/14): Aplicar a Técnica de Análise Conceitual para esclarecer os seguintes termos: 1) capital intelectual versus ativos físicos; e 2) conhecimento tácito versus conhecimento explícito Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 25

Atributos de GC – Exemplo 01 q Gera conhecimento novo q Acessa conhecimento valioso

Atributos de GC – Exemplo 01 q Gera conhecimento novo q Acessa conhecimento valioso de fontes externas q Usa conhecimento disponível no processo de tomada de decisões q Adiciona conhecimento a processos, produtos e serviços q Facilita a geração de conhecimento por meio de sistema de reconhecimento e recompensa q Transfere conhecimento disponível para outras áreas da organização q Mede o valor dos ativos de conhecimento e o impacto da GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 26

Atributos de GC – Exemplo 02 Gestão do Conhecimento “É um método integrado de

Atributos de GC – Exemplo 02 Gestão do Conhecimento “É um método integrado de criar, compartilhar e aplicar o conhecimento para aumentar a eficiência, melhorar a qualidade e a efetividade social; e contribuir para a legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade na administração pública e para o desenvolvimento brasileiro” (BATISTA, 2012, p. 49) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 27

Conceito: Gestão do Conhecimento Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Método integrado As atividades de GC

Conceito: Gestão do Conhecimento Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Método integrado As atividades de GC (criar, compartilhar e aplicar conhecimento) são integradas e visam alcançar resultados (aumentar a eficiência, melhorar a qualidade e a efetividade social; e contribuir para a legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade na administração pública e para o desenvolvimento brasileiro) As atividades de GC (criar, compartilhar e aplicar conhecimento) são executadas de forma independente (sem vínculo entre elas) e não visam alcançar resultados Ciclo de GC: No Ciclo de GC, identifica-se o conhecimento necessário para alcançar determinado resultado, captase ou cria-se esse conhecimento, compartilha-se o conhecimento entre as pessoas na organização, armazenase tal conhecimento para retê-lo; e aplica-se o conhecimento para agregar valor a processos, produtos e serviços. Não há ciclo de GC. As atividades (criar, compartilhar e aplicar conhecimento) e práticas de GC são executadas como um fim em si mesmas. Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Módulo 1 28

Conceito: Gestão do Conhecimento Atributos Chave Foco em resultado Exemplos GC tem foco em

Conceito: Gestão do Conhecimento Atributos Chave Foco em resultado Exemplos GC tem foco em resultados. Assim, a execução das atividades do Ciclo de GC devem gerar resultados: aumentar a eficiência, melhorar a qualidade e a efetividade social; e contribuir para a legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade na administração pública e para o desenvolvimento brasileiro Contraexemplos GC não tem foco em resultado. Visa apenas criar, compartilhar, armazenar e aplicar conhecimento Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 29

Conceito: Modelo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Alinhamento estratégico O modelo de GC

Conceito: Modelo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Alinhamento estratégico O modelo de GC tem como componente o alinhamento da gestão do conhecimento com a missão, visão, objetivos estratégicos e metas da organização. Dessa forma, a GC contribui para o alcance dos resultados esperados do planejamento estratégico da organização O modelo de GC não está alinhado aos direcionadores estratégicos. O foco é apenas na execução de atividades e práticas voltadas para melhorar a criação e compartilhamento do conhecimento na organização Viablizadores O modelo de GC destaca quatro viabilizadores (ou fatores críticos de sucesso) para a implementação bem-sucedida de GC : liderança, tecnologia, pessoas e processos O modelo de GC não destaca viabilizadores (ou fatores críticos de sucesso). Apenas descreve as principais atividades do Ciclo de GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 30

Conceito: Modelo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Ciclo de GC O modelo de

Conceito: Modelo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Ciclo de GC O modelo de GC prevê o Ciclo de GC com as seguintes atividades: identificar, criar, armazenar, compartilhar e aplicar conhecimento O modelo não prevê Ciclo de GC. As atividades de GC (identificar, criar, armazenar, compartilhar e aplicar conhecimento) são executadas como um fim em si mesmas. Ciclo KDCA O modelo de GC não visa melhorar processos, produtos e serviços. Por isso, não há ciclo para alcançar tais resultados Nesse ciclo, identifica-se o conhecimento necessário para alcançar determinado resultado, capta-se ou cria -se esse conhecimento, compartilha-se o conhecimento entre as pessoas na organização, armazena-se tal conhecimento para retê-lo; e aplica-se o conhecimento para agregar valor a processos, produtos e serviços. Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 31

