Maxila e Mandbula Arquitetura e topografia alvolodental Ana
Maxila e Mandíbula Arquitetura e topografia alvéolo-dental Ana Cristina Antunes
Crânio: Maxila Generalidades • Maxilar: • 2 maxilas: direita e esquerda. Netter (2003) • Maiores ossos da face com exceção da mandíbula; • Formam junturas com ossos: Nasais, lacrimais frontal, etmóide, esfenóide, zigomáticos, vômer, conchas nasais inferiores e palatinos; • Cada maxila apresenta uma cavidade pneumática: seio maxilar; • Apresenta 4 processos: zigomático, frontal, alveolar e palatino; • Entra na formação: da órbita, das cavidades bucal e nasal, do seio maxilar e das fossas infratemporal e pterigopalatina.
Crânio: Maxila Corpo da maxila • Forma piramidal; • Base medial voltada para a cavidade nasal - Face nasal; • Ápice lateral: em direção ao zigomático; • 3 superfícies – paredes do seio maxilar: • Face anterior • Face infratemporal (posterior) • Face orbital (superior) Netter (2003)
Crânio: Maxila Corpo da maxila • Face anterior: • Voltada para tecidos moles da face; • Raízes dos dentes superiores – elevações Eminências alveolares; • Eminência mais evidente: Eminência canina; • Pequena depressão acima dos incisivos: origem do m. depressor do septo nasal; • Fossa canina: lateralmente à eminência e acima dos pré-molares; Origina o m. levantador do ângulo da boca. Netter (2003)
Crânio: Maxila Corpo da maxila • Face anterior: • Forame infra-orbital: acima da fossa canina: permite passagem de vasos e nn. Infraorbitais; • Acima do forame: origem do m. levantador do lábio superior – na borda inferior da órbita. • Sulco nasal: Borda côncava medialmente • Ajuda a delimitar a abertura piriforme; • Forma o soalho da cavidade nasal; • Faz parte do processo palatino da maxila; • Continua na espinha nasal anterior (ENA) Sulco nasal Netter (2003) Fossa canina
Crânio: Maxila Corpo da maxila • Face infratemporal (posterior): • Convexa nos sentidos súpero-inferior e látero-medial; • Separada da face anterior pelo processo zigomático da maxila; • Foraminas alveolares: contém vasos e ramos alveolares superiores posteriores; • Tubérculo alveolar da maxila: eminência arredondada da extremidade inferior e posterior – túber ou tuberosidade da maxila. Netter (2003) Túber Processo zigomático da maxila Fossa canina
Crânio: Maxila Corpo da maxila • Face orbital (superior): • Lisa e triangular; • Forma grande parte do soalho da órbita; • Fossa para o saco lacrimal: depressão formada pelo osso lacrimal e maxila; • Crista lacrimal anterior: limite anterior da fossa do saco lacrimal; • Sulco infraorbital: localizado mais posteriormente, marca o início do canal infraorbital, que percorre o assoalho da órbita e termina anteriormente no forame infra-orbital. Netter (2003) Túber Fossa para o saco lacrimal Fossa canina
Crânio: Maxila Corpo da maxila • Face nasal (medial): • Forma a maior parte da parede lateral da cavidade nasal; • Sulco palatino maior: juntamente com o osso palatino, forma o canal palatino maior; Netter (2003) Forame palatino maior
Crânio: Maxila Processos da maxila • Processo zigomático: • Convergência das faces anterior, infratemporal e orbital; • Porção inferior: entra na formação da crista infrazigomática. • Processo frontal: • Entre osso nasal e lacrimal; • Articula com nasal, lacrimal, frontal e etmóide. • Acima do forame infraorbital: origem do m. levantador do lábio superior e da asa do nariz. Crista infrazigomática ou zigomaticomaxilar Netter (2003)
Crânio: Maxila Processos da maxila • Processo alveolar: • Aloja os alvéolos dentes superiores; • 2 lâminas ósseas paralelas e irregulares; • Lâmina óssea vestibular externa; • Lâmina óssea palatina; • Alvéolos dentais: cavidades no sulco entre as lâminas, divididos pelos septos interalveolares; • Septos inter-radiculares: entre dentes multi-radiculares. Netter (2003)
