MBA em Gesto Financeira e Controladoria Economia Empresarial
MBA em Gestão Financeira e Controladoria Economia Empresarial Aula 01 – Conceitos introdutórios. Equilíbrio de Mercado Prof. Jeferson Carvalho
Apresentação do Professor: ØBacharel em Administração – UFRRJ ØMBA em Gestão Pública - UCAM ØMBA em Administração, Finanças e Negócios – UCAM ØMestrando em Administração - UNIGRANRIO ØProfessor dos cursos de graduação e pós-graduação na Estácio ØContatos: • Email jeferso. ow@hotmail. com; • Whats. App (21) 97989 -8421; ØBlog: pracinhainvestidor. wordpress. com
Apresentação do Plano de Ensino - Ementa • • • Oferta e demanda - Equilíbrio de mercado O comportamento do consumidor Elasticidades Função de produção Rendimentos de escala Concorrência perfeita, monopólios e oligopólio Consumo e poupança Investimento Governo Setor externo: O setor público: Inflação e moeda Investimentos: Juros e câmbio Balanço de Pagamentos e Balança Comercial
Objetivos da disciplina • Apresentar os conceitos de oferta, demanda, elasticidades e mercado no qual se esboçam as características principais do chamado equilíbrio de mercado e do comportamento do consumidor. • Expor o funcionamento de uma empresa centrado no estudo do mercado como regulador da atividade econômica em que esta empresa está inserida. • Tratar dos diferentes tipos de mercados. • Abordar a discussão sobre emprego, renda e crescimento do produto e suas derivadas como consumo, investimento, gastos do governo e exportações líquidas. • Analisar o setor público e a intervenção do Estado na dinâmica econômica, salientando a discussão sobre juros, câmbio, inflação, moeda e o setor externo.
Metodologia de avaliação • Nota composta por duas atividades: 1ª entrega - resenha: 12/12 2ª entrega – estudo de caso: 09/01
Aula 01 - Objetivos • Entender o conceito de Economia; • Entender as diferenças conceituais Microeconomia e Macroeconomia; • Esboçar as características principais do chamado equilíbrio de mercado • Ilustrar o comportamento do consumidor.
Princípios Fundamentais Economia é uma ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre os grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer as necessidades humanas. • A ciência que estuda a escassez. • A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. • O Estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos.
Princípios Fundamentais Resumindo • Economia é a ciência social que estuda como conciliar recursos escassos e desejos humanos ilimitados; • Governo x economia;
Princípios Fundamentais “A primeira lição da economia é a escassez: nunca há algo em quantidade suficiente para satisfazer os que o querem. A primeira lição da política é desconsiderar a primeira lição da economia”.
Princípios Fundamentais • Questões econômicas que nós vivenciamos todos os dias: 1) Aumento de preços; 2) Desemprego; 3) Setores que crescem mais do que outros; 4) Dívida externa; 5) Dólar; 6) Bolsa de valores. . . entre outros.
Vamos pensar um pouco Acesse o link: https: //www. menti. com/pjfqfgdke 2 Na sua opinião, quais foram as prováveis causas da alta do preço do arroz em 2020?
Princípios Fundamentais • Diante de desejos Humanos ilimitados e dos recursos produtivos escassos (terra-recursos naturais, trabalho, capital, tecnologia e capacidade empresarial) a economia tem que decidir entre:
Princípios Fundamentais • Para responder a essas perguntas é necessário conhecermos o sistema econômico que é dominante no país: v economia de mercado (capitalista) Ex: EUA v economia centralizada (socialista) Ex: Cuba
Análise Positiva – Análise Normativa Declarações Positivas = Os economistas tentam descrever (Descritivas) o mundo como ele é. Ex. : Uma redução na taxa de crescimento da quantidade de moeda reduziria a Taxa de Inflação. (Cientistas econômicos) Declarações Normativas = Os economistas prescrevem (Prescritivas) como o mundo deveria ser. Ex. : O Banco Central deveria reduzir a quantidade de moeda emitida. (Envolve: Valores, ética, religião, política etc. ) (Formuladores de políticas)
Análise Positiva e Análise Normativa: dois economistas Como fala Maria "A legislação salarial causa desemprego" João "O governo deveria aumentar o salário mínimo" Tipo de declaração Como um cientista: afirmação a Como um consultor de políticas: respeito de como o mundo declaração a respeito de como gostaria funciona de mudar o mundo. O que implica Declaração positiva (descritiva), Declaração normativa (prescritiva), isto é, como as coisas são é, como as coisas deveriam ser. O que implica Como julgar Fatos e valores Confirmar ou refutar afirmações Não pode ser julgada unicamente com positivas examinando evidências, base em dados, não é apenas uma Ex: analisando dados sobre questão da ciência, envolve, também, variações no salário mínimo e no nossa visão de ética, religião e filosofia desemprego ao longo do tempo política.