Conceito: Modelo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Foco nas partes interessadas O modelo

Conceito: Modelo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Foco nas partes interessadas O modelo de GC tem foco no atendimento às necessidades das partes interessadas (cidadãos-usuários e sociedade) O modelo de GC enfatiza apenas as atividades do Ciclo de GC (criar, compartilhar e aplicar conhecimento) sem identificar e procurar atender as necessidades e expectativas das partes interessadas. GC tem foco em resultados. Assim, a execução das atividades do Ciclo de GC devem gerar resultados intermediários (aprendizagem, inovação e aumento da capacidade de realização e finais (melhorias de processos, produtos e serviços) As atividades de GC tem foco apenas na criação e compartilhamento do conhecimento organizacional Foco em resultados Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Módulo 1 32

Conceito: Ciclo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Identificar A organização identifica suas conhecimento

Conceito: Ciclo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Identificar A organização identifica suas conhecimento competências essenciais e as lacunas do conhecimento para alcançar seus objetivos estratégicos A organização não se preocupa com a identificação das competências individuais. Apenas identifica conhecimento necessário para melhorar processos de trabalho Criar A organização elimina as conhecimento lacunas do conhecimento por meio da conversão do conhecimento e a criação de novo conhecimento A organização não cria conhecimento para eliminar as lacunas do conhecimento. A criação do novo conhecimento – quando ocorre – destina-se à melhoria de processos Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 33

Conceito: Ciclo de GC Atributos Chave Exemplos Armazenar A organização armazena o conhecimento para

Conceito: Ciclo de GC Atributos Chave Exemplos Armazenar A organização armazena o conhecimento para preservá-lo por meio de uma base de conhecimento. O armazenamento deve ser feito de tal forma que sua recuperação seja fácil para as pessoas que precisam dele Contraexemplos A organização não conta com uma base de conhecimento. Cada funcionário se encarrega de armazenar suas informações e conhecimentos. Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 34

Conceito: Ciclo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Compartilhar conhecimento A organização promove o

Conceito: Ciclo de GC Atributos Chave Exemplos Contraexemplos Compartilhar conhecimento A organização promove o compartilhamento do conhecimento visando a aprendizagem contínua e a inovação e, consequentemente, o atingimento dos objetivos organizacionais Não há um esforço organizacional de promover o compartilhamento do conhecimento. O compartilhamento ocorre por iniciativa de alguns funcionários preocupados com aprendizagem e melhoria contínua Aplicar conhecimento A organização aplica conhecimento nos processos de apoio e finalísticos para agregar valor e melhorar produtos e serviços O conhecimento existente na organização é aplicado apenas esporadicamente na melhoria de processos, produtos e serviços. Não há um trabalho sistemático nesse sentido. Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 35

Referências BATISTA, F. F. Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira.

Referências BATISTA, F. F. Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira. Brasília: Ipea, 2012. BROADBENT, M. The emerging phenomenon of knowledge management. Australian Library Journal, 1997, 46 (1), pp. 6 – 24. BROOKING, A. Corporate memory: Strategies for knowledge management. London: International Thomson Business Press DAVENPORT, E. , e CRONIN, B. Knowledge management: Semantic drift or conceptual shift? Journal of Education for Library and Information Science, 2000, 41 (4): pp. 294 – 306. DAVENPORT, T. H. e PRUSAK, Laurence. Working Knowledge. How organizations manage what they know. Boston: Harvard Business Review, 1998. GROFF, T. e JONES, T. Introduction to knowledge management: KM in business. Burlington, MA: Butterworth-Heineman, 2003. Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 36

Referências RIGBY, D. Management tools 2009: A n executive´s guide. Disponível em: http: //www.