Crânio: Maxila Processos da maxila • Processo palatino: • Se articula com o contralateral, formando o palato duro; • Sutura palatina mediana; • Sutura palatina transversa; • Sutura cruciforme; • Teto da cavidade bucal e soalho da cavidade nasal; • Fossa e forame incisivos : atrás dos incisivos superiores; • Forame palatino maior: entre processo palatino e processo alveolar. Netter (2003)
Crânio: Mandíbula Generalidades • Osso em forma de ferradura; • Osso mais forte do esqueleto dento-facial; • Único osso móvel do esqueleto facial; • Localizado inferiormente à face; • Osso hióideo + mandíbula = fixação dos mm. do soalho da boca; • • Formada por: • 1 corpo (anterior); • 2 ramos (ascendente, posterior e superior). Área de transição entre corpo e ramo: ângulo da mandíbula Netter (2003)
Crânio: Mandíbula Corpo da mandíbula • Face externa: • Sínfise mentual: linha de fusão das 2 metades do osso fetal; • Clínica: entre 2 forames mentuais. • Protuberância mentual: forma de cada lado uma elevaçãotubérculos mentuais. • Forame mentual: entre as bordas superior e inferior, entre os prémolares (vasos e nervos mentuais). Tubérculo mentual Netter (2003)
Crânio: Mandíbula Corpo da mandíbula • Face externa: • Linha oblíqua: do tubérculo mentual até a borda anterior do ramo; • Origem: • M. bucinador; • M. depressor do lábio inferior; • M. depressor do ângulo da boca. • Inserção: • Parte do m. platisma. Netter (2003)
Crânio: Mandíbula Corpo da mandíbula • Face interna: • Espinha mentual: elevação irregular na região de sínfise, formada por 2 tubérculos; Tubérculos geni • Tubérculo superior; • Tubérculo inferior. Direito e esquerdo Deles originam-se os mm. genioglosso e genio-hióideo Espinha mentual
Crânio: Mandíbula Corpo da mandíbula • Face interna: • Linha milo-hióidea: • cruza diagonalmente a face interna a partir da borda inferior, abaixo da espinha mentual, até região de 3º molar; • Origina m. milo-hióideo; • Divide a face interna em 2 fossas: • Fóvea sublingual (gl. Sublingual); • Fóvea submandibular (gl. Submandibular). Netter (2003)
Crânio: Mandíbula Corpo da mandíbula • Borda inferior: • Basilar ou base da mandíbula; • Cortical muito espessa; • Fossas digástricas: • • 2 depressões ao lado da linha média; • Inserção do ventre anterior do Depressão m. digástrico. pré-goníaca Depressão pré-goníaca: • Próximo ao ângulo; • Palpação da pulsação da a. facial. Fossa digástrica Netter (2003)
Crânio: Mandíbula Corpo da mandíbula • Borda superior (processo alveolar): • Alvéolos dentais; • Lâmina óssea externa ou vestibular; • Lâmina óssea interna ou lingual; • Septos inter e intra-alveolares; • Eminências alveolares (vestibular); • Trígono retromolar: área triangular entre 2 corticais; • Inserção da rafe pterigomandibular. Netter (2003)
Crânio: Mandíbula Ramo da mandíbula - Generalidades • 2 ramos; • Se articulam com o restante do crânio; • Formato retangular; • Faces interna e externa; • Bordas: anterior e posterior; • Processos: condilar e coronóide. • Face externa - praticamente lisa • Tuberosidades massetéricas: pequenas saliências na parte inferior (inserção do m. masseter)
Crânio: Mandíbula Ramo da mandíbula • Face interna: • Forame mandibular: • • Abertura do canal mandibular, aproximadamente no centro; Língula da mandíbula: • Pequena saliência anterior e medial ao forame mandibular (lig. esfenomandibular); • Sulco milo-hióideo: • • Póstero-inferior ao forame mandibular (n. milo-hióideo); Tuberosidades pterigóideas: • Próximas ao ângulo (m. pterigóideo medial).