Divisão do estudo econômico • Microeconomia: • Macroeconomia:
Princípios Fundamentais Resumindo • Macroeconomia é o estudo do comportamento agregado da economia. Analisa as consequências globais das ações dos indivíduos. Observa as tendências gerais da economia. Ex. : produto, inflação, emprego, estoque de moeda, taxa de juros e taxa de câmbio; • Microeconomia é o ramo da Economia que estuda a interação, no mercado, entre empresas e consumidores. A Microeconomia preocupa-se em explicar como se determina o preço dos diferentes bens e serviços, bem como dos fatores de produção.
Análise Microeconômica Na Microeconomia as análises são elaboradas a partir do estudo das escolhas e decisões realizadas por famílias, firmas e governos, e de como essas escolhas afetam os diferentes mercados de produtos e serviços. Assim, a Microeconomia estrutura-se como um corpo teórico integrado, que procura descrever quatro fenômenos fundamentais: 1. Teoria da Demanda ou Teoria da Procura; 2. Teoria da Oferta; 3. Preço e quantidade de equilíbrio; 4. Teoria do Equilíbrio Geral e do Bem-Estar.
Análise Microeconômica Método de análise microeconômica: • Modelos; • Coeteris paribus; • Pressupostos comportamentais (homem econômico maximizador); • Análises de equilíbrio parcial.
Curva de indiferença
Curvas de indiferença
Restrição orçamentária Com um orçamento (ou rendimento) limitado, o consumidor procura normalmente distribuí-lo entre as diversas mercadorias que deseja comprar. Desta forma, ele deseja alcançar a melhor combinação que tende a lhe gerar o maior nível de satisfação racional possível. Assumindo que um dado consumidor gasta toda a sua renda para comprar diferentes quantidades de dois produtos denominados de bem X e bem Y em um dado mercado, a restrição orçamentária pode ser apresentada através da equação: R = Px. Qx + Py. Qy
Restrição orçamentária camisas Renda: 240 Camisa custa: 20 Calça custa: 40 calças
Satisfação do consumidor
Análise Microeconômica Demanda de mercado A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. Variáveis que influenciam a escolha do consumidor: • Preço; • Renda; • Preferência do indivíduo. Para estudar-se a influência isolada dessas variáveis utiliza-se a hipótese do coeteris paribus. Lei geral da demanda Há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem, coeteris paribus.
Análise Microeconômica Lei geral da demanda Há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem, coeteris paribus. Uma das formas de representar a demanda:
Análise Microeconômica Outra forma:
Análise Microeconômica A curva de demanda é negativamente inclinada devido ao efeito conjunto de dois fatores: • Efeito substituição; • Efeito renda.
Análise Microeconômica Principais variáveis que afetam a demanda de determinado bem ou serviço: Demanda do bem X = F(preço de X, preços dos bens substitutos do bem X, preço dos bens complementares ao bem X, renda dos consumidores, preferências dos consumidores)
Análise Microeconômica Tipos de bens: • Bem normal o consumo aumenta conforme a renda dos consumidores aumenta; • Bem inferior o consumo reduz conforme a renda dos consumidores aumenta; • Bem superior (de luxo) se o consumidor ficar mais rico, demandará mais produtos de maior qualidade; • Bens de consumo saciado a demanda do bem não é influenciada pela renda do consumidor; • Bens substitutos relação direta entre o preço de um bem e quantidade de outro; • Bens complementares relação inversa entre o preço de um bem e a demanda de outro; • Exceção à teoria da demanda bem de Giffen. Nesse caso, há relação direta entre preço e quantidade procurada do bem.
Análise Microeconômica Deslocamentos da curva de demanda Sendo o bem normal, caso houvesse um aumento na renda dos consumidores, coeteris paribus, a curva da procura D 0 iria se deslocar para a direita, o que estaria indicando que, aos mesmos preços, por exemplo, P 0, o consumidor estaria disposto a adquirir maiores quantidades do bem, passando de Q 0 para Q 2.
Análise Microeconômica Oferta de mercado Oferta várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de vários fatores; dentre eles, de seu próprio preço, do custo dos fatores de produção e das metas ou objetivos dos empresários. Lei geral da oferta correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços.