Referências RIGBY, D. Management tools 2009: A n executive´s guide. Disponível em: http: //www. bain. com/Images/Management_Tools_2009_Executive_ Guide. pdf. Acessado em 23 de fevereiro de 2014. WIIG, K. Knowledge management foundations. . Arlington, Texas: Schema Press, 1993 Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 37

2. Por que a GC é importante hoje na Economia do Conhecimento (knowledgebased Economy)?

2. Por que a GC é importante hoje na Economia do Conhecimento (knowledgebased Economy)? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 38

q Conhecimento = principal fator de geração de riqueza na Economia do Conhecimento q

q Conhecimento = principal fator de geração de riqueza na Economia do Conhecimento q Conhecimento = commodity (mercadoria) ou ativo intelectual valioso. Agregada a produtos (de alta tecnologia). Agregada ao conhecimento tácito de funcionários (alta rotatividade) q A capacidade de gerenciar o conhecimento é, portanto, decisiva q A criação e disseminação do conhecimento tornaram-se fundamentais para a competitividade q GC = ferramenta para a inovação Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 39

2. 1. Características do conhecimento Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr.

2. 1. Características do conhecimento Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 40

Paradoxo q Conhecimento não acaba quando utilizado q É possível transferir conhecimento e não

Paradoxo q Conhecimento não acaba quando utilizado q É possível transferir conhecimento e não perdê-lo q O conhecimento é abundante. A capacidade das organizações em utilizá-lo é limitada q A maior parte do conhecimento valioso da organização se retira do ambiente de trabalho no final dia Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 41

2. 2. A “armadilha da renda média”, a inovação e a GC Módulo 1

2. 2. A “armadilha da renda média”, a inovação e a GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 42

Armadilha da Renda Média Países que entram na faixa de renda média com PIB

Armadilha da Renda Média Países que entram na faixa de renda média com PIB que varia de 3 000 a 16 000 dólares por habitante têm maior propensão a passar por um período de estagnação econômica (Renda per capital do Brasil em 2012 = 11 303 dólares) O fenômeno ocorre sobretudo em nações que estão nas faixas de 11 000 e 15 000 dólares per capita. Fonte: Revista EXAME – 07/08/13 (Edição 1046 Ano 47 No 14) Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Módulo 1 43

Por que isso ocorre? As nações de renda média têm sérias dificuldades competitivas Na

Por que isso ocorre? As nações de renda média têm sérias dificuldades competitivas Na exportação de commodities, concorrem com países pobres, que muitas vezes levam vantagem por ter custo mais baixo de produção. Na indústria, não conseguem oferecer serviços e produtos sofisticados e inovadores como os países de renda alta. Fonte: Revista EXAME – 07/08/13 (Edição 1046 Ano 47 No 14) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 44

Os exemplos Quem está preso na armadilha? Alguns dos principais exemplos são Brasil, Peru,

Os exemplos Quem está preso na armadilha? Alguns dos principais exemplos são Brasil, Peru, México, China e Malásia Quem já saiu? Ao longo das últimas cinco décadas apenas 13 países de renda média atingiram a faixa de renda elevada. Entre eles, Japão e Correia do Sul Fonte: Revista EXAME – 07/08/13 (Edição 1046 Ano 47 No 14) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 45

Como Escapar? Os países que superaram a armadilha deixaram de ter uma economia baseada

Como Escapar? Os países que superaram a armadilha deixaram de ter uma economia baseada na imitação de produtos e serviços dos países ricos e passaram a inovar. Para isso, investiram em áreas como infraestrutura tecnológica, empreendedorismo e educação superior. Em paralelo incentivaram a internacionalização de suas empresas Fonte: Revista EXAME – 07/08/13 (Edição 1046 Ano 47 No 14) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 46

Plano para Sair da Armadilha 1. 2. 3. 4. 5. Abertura comercial Infraestrutura tecnológica

Plano para Sair da Armadilha 1. 2. 3. 4. 5. Abertura comercial Infraestrutura tecnológica Inovação e Empreendedorismo Educação superior Instituições sólidas Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 47

Fôlego para a Inovação O investimento em pesquisa torna os países mais competitivos no

Fôlego para a Inovação O investimento em pesquisa torna os países mais competitivos no mercado global (Gastos com pesquisa e desenvolvimento em % do PIB) Israel 4, 4% Coréia do Sul 3, 7% Japão 3, 6% Estados Unidos 2, 7% Brasil 1% Versão: Agosto de 2014 Módulo 1 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 48