Crânio: Mandíbula Ramo da mandíbula • Borda posterior: • Forma com a inferior o ângulo da mandíbula. • Inserção do lig. estilomandibular. • Borda anterior: • Continuação superior da linha oblíqua até o processo coronóide; • Inserção do tendão superficial do m. temporal; • Crista temporal: inserção do tendão profundo do m. temporal; • Fossa retromolar: depressão entre a borda anterior e a crista temporal Crista temporal Fossa retromolar
Crânio: Mandíbula Ramo da mandíbula • Borda superior: • • Fóvea pterigóidea Processo coronóide: Anterior • Achatado látero-medialmente; • Inserção do tendão superficial do m. temporal; Processo condilar: Posterior • Cabeça ou côndilo; • Colo da mandíbula (estreitamento abaixo da cabeça); • Fóvea pterigóidea: depressão ântero-medialmente no colo (m. pterigóideo lateral). Crista temporal Fossa retromolar
Crânio: Mandíbula Canal mandibular • Canal ósseo no corpo e ramo da mandíbula; • Passam vasos e nn. Alveolares inferiores; • Origina no forame mandibular; • Termina na região de pré-molares; • Bifurcação em canal mentual e canal incisivo; Netter (2003)
Crânio: Mandíbula Canal mandibular • • Canal mentual: • Do canal mandibular ao forame mentual, lateralmente; • Principal continuação do canal mandibular; • N. mentual: n. alveolar inf. muda de nome. Canal incisivo: • Não identificável; • Aumento dos espaços trabeculares na região anterior do corpo; • Percorrido por ramos incisivos do n. alveolar inferior.
Arquitetura Objetivos do estudo: • Visão estrutural; • Identificar as zonas de resistência e de fragilidade; • Estabelecer relações anatômicas dos alvéolos dentais com estruturas ósseas e moles adjacentes; Importante para procedimentos práticos na odontologia
Arquitetura maxilo-mandibular Diferenças constitucionais Maxila Osso fixo, parte do esqueleto da face, suporta forças oclusais e ao mesmo tempo permite a passagem das vias aéreas, digestiva e dos seios paranasais Mandíbula Osso móvel e único suporta as forças oclusais e dos músculos da mastigação que nela se fixam, sem o auxílio de outros ossos
Maxila • Forma com o esqueleto fixo da face uma unidade presa à base do crânio • Estrutura complexa e resistente – recebe a carga mastigatória e transmite dos dentes até o crânio • Localiza-se próximo a cavidades importantes: • Órbita; • Seio maxilar; ESPAÇO E RESISTÊNCIA • Cavidades nasal e bucal; • Fossa infratemporal. Maior parte das paredes são finas Não há músculos potentes fixos a ela Existem áreas de reforço = PILARES DE SUSTENTAÇÃO Áreas que não transmitem forças mastigatórias = REABSORÇÃO
Maxila – zonas de resistência PILAR CANINO PILAR ZIGOMÁTICO PILAR PTERIGÓIDEO • Não são retos como pilares de construção; • Curvos em torno da cavidade nasal e da órbita • Interligação por vigas horizontais estabilizadoras
Zonas de resistência – Pilar canino PILAR CANINO • Início: alvéolo do canino. • Parte inferior: entre o seio maxilar e a cavidade nasal • Término: extremidade medial da borda supra-orbital.
Zonas de resistência – Pilar zigomático PILAR ZIGOMÁTICO • Início: alvéolo do 1º molar. • Passa pela crista infrazigomática, pelo processo zigomático da maxila, pelo corpo do osso zigomático - Continua pelo processo frontal do zigomático e pelo processo zigomático do osso frontal; • Conexão do pilar zigomático com pilar canino: borda infraorbital; • Conexão com a base do crânio: arco zigomático
Zonas de resistência – Pilar pterigóideo PILAR PTERIGÓIDEO • Início: alvéolo do 3º molar. • Passa para o processo pterigóideo do esfenóide pelo processo piramidal do palatino • Conexão com a base do crânio: processo piramidal do palatino
Zonas de resistência – Vigas horizontais • Pilares unidos entre si por reforços ósseos horizontais; • Pilares caninos unidos por reforços abaixo da abertura piriforme; • Pilar canino unido ao pilar zigomático pela borda supra e infraorbital; • Pilar zigomático unido ao pilar pterigóideo: • Indireto: pelo arco zigomático; • Diretamente: por reforço ósseo anterior ao forame oval, que une o tubérculo articular à raiz do processo pterigóideo
Zonas de resistência – Vigas horizontais • Pilares unidos entre si por reforços ósseos horizontais; • Palato ósseo: • Une entre si os três pilares de sustentação da maxila, de um lado a outro.