Análise Microeconômica Escala de oferta
Análise Microeconômica Curva de Oferta
Análise Microeconômica Função Oferta Q 0 = ƒ(P) em que: Q 0 = quantidade ofertada de um bem ou serviço, num dado período; P = preço do bem ou serviço. Oferta do bem X = f (preço de X, custos dos fatores de produção, nível de conhecimento tecnológico, número de empresas no mercado)
Análise Microeconômica
Análise Microeconômica Equilíbrio de mercado A interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um dado mercado. Segue abaixo a oferta e da demanda do bem X:
Análise Microeconômica Representação gráfica
Deslocamento das curvas de demanda e oferta
Análise Microeconômica Estabelecimento de impostos Sabemos quem recolhe a totalidade do tributo é a empresa, mas isso não quer dizer que é ela quem efetivamente o paga. Assim, saber sobre quem recai efetivamente o ônus do tributo é uma questão da maior importância na análise dos mercados. Os tributos podem ser impostos, taxas ou contribuições de melhoria.
Análise Microeconômica Preço (R$/Kg) A = equilíbrio sem impostos O 1 A 3 D 1 100 Quantidade (mil toneladas)
Análise Microeconômica Preço (R$/Kg) A = equilíbrio sem impostos O 1 A 3 D 2 100 D 1 Curva de demanda se desloca em um montante igual ao valor do imposto (R$ 0, 50) Quantidade (mil toneladas) Primeira etapa: o impacto inicial do imposto se dará na demanda, uma vez que os vendedores poderão ofertar, dado o preço, sem nenhum custo adicional. Já a demanda por cimento vai cair, uma vez que além do preço do cimento, os demandantes pagarão os impostos ao governo.
Análise Microeconômica Preço (R$/Kg) A = equilíbrio sem impostos B = equilíbrio com imposto O 1 3, 30 3 2, 80 R$ 2, 80 = preço recebido pelos produtores A R$ 3, 30 = preço pago pelos consumidores B D 2 90 100 D 1 Quantidade (mil toneladas) Segunda etapa: Se reduz a demanda, então a curva irá deslocar. É fácil perceber o deslocamento, pois os compradores demandarão menos cimento a qualquer preço dado. Neste caso, a curva de demanda desloca-se para a esquerda.
Análise Microeconômica A = equilíbrio sem impostos B = equilíbrio com imposto Preço (R$/Kg) O 1 Quem A imposto? Como o imposto 3, 30 pagou pelo 3 afetou os produtores e os consumidores do 2, 80 B produto em questão? D 2 90 100 D 1 Quantidade (mil toneladas)
Análise Microeconômica • Os consumidores pagam um preço maior (R$ 3, 30), por isso sua situação piorou com o imposto (perda do poder de compra) • Os produtores recebem um preço menor (R$ 2, 80) e vendem uma quantidade menor (90), reduzindo receitas.
Análise Microeconômica • O imposto desestimulou a atividade do mercado. Quando um bem é tributado, a quantidade de bem vendida é menor no novo equilíbrio. • Compradores e vendedores compartilham o ônus do imposto. No novo equilíbrio, os compradores pagam mais e os vendedores recebem menos.
Análise Microeconômica Conceito de elasticidade Cada produto tem uma sensibilidade específica com relação às variações dos preços e da renda. Essa sensibilidade ou relação pode ser medida por meio do conceito de elasticidade. Genericamente, a elasticidade reflete o grau de reação ou sensibilidade de uma variável quando ocorrem alterações em outra variável, coeteris paribus.
Análise Microeconômica Elasticidade-preço da demanda a) Conceito É a resposta relativa da quantidade demandada de um bem X as variações de seu preço, ou, de outra forma, é a variação percentual na quantidade procurada do bem X em relação a uma variação percentual em seu preço, coeteris paribus. Podemos expressar simbolicamente tal conceito da seguinte forma:
Análise Microeconômica Exemplo Suponha que uma marca de vinho tenha uma elasticidade-preço da demanda definida pelos seguintes valores: • P 0 (preço inicial) = 25 • P 1 (preço final) = 20 • Q 0 (quantidade demandada ao preço P 0) = 40 • Q 1 (quantidade demandada ao preço P 1) = 50 a. Quais seriam as variações percentuais do preço e da quantidade demandada? Var %P = -20%; Var %Q = 25% b. Qual seria o valor da elasticidade-preço da demanda? 25%/-20% -1, 25 -30% 37, 5%
Análise Microeconômica Elasticidade-preço da demanda A elasticidade-preço da demanda em cada ponto da curva de demanda do mercado é definida como a mudança percentual na quantidade demandada que resulta de uma variação de 1% nos preços. Logo, mede a sensibilidade da quantidade demandada a P 0 variações no preço em um determinado ponto da curva de demanda. P 1 Q 0 Q 1
Análise Microeconômica Tipos de demanda 1. Demanda elástica (em relação ao preço): ocorre quando Epd > 1, ou seja, a demanda é elástica quando a quantidade demandada supera a variação do preço, quer dizer, certa variação percentual do preço resulta numa variação maior da quantidade demandada, coeteris paribus. Quando a demanda é elástica, é como uma bola de borracha que pula bastante quando a jogamos no chão: a quantidade demandada “pula”, ou seja, reage bastante às variações de preço. No exemplo da atividade, Epd = 1, 25, ou seja, uma pequena variação nos preços provoca grandes reações nas quantidades. Em caso de aumento de preços, diminui drasticamente o consumo. E, quando há queda do preço de mercado, o consumo aumenta. Neste caso, deve ser dito ainda que uma diminuição no preço provoca um aumento mais que proporcional na quantidade demandada, o que faz com que a receita total aumente. O inverso ocorre também.