Fôlego para a Inovação O investimento em pesquisa torna os países mais competitivos no

Fôlego para a Inovação O investimento em pesquisa torna os países mais competitivos no mercado global Exportações de produto com alto valor agregado, em % das exportações totais (1) 22% COREIA DO SUL 16% 14, 3% JAPÃO ISRAEL 9, 7% EUA (1) Em 2011. Fontes: Banco Mundial, MDIC e CIA Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 3, 3% BRASIL Módulo 1 49

O que é inovar? É colocar uma ideia em prática (produzir e aplicar conhecimento

O que é inovar? É colocar uma ideia em prática (produzir e aplicar conhecimento novo) e obter resultados. Exemplos: Produção de carros movido a álcool Método de torcer a massa da Matsushita (Ikuko Nanaka) Carro “Menino Alto” da Honda (Hiroo Watanabe) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 50

Qual a contribuição da GC? A GC dedica-se à transformação do conhecimento individual em

Qual a contribuição da GC? A GC dedica-se à transformação do conhecimento individual em conhecimento organizacional. Os processos de GC ao tornar o conhecimento pessoal disponível para os outros é a atividade central da empresa criadora de conhecimento (ou inovadora) Na empresa criadora de conhecimento, inventar o novo conhecimento é uma forma de comportamento (todos são trabalhadores do conhecimento ou empreendedores) Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 51

3. Quais são os marcos, principais contribuições de autores e eras da GC? Módulo

3. Quais são os marcos, principais contribuições de autores e eras da GC? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 52

3. 1. Marcos de GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr.

3. 1. Marcos de GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 53

Marcos da GC Ano Indivíduo / Organização Evento 1986 Dr. Karl Wiig Criou o

Marcos da GC Ano Indivíduo / Organização Evento 1986 Dr. Karl Wiig Criou o termo GC em evento na Organização das Nações Unidas (ONU) 1989 Empresas de consultoria Início de projetos internos de GC 1991 Artigo na Harvard Business Review (HBR) Nonaka e Takeuchi 1993 Dr. Karl Wiig Primeiro livro de GC publicado 1994 Rede de GC Primeira Conferência de GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 54

Marcos da GC Ano Indivíduo / Organização Evento Meados da década de 1990 Empresas

Marcos da GC Ano Indivíduo / Organização Evento Meados da década de 1990 Empresas de consultoria Início da prestação de serviços de consultoria em GC Final da década de 1990 Empresas na área industrial Implementam GC e começam a ver seus benefícios 2000 – 2003 Meio Acadêmico Programas e disciplinas de GC com textos de GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 55

3. 2. Contribuições de autores Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr.

3. 2. Contribuições de autores Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 56

Contribuições de autores Ano Autor Contribuição Início da década de 1960 Peter Drucker Cunhou

Contribuições de autores Ano Autor Contribuição Início da década de 1960 Peter Drucker Cunhou a expressão “trabalhador do conhecimento” 1990 Peter Senge Destacou que organizações de aprendizagem são aquelas que aprendem de experiências passadas armazenadas em sistemas de memória organizacional 1991 Thomas Stewart Utiliza o termo capital intelectual pela primeira vez (Revista Fortune) 1995 Barton. Leonard Documentou o caso da empresa “Chapparal Steel” como um caso de sucesso em GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 57

Contribuições de autores Ano Autor Contribuição 1995 Nonaka e Takeuchi Estudaram como o conhecimento

Contribuições de autores Ano Autor Contribuição 1995 Nonaka e Takeuchi Estudaram como o conhecimento é produzido, utilizado e disseminado nas organizações e como esse tipo de conhecimento contribui para a inovação Década de 1990 Alguns autores percebem o valor de medir os ativos intelectuais e reconhecem a importância crescente do conhecimento organizacional como um ativo competitivo (Sveiby, 1996; Norton e Kaplan, 1996; APQC, 1996; Edvinson e Malone, 1997) 1996 Carla O´Dell A American Productivity and Quality Center (APQC)realizou um estudo de benchmarking que identificou as seguintes necessidades de GC: 1) gestão do conhecimento como estratégia de negócio; 2) transferência do conhecimento e melhores práticas; 3) conhecimento com foco no cliente; 4) responsabilidade pessoal pelo conhecimento; 5) gestão do capital intelectual; e 6) inovação e criação do conhecimento Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 58

3. 3. Eras de GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr.