Zonas de Fragilidade Perpendiculares às zonas de resistência Linhas de fragilidade: maioria horizontais Maxila: se relaciona com outros ossos dificilmente se fratura sozinha
Zonas de Fragilidade Tipos de fratura na maxila: Le Fort I (Horizontal ou subapical) • Acima dos ápices dos dentes; • Estende-se posteriormente até parte inferior do processo pterigóideo do esfenóide; • Separa-se o processo alveolar do corpo da maxila de cada lado; • Fratura do septo nasal ósseo (vômer), 2 palatinos e 2 processos pterigóideos; • Fratura dos três pilares de sustentação da maxila.
Zonas de Fragilidade Tipos de fratura na maxila: Le Fort II (Piramidal) • Semelhante à Le Fort I lateral e posteriormente, mas anteriormente se dirige à borda inferior da órbita, passa pela borda medial, processo frontal da maxila e osso nasal na junção com frontal; • Separa o viscerocrânio do neurocrânio na região da raiz do nariz; • Internamente fratura alta do septo nasal e do etmóide (às vezes da lâmina crivosa – rinorréia – liquor pelo nariz); • Fratura dos três pilares de sustentação da maxila, mais a borda inferior da órbita, que une pilares canino e zigomático.
Zonas de Fragilidade Tipos de fratura na maxila: Le Fort III (Disjunção Crânio-facial) • Semelhante à Le Fort II anteriormente, passando pelas paredes medial e lateral da órbita e pela sutura fronto-zigomática; • Fratura arco zigomático, processos pterigóideos e septo nasal na base do crânio; • Disjunção entre o viscerocrânio e o neurocrânio (mais alta); • Fratura alta do septo nasal e do etmóide (às vezes lâmina crivosa – rinorréia – liquor pelo nariz); • Fratura de todos pilares de sustentação da maxila na base do crânio
Mandíbula • Osso bem mais resiliente que a Maxila; • Além de suportar forças mastigatórias oclusais, como a Maxila, ainda resiste à ação de todos os músculos da mastigação, que nela se inserem • Suporta carga mastigatória e transmite até o crânio, através da ATM; • Corticais ósseas bastante espessas; • Trabeculado esponjoso orientado para distribuir forças adequadamente
Mandíbula – zonas de resistência BASILAR MENTO TRAJETÓRIAS ALVEOLARES (MILOHIÓIDEA E OBLÍQUA) TRAJETÓRIA TEMPORAL • Percurso das forças oclusais até a ATM; • Constituem a trajetória de forças na mandíbula; • Dissipam forças da mandíbula até o crânio, através da ATM.
Zonas de resistência – Mento • Região muito reforçada por corticais espessas; • Trabeculado ósseo mais denso da mandíbula: • região de anulação de forças de torção causadas principalmente pelos mm. Pterigóideos mediais.
Zonas de resistência – Trajetória basilar • Ocupa a borda inferior da mandíbula: • Desde a região mentual até borda posterior do ramo mandibular e o côndilo. • Anula principalmente as forças de compressão – justifica espessura.
Zonas de resistência – Trajetórias alveolares • Trajetória oblíqua (linha oblíqua) • Trajetória milo-hióidea (linha milo-hióidea) • Permitem a passagem de forças oclusais oriundas dos alvéolos e anulam forças de tensão (tentativa de abaixar parte anterior e elevar posterior – ação muscular)
Zonas de resistência – Trajetória temporal • Espessamento da borda anterior do ramo mandibular; • Causada por tração do músculo temporal; • Trajeto descendente a partir do processo coronóide até linha milohióidea e linha oblíqua;
Zonas de Fragilidade Perpendiculares às zonas de resistência Linhas de fragilidade: maioria verticais
Zonas de Fragilidade Colo da mandíbula • Praticamente todas as trajetórias de força chegam ao côndilo para serem dissipadas para o crânio; • Estrutura frágil que tende a fraturar-se, sobretudo com trauma no mento; • Evita intrusão da mandíbula para a fossa média do crânio.
