Martin Handford Wheres Wally PGCST PG CST 310

  • Slides: 54
Download presentation
Martin Handford, Where´s Wally? PG-CST & PG CST 310 e SER 457: População, Espaço

Martin Handford, Where´s Wally? PG-CST & PG CST 310 e SER 457: População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação Parte I – Fundamentos 2. O Campo PEA – População, Espaço e Ambiente Silvana Amaral Antonio Miguel V. Monteiro {silvana@dpi. inpe. br, miguel@dpi. inpe. br}

Wolfgang Lutz, Alexia Prskawetz, Warren C. Sanderson Population and Development Review, Vol. 28, Supplement:

Wolfgang Lutz, Alexia Prskawetz, Warren C. Sanderson Population and Development Review, Vol. 28, Supplement: Population and Environment: Methods of Analysis, 2002 1. “Is P-E analysis a specific field of study? ” P-A: Análises População-Ambiente como um Campo de Estudo Científico 3 Critérios Combinados (1) a critical mass of people that work on these issues; (2) a set of joint research questions and; (3) a set of common methodologies.

(1) – Massa Crítica Publicando e com Espaços …

(1) – Massa Crítica Publicando e com Espaços …

Waldo Tobler (1930) Geógrafo, Matemático, Suiço-Americano. Professor Emérito do Departamento de Geografia da UCSB,

Waldo Tobler (1930) Geógrafo, Matemático, Suiço-Americano. Professor Emérito do Departamento de Geografia da UCSB, EUA.

http: //www. geog. ucsb. edu/~tobler/ “ I am a great believer in simplicity, when

http: //www. geog. ucsb. edu/~tobler/ “ I am a great believer in simplicity, when this is possible. For example, the point in science is to achieve as many results as possible with the fewest hypotheses. So, in order to simplify the problem of depicting the growth of population in the Detroit region, I tried to eliminate complicating factors. This is when I invoked “ the first law of geography¹ : everything is related to everything else but near things are more related than distant things. ” Doing this allowed me to concentrate on local effects—using the idea of a change in the "unit inhabitant, " and ignoring many other possible influences. ” ² ¹ Tobler W. , (1970) "A computer movie simulating urban growth in the Detroit region". Economic Geography, 46(2): 234 -240. ² Tobler W. , (2003) "On the First Law of Geography: A Reply". Unpublished. In.

Daniel Joseph Hogan (New York, EUA, 1942 - Campinas, 27 de abril de 2010)

Daniel Joseph Hogan (New York, EUA, 1942 - Campinas, 27 de abril de 2010) Professor, Sociólogo e Demógrafo

(2) – Joint Research Questions (os autores) The field is defined by two rather

(2) – Joint Research Questions (os autores) The field is defined by two rather simple research questions: (1) What are the impacts of changes in the human population on the natural environment (P-E)? (2) What are the impacts natural environment population (E-P)? of changes in the on the human

These research questions - as with research questions in any other field of studies

These research questions - as with research questions in any other field of studies - need to be operationalized in a specific context, particularly with respect to the specific environmental aspects considered. But these two rather unambiguous research questions are probably the most powerful unifying element for defining the field.

(3) – Metodologias de Abordagem (comuns) The range of methods applied for addressing the

(3) – Metodologias de Abordagem (comuns) The range of methods applied for addressing the P-E research question is still heterogeneous. There is no standard methodology that defines the field and there probably will not be a broadly accepted standard in the near future. (2002) [2016 - A situação ainda é a mesma! Oportunidades]

2. “Conceptual Framework for P-E analysis” Identidade de Ehrlich-Holdren, IPAT I = P ×

2. “Conceptual Framework for P-E analysis” Identidade de Ehrlich-Holdren, IPAT I = P × A × T, onde: (I): Impacto (Humano) no Ambiente (P): População (A): Acesso ao consumo – Consumo per-capita (T): Tecnologia – impacto ambiental por unidade de consumo Chertow, M. R. 2001. “The IPAT Equation and Its Variants; Changing Views of Technology and Environmental Impact. ” Journal of Industrial Ecology, 4. 4: 13 -29.