3. 3. Eras de GC Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 59

Gestão do Conhecimento. Eras Fonte: Nancy Dixon - 24/07/2012 Conhecimento dos pares https: //www.

Gestão do Conhecimento. Eras Fonte: Nancy Dixon - 24/07/2012 Conhecimento dos pares https: //www. youtube. com/watch? v=_ YC 8 j. Ye. Kp. Bw Comunidades de Prática (COPs) Narrativas Conhecimento Tácito (Foco na experiência das pessoas) Compartilhamento entre pares nos níveis hierárquicos inferiores Conhecimento dos especialistas Repositórios Digitais Conhecimento Explícito (Foco no conhecimento explícito contido em documentos) Networks Conhecimento Coletivo (Foco na sabedoria coletiva para resolver problemas e inovar) Gestão de Idéias Gestão da Experiência Etienne Wenger Gestão da Informação 2000 2005 Web 2. 0 Exemplo: Projeto Eureka Xerox WWW 1995 Conhecimento coletivo Começamos a aprender a usar o conhecimento coletivo Aumenta a importância da cultura organizacional e do clima colaborativo BP Framework Ferramentas de busca melhoraram ao longo dos anos Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista Módulo 1 60

4. Quais são as principais formas de conhecimento? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014

4. Quais são as principais formas de conhecimento? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 61

Conhecimento Tácito vs. Explicito “We know more than we can tell” Polany, 1966 Conhecimento

Conhecimento Tácito vs. Explicito “We know more than we can tell” Polany, 1966 Conhecimento Tácito Características Conhecimento Explícito Características Difícil de verbalizar , de escrever e de Conteúdo capturado de forma tangível desenhar. Está na cabeça das (palavras, áudio e imagens) pessoas Conhecimento se adapta para tratar de situações novas e excepcionais Pode ser disseminado, reproduzido, acessado e reutilizado por toda a organização Especialidade, “know how”, “know why” Pode ser ensinado mediante eventos de capacitação É utilizado para colaborar, compartilhar visão, para transmitir cultura Pode ser organizado, sistematizado e utilizado para compartilhar a visão e missão da organização, assim como procedimentos operacionais É passível de ser transmitido de uma pessoa para outra (coaching, mentoring) Transfere conhecimento via produtos, serviços e processos documentados. Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 62

Conhecimento Tácito vs. Explícito q Conhecimento explícito está presente no produto final q Conhecimento

Conhecimento Tácito vs. Explícito q Conhecimento explícito está presente no produto final q Conhecimento tácito é o know-how do processo de produção q Visão equivocada de GC q “GC é transformar conhecimento tácito em explícito e, depois, armazená-lo de alguma forma (intranet, portal, repositório) para disponibilizá-lo à força de trabalho” q Visão mais adequada q GC é mais ampla. É um método holístico com foco no usuário. Começa não com o levantamento de documentos, mas uma análise da necessidade para entender como a melhoria no compartilhamento do conhecimento pode beneficiar o indivíduo, a equipe, a organização e a sociedade. Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 63

5. Quais são os principais benefícios da GC? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014

5. Quais são os principais benefícios da GC? Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 64

Benefícios para o Indivíduo § Melhoria do desempenho (tomada de decisões, soluções de problemas,

Benefícios para o Indivíduo § Melhoria do desempenho (tomada de decisões, soluções de problemas, capacidade de realização) § Estreitamento dos laços com a organização § Atualização na área de atuação § Oportunidades para contribuição Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 65

Benefícios para comunidades § § Desenvolvimento de habilidades profissionais Mentoring entre pares Colaboração e

Benefícios para comunidades § § Desenvolvimento de habilidades profissionais Mentoring entre pares Colaboração e trabalho em rede mais efetivo Código de ética profissional para adesão dos membros das comunidades de prática § Linguagem comum Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 66