Zonas de Fragilidade Região do corpo • Sobretudo na região do canal e do forame mentuais; • Menor frequência na região de molares e menos ainda na região anterior do mento.
Zonas de Fragilidade Região do corpo
Zonas de Fragilidade Outras áreas • Processo alveolar • Ramo • Processo coronóide
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Aplicações práticas: • Exodontias – espessura das lâminas ósseas; • Infecções odontogênicas – onde uma infecção ou abscesso pode drenar; • Anestesias locais – espessura das lâminas ósseas e localização dos ápices dentais.
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Nomenclatura das estruturas alvéolo-dentais: • Cortical alveolar ou osso alveolar – cortical que reveste externamente o alvéolo dental; • Osso esponjoso – adjacente à cortical alveolar (internamente); • Cortical vestibular e lingual – cortical que reveste externamente o alvéolo dental; • Tábua óssea vestibular e lingual – cortical vestibular + osso esponjoso / cortical lingual + osso esponjoso; Cortical vestibular Osso esponjoso Cortical alveolar Cortical lingual
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Nomenclatura das estruturas alvéolo-dentais: • Septo interalveolar – septo ósseo que separa 2 alvéolos; • Septo intra-alveolar ou inter-radicular – separa entre si raízes de dentes multirradiculares; • Processo alveolar – conjunto de todos os alvéolos da maxila e da mandíbula.
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Na maxila Alvéolos dos incisivos • Tábua vestibular muito delgada – facilita a anestesia; • Fusão das corticais vestibular e alveolar; • Ápice radicular voltado mais para vestibular; • Raiz do incisivo lateral pode estar voltada para lingual; • Tábua óssea palatina geralmente espessa; • Presença do canal incisivo na linha média; • Relações apicais – cavidade nasal
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Na maxila Alvéolos dos caninos • Relações vestibulares semelhantes aos dos incisivos; • Fusão das corticais vestibular e alveolar; • Ápice radicular voltado mais para vestibular; • Eminência alveolar – pilar canino; • Tábua óssea palatina geralmente espessa; • Relações apicais – cavidade nasal e seio maxilar (menor freqüência).
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Na maxila Alvéolos dos pré-molares • Relações vestibulares semelhantes aos dos incisivos e caninos; • Fusão das corticais vestibular e alveolar; • Eminências alveolares menos nítidas; • Tábua óssea palatina mais verticalizada; • ngulo bem definido entre a parede do alvéolo e palato ósseo; • Ápices podem estar relacionados ao seio maxilar (cúpulas alveolares). Cúpula alveolar
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Na maxila Alvéolos dos molares • Relações vestibulares: crista infrazigomática no 1ºM e às vezes no 2ºM – pilar zigomático - > espessura; • Raízes vestibulares não tão próximas à cortical vestibular; • ngulo bem definido entre a parede do alvéolo e palato ósseo – mais no 3ºM; • Ápices mais relacionados ao seio maxilar (cúpulas alveolares); • Túber da maxila – região posterior do 3ºM Cúpula alveolar
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Na mandíbula Alvéolos dos incisivos e caninos • Processo alveolar muito estreito; • Corticais vestibular e alveolar unidas; • Ápices mais próximos da tábua vestibular; • Eminências alveolares: discretas nos incisivos e mais evidentes nos caninos; • Tábua lingual estreita: fusão das corticais;
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Na mandíbula Alvéolos dos pré-molares • Relações vestibulares semelhantes, porém com espessamento à medida que se dirigem posteriormente; • Corticais vestibular e alveolar unidas no 1º PM; • Tábua lingual espessa: linha milohióidea • Ápices mais próximos da cortical vestibular; • Relação próxima ao canal mandibular e forame mentual (entre os 2 PM ou próximo ao ápice do 2ºPM).
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Na mandíbula Alvéolos dos pré-molares
TOPOGRAFIA ALVÉOLO-DENTAL Na mandíbula • Tendência de localização dos alvéolos cada vez mais para lingual; • Tábua óssea vestibular mais espessa: linha oblíqua; Alvéolos dos molares • Ápices mais relacionados ao canal mandibular: • 3ºM: 80% - 2ºM: 15% • 1º e 2º M: ápices acima da linha milo-hióidea; • 3°M: ápices abaixo da linha milo-hióidea.
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