Identidade de Ehrlich-Holdren-Commoner Identidade de Ehrlich-Holdren P T “Commoner suggested a response to the

Identidade de Ehrlich-Holdren-Commoner Identidade de Ehrlich-Holdren P T “Commoner suggested a response to the limits to growth thesis, postulating that capitalist technologies were chiefly responsible for environmental degradation, as opposed to population pressures. He believed that technological, and above all social development would lead to a Ehrlich, P. R. andpopulation Holdren, J. P. natural decrease in both growth and environmental damage” 1212 -1217. S “He testified to the nomination committee that he does not believe that government should have a role in determining optimal population size and that he never endorsed forced sterilization” (em 2009 quando sabatinado pelo Senado dos EUA (1971). Impact of population growth. Science 171: para o cargo de Science advisor and Director of the Office of Science and Technology Policy) Holdren, J. P. and Ehrlich, P. R. (1974). Human population and the global Commoner, Berry (1972 a). The environmental cost of economic development. In environment. American Scientist 62, 3: to 282 -292. ‘John P. Holdren was. Environment. advisor President Barack for Science and Population resources and the Washington, DC: Obama Government Printing Technology, Director of the White House Office of Science and Technology Office. Policy, and Co-Chair of the President’s Council of Advisors on Science and Commoner, B. (1972 b). The closing circle. Jonathan Cape , London. Technology’ em 2010!

Trecho de entrevista de John Holdren About thirty-five years ago, Paul Ehrlich, the Stanford

Trecho de entrevista de John Holdren About thirty-five years ago, Paul Ehrlich, the Stanford population biologist that I’ve worked with for a long time, and I published a very simple relation for thinking about the impact of human activities on the environment. It’s called the IPAT relation, in which I stands for impact. Then I equals population times affluence times technology -- the number of people times the level of economic activity person, usually measured as GDP (gross domestic product) person, times the amount of impact per unit of economic activity, which we call the technology factor because you can change that impact by changing technology, for example, changing from coal burning to wind power as an example.

If you think about the particular problem, which is very important in the energy

If you think about the particular problem, which is very important in the energy domain, of the influence of the energy system on the global climate, what we’re most interested in under the impact heading is emissions of carbon dioxide.

So the relationship you have is emissions of carbon dioxide, impact on the climate,

So the relationship you have is emissions of carbon dioxide, impact on the climate, equals the number of people, times the amount of GDP person, times the amount of carbon dioxide emitted per unit of GDP, per dollar of GDP.

And that’s the technology factor, which we are at liberty to adjust by changing

And that’s the technology factor, which we are at liberty to adjust by changing the way we get our energy or by changing the amount of energy we use to make a dollar of GDP. População (controle- origem) + Tecnologia PANACÉIA (Panacea¹) ¹Elinor Ostrom, Marco A. Janssen and John M. Anderies. Going beyond panaceas. Going Beyond Panaceas Special Feature: PNAS, September 25, 2007 vol. 104 no. 39 15176 -15178

http: //stirpat. msu. edu/index. htm

http: //stirpat. msu. edu/index. htm

George Martine REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 24,

George Martine REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 191 -223, jul. /dez. 2007 O lugar do espaço na equação população/meio ambiente ‘A literatura ainda negligencia a importância do espaço nas interações entre população, desenvolvimento e meio ambiente: responde pouco a respeito das vantagens de diferentes padrões de distribuição populacional para a sustentabilidade. ’

George Martine REBEP – Revista Brasileira de Estudos Populacionais, São Paulo, v. 24, n.

George Martine REBEP – Revista Brasileira de Estudos Populacionais, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 191 -223, jul. /dez. 2007 ‘Os conceitos de capacidade de carga, pegada ecológica e espaço ambiental são úteis para fins de gerar consciência ambiental, mas não para diferenciar o mérito relativo de diferentes formas de ocupação do espaço para a sustentabilidade. ’

Eduardo Marandola e Daniel Hogan REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São

Eduardo Marandola e Daniel Hogan REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 191 -223, jul. /dez. 2007 Em direção a uma demografia ambiental? Avaliação e tendências dos estudos de população e ambiente no Brasil. ‘As Ciências Sociais foram as últimas a aceitar e incorporar a temática ambiental em seus respectivos temas de pesquisa. Entre elas, a Demografia talvez tenha sido a última a fazer esta conversão, incluindo aos poucos questões referentes à relação população/ambiente, (P-A). ’