Benefícios para a organização § Contribui para alcançar os objetivos estratégicos § Resolve problemas

Benefícios para a organização § Contribui para alcançar os objetivos estratégicos § Resolve problemas rapidamente § Dissemina melhores práticas § Aumenta a agregação de conhecimento em produtos e serviços § Estimula a criação de ideias e aumenta as oportunidades de inovação § Capacita as organizações a se manterem à frente da concorrência § Constrói memória organizacional Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 67

Os Principais Componentes da Gestão do Conhecimento Comunidades Pessoas Conteúdo Módulo 1 Versão: Agosto

Os Principais Componentes da Gestão do Conhecimento Comunidades Pessoas Conteúdo Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 68

Desafios da GC § Gerenciar conteúdo de maneira efetiva § Promover a colaboração entre

Desafios da GC § Gerenciar conteúdo de maneira efetiva § Promover a colaboração entre as pessoas § Ajudar os trabalhadores do conhecimento a entrar em contato entre si § Encontrar os especialistas § Ajudar a organização a tomar decisões com base em dados, informações e conhecimento completos, válidos e bem interpretados Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 69

Êxito da GC § O êxito da GC depende da capacidade de atender as

Êxito da GC § O êxito da GC depende da capacidade de atender as necessidades dos trabalhadores do conhecimento agregando valor a sua prática profissional e tornando-os mais efetivos Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 70

“A contribuição mais importante e, de fato, verdadeiramente única, da Administração no século 20

“A contribuição mais importante e, de fato, verdadeiramente única, da Administração no século 20 foi o aumento de 50 vezes na produtividade do trabalhador manual na indústria. A contribuição mais importante que a Administração precisa dar no século 21 é, de maneira semelhante, aumentar a produtividade do trabalho de conhecimento e do trabalhador do conhecimento. ” Peter F. Drucker Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 71

“A principal contribuição da gestão do conhecimento na administração pública é aumentar a efetividade

“A principal contribuição da gestão do conhecimento na administração pública é aumentar a efetividade do trabalhador do conhecimento que atua na esfera pública, isto é, o servidor público e, assim, melhorar o desempenho das organizações públicas e, consequentemente, a qualidade dos serviços prestados à população” Fábio Ferreira Batista Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 72

2ª Parte Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista

2ª Parte Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 73

Participação da turma q Apresentação do Capítulo do livro Gestão do Conhecimento (Nonaka e

Participação da turma q Apresentação do Capítulo do livro Gestão do Conhecimento (Nonaka e Takeuchi) q Questões para o debate: 1. Como Nonaka define a empresa “criadora de conhecimento”. Cite um exemplo desse tipo de empresa que vocês conhecem. Justifique. 2. Explique a diferença entre “processar” a informação objetiva (tradição ocidental e exploração dos “insights tácitos” (experiência japonesa) 3. Quem é responsável pelo novo conhecimento nas empresas japonesas? 4. Qual é a atividade central da empresa criadora de conhecimento? Por que? 5. Qual foi a inovação produzida pela: i) Matsushita; ii) Honda e iii) Canon 6. Qual é o papel dos gerentes intermediários na empresa criadora de conhecimento. Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 74

Módulo 2: O Ciclo de GC. Referências • BATISTA, F. F. O Ciclo e

Módulo 2: O Ciclo de GC. Referências • BATISTA, F. F. O Ciclo e os Modelos de GC in Proposta de um modelo de gestão do conhecimento com foco na qualidade. Brasília: Universidade de Brasília, 2008 (Tese de Doutorado) • DALKIR, Kimiz. The Knowledge Cycle in Knowledge management in theory and practice. The MIT Press, 2011. Módulo 2: O Ciclo de GC Texto para leitura e resumo • BUKOWITZ, Wendi R. e WILLIAMS, Ruth L. Como utilizar o manual de gestão do conhecimento in Manual de Gestão do Conhecimento Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 75

FIM DO MÓDULO 1 fferreira@ucb. br Fabio. batista@ipea. gov. br Módulo 1 Versão: Agosto

FIM DO MÓDULO 1 fferreira@ucb. br Fabio. batista@ipea. gov. br Módulo 1 Versão: Agosto de 2014 © Prof. Dr. Fábio Ferreira Batista 76