Exemplo: demanda por televisores P Q
Análise Microeconômica Tipos de demanda 2. Demanda inelástica (em relação ao preço): ocorre quando Epd < 1, isto é, uma certa variação do preço causa uma variação menor na quantidade demandada, ou seja, uma variação percentual no preço provoca uma variação percentual relativamente menor nas quantidades procuradas, coeteris paribus. Nesta situação, os consumidores reagem pouco a variações dos preços, isto é, possuem baixa sensibilidade ao que acontece com os preços de mercado. De outra forma: uma bola feita com material inelástico, como barro, não pula quando jogamos no chão – temos a mesma falta de reação quando a demanda é inelástica. A quantidade demandada não responde muito às variações de preço. Neste caso, uma diminuição de preço provoca um aumento menos do que proporcional na quantidade demandada, o que faz com que a receita total diminua. O inverso ocorre também.
Exemplo: demanda por sal. P Q
Análise Microeconômica Tipos de demanda 3. Demanda de elasticidade-preço unitária: quando Epd = 1, a demanda tem elasticidade-preço unitária; isso ocorre quando uma certa variação percentual do preço causa a mesma variação percentual da quantidade demandada. Dito de outra forma: as variações percentuais no preço e na quantidade são da mesma magnitude, porém em sentido inverso, ou seja: Epd = -1 ou | 1 | = 1. Neste caso, se houver uma redução de preço a receita total permanece inalterada, dado que a expansão na quantidade demandada compensa exatamente a diminuição do preço.
Exemplo de curva de demanda unitária
Resuminho Camarada
Exercícios 1. Uma série de eventos no fim de 1973 revolucionou a indústria do petróleo mundial. Em alguns meses, os treze membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) mais que quadruplicaram o preço, em dólares, do barril do petróleo bruto (o preço foi de US$ 2, 59 para US$ 11, 65). Os países exportadores de petróleo ficaram ricos (. . . ) quase que da noite para o dia [pois a receita auferida com a exportação de petróleo aumentou consideravelmente], (. . . ) Com base no texto acima, e correto supor que, no curto prazo, a elasticidadepreço da demanda por petróleo é: (A) maior do que 1 (demanda elástica). (B) menor do que 1 (demanda inelástica). (C) igual a 1 (unitária). (D) positiva. (E) infinita.
Exercícios 2. É fácil constatar que as pessoas reagem com intensidade diferente diante de variações dos preços diferentes produtos. Se o sal sobe de preço, as pessoas não vão deixar de comprá-lo por causa disso, já que o sal é essencial para elas. As pessoas não devem reagir significativamente a um aumento no preço da bala pois a bala possui um peso baixo na renda do consumidor. Quando os consumidores apresentam este comportamento, a demanda por esses bens provavelmente será INESLÁSTICA (inelástica/elástica) Por outro lado, se passagens aéreas e o preço dos automóveis subirem, pode ser que a demanda caia significativamente, neste caso temos possivelmente uma demanda ELÁSTICA (inelástica/elástica).
Exercícios 3. “Porque o setor agrícola encolhe (em participação na produção total de um país frente aos setores industrial e de serviços) tanto quando a renda (de um país) aumenta? Os motivos estão relacionados com a oferta e a demanda. Do lado da oferta, a produtividade tende a aumentar muito com o desenvolvimento; por tanto pode-se obter uma determinada produção com menos trabalho agrícola. Do lado da demanda, a participação da demanda de alimentos e outros produtos agrícolas tende a cair muito à medida que a renda per capita aumenta. Tecnicamente a comida é uma necessidade e não um luxo, pois a elasticidade da demanda por alimentos é Inelástica. ”
Economia Empresarial Muito obrigado!
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