Eduardo Marandola e Daniel Hogan REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São

Eduardo Marandola e Daniel Hogan REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 191 -223, jul. /dez. 2007 ‘O debate tem convergido para a crescente incorporação da dimensão espacial, sempre presente, mesmo não sendo o eixo central nos estudos demográficos, mas que na discussão ambiental se mostra preponderante. ’

Eduardo Marandola e Daniel Hogan REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São

Eduardo Marandola e Daniel Hogan REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 191 -223, jul. /dez. 2007 ‘O desenvolvimento do campo, embora rápido e promissor, tem encontrado dificuldades inerentes a áreas de estudo que tendem à interdisciplinaridade, localizando-se na periferia de uma ciência em interface com outras. ’

‘A importância do tema urbano nos primeiros anos do GT foi, de certa forma,

‘A importância do tema urbano nos primeiros anos do GT foi, de certa forma, direcionada pelo desejo de se distanciar de uma visão neomalthusiana, para estudar o impacto da degradação ambiental para o bem-estar da população. Da mesma forma, muitos dos primeiros estudos sobre população e desmatamento da Amazônia buscaram abordagens alternativas da relação P-A que não culpavam a vítima (isto é, que não era o pequeno agricultor-colono o responsável pelo desmatamento). ’

‘Considerando-se que no contexto internacional a relação P-A quase sempre foi reduzida à pressão

‘Considerando-se que no contexto internacional a relação P-A quase sempre foi reduzida à pressão dos números sobre os recursos, as temáticas e abordagens do GT evoluíram na contramão desse contexto. ’

‘Considerando-se que no contexto internacional a relação P-A quase sempre foi reduzida à pressão

‘Considerando-se que no contexto internacional a relação P-A quase sempre foi reduzida à pressão dos números sobre os recursos, as temáticas e abordagens do GT evoluíram na contramão desse contexto. ’

‘dois eixos temáticos podem ser considerados mais amplos: situações de risco e vulnerabilidade e

‘dois eixos temáticos podem ser considerados mais amplos: situações de risco e vulnerabilidade e mobilidade. ’ ‘A própria noção de ambiente, como tem sido trabalhada pelo grupo, não é sinônimo de ambiente físico. Adota-se a idéia dupla do ambiente construído (que além da materialidade inclui as instituições)’

Por outro lado, o avanço na compreensão dos estudos da relação P-A, a partir

Por outro lado, o avanço na compreensão dos estudos da relação P-A, a partir tanto da Ecologia Humana como da Sociologia Ambiental ou da Economia Regional, trouxe o espaço como elemento fundamental e, de certa forma, unificador do campo.

Esta talvez seja uma das contribuições fundamentais dos estudos de P-A à Demografia: a

Esta talvez seja uma das contribuições fundamentais dos estudos de P-A à Demografia: a incorporação definitiva da dimensão espacial ao seu escopo, tradicionalmente ocupado pela dimensão temporal.

Eduardo Marandola e Daniel Hogan REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São

Eduardo Marandola e Daniel Hogan REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 191 -223, jul. /dez. 2007

Uma outra Possibilidade (necessidade) de Framework Conceitual PEA - População , Espaço e Ambiente

Uma outra Possibilidade (necessidade) de Framework Conceitual PEA - População , Espaço e Ambiente Os SSE - Sistemas Socio-Ecológicos de Ostrom¹ Figure 1. A Multitier Framework for Analyzing a Social-Ecological System (Straight arrows represent causal links; curved arrows represent feedbacks) ¹ Elinor Ostrom. COMPLEXITY AND SUSTAINABILITY OF SOCIAL-ECOLOGICAL SYSTEMS, Working Paper W 09 -9. The Workshop in Political Theory and Policy Analysis Indiana University , Draft 3, March 25, 2009.

SSE - Sistemas Socio-Ecológicos – Variáveis

SSE - Sistemas Socio-Ecológicos – Variáveis

O Campo de P-A em Tempos de Mudanças Climáticas

O Campo de P-A em Tempos de Mudanças Climáticas

[1] Algumas Notas Na última década a urbanização passou a ocupar maior espaço dentro

[1] Algumas Notas Na última década a urbanização passou a ocupar maior espaço dentro da agenda associada ao campo das mudanças ambientais globais. [2] É verdade que esta orientação, recuperou a questão urbana para a agenda das mudanças globais, porém com uma demasiada simplificação para equacionar o urbano nos modelos.

[3] Em particular, no campo das mudanças climáticas, com o uso de modelos e

[3] Em particular, no campo das mudanças climáticas, com o uso de modelos e simulação computacional observados em escala global, a urbanização tem sido reduzida de um processo social históricogeográfico complexo para a sua leitura a partir de um viés orientado apenas pela noção de volume de população.

[4] O processo histórico de construção do debate população e ambiente retomado nos anos

[4] O processo histórico de construção do debate população e ambiente retomado nos anos 60, de vertente Malthusiana, se orienta, neste campo, à construção de indicadores de impacto. A identidade IPAT se constituiu em importante método (senão o único!) e como discurso metodológico central no novo campo das mudanças ambientais globais.

[5] Em IPAT: I=P*A*T I = Indicador Impacto (medida) P = População A =

[5] Em IPAT: I=P*A*T I = Indicador Impacto (medida) P = População A = Afluência ( Consumo) T = Fator Tecnologia Na formulação original (Erlich&Holdren): P=Volume, A= Consumo per capita

[IPCC - AR 5]

[IPCC - AR 5]

Modelo: Discurso vs Construção das Medidas Nos Modelos o que existe é a Identidade:

Modelo: Discurso vs Construção das Medidas Nos Modelos o que existe é a Identidade: U=P

Impacto: Discurso vs Construção das Medidas Construindo um Processo de Urbanização Se P =

Impacto: Discurso vs Construção das Medidas Construindo um Processo de Urbanização Se P = U, então: I = UAT What ? ? ?

Dalton Valeriano et al. Dimensões do desmatamento na Amazônia brasileira. In. George Martine (Ed.

Dalton Valeriano et al. Dimensões do desmatamento na Amazônia brasileira. In. George Martine (Ed. ) e R. Ojima, A. Barbieri e R. L. do Carmo (Co-Org. ) População e Sustentabilidade na era das mudanças ambientais Globais: Contribuições para uma Agenda Brasileira. p. 223 -238, Junho 2012.

A Necessidade de Delimitações Conceituais Urbanização ? Urbano ? Cidade ? Município ? Consumo

A Necessidade de Delimitações Conceituais Urbanização ? Urbano ? Cidade ? Município ? Consumo ?

A Necessidade de Delimitações Conceituais Urbanização: Muitos sentidos + 2 deles, distintos, sempre se

A Necessidade de Delimitações Conceituais Urbanização: Muitos sentidos + 2 deles, distintos, sempre se apresentam: 1 ed. , 1972 1. Concentração espacial de uma população e equipamentos, restrita a limites de dimensão e densidade. 2. Sistema de construção e difusão de valores, atitudes, comportamentos, estilos e modos de vida. Urbanização é processo Refere-se ao mesmo tempo as concentrações e suas formas espaciais específicas e a existência e difusão de um sistema de valores, para o qual concentrações e formas não suporte necessário. Manuel Castells (2000). A Questão Urbana. Paz e Terra. (1 ed. Original 1972) Jane jacobs (1970). The Economy of Cities. Vintage Books. (1 ed. Original 1969)

Cidades são entidades sociais com localização e formas. Sua origem Município é são uma

Cidades são entidades sociais com localização e formas. Sua origem Município é são uma os categoria legal processos econômicos, observados como administrativa. Estabelece o escopo de processos movidosações pelos em grupos sociais em de regulação e marcos legais uma linha histórico-geográfica. São também, controle. (importância da escala local) e isso é fundamental, entidades em relação com outras de sua categoria: conectividades. Urbano é uma categoria social. Se constitui através de sistemas: sistema de objetos, um sistema de valores (na visão de Lefebvre) e ( tomando certa liberdade) um sistema de ações (na visão de Milton Santos). Não necessariamente precisa de um suporte espacial, mas sua conformação nas cidades é fundamental para a manutenção do sistema de valores.

A Necessidade de Delimitações Conceituais Consumo é entendido aqui como o processo social de

A Necessidade de Delimitações Conceituais Consumo é entendido aqui como o processo social de apropriação de bens pelos indivíduos e/ou grupos sociais. (Preferimos bens a produtos para, ainda que observando a natureza da reprodução dos meios de produção e da força de trabalho, possamos relaxar a estrita definição Marxista apresentada por Castells). Consumo Individual e Consumo Coletivo Aqui, estão associados ao acesso aos bens de consumo em nível do indivíduo e aqueles relativos aos bens comuns indivisíveis e de valor universal (transporte, água, energia, saneamento, coleta, saúde, …) Manuel Castells (2000). A Questão Urbana. Paz e Terra. (1 ed. Original 1972)

Nosso Argumento Central [Premissa] Há uma forte orientação metodológica nos estudos de População-Consumo-Ambiente que

Nosso Argumento Central [Premissa] Há uma forte orientação metodológica nos estudos de População-Consumo-Ambiente que implicitamente reforça o discurso Malthusiano da agenda principal das MC ao criar um regime de visibilidade para a dimensão do Consumo. Há concentração da região do visível aos aspectos do Consumo Individual (os per capitas!) e uma região de sombra aos aspectos do Consumo Coletivo.

Holling CS, Berkes F, Folke C In: Linking Social and Ecological Systems, eds Berkes

Holling CS, Berkes F, Folke C In: Linking Social and Ecological Systems, eds Berkes F, Folke, . (Cambridge Univ Press, Cambridge, UK), pp. 342– 362, 1998 The answers are not simple because we have just begun to develop the concepts, technology and methods that can address the generic nature of the problems.

Holling CS, Berkes F, Folke C In: Linking Social and Ecological Systems, eds Berkes

Holling CS, Berkes F, Folke C In: Linking Social and Ecological Systems, eds Berkes F, Folke, . (Cambridge Univ Press, Cambridge, UK), pp. 342– 362, 1998 Characteristically, these problems tend to be systems problems, where aspects of behaviour are complex and unpredictable and where causes, while at times simple (when finally understood), are always multiple.

Holling CS, Berkes F, Folke C In: Linking Social and Ecological Systems, eds Berkes

Holling CS, Berkes F, Folke C In: Linking Social and Ecological Systems, eds Berkes F, Folke, . (Cambridge Univ Press, Cambridge, UK), pp. 342– 362, 1998 They are non-linear in nature, crossscale in time and in space, and have an evolutionary character. This is true for both natural and social systems. In fact, they are one system, with critical feedbacks across temporal and spatial scales.

3. O Campo PEA Textos Base Wolfgang Lutz, Alexia Prskawetz, Warren C. Sanderson Introduction.

3. O Campo PEA Textos Base Wolfgang Lutz, Alexia Prskawetz, Warren C. Sanderson Introduction. Population and Development Review, Vol. 28, Supplement: Population and Environment: Methods of Analysis (2002), pp. 1 -21 Eduardo Marandola Jr. E Daniel Joseph Hogan Em direção a uma demografia ambiental? Avaliação e tendências dos estudos de população e ambiente no Brasil. REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 191 -223, jul. /dez. 2007

Textos Auxiliares: Ampliando a Discussão George Martine O lugar do espaço na equação população/meio

Textos Auxiliares: Ampliando a Discussão George Martine O lugar do espaço na equação população/meio ambiente. REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 191 -223, jul. /dez. 2007 Eduardo Marandola Jr. E Daniel Joseph Hogan Vulnerabilidade do Lugar vs vulnerabilidade sociodemográfica: implicações metodológicas de uma velha questão. REBEP – Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 161 -181, jul. /dez. 2009 J. R. Mc. Neill. Population and the Natural Environment: Trends and Challenges. Population and Development Review, Vol. 32, The Political Economy of Global Population Change, 1950 -2050 (2006), pp. 183 -201), pp. 1